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CAPÍTULO VINTE E QUATRO
─── EU VOU FAZER DISSO O MELHOR VERÃO DE TODOS

BRYCE DEU UM forte empurrão na porta quando o céu da manhã estava subindo. Depois de dirigir muitas horas, eles conseguiram. Seus olhos azuis olharam ao redor da casa que ele sempre amou tanto. — Samantha LaRusso, gostaria de me informar qual é a primeira coisa que você quer fazer?

— Não tem jeito. — Sam olhou ao redor da casa em que ela esteve algumas semanas atrás. A casa velha e em ruínas, que precisava de muito trabalho, mas ela amava tanto. A casa que ela e Bryce ficaram arrasados ​​ao ver sair do mercado, apenas para descobrir que seus avós a compraram porque seu neto mais velho gostou muito dela. — Oh meu Deus!

— Acho que ainda não está totalmente definido. — Bryce sorriu quando Picasso passou correndo por suas pernas. — Esta é literalmente a nossa casa!

— Sua casa, na verdade. — Sam corrigiu com um olhar astuto por cima do ombro.

— Não. — ele balançou a cabeça, levantando-a do chão em um abraço. — Nossa casa! Mais um ano de ensino médio, depois faculdade com nossa casa.

— Eu me inscrevi para Pomona. — Sam apontou com um meio sorriso. — Isso é apenas quarenta minutos daqui.

— Viu. — Bryce apontou, caindo sobre um joelho. — Sam, me dê a honra de morar comigo daqui a um ano?

— Hum, não sei. — ela brincou com um dedo no queixo. — Você vai colocar um anel neste dedo?

Ambos riram de sua impressão de novela. Bryce se levantou e a puxou para um abraço novamente. — Você não acha que vamos terminar antes disso, então?

— Não. — Sam o abraçou de volta. — Bem, contanto que você não estrague tudo.

Ele teve que rir, esfregando a parte de trás de sua cabeça. — Sim, vou tentar o meu melhor.

— É melhor. — Sam sorriu. — Eu não posso acreditar que eles compraram isso para você.

— Eu sei. — ele inalou profundamente. — Alguma ideia?

Sam se afastou e olhou em volta. — Bem, o exterior é muito elegante.

— Então, devemos continuar com isso ou seguir um caminho diferente? — ele ergueu as sobrancelhas para ela.

— Talvez ambos? — Sam sugeriu. — Bancadas de mármore, mas pisos de madeira.

— Eu gosto da aparência de madeira. — Bryce concordou. — Samantha, oh meu Deus!

— Como vamos pagar isso? — Sam gritou depois quando Bryce a jogou por cima do ombro, rindo. — Onde estamos indo?

— Vamos roubar um banco. — ele abriu a porta. — Vamos roubar seu pai!

— Oh meu Deus. — Sam riu alto, pulando enquanto corria pelo cais. — Não tenho certeza de como meu pai se sentiria sobre nós roubá-lo.

— Você acha que isso significa que temos que conseguir empregos? — ele parou no final da doca, segurando mais as pernas dela. — E fazemos nós mesmos em vez de pagar trabalhadores?

— Nós temos o verão inteiro. — Sam admitiu.

— Você tem razão. — ele concordou antes de pular, levando os dois para baixo da água do lago. Ele deixou Sam ir quando os dois foram para a água, nadando primeiro antes que ela o seguisse. — Como foi o primeiro dia de verão?

— Excelente. — Sam sorriu, jogando água em sua direção. — Como foi isso?

— Você acha que este vai ser um bom verão? O primeiro ano juntos, deve ser bom, certo? — ele concordou, chutando as pernas e olhando para Picasso enquanto corria pelo grande quintal.

— Pode ser. — Sam concordou. — Acho que o All Valley meio que me chateou, então é isso que está em minha mente agora.

— Isso é justo. — Bryce concordou antes de sorrir. — Sam, eu tenho um juramento para te fazer.

— Oh sim? — ela deu uma pequena risada. — Sobre o que?

— Eu juro, mesmo com os estúpidos resultados do All Valley, que vou fazer deste o melhor verão de todos. — Bryce sorriu para ela, puxando-a para mais perto pela cintura. — E se eu não cumprir essa promessa, espero ser atingido por um raio por desapontá-la.

Sam sorriu enquanto ela afastava um pouco de seu cabelo molhado de seu rosto. — Eu acho que seria o melhor verão de todos, mesmo se estivéssemos presos em um porão o tempo todo. Contanto que eu pudesse passá-lo com você.

— Bem, essa é definitivamente uma promessa que poderei cumprir. — ele sorriu, inclinando-se para que ela pudesse terminar o beijo. Suas mãos pressionando os lados de seu rosto enquanto ele apertava sua cintura. Um grande respingo assustou os dois quando Bryce engasgou e Sam soltou um grito, a dupla olhando para ver Picasso nadando em sua direção. — Jesus, ele me assustou.

— Devíamos comprar um colete salva-vidas para ele, se vamos morar aqui. — Sam riu quando passou um braço em volta de Picasso quando ele se aproximou. — Você acha que ele gostaria daqui?

— Você gosta disso aqui? — Bryce se inclinou perto de seu focinho. — Ele disse sim.

— Ele disse? — Sam riu. — Eu não sabia que vocês tinham um idioma.

— É coisa de homem. — Bryce deu de ombros. — Ele diz que não quer que você saiba.

— Ai. — Sam pôs a mão no coração. — Já estou ficando encurralada.

Bryce esperou por Sam enquanto ele segurava o telefone no ouvido. Eles passaram a noite na casa dos avós dele, pois era um risco para a saúde dormir na casa deles. — Não, eu sei. Fiquei realmente surpreso. Eu simplesmente não posso acreditar que eles fizeram isso.

— Só não me deixe tão cedo, vou sentir falta de quando morarmos juntos. — Jodie falou da outra linha. — Como está o apartamento?

— Ainda não fiquei lá, mas com certeza estou sozinho. — ele olhou para o corredor para se certificar de que Sam não podia ouvi-lo. — Eu sinto sua falta.

— Também sinto saudade. — ela disse da outra linha. — Mais vinte e nove dias.

— Mal posso esperar para ver você. — ele deitou na cama e respirou fundo. — Eles estão tratando você bem? As enfermeiras são legais?

— Oh, sim. Um pouco bem demais, mas eu tenho uma boa cama. — ela prometeu, fungando. — As coisas estão começando a se encaixar... Faz um tempo que não bebo.

— Eu sei que vai ser difícil. — ele admitiu, fazendo pesquisas suficientes para saber verdadeiramente como as retiradas eram terríveis. — Mas pense no depois.

— Estou tentando. — Jodie admitiu. — Eu só queria que você estivesse comigo.

— Eu sei. — ele concordou. — Você acha que eles vão me deixar visitar?

— Eu ainda não tenho certeza. — ela disse em troca. — Quando eu descobrir, eu vou deixar você saber. Vou ligar para você todas as manhãs e todas as noites.

— Bem, eu vou estragar meu verão dormindo em planos para isso. — Bryce sorriu,
inclinando a cabeça para fora da cama.

— Ok, querido. Eu tenho que ir. — ela inalou profundamente. — Eu te amo, ok? E fique bem.

— Eu também te amo. — ele murmurou. — Tente manter um espaço de cabeça positivo. Faça algumas daquelas coisas que Daniel te ensinou no passado?

Ela riu. — Não assista Roda da Fortuna sem mim.

— Sem promessas. — Bryce sorriu antes de desligar.

— Sua mãe? — a voz de Sam o assustou, olhando para ela na porta. — Como ela está?

— Ela está bem. — ele se recostou com a cabeça para fora da cama, acenando para ela. — Ela diz que está, de qualquer maneira.

— Minha mãe diz que é um lugar muito bom. — Sam sentou-se cruzado ao lado dele. — Eu sei que eles vão cuidar muito bem dela lá.

— Eu sei. — ele se apoiou nos cotovelos. — Acho que me sinto mal por ela não conhecer ninguém lá, então ela está passando por isso sozinha.

Sam assentiu. — Mas meu pai diz que ela é muito forte, e ela não precisa de ninguém de qualquer maneira.

Bryce teve que rir. — Isso é verdade. Eu não consigo nem pensar em uma vez que ela já repassou para alguém, exceto pensão alimentícia.

— Você já pensou sobre eles? — Sam hesitou. — Nossos pais... Juntos?

— Minha mãe não fala muito sobre isso. Tudo o que ela sempre disse é que seu pai foi mais um obstáculo em uma longa jornada. — Bryce deu de ombros ligeiramente. — Ainda bem que eles não terminaram juntos. Isso podia ser um pouco estranho para nós.

— Eu posso imaginar. — Sam deu uma pequena bufada. — Eu acho que meu pai estava realmente apaixonado por sua mãe.

Bryce lançou um olhar questionável. — O que te faz dizer isso?

— Apenas as histórias que ele contou, eu não sei, elas meio que me lembram de nós. — Sam admitiu com um encolher de ombros. — Então, eu posso imaginar.

Bryce deu um pequeno sorriso. — Vamos torcer para não acabarmos como eles.

— Não. — Sam sorriu, levantando os joelhos para derrubá-lo na cama e dar um beijo em seus lábios. — Não vamos acabar como eles.

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