🌼 Hey My flowers🌼

Sei que estou um pouco atrasadaa, mas por dois motivoos.

❕❗❕❕❗

1- Estou avaliando um projeto
Caso não conheçam é o Illusion Project e adianto em dizer que ainda temos vagas abertas para quem escreve fanfics de kpop.

2- Estou escrevendo a minha nova fic que se chamará "PELO BEM MAIOR" - Taegi

Espero que me acompanhem nela também...

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No mais,

🍃 Boa Leitura 🍃

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A flor do "Não-me-esqueças".

"Dizer adeus nunca é algo fácil a se fazer, existe dor em deixar ir, seja o que ou quem. Contudo, deixar ir não significa esquecer. Cabe a ti saber o valor do que um dia o fez derramar nem que seja uma lágrima. Vale a pena? Mantenha consigo, nem que seja em seus profundos pensamentos."

💐💐

Permeei o meu celular ao ouvir seus bips intermitentes ecoarem pelo quarto. O Jimin continuava ao meu lado dormindo; agora tendo uma de suas pernas por cima das minhas. Peguei-o coçando os olhos ainda colentos e me forcei contra a luz a fim de enxergar o motivo de eu estar acordando agora.

- Pai? - E de uma forma exasperada acabei acordando o meu namorado ao lado. Ao modo que, meu coração acelerou e comecei a tremer. A coragem abandonou Jeon Jungkook e eu travei sem conseguir atender.

O que já estava virando costume.

- Amor? Tá tudo bem? - Ouvi um Jimin me tendo de costas para si e fechando seus braços em volta do meu pescoço, a me abraçar. - Jk, você está gelado. O que aconteceu?

- J-jimin, é o meu pai. - Falei baixo ao que mostrava a tela do celular que agora perdera a ligação.

Ele mais que rapidamente desceu da cama e veio ficando à minha frente. Suas mãos foram postas em cada lado de minhas bochechas e seus olhos copenetraram os meus de maneira terna e solícita.

- Acalma. - Saiu de seus lábios, assim como um abraço novamente se fez presente. - Era isso que queria, não era? - E eu assenti tendo o meu pescoço quase sufocado pelo seus braços pálidos. - Eu sei que a surpresa foi grande. Mas agora seja lá o que for, vocês vão conversar e resolver. Ok? E-eu vou fazer alguma coisa para comermos, tá bom?

Mais uma vez assenti e o vi sair do quarto com seus cabelos ainda em pé por acabar de acordar. Eu não sei mais como elogiar o Jimin; a sua comprensão e companherismo me deixa abismado.

Tomei o celular em mãos e recuperando os meus sentidos; disquei o número do meu pai. E poha, que segundos agoniantes até ouvir a sua voz.

Tudo isso após de uma semana.

- Paai? - Fui o primeiro e afobado a dizer.

- Oi meu filho.

Contudo, enquanto a minha voz era entusista. A sua não demonstrava o mesmo.

- Pai, o que aconteceu? O Sr. me deixou tão preocupado, e-eu fiquei muito preocupado, caraca nem eu sei como dizer, mas eu ainda estou preocupado. O Sr. agiu estranho  comigo e com o Jiminie, nos mandou embora e sumiu, simplesmente. - E o primeiro soluço ultrapassou a minha garganta e assim como ela; Lágrimas tomaram meu rosto. - E-eu senti a sua falta, nunca mais faça isso Sr. Ney.

- Me desculpe. - Saiu de sua boca, na outra linha. - A-a sua vó não está bem Jk, e eu sinto lhe dizer isso, mas eu tomei a liberdade de transferir o seu curso para cá, e-eu preciso de você aqui Jungkook.

- O quê transferir? Mas o que a vovó tem?

Com certeza meus olhos estavam esbugalhados e a minha mente processava ainda as informações que eu havia a segundos recebido.

Eu vou ter que voltar a Busan.

E a minha avó não está bem.

Meu coração na mesma hora apertou ao que ouvi o Jimin cantando da cozinha. Nós estamos tão bem, eu gosto tanto dele e sei que ele sente o mesmo por mim. Mas, eu não deixaria meu pai cuidar sozinho da minha avó e dos negócios da familia se eu posso ajudar.

- Quando chegar aqui, a gente conversa sobre ela, ok?

Eu assenti, esquecendo que ele nao me via e por fim o respondi.

- Ok. - Com certeza era nítido em minha voz que essa não era a conversa que eu queria ter tido com ele, mas ainda assim me ative em não lhe questionar nada por agora.

- Hm, é eu preciso ir. - Disse rápido tentando cortar o único vínculo que tivemos nessa semana e eu suspirei frustrado.

- Então tá.

E ele desligou.

Desde quando deixamos de ser pai e filho e nos tornamos estranhos? Porque foi isso que pareceu.

Joguei o aparelho telefone para a outra extremidade da cama e me pus em pé, ajeitando os meu cabelos.

Eu tinha que ser sincero com o Jimin e não havia motivos para retardar isso. Remexi os ombros tentando tirar a tensão e caminhei até onde ele estaria.

E o meu coração doeu.

Ele estava tão lindo, enquanto dançava ao escutar uma música animada, tudo isso mesclado com suas habilidades de culinária que ao mesmo tempo desenvolvia em minha cozinha. Park Jimin era impossível, porque eu não conseguiria fazer metade disso.

- Você e essa mania de achar que pode chegar despercebido. - E ele girou com a frigideira em mãos ao que sorria, limpando a mão no avental. - Bobinho, não dá.

E em vez de tentar ser força ou pelo menos parecer; desabei a chorar em sua frente.

- Amor? O que aconteceu dessa vez?

Ele largou a frigideira sob o fogão; desligando tudo e veio ao meu encontro, simplesmente me abraçando e deixando lhe usar de ombro. Ainda que fosse mais baixo.

- Nós vamos ter que nos separar. -  E o seu abraço foi desfeito, tendo agora um Jimin me encarando preocupado.

- Você está terminando comigo Jungkook? - A sua fala saiu amarga e mais que rapidamente balancei negativamente a cabeça em meio a confusão que criei. - Então é o quê? - Questionou firme.

- M-minha avó Jiminie, ela não está bem e o meu pai me pediu para voltar. - Limpei algumas lágrimas com o dorço da mão e tentei regular a minha respiração, até então de forma inútil. - Ele me quer de volta a Busan. Meu pai precisa de mim e minha avó precisa dele.

E eu o vi em silêncio, passar uma das mãos pelos os seus cabelos loiros que necessitam de um retoque.

- Vamos comer primeiro. "Saco vazio, não para em pé."

Tá, nao foi essa reação que eu esperei. Mas anuí em resposta, me deixando ser guiado por ele até a mesa.

- Fiz panqueca. - E um riso tímido brotou em seus lábios. -Não chora amor. - A sua mão encontrou a minha por cima da mesa e entrelaçou ao que acariciava o dorço dela. - Nós vamos superar isso juntos.

- V-você não vai terminar comigo?

E ele riu, na verdade gargalhou debochado.

- Claro que não minha flor, eu que achei que estava terminando comigo, meu coração está até descompassado. - Ele pegou um prato, servindo algumas panquecas e me passou juntamente com o mel. - Jamais que vou terminar com você por ser uma pessoa incrível ao qual pensa na família em primeiro lugar. É uma honra namorar você Jeon Jungkook.

- Mas eu vou me mudar Jimin, não nos veremos.

E ele me deu um tapa na mesma mão que acariciava.

- Nunca ouviu falar de namoro a distância não? - E eu sorri ao seu dito. - Eu vou sentir muita falta de dormir agarradinho com você; de te ver todo dia na faculdade e de sentir esse cheiro seu maravilhoso? Óbvio, mas posso sobreviver e sei que você também. Nós podemos continuar dando certo Jk, só depende de nós dois. - Eu agora comia a panqueca que ele havia feito e mantinha ao máximo a minha atenção nele. -  Eu vou para Busan aos finais de semanas, o máximo que puder. Nem que seja pra cuidar da sua avó junto de você, ok?

A minha boca estava cheia com a panqueca mas ainda assim me ative animado em o responder.

- Ok Hyung.

💐💐

Eu não sei desde quando ter Park Jimin em minha vida se tornou indispensavel, mesmo num momento de surto; ele me traz à realidade. Quando penso em fugir; Ele segura a minha mão e quando eu não sei o que fazer; Ele é luz no meu mundo turvo.

E tendo essa pespectiva segui meu rumo de volta à minha cidade natal.

Já havia se passado alguns dias desde a minha ligação com o meu pai. E hoje me despedi das pessoas queridas que Seul me presenteou em pouco tempo aqui.

Quem imaginaria que Jeon Jungkook estaria retornando para casa, tendo pessoas a quem possa chamar de amigos e uma em especial; de namorado?

Mesmo triste, ainda estou feliz e eu sei quão isso é paradoxo.

Olho o verde passando pela a janela, enquanto o trem corre nos seus trilhos rumo ao meu destino. E essa imagem me fez lembrar do Jimin e a sua câmera, ao qual registrava tudo com ela, inclusive a mim.

Eu já sinto a sua falta. Ele me fez em tão pouco tempo dependente de sua presença e afeto.

Ouço as primeiras buzinadas e guinadas do transporte e me ajeito de forma ereta já esperando ele parar e assim descer.

E ela veio.

Peguei a mala, assim como ajeitei em meus ombros a mochila, caminhando entre os corredores até a saída do mesmo.

E ao descer me surpreendi.

- Vó? O que faz aqui?

Vi o sorriso da mais velha se fazer presente em seu rosto, e não contendo um aviso prévio, seus braços fecharam em meu corpo.

- Vim buscar você, moleque idiota. Posso não? - E logo senti meu braço arder por um tapa seu.

- M-mas a senhora não está doente?

E a mesma riu.

- Vem, em casa nós conversamos.

- Cadê o meu pai?

E um silêncio pairou.

Ela tomou a minha mala e saiu a arrastando, enquanto eu permanecia intacto em meu lugar.

- Vó, cadê o meu pai? - E a mais velha me olhou pesarosa.

- É o Ney que está doente Jungkook, não eu. Mas eu não vou compactuar com isso.

- Isso o quê? - Questionei alarmado com a notícia anterior. - O que tem o meu pai?

- Meu filho. - E ela voltou aonde eu ainda estava parado e acariciou meu braço. - Tudo vai se ajeitar. Em casa a gente conversa, ok?

E antes que a minha mente de tartaruga pudesse reagir a uma resposta, ela ja estava me puxando em direção ao carro.

- Você dirige. - Disse ao terminarmos de guardar as minhas coisas no porta mala. - Estou velha.

E assim, simplesmente assim ela me deu as chaves ao que já se acomodava na parte do carona.

- Vamos Jungkook, se você quiser voltar para Seul o mais rápido possível, vamos precisar resolver isso logo.

E a minha face franziu à sua afirmação.

Eu voltar a Seul? Mas não era para eu vir morar aqui, por ela estar doente? E nessa história estranha, cadê o meu pai?

Era muitas perguntas ao qual nem nos meus maiores sonhos conseguiria explicar sem a ajuda da velha Yeri, pensando assim, tratei de me recompor e entrar no carro, partindo daquela estação em busca das minhas respostas.

Tão preciosas respostas. 

💐💐

No caminho tentei manter a mente na direção, ainda que quisesse bombardear a minha vó que dormia no banco ao meu lado. Sem nem ser tão longe assim a nossa viagem, se é que assim possa ser chamada.

- Vó, chegamos.

Vi ela abrir um dos olhos e um tapa inesperado novamente arder em meu braço me levando a soltar um "Aaii".

- Não é aqui, menino lerdo.

- Ué, mas chegamos na minha casa. - Respondi indignado pelo tapa que ainda ardia.

- Você vai ficar comigo Jungkook, dirige para a minha casa.

E quando eu abri a minha boca para perguntar o "Porquê", a velha que gosta de bater já havia fechado os olhos novamente e eu sabia que se a acordasse, não seria só um tapa que eu levaria e sim, um murro.

Juntando esse questionamento à minha imensa lista, voltei a dirigir quietinho esperando o momento certo, que eu sabia em algum momento aparecer.

Passado quase uma hora dirigindo, eis que a minha mente reflete o motivo da minha vó estar dormindo; já que a sua casa é bem mais longe do que a nossa da estação.

- Vó, agora sim chegamos. - Cutuquei-a, mas confesso que com o coração na mão tendo o medo a me abraçar e contando os segundos que ela me daria outro tapa e este estalaria ecoando pelo carro.

E assim como da ultima vez ela abriu um dos olhos e eu fechei os meus, apertando-os e esperando o arder caracteristico da sua mão em contato com a minha pele.

Mas não veio.

- O que tá fazendo menino lerdo? - E a vi rir da minha face confusa. - Vamos logo, quero passar um café.

A minha vó era a pessoa mais forte que eu conhecia, pois mesmo depois de perder o meu avô e tio em um acidente, se manteve erguida, cuidando de tudo, ainda que more sozinha com a Rosa.

- Rosa minha filha, cadê você? - Adentrou a sua casa chamando pela a cachorrinha de pelagem branca ao qual ela cuidava com total cuidado e amor.

- Ah Senhora, ela está dormindo no quarto. - Disse a Lin enquanto enxugava alguns pratos.

E um sorriso largo fez presente no rosto enrugado dela.

- O Ney ligou?

Vi a Lin olhar de mim para a minha vó, deixando explicito que ela estava receosa de falar em minha frente, mas a mesma assentiu liberando com que fosse deixado explicito o que lhe foi dito pelo meu pai.

- Na verdade Senhora, não foi ele que ligou e sim, um amigo que o ajudou a chegar em casa.

- Bêbado de novo? - Questionou a mais velha.

De novo? Meu pai anda bebendo?

- Sim e dessa vez ele caiu em frente ao bar.

Vi a minha avó negar com a cabeça e se virar à minha pessoa.

- Vem Jungkook, vou passar um café.

Eu gosto muito de café, mas o que menos eu queria no momento era isso.

- Vó por favor, me explica o que está acontecendo, meu peito vai explodir de tanta ansiedade e minha mão não tem mais o que suar. Por favor. - Tentei fazer a cara de mais pidão que podia, mas vi a mais velha dar de costa e adentrar a cozinha.

- Vem que eu vou passar o café.

E conversa encerrada para Jeon Jungkook. A velha Yeri havia me dado um xeque mate sem nem me deixar analisar a jogada.

Vencido mais uma vez desde que pisei os pés em Busan, me pus a sentar na cadeira proximo a sua peninsula, vendo-a se dirigir ao fogao com os utensilios necessários para o café.

- Não me olhe com essa cara de cachorro morto, seu pai vai ficar bem. - Disse por fim de maneira aleatória.

- Como posso ter certeza disso?

- Pode ter, porque sou sua avó, e eu estou o afirmando que vai. O Ney está passando por um momento dele Jungkook, de maneira um tanto desenfreada, mas do jeito dele. E quando tudo se acertar, ele vai se consertar junto.

Ao findar, vi uma xicara de café ser servida a mim e sem nem pensar duas vezes, pus a mesma na boca esfriando-a. A minha vó passou por mim se sentando à mesa e gesticulou para que assim como ela, eu fizesse o mesmo. E fiz.

Eu e Yeri, sentados um de frente ao outro, na mesa que eu tive certeza ao qual sairia as tantas respostas para os meus questionamentos recentes. E temo, confesso, pois assim como descubrirei coisas que me aliviarão, talvez posso me arrepender de ter conssentimento de outras.

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➡ Quero saber de vocês. Fazem alguma ideia do que possa estar ocorrendo?

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🆘 VÃOOO LÁ DA UM HELP NAS MINHAS FIC JA TERMINADAS. 🆘

😈 - O Meu Inferno com Jk ( longfic, Hétero e feita pra passar raiva.)

O Jk e a Liz tão esperando por vocês e o Psicopata do Olavo também

🐍 - Os Mentirosos ( Acho que é long tambem kkk, Yoonmin e feita pra você Rir e querer matar a Nora.)

Meu shipp supremo YG e JM esperam vocês pra acompanharem o "namoro de mentira" deles.

🌫🌫

⭐VOTEEEEEEEEEEEM NESTE CAP POR FAAVOOR ⭐

No mais,

💜 Bjs e até 3 dias ou menos 💜