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🌻 - Centáurea

🌼 My Flowers 🌼

Primeiramente:

AAAAAAAAAHHHH BATEMOOOS 1K POHAAAA
🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉

Obrigadaaa, vocês são fodas 💜

❕❗

Segundamente:

COMENTEEM E CURTAM ⭐
😭

🍃 BOA LEITURA 🍃

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💐

A Flor da sensibilidade

"A vida é mais do que possamos enxergar em meios as nossas realidades limitadas. Ser sensível é poder constatar que nós somos só um grão mediante a um imensuravel campo de areia. Enxergue o outro além de si e se deixe abrir ao novo."

💐

(POV. TAE ON)

Eu não estava preparado e acho que nem mereço, mas mesmo a minha vida estando a sair dos trilhos, eis que surge Min Yoongi e Cha Eun Woo nela.

As vezes perdemos os momentos, por não poder enxergá-los ou querer enxergá-los.

E eu podia estar nesse momento no meu quarto lamentando o merda que sou e me próprio julgando não merecedor da presença deles em minha vida.

Mas o que adiantaria a não ser o para o meu declinio mental?

Eu prefiro acreditar que mesmo que eu não mereça, ainda assim tenho a oportunidade de mudar ou de melhorar e enquanto eu puder me agarrar nessa pespectiva, eu irei prosseguir tentando.

Foi a minha escolha entrar nesse buraco, contudo também é a minha escolha sair dele.

Observo mais uma vez o Eun Woo dentre as milhares de vezes que ja fiz isso durante o dia e vejo quase que reluzir em sua face os dizeres: "Cuidem de mim." Ele passa longe de ser por idade a criancinha que eu esperava, porém no que se diz a respeito no seu convívio social ele era só um bebê necessitado de cuidados.

- Como você foi parar no orfanato? - Tentei parecer o menos indiscreto possivel.

Ele me olhou deixando de lado o copo de suco de laranja que até então bebia e acho que ponderava se me contava sobre a sua vida ou não.

- Meus pais, hmm... eles morreram num acidente de avião e como pode ver, só eu sobrevivi. - Pronunciou olhando para os talheres sob a mesa.

Meu deus que trágico.

- Voce tinha quantos anos?

Tô abusando? Talvez, mas a minha curiosidade está pecisando ser saciada no momento.

- 5 anos. - Ele suspirou um pouco mais audível e prosseguiu. - Quando cheguei no orfanato não demorou muito para uma familia me adotar, mas na época eu me fechei a ideia de "substituir" os meus pais e isso resultou neles me devolvendo. - E mais um outro suspiro, agora tendo o seu olhar preso no meu. - Ao longo dos anos eu percebi que tinha jogado uma oportunidade fora, mas mesmo que eu tivesse me aberto e disposto a acolher, eu não fui mais acolhido por ninguém. E aí anos depois, eis que os seus pais aparecem.

- Não foi sua culpa, eu no seu lugar nao iria de início querer que outras pessoas me chamassem de filho ou que quisessem que eu os chamasse de pais.

Ele assentiu acho que afirmando para si que tudo tem o momento certo para acontecer.

Tentei deixar de ser um pouco inconveniente, em vista de que ele nao é uma das pessoas mais comunicativas e cada pergunta minha parecia para si um martirio a se passar.

- Quer saber algo de mim ou da nossa familia? - Falei mudando propositalmente o assunto.

E como eu já havia percebido, toda vez que incluo ele na frase, o seu sorriso mesmo que singelo aparece e isso é fofo.

Confesso que estou gostando de saber que tenho um irmão mais novo e que diferente dos meus pais, parece que não vai me abandonar.

- E-eu acho que já te vi na tv, era voce mesmo ou eu tô confundindo?

E eu ri.

- Sim era eu, faço faculdade de arte cênicas e trabalho como modelo, então ja fiz algumas novelas ou desfilei em eventos importantes.

Ele abriu a boca num "O", aparentemente admirado ou pelo menos foi o que pareceu.

- Woow o Hyung é famoso. - Ele juntou as mãos sobre a mesa e passou a alisar uma na outra e, mesmo em pouco tempo juntos já sabia que ele queria fazer outra pergunta. - É-e eu vou poder ir para a faculdade também?

Em meio a tantas dúvidas, ele estava interessado em saber se vai poder estudar?

- Claro que vai. Tem algo que queira fazer?

E ele negou.

- Na verdade eu nunca quis criar a expectativa de ser um universitário. Eu já havia me conformado que assim que saísse do orfanato seria necessário arrumar um trabalho e me sustentar.

É uma pena que ele nem ao menos pôde sonhar. Com essa aparência ele podia fácil ser um modelo bem sucedido.

- Ficaria feliz em cursar medicina? - E os seus olhos novamente brilharam.

- Claro hyung, e-eu posso mesmo fazer? Ah seria tão bom poder trabalhar ajudando as pessoas.

É, ele é o filho perfeito.

- O papai é médico e sempre quis que eu seguisse o seu caminho, mas como pode ver... - E eu ri. - ...hmn, sou o filho rebelde. Imagino que ele o instigue a fazer o curso.

- Taehyung, eu o conheci hoje e ja percebi que tem um grande coração. Nem todo mundo acolheria um estranho com tanta facilidade assim. - Disse me surpreendendo.

Realmente, ele não passa de um estranho. Horas atrás nem mesmo nunca havíamos sequer nos visto pelas as ruas de Seul,  e agora estamos aqui; Tentando ser irmãos.

Será que estou indo muito rapido?

Tenho mesmo um bom coração?

Acho que não, mas ja sei a resposta.

- Você não é o único carente de familia Eun woo. - E eu suspirei entregando uma de minhas fraquezas. - Eu só quero que se sinta bem, pois daqui há um tempo só será eu por você e você por mim.

E um sentimento novo brotou dentro do meu peito ao saber pela a primeira vez que eu teria alguém comigo quando eles novamente se fossem.

Por que de algo que eu tinha certeza na minha vida; Era que eles sumiriam de novo.

- Eles são tao ocupados assim?

E eu assenti.

- Mais do que possa imaginar, contudo fique tranquilo, eu e a Nerin vamos cuidar de você.

💐💐

O trajeto para casa ja fora mais confortavel do que na ida, ele tinha muita coisa para aprender, mas para o primeiro dia na familia Kim, ja estava indo bem.

- Escolheu o quarto em frente para o meu? - E eu sorri encostando na parede rente à minha porta, digamos que um tanto sem jeito pela a preferencia do mais novo. - Por que?

Ele coçou a nuca envergonhado, mas logo proferiu:

- Eu fiquei com medo. - Falou quase que num surssurro. - Essa casa é tão grande que chega a ser assustadora.

E eu não consegui evitar que um riso frouxo emanasse de mim.

Então é isso? Ele preferiu pegar um quarto menor do que dormir longe de alguem? Isso só me faz querer cuidar ainda mais dele.

Fofo.

Abri a porta, tendo o seu olhar atendo aos meus movimentos e o observei mais uma vez antes de falar:

- Qualquer coisa é só me chamar. - Disse ao que ja entrava no meu quarto e o via assentindo.

Tudo isso era tão estranho mas ao mesmo tempo tão singular. Lembro-me as diversas vezes que quando garoto pedia para os meus pais me darem um irmãozinho, contudo os mesmos sempre negavam e para piorar, a minha alergia a pêlos só reafirmava que eu nao teria mais ninguem comigo, além dos meus amigos e a Nerin.

Acho que a partir daí Kim Taehyung se viu tão necessitado de Park Jimin, este que foi o primeiro que conheci dos meninos. O vi pela a primeira vez em um dos brunch que os meus pais me levavam e assim como eu, ele foi deixado de lado pelos os adultos. Não sei o que eu enxerguei nele que tanto me fez ver a mim mesmo, mas o seu jeito retraído e de poucos amigos só me fez querer me aproximar dele.

E assim fiz, depois descobrindo que ambos morávamos tão perto um do outro.

Algumas semanas depois já considerando-nos amigos,  decidimos bater em todas as portas do bairro procurando por mais crianças para brincar e foi assim que descobrimos o Jin e o Hobi hyung, diferente do Yoon, que 1 ano depois se mudou para o nosso bairro e ficou mais facil a aproximação ja que ele era primo do Jimin.

Confesso que o meu sentimento amoroso pelo jimin era verdadeiro. Eu gostei muito dele e nunca pensei em gostar de mais ninguém, contudo, hoje reconheço que grande parte da minha cegueira por aquele olhos e boca bonita, era apego, carencia, medo. Eu tinha em mente que foi ele a me tirar da escuridão, mas só um tempo depois eu percebi que não foi ele a me tirar, e sim eu a sair. E, quando percebi isso, me permitir deixar olhar para outro alguém.

No caso, o Yoongi.

Me joguei na cama pensando em como a minha vida acabara de mudar quase que por completo e adormeci pensando em como poder fazer o Eun woo feliz.

💐💐

- Ta indo correr Taezinho? - Ouvi a Nerin me questionar e me aproximei mais dela, esta que me estendia uma vitamina de frutas.

- Estou sim. - Falei e logo virei o copo na boca. - Em Rin rin, conheceu o meu mais novo irmão?

E ela arqueou uma sobrancelha.

- Não, ele ja chegou?

- Já sim e ele é bem timido, mas um fofo.

- É um menino?

- É, e se chama Eun Woo. - Deixei o copo sobre a bancada e me despedi dela a dando um beijo na testa. - Tô indo, seja boazinha com ele.

Saí andando rumo a saída mas ainda a pude ouvir dizer: "E quando eu nao fui boa pra voce? Pivete ingrato".

Ahh, como eu amo essa mulher.

O dia de sabado estava ainda mais favoravel para correr e espairecer, pus meus fones e saí acelerando em torno de nosso bairro enquanto corria num ritmo constante e observava o ambiente ao meu redor.

Há menos de 3 dias, Kim Taehyung estava acamado num hospital sendo apontado como o playboy drogado, mas agora ele está aqui, correndo tranquilamente enquanto ouve um bom jazz pelos fones, tendo um namorado e inesperadamente um irmão.

Quando adentrei novamente os portões da minha casa o relógio em meu pulso já marcava 8:30, meus pais com certeza estariam dormindo e o Eun woo? Hm, esse eu ainda não conhecia as suas manias.

Passei cumprimentando o Tio Zhao, ainda mantendo o ritmo das minhas passadas e sentindo inumeras goticulas de suor sendo expelido pelas as minhas dermes. Parei na entrada, flexionando ambas as pernas e apoiando assim meus braços nelas, enquanto tentava repor o oxigenio necessario ao meu corpo e esperava os meus batimentos irem amenizando.

- Tsc, eu sempre esqueço de levar agua. - Resmunguei a mim mesmo ao que ja me colocava ereto e esticava tanto os braços quanto as pernas.

Desliguei a música que tocava e comecei a assobiar ao mesmo instante em que girava a maçaneta e entrava nos aposentos da mansão Kim.

E antes que meus passos me levassem à cozinha a fim de beber agua, vi uma cena incomum: Meus pais já acordados e ambos no sofá.

- Aah ainda bem Taehyung, já não aguentava mais te esperar. - Proferiu o meu pai, descruzando as pernas e fechando o jornal.

- Estavam me esperando para o quê? - Falei desconfiado.

- Não vão começar os dois cedo né? - Interviu a minha mãe. - Bom dia meu filho. - E ela singelamente sorriu se pondo em pé. - Estavamos te esperando para o café. Vamos?

Olhei de um para o outro ja entendendo a situaçao: Eles querem que o Eun Woo pense que somos uma família perfeita.

Hipócritas.

- Cadê o Eun Woo? - Falei sem dar muita importancia que eles estavam me esperando.

- Está na cozinha, a Nerin já o conquistou como fez com você. - E eu pude ver ali um olhar de ciúmes que eu tambem nao liguei, me direcionando onde supostamente eles estariam.

Não sabendo ela que no fim a mesma permitiu isso anos atrás e ainda hoje se permite ser substituída.

💐💐

- Finalmente você chegou. - Falou a Rin assim que pôs seus olhos em mim. - Seu pai já estava a ponto de pôr um ovo de tanto reclamar.

Sentei em uma das banquetas da ilha e puxei a jarra de agua, pondo um pouco no copo e bebendo.

- Você sabe que estou pouco me fudendo pra ele.

E o seu olhar me repreendedor se fez presente.

- Taehyung e isso lá é hora pra falar essas coisas?

- E lá tem hora pra dizer o quanto ele é um cuzão pau no cu?

E mais uma presença se fez na cozinha, nos olhando um tanto perdido.

- D-desculpa interromper.

- Não interrompeu nada querido, venha que eu vou servir o café. - E o sorriso que a segundos ela mostrou pro Eun Woo se desfez ao me olhar. - Você nem pense em fazer a cabeça do menino contra os seus pais Taehyung.

E eu debochando estalhei a lingua no céu da boca; achando tudo isso engraçado. E com esse mesmo tom cômico prossegui:

- Rin, e eu lá preciso queimar alguém, tsc... você sabe melhor do que eu que eles fazem isso sozinho e com maestria.

Olhei pela a primeira vez o Eun Woon neste dia e este vestia roupas simples habituais de quem está em casa.

- Dormiu bem? - O questionei vendo a sua face já me indicar o contrário.

- E-eeu senti frio. - E agora a Rin também o encarava tão sentida quanto eu pelas as suas palavras. - Eu não estou acostumado com ar condicionado e eu não encontrei o controle...

- Meu deus Eun Woo, por que não me chamou então? - A sua cabeça estava baixa e confesso que a minha voz saiu ainda mais com um tom de repreensao do que de apelo.

- M-me desculpe, eu não quis incomodar ainda mais.

E eu bebi mais um gole da agua, frustrado pelo tanto que ele é tapado e por eu sabendo de antemão isso, não ter ido conferir se ele estava bem.

- Eun Woo, não é incômodo nenhum. - Falei calmo. - Você vai demorar um pouco para se adptar mas eu quero o ajudar nisso, ok?

E ele assentiu.

- Então me chame para qualquer coisa. - Me pus em pé. - Vamos tomar café o Dr. Kim deve estar querendo me cortar em pedaços com o seu bisturi.

E um sorrisinho saiu de seus lábios, me deixando mais confortavel.

💐💐

O clima estava dentre: Meio bosta à bosta total. A minha mãe puxava papo com o Eun Woo, mas diferentemente de ontem que ele me contou algumas coisas, pra ela, ele apenas dava respostas curtas, e eu não pude deixar de me sentir por ter conquistado a confiança dele.

Meu pai limpou a garganta e parou de comer, observando o mais novo com atenção.

- Já o matriculamos na faculdade que o Tae estuda. - Pronunciou. - O reitor é amigo meu e mesmo entrando bem atrasado ele abriu uma excessao...

Eu sei qual é essa "excessão", começa com "din" e termina com "heiro".

Corrupto.

Ele tirou uma sacola não sei da onde e a pôs sobre a mesa empurrando para o Eun Woo.

- ... É um celular. - Adiantou dizendo. - Você vai precisar. Já quanto a ir para faculdade, fique tranquilo que o motorista vai o ...

- Não, eu o levo. - Intervi.

Ja era por si só horrivel ter que entrar no meio do período sem conhecer absolutamente ninguem, ser antissocial que nem ele é e ainda ir pra faculdade como uma criança tendo um guarda?

tsc, isso era demais.

- Então até você tirar a habilitação, vá com o Taehyung.

E ele assentiu puxando a sacola pra proximo de si.

- E aah... Os seus novos documentos já estão no seu quarto, agora você é oficialmente um Kim. Seja bem vindo. - Ele sorriu olhando para o mais novo que jazia ao meu lado e pela a primeira vez dentre muitos anos o vi aparentemente feliz por algo ou melhor dizendo, alguém.

- Obrigada Dr. Kim. - Respondeu o Eun Woo fazendo uma reverencia ao meu pai e logo ouvi o riso gostoso da minha mãe ecoar no ambiente.

- Querido, não precisa dessa formalidade, agora ... - E ela mapeou o seu olhar por todos até voltar-se a ele. - ... nós somos uma família.

Será mesmo que poderíamos ser uma?

E antes que eu pudesse voltar a questionar o questionavel, o meu celular vibrou no bolso me chamando atençao.

Yoon: Bom dia Tae, onde vamos hoje?

Calma Taehyung é só uma mensagem. Por que voce ta bobo assim?

- Tae? - E eu desviei a atençao do celular e meus olhos foram de encontro com a dona da voz. - Nem pense em sair hoje, vamos almoçar na casa da mamãe e passar o dia lá. - E eu ri desdenhoso me pondo em pé.

- Não mesmo já tenho compromisso, com licença. - E saí rumo as escadas sem nem me importar se pareci mal educado.

- Taehyuung volta aqui. - E a sua voz saiu mais alta e firme, resultando num riso que não consegui controlar.

- Eu disse que não vou. Caralho vocês são surdos?

Voltei ao meu ponto inicial do dia; meu quarto. Deixei o celular sobre a cama e me direcionei ao banheiro me despindo mais que rapidamente. O que eu mais desejava antes de pisar nessa casa, era um banho gelado, mas agora, ah.. eu preciso de um banho hiper quente pra arrancar de mim toda essa tensão.

Regulei a temperatura da agua, usando o dorço da mao para avaliar se estava bom, e assim que constatei isso adentrei de uma vez a agua.

Eles são uns hipocritas, estao fingido que somos uma familia para nao causar uma primeira impressao ruim ao Eun Woo, mas depois, ah.. depois eles estão pouco se fudendo se estaremos comendo grama ou pedra.

Passo as mãos pelos meus cabelos agora acastanhados e tendo regular a minha respiração conquanto me sinto na necessidade de esmurrar essa parede.

- Filhoos da Putaa. - No fim é o que sai dos meus lábios.

💐💐

- Tae o que você pensa que está fazendo?

Olhei para a imagem que se formou ao meu redor e quase não a pude escutar devido ao som do bar que estou. Era o Yoon, e eu não queria de coração que fosse ele. Mas já nao dava para fugir.

- Estou bebendo. - Respondi simplório ao que rodava o liquido âmbar dentro do copo.

- Nossaa, sério? Nem percebi isso. - Ele diz sarcástico se sentando no banco ao meu lado e tirando de mim o copo que eu observava atento. - É meio dia Taehyung.

- Eu sei, só precisava espairecer. - Tentei justificar já sentindo os meus ombros de culpa pesar sobre mim.

O Yoon tem uma maneira bem peculiar de quando está irritado e acho que nem mesmo ele percebeu isso; Ele sempre levanta a perna direita e sacode o pé, como se estivesse com cãimbra, mas eu sei que não está. Nesse exato momento Min Yoongi está a me xingar.

- Da ultima vez que voce espaireceu, tu parou numa cama de hospital. - A sua voz era firme como eu já esperava que seria, por fim nos encaramos e ele prosseguiu. - Por favor Tae se deixa ser ajudado, você sabe melhor do que qualquer um que você precisa de um médico.

Sim, eu lembro de ter dito que me internaria, mas agora eu não quero mais isso, eu não quero ficar longe dele e do...

- Eu não posso mais. - Pronunciei me pondo em pé.

- Por que não? Tae não tem nada mais importante que a sua saúde no momento.

Ele estava errado e só agora eu percebi o que fiz.

- Tem sim, uma vida inocente que assim como a minha pode virar um inferno. - O Yoon arqueou uma sobrancelha sem entender o fio da meiada, mas eu ja estava inquieto de novo.

Eu de maneira imprudente o deixei ir para a casa daquela megera que tenho obrigação de chamar de vó, ela vai o constranger como sempre fez comigo ainda que sendo neto legítimo.

- E-eu preciso ir. - Falei ja indicando a minha primeira passada que logo fora interferida por sua mão ao meu pulso.

- O que ta acontecendo?

Eu o observei e respondi vencido.

- Eu ganhei um irmão Yoon e a vida dele não pode se tornar nem perto do que a minha é. Ee-eu não vou deixar isso acontecer.

Ele pareceu por fim convencido com a minha resposta soltando o meu braço.

- E pra onde você está indo?

Respirei fundo, agora voltando a enxergar num momento de surto interno, que quem está aqui é o meu namorado e em nenhum momento eu o tratei bem desde que veio aqui preocupado comigo. E, pensando nisso eu me aproximei dele, pondo ambas as minhas mãos em suas bochechas fofas e selando rapidamente os nossos lábios.

- Estou indo para a casa da minha vó. - Ditei mais brando e o vi assentir. - Pode ficar tranquilo meu lindo, eu não vou fazer mais nada ...

E assim o soltei caminhando rumo a saída.

- ... só talvez por fogo naquela casa, se necessário.

(POV. TAE OFF)

💐💐

Ontem depois do meu pai se levantar dizendo que iria ligar para a minha vó, ele parecia incomodado com algo que intencionalmente não quis questionar.

Eu sei que ele cuida muito bem do nosso jardim, mas ontem ele passou o restante do dia fazendo isso e eu senti como se ele estivesse escondendo algo de nós ou até mesmo nos evitando.

Já que não tinhamos a presença do meu pai, tanto eu quanto o Jimin resolvemos jantar fora.

- Seu pai está um pouco estranho, será que aconteceu algo com a sua avó e ele não quer dizer?

Poderia ser isso, mas não quis o deixar preocupado.

- As vezes meu pai também perde a energia Jiminie, sabia? -  E eu ri, vendo-o o me acompanhar numa risada gostosa.

- Realmente o seu pai é bem alto astral.

Depois de jantarmos, ainda andamos um pouco por algumas praças de artesanato, onde o jimin insistiu em me dar um anel de coco e tambem usar um.

Ele disse que era bonitinho e assim, mais uma vez cedi ao seu bico e sua cara de cachorro albino pidao.

- Tá, tá, eu uso isso.

Já rumo à minha casa, andando de maos dadas, sentindo uma brisa gélida bagunçar os nossos cabelos e cantarolando como dois bobos, seguimos.

- Será que a sua vó vai gostar de mim? - Questionou ele ao momento que abri o portão e entramos.

- Claro que vai. - Segurei a sua mao novamente o puxando para dentro de casa. - Por que ela seria doida de não gostar de você?

- Ah sei lá, é só insegurança. - E o vi levar uma das maos à nuca, onde coçou.

- Paai estamos em casa. - Anunciei como de costume, mas não ouvi nenhuma resposta, o que me fez por intuito o procurar pela a casa.

23:45h.

Essa era a hora e eu não sei o porquê, mas de maneira atípica Jeon Ney não estava em casa e isso me preocupou.

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➡  O Tae é o melhor irmão: Sim ou claro?

➡ Alguma ideia do que ta acontecendo com o pai do Jk?

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