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CAPÍTULO DEZOITO
─── E SE NÃO É A DESGRAÇA
— OH MEU DEUS! — Lolly chamou quando Karter apareceu, rebocando o carro de Bryce atrás dela. — O que em nome dos tarnations aconteceu aqui?
— Desculpe, Lolly. — Bryce se desculpou, pulando para fora enquanto segurava a mão de Sam para ajudá-la. — Ficamos presos.
— Sério? — Demetri riu, olhando para fora da porta e comendo algum tipo de patê de caranguejo.
— Vocês não ficaram presos lá fora? — Sam deu um olhar insano, pegando Picasso.
— Podemos ter essa discussão depois que vocês dois ou três ficarem limpos? — Lolly sugeriu, Karter pegando suas malas. — Por favor?
Bryce leva Sam para trás da casa. — Ela tem algo contra bagunça.
— Seu carro vai ficar bem? — ela perguntou, indo para a mangueira de água com ele. — Ela provavelmente pensa que eu sou uma porca nojenta agora.
— Ah, tá tudo bem. — Bryce balançou sua cabeça para limpar a lama. — As segundas primeiras impressões são sempre melhores, de qualquer maneira.
— Sim, agora eu vou dormir no quarto de hóspedes dela. — Sam disse amargamente. — Eu não posso acreditar que Demetri e Eli saíram completamente limpos.
— Eles provavelmente tomaram um caminho diferente. — ele cantarolou, lavando seu rosto da lama.
— Totalmente. — Sam concordou, movendo Picasso para que Bryce pudesse dar uma mangueira nele em seguida.
★
— Vocês dois parecem muito melhores. — Lolly sorriu quando Sam e Bryce desceram as escadas depois de um banho de verdade que não consistia em uma mangueira de água. — Você desceu o Mackenzie?
— De onde veio toda essa lama? — Bryce balançou a cabeça, abraçando-a com força. — Onde está o papai?
— Ele está tentando mostrar àquele seu irmão como virar um hambúrguer na grelha. — ela riu, se afastando e olhou para ele. — Ah, e choveu aqui ontem à noite, na verdade. Você não conseguiu nenhum em The Valley?
— Não, estávamos todos limpos. — ele balançou a cabeça, olhando duas vezes para Sam. Ele alcançou seus ombros. — Oh, Lolly, esta é Samantha LaRusso.
— Sim, Eli me contou tudo sobre ela. — ela exclamou, Bryce amaldiçoou mentalmente seu irmão enquanto Lolly a abraçava. — Você parece muito melhor sem toda essa lama em você.
— Bem, isso foi culpa dele. — Sam colocou a culpa em Bryce.
— Geralmente é. — a mulher mais velha brincou de volta, recebendo um olhar ofendido. — Samantha, você não é vegetariana, é?
— Não mais. — ela balançou a cabeça.
— Oh o que aconteceu? — Lolly perguntou curiosamente, Bryce ficou sem jeito.
— Acordei uma manhã realmente querendo bacon. — a morena admitiu com uma risada fraca. — Nunca mais olhei para trás.
— A esposa do meu filho é vegetariana e fazemos opções sem carne, e ela ainda dá um ataque. — Lolly baixou a voz para um sussurro. — Não diga a ela que eu disse isso.
— Ok, não vamos envolvê-la no drama familiar ainda. — Bryce agarrou o ombro de Sam. — Quando eles vão estar aqui? Amanhã?
— Sim, nós não sabíamos que vocês estavam chegando cedo. Karters já estão aqui há uma semana. — ela levou os dois para as portas dos fundos. — O que é completamente bom, nós amamos a empresa.
— Acabei de perceber que conheci seus avós cobertos de lama e sua mãe quando eu estava consciente da cevada. — Sam murmurou de volta para Bryce. — Agora eu tenho que encontrar seu pai amanhã?
— Bem, quando eu conheci seu pai, tudo que ele sabia era que eu era um monstro para sua filhinha. — Bryce cantarolou, apertando os ombros de Sam enquanto eles se dirigiam para trás. — Eu acho que você vai ficar bem.
— Então, você pegou o caminho errado? — Eli ergueu as sobrancelhas, desviando o olhar da grelha. — Você não recebeu meu texto?
— Eu não. — Bryce cantarolou, aceitando o abraço de Karter e dando a seu avô um high five pelas costas. — Ugh, esta é Sam.
— Sim, nós ouvimos muito sobre Sam. — Pop cantarolou enquanto apertava a mão dela. — Você gosta de limonada?
Sam piscou. — Claro, eu amo limonada.
— Não dê álcool a eles, David! — Lolly chamou da mesa de piquenique.
— Eu não vou! — ele falou de volta, baixando a voz para um sussurro. — A menos que você queira um pouco.
Sam piscou em choque. — N-Não, eu estou bem.
— Oh, você trouxe uma boa desta vez. — Karter brincou enquanto olhava para Sam. — Ela é mais fofa que a outra também.
— Larter. — Bryce a avisou com um olhar suplicante.
— É um elogio! — ela jogou as mãos para cima com uma piscadela na direção de Sam. — Você contou a ela sobre o que aconteceu quando o sol se pôs?
— O que? — Sam olhou para Bryce.
— Ela não é realmente o tipo. — Bryce balançou a cabeça em direção a Karter, dando um olhar suplicante com os olhos.
— Que tipo? — Sam tentou se envolver.
— Não fale por ela. — Karter olhou para Sam com um sorriso. — Tem um bar que serve menos de vinte e um, nós vamos o tempo todo. Você quer vir?
Sam piscou em choque. — Isso não é ilegal?
— Só se você dedurar aos donos. — ela deu de ombros em resposta. — Então, você está dentro?
— Você não trouxe seus amigos desta vez, Karter? — Bryce olhou em volta procurando alguma distração.
— Claro, parece divertido. — Sam confirmou com um aceno de cabeça.
★
— Então, lugares como este realmente existem. — Sam confirmou quando o grupo escapou naquela noite, cruzando o bar perto do final da estrada. — Eu pensei que era apenas um boato.
— Não é um boato. — Bryce riu levemente, levando-a para dentro. — O barman é muito legal. Ele nos conhece.
— Ah, olha quem é! — Ray sorriu ao ver Eli e Demetri. — Eu não vejo vocês dois há um tempo.
— E aí, Ray? — Eli sorriu para ele.
— Karter, você está de volta. — Ray deu a ela um olhar conhecedor. — Não se divertiu o suficiente na noite passada?
— Não! — ela disse, sentando-se.
— Ah, e se não for a desgraça. Achei que sua família te deserdou. — Ray colocou as mãos nos quadris enquanto olhava para Bryce.
— Oh sim? — Bryce recostou-se com um aceno de cabeça. — E eu pensei que você teve uma overdose.
— Sim, eu não morro. — Ray deu um tapa em seu coração. — Instalado e funcionando em nenhum momento. Quem é essa senhora bonita?
— Este é Sam. — Bryce puxou sua cadeira para mais perto dele. — Pegue o que ela quiser, ela está comigo.
Sam sorriu levemente.
— Podemos pegar uma rodada de Melon Balls? — Karter se inclinou sobre o balcão com um sorriso de lábios apertados. — Obrigada.
— O que é uma bola de melão? — Sam sussurrou para Bryce, a mão na parte inferior das costas dela para que ela se sentisse confortável e estivesse aqui.
— Vodka, suco de abacaxi e licor de melão. — ele encontrou os olhos dela, mantendo a voz baixa. — Não é ruim. Só um pouco azedo.
— Eu deveria ser capaz de lidar com minha bebida desta vez. — Sam inalou com um aceno de cabeça. — Eu só... Vou devagar.
— Sim, totalmente. — ele sorriu, passando a ela a dose que eles colocaram diante dele. — Vamos torcer para alguma coisa.
Sam pensou sobre isso. — Um brinde ao meu pai estar a sete horas de distância?
— Muito aplausos. — ele riu de volta, os dois tirando a foto enquanto seus rostos se estreitavam em sincronia.
— Ai. — Sam segurou sua garganta. — Isso foi... Um sabor interessante.
— Essa não é a melhor. — Bryce tossiu levemente. — Ray, posso ter dois boquetes?
Sam quase caiu da cadeira, tossindo na saliva. Bryce riu dela. — Você vai adorar isso.
— O que? — ela começou, parando quando dois tiros foram colocados na frente deles. — Isso é um nome?
— Sim. — ele riu, passando um para ela. — Tente aquele.
Sam o bebeu, cantarolando com um aceno de cabeça. — Isso é muito melhor.
— Não é? — ele concordou com um zumbido. — A maneira correta de fazer isso é sem as mãos.
— Existe uma maneira adequada? — ela olhou incrédula, recebendo um aceno de cabeça. — Ok, vamos lá.
Ray colocou outro na frente dela. — Preparar?
— Mhm. — Bryce cantarolou, ele e Sam abaixando a cabeça em sincronia, ambos conseguindo, depois de alguns segundos, virar o tiro de volta apenas com a boca. — Uau!
— Uau! — Sam o imitou.
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