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CAPÍTULO TRINTA
─── VINDO DE VOCÊ?
— VOCÊ TEM PRATICADO? — Bryce ficou boquiaberto quando Sam ganhou mais uma rodada de beer pong. — Este é suposto ser o meu esporte.
— Sua culpa por me ensinar. — ela deu de ombros e deu a volta na mesa. — Qual é a coisa que você faz? Como você me ensinou?
Ele riu quando ela ficou atrás dele e tentou ensiná-lo a arremessar, assim como ele fez na festa de Moon há mais de um ano, quando eles começaram a se tolerar. Bryce ainda achava que aquela foi uma das melhores noites de todas, foi quando ele realmente começou a se importar com Sam LaRusso.
— Vou pegar uma água para não termos outra noite terrível. — Sam exalou. — Eu odiaria vomitar na sua cama de novo.
— Sim, eu provavelmente terminaria com você. — ele disse honestamente enquanto ela se afastava para pegar as águas, deixando-o pegar os copos solo vazios e jogá-los fora.
Não demorou muito para que o grito de luta ecoasse por todo o Reseda Apartments. Bryce não achou que fosse coincidência ter acontecido pouco depois de Sam sair de seu lado.
— Você sabia o tempo todo que Silver trapaceou no All Valley e você não fez nada? — Sam empurrou Tory com força quando Bryce apareceu, empurrando a multidão. Ele sabia que era melhor ficar entre eles.
— Você não sabe como é lá dentro, com o que eu tive que lidar. — Tory tentou defender o assunto. Sam tentou atacá-la, mas Tory a empurrou, Sam a chutou de volta para a lixeira enquanto Tory saía do caminho.
— Minha família inteira sofreu por sua causa! — Sam gritou com ela antes que Robby e Miguel saltassem para detê-los.
— Oh, você se diverte com isso. — Bryce riu incrédulo enquanto recuava com as mãos levantadas. — Eu não estou participando.
— Ela está trabalhando com Kreese esse tempo todo. — Sam falou enquanto olhava para seu dojo.
Robby virou a cabeça para Tory. — O que?
— Por que você só se apresentou agora? — Sam olhou para Tory. — Porque você é uma covarde.
— Foda-se, LaRusso. — Tory apontou para ela com uma inspiração profunda. — Eu sabia que isso era um erro.
— Tory! — Robby a chamou enquanto as duas garotas se afastavam. Sam fez o mesmo, Bryce correu atrás dela.
— Eu quero ir para casa. — ela disse enquanto se dirigiam para o carro. — Você vai me levar?
Bryce abriu a porta do lado do passageiro para ela. — Quer pegar um pouco de comida primeiro?
Sam exalou alto. — Sim.
— Sim. — ele zombou dela, fechando a porta e dando a volta para entrar.
★
— Você realmente acha que isso vai funcionar? — Bryce perguntou a Sam enquanto eles estavam do lado de fora da porta de Stingray.
— Eu não sei o que mais podemos fazer. — ela balançou a cabeça, ainda de mau humor da noite anterior.
— Bert! E aí cara! Quer jogar um pouco de D&D com esses... — Stingray começou quando todo o homem da idade média começou a sair pela porta. — Oh, lá estão eles. Esses noobs estavam entrando na luz e saindo da noite.
Seus olhos lançaram sobre os outros. — Miyagi-Fangs? Oh, isso é uma armadilha. Oh, seu Almirante Ackbar me enganou.
— Pare com isso. Sabemos que Kreese nunca machucou você. — Eli revirou os olhos.
— De acordo com meu testemunho em um tribunal, ele o fez. — Stingray balançou a cabeça.
— Sim, bem, você é um mentiroso do caralho. — Bryce revirou os olhos.
— Leia a transcrição. — ele disse de volta, indo fechar a porta antes que Sam a segurasse para mantê-la aberta.
— Você mentiu para o tribunal, você mentiu para o meu pai. — ela listou, olhando-o no rosto. — Mas você não vai mentir para nós.
— Você só vai deixá-la... — ele começou quando Sam entrou primeiro, os outros seguindo. — Ok, agora todos vocês estão entrando.
Eles tentaram. Eles realmente tentaram fazê-lo falar. Demetri era paciente, mas ele não era tão paciente. — Ok, vamos tentar mais uma vez, ok? O que aconteceu naquela noite? Quem te machucou?
— Ei, Bert, como se sente? — Stingray olhou para seu pequeno amigo.
— Olhe. Olhe para mim. Olhe para mim. — Demetri acenou com a mão para chamar sua atenção.
— Esfaquear um homem adulto nas costas entre as omoplatas e olhar para o sangue que escorre por suas costas? — Stingray ignorou Demetri e ficou encarando Bert.
— Oh meu Deus. — Bryce, por outro lado, nem sabia o que era paciência. — Diga-nos o que diabos aconteceu ou eu vou bater sua cara na sua própria mesa!
— Meu pai passou por muita dor por causa de você e Silver. — Sam interrompeu enquanto ela olhava. — E agora muitas outras pessoas também o farão se você apenas sentar e não fazer nada.
— Mas se eu contar o que realmente aconteceu, você sabe, e-ele vai descobrir. — ele evitou contato visual e balançou a cabeça. — Eu não posso. Não é tão fácil, pessoal.
Todos ficaram quietos quando Stringray parou por um momento antes de inalar. — Na verdade, há... Um, espere. Ok, então eu tenho trabalhado nesta nova campanha de D&D...
— Acho que não temos tempo para isso. — Miguel balançou a cabeça, querendo ir embora
— O que acontece na campanha, Stingray? — Eli pegou antes de qualquer outra pessoa.
Ele respirou fundo. — Ok, então, era uma vez um monge anão, e ele era membro da guilda mais foda de toda a terra. Uh, ele foi banido por um tempo. Você sabe, porcaria típica de PC. Ma uma vez que ele pagou sua penitência, ele voltou. Só então, a guilda estava sob nova liderança. E o monge foi negado a reentrada na guilda. E sem cerimônia, devo acrescentar. Então, o que o monge fez? O monge, ele fez um pacto com um rei de cabelos grisalhos que iria usurpar o líder. E foi bem cedo uma manhã, antes que qualquer um dos guerreiros chegasse, que o rei matou o monge. De novo, e de novo, e de novo. Foi então que eles incriminaram o líder pelo ataque, e o líder foi acorrentado, e o rei de cabelos prateados assumiu a guilda.
— E você era... — Demetri começou antes de balançar a cabeça. — O monge anão foi admitido de volta na guilda.
— Sim. — Eli riu enquanto olhava ao redor. — Com benefícios.
— Sim. Com benefícios, sim. — Stingray exalou.
— Então, por que ele não pode simplesmente contar a todos o que realmente aconteceu? — Miguel questionou.
— Porque ele não quer perder seus benefícios. — Sam zombou.
— Não, não. — Stringray balançou a cabeça rapidamente. — Eu... O monge daria tudo de volta se pudesse, mas o rei de cabelos prateados, você sabe, ele... Ele quase matou o monge. Ele poderia tê-lo matado. E por quê? Para obter poder. Então, sim, o monge teme o que aquele rei faria para manter esse poder. Acho que o monge apenas... O monge só queria entrar novamente na guilda porque pensou que poderia ser como um... Como um guerreiro orgulhoso e nobre. Assim como você, Hawk, Samantha, todos vocês. Mas ele não é orgulhoso nem nobre. Definitivamente não é um guerreiro. Ele apenas fica sentado brincando com eles o dia todo. Os monges estão com medo. Eu simplesmente não posso. Eu sinto muito.
Sam exalou. — Isso é ótimo. Obrigado por nada.
Bryce a observou partir, exalando e seguindo. — Sam. Espere.
— Não quero esperar, quero algumas respostas. — ela reclamou quando eles saíram pela porta.
— Eu sei que você quer, mas você está se esforçando de novo. Apenas respire. — ele tentou ajudar, mas seu tom era como se estivesse irritado. Talvez ele estivesse aborrecido por ela ter ficado tão brava nas últimas 24 horas. Ela tinha o direito de estar, ele sabia disso, mas Sam também gostava de descontar essa raiva em outras pessoas.
— Respire fundo. Você não tem ideia do que estou sentindo. — Sam olhou para ele com descrença. — Desculpe, estou tendo uma reação humana normal ao que Tory me disse!
— Você pode, mas não precisa tratar todo mundo como lixo no processo. — ele discutiu com ela.
Sam riu. — Vindo de você?
Ai.
Bryce se endireitou, estreitando os olhos. — Você está falando sério?
Ela se arrependeu, mas estava com tanta raiva de tudo e de todos que não conseguia encontrar as palavras. Bryce assentiu com a cabeça. — Eu não vou sentar aqui e ouvir você segurar meu passado sobre minha cabeça quando tudo que eu estou tentando fazer é estar lá para você. Eu sinto muito por não querer ter minha cabeça mastigada toda vez que eu digo qualquer coisa para você.
Nenhum dos dois tinha energia para lutar. Eles não queriam, não assim. Ele saiu e ela fez o mesmo.
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