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𓏲 . NOSE PIERCINGS . .៹♡
CAPÍTULO QUATORZE
─── PARA A SUA INFORMAÇÃO, AMANDA E DANIEL ME AMAM

AH, OBRIGADA! — Jody riu enquanto Daniel servia um pouco de vinho tinto para ela. — Deixe vir.

Bryce viu a expressão no rosto de Amanda, embora ela o escondesse com humor. Ele interrompeu. — Eu dirigi, então ela está bem.

— Sim, meu tipo de mulher. — Johnny cantarolou, batendo sua cerveja com o copo dela.

— Oh, eu não sabia que você era um LaRusso agora, Sensei Lawrence. — Bryce zombou em sua direção. — Criança perdida há muito tempo?

— Ele me lembra você no ensino médio. — Jody disse honestamente enquanto dava um tapa no peito de Johnny.

Bryce limpou a garganta ligeiramente. Daniel riu. — Dias diferentes.

— Muito. — Jody concordou. — Amanda, eu não posso acreditar que nunca tivemos que conversar antes.

— Eu estava querendo arrancar algumas informações de você sobre isso no ensino médio. — ela brincou, acenando para Daniel. — Ouvi dizer que vocês também estavam juntos.

Daniel engasgou com a bebida enquanto Jody ria alto, batendo palmas. Bryce esfregou as mãos nas coxas, sentindo Sam estender a mão e deslizar a mão na dele.

— Tão estranho então como ele é agora. — Jody a informou enquanto Amanda sorria. — Ah, não, não, ele é bom. Me aguentou mais tempo do que precisava.

— Bem, no segundo em que vi Bryce sair de sua concha, não foi difícil juntar dois e dois. — Daniel disse honestamente enquanto olhava para o garoto ao lado de Sam. — Parecia que eu estava ensinando Miyagi-Do tudo de novo.

— Espere. — Sam falou, olhando para Jody. — Você aprendeu Miyagi-Do?

— Oh, seu pai me ensinou uma coisinha aqui e ali. — ela acenou para ela. — Mas, se eu me lembro, ele estava realmente no C...

— Cobra Kai, sim. — Daniel assentiu com a cabeça. — Mas Jody ajudou a mim e ao Sr. Miyagi com a loja de bonsai.

— Um velho tão legal. — Jody cantarolou, bebendo seu vinho, acenando para Sam e Bryce. — A história sempre se repete.

— Mamãe. — Bryce deu um olhar envergonhado enquanto Johnny ria.

— Como vão os negócios? Com todos esses automóveis? — Jody acenou, pegando a garrafa e servindo mais vinho.

— Uh, a concessionária tem sido a melhor em anos. — Daniel acenou com a cabeça, segurando o garfo na mão direita. — Deve estar praticamente no piloto automático quando Sam assumir. Certo?

Bryce virou a cabeça para ela. — Desde quando você gosta de carros?

— Não, não, é apenas uma piada interna. — Daniel interrompeu com uma risada fraca. — Quando Sam era pequena, ela costumava andar como se fosse a dona do lugar.

— Você pode culpá-la? Ela foi praticamente criada no chão do showroom. — Amanda falou honestamente, dando a Jody um olhar conhecedor. — Quase nasceu nele também.

— Ei, o que quer que Sam queira fazer com sua vida, isso depende inteiramente dela. — Daniel balançou a cabeça, Sam deu um pequeno aperto na mão de Bryce. — Se ela decidir ir para a escola nas proximidades, obter seu MBA, USC, UCLA, só estou dizendo... É tudo cereja no topo do bolo.

Bryce olhou e Sam viu que estava lutando para manter um sorriso no rosto. Ele moveu sua perna para roçá-la contra a dela.

— Bryce, Sam disse que vocês têm estudado muito. — Amanda olhou em sua direção, Bryce tirou os olhos de Sam. — Então, você está melhor agora?

— Oh, muito melhor. Quero dizer, não seu nível de gênio, mas melhor. — ele abriu um sorriso encantador.

— Você já pensou na faculdade? — Daniel olhou para ele com um zumbido, dando uma mordida em sua comida. — Ou não é a sua praia?

— Eu não reduzi nem nada, mas meio que depende das pontuações do SAT. — Bryce apontou com um olhar conhecedor.

— Você não parece um cara da faculdade. — Johnny disse honestamente, abrindo a tampa da garrafa de cerveja em sua direção.

— Bem, talvez eu não esteja... — Bryce fez isso de volta, surpreso consigo mesmo por poder fazê-lo. — Com pressa.

— Ele só gosta de surfar e exibir seu carro. — Jody brincou com um meio sorriso. — E agora o cachorro dele, Picasso.

— Sim, conhecemos Picasso. — Amanda confirmou, olhando ao redor para ver o menino. — Onde quer que ele esteja agora.

— Surfe, hein? Eu nunca ouvi você mencionar isso antes. — Daniel olhou para ele em questionamento. — É uma coisa nova?

Bryce limpou a garganta, olhando para sua mãe. — Faz um tempo, quase um ano na verdade. Meu pai me colocou nisso.

— É um hobby legal de se ter. — Daniel assentiu para aliviar o desconforto de Bryce e o constrangimento de Jody por não se lembrar das datas. Sam apertou a mão dela na de Bryce rapidamente.

— Para onde ele está nos levando? — Nate reclamou porque Johnny tinha o controle sobre o Miyagi-Dos durante o dia, o grupo já subindo um enorme lance de escadas.

Demetri ofegou. — Nenhum lugar bom.

Bryce estava atrás de Sam, a vista era a única coisa que o mantinha em movimento.

— Ouvi dizer que ele afogou uma criança em uma piscina tentando ensiná-lo a chutar, e isso foi antes de ele enviar um cachorro raivoso para Eli. — Demetri continuou, olhando para Bryce. — Você provavelmente é o próximo.

Os olhos de Bryce se arregalaram, respirando fundo. — Por que você diria isso para mim?

— Parece lógico ir para o irmão primeiro! — Demetri jogou as mãos para cima.

— Sim, e não o namorado? — Bryce zombou, estendendo a mão e torcendo seu mamilo esquerdo.

— Ow! Você acabou de apertar meu mamilo? — ele perguntou incrédulo.

— Vamos, Miyagis! Movam suas bundas! — Johnny gritou de, pelo menos, um andar acima deles.

— Vamos. — Sam ofegou, puxando Bryce pelo braço enquanto eles chegavam à porta aberta que Johnny havia atravessado minutos antes. Ele os guiou até o final do telhado, seus olhos caindo para o lado para ver dois colchões sujos no chão. Demetri suspirou. — Oh, Deus. Estou cansado de estar certo.

Bryce olhou por cima da borda. — Eu costumava me esconder aqui.

— O que? — Sam deu um olhar estranho.

— Olhe. — ele acenou com a cabeça em direção ao lado do prédio, arte pintada com spray por toda parte. — Quando os policiais apareciam, eu me equilibrava no parapeito para que eles nunca soubessem que era eu.

Sam foi falar, balançando a cabeça e virando-se para Johnny. — O que você está fazendo aqui?

— Quando uma águia está com fome, ela não hesita. — ele desceu a fila, olhando Bryce pesadamente. — Eles mergulham a 160 quilômetros por hora para pegar sua presa. Não espera que um peixe fique em pé.

— Garras. — Demetri o corrigiu.

— Não é talento. É instinto. — Johnny o corrigiu de volta. — Uma águia sabe que tem que dar o primeiro passo. Se você quer vencer Cobra Kai em All Valley, você tem que se livrar dessa porcaria de esperar para ver.

— E como exatamente vamos fazer isso? — Sam perguntou, ajustando a bolsa em seu ombro.

Johnny olhou para ela. — Você vai pular deste telhado para aquele.

— Se eu quisesse morrer, eu teria ido morar com você. — Bryce olhou para o loiro.

Sam ficou boquiaberta. — O quê? Você está louco?

— Aquele prédio é, tipo, cinco Nate de distância e nós temos pelo menos quatorze Nate. — Demetri explicou, olhando por cima da borda em pura descrença.

Nate se encolheu. — Por favor, não me use como um sistema de medição.

— Tranquilo! — Johnny gritou, fazendo todos pularem.

— Se você quer ser uma águia, primeiro precisa aprender a voar. — o homem Lawrence disse confiantemente com um levantar de suas sobrancelhas claras. — E você não pode fazer isso a menos que você pule.

— E se cairmos? — o garoto do outro lado de Nate perguntou.

— É para isso que servem os colchões. — Johnny deu de ombros, apontando para os dois colchões queen size.

Bryce olhou por cima do parapeito. — Esta é uma ideia insana, mesmo para mim.

— Achei que você gostaria disso. — Johnny deu um tapa no peito. — Punk rock.

O menino de olhos azuis ficou boquiaberto. — O que é punk rock sobre cometer suicídio acidental?

— E se sentirmos falta dos colchões? — Demetri jogou as mãos em sua direção estupidamente.

— Nao tente. — ele deu de ombros em troca. — Tudo bem, quem é o primeiro?

O grupo estava parado e em silêncio, as buzinas das ruas eram tudo que ouvia. Johnny colocou as mãos nos quadris. — Nós não vamos sair até que alguém salte. Vamos. Vou esperar.

— Então eu acho que você vai esperar muito tempo, porque nós não vamos pular. — Sam anunciou, falando pelo grupo enquanto segurava sua mochila. Sua mão envolveu o cotovelo de Bryce, puxando-o para o banco com ela.

Minutos se passaram e Johnny ficou irritado. — Você não deveria não ser um bichano?

— Eu não sou um bichano. — Bryce se defendeu.

— Então pule. — Johnny acenou para a frente.

— Ele não está pulando. — Sam interrompeu com um olhar. — Você é insano.

— Você vai deixar uma garota falar por você a vida toda? — o homem loiro deu um olhar questionável. — Qual é o problema, LaRusso? Não me diga que você tem medo de altura.

— Eu não estou assustada. — ela disse de volta com um olhar de julgamento.

— Então o que é? Com medo de você bagunçar seu cabelo? — ele zombou dela um pouco, Bryce revirou os olhos.

— Meu pai não gostaria que fizéssemos isso. — ela disse de volta depois de dar seu próprio olhar ofendido.

— Oh, me dê um tempo. Você faz tudo que sua mamãe e papai mandam? Eu sei que você não faz ou então você não estaria com este. — Johnny empurrou a cabeça de Bryce, afastando sua mão.

— Nós não estamos juntos. — Bryce apontou. — E para sua informação, Amanda e Daniel me amam.

— Se eles dissessem para você pular de uma ponte, você pularia? — Johnny olhou para Sam.

— Você está me dizendo para pular de um prédio. — ela ficou boquiaberta para ele.

— Sim, em outro prédio. — elen olhou incrédulo.

— Arriscando sua vida no processo. — Bryce acrescentou com um olhar estúpido. — Recuar.

— Oh, eu vejo. — Johnny assentiu. — Você apenas faz tudo o que seu namorado lhe diz para fazer.

— Eu não digo a ela o que fazer. — Bryce se levantou com um olhar. — Você sabe, ao contrário de seu aluno faz quando ele está bêbado e enlouquece porque ela tem um amigo homem.

— Ei, não fale merda do Miguel! — Johnny defendeu o menino.

— Por que eu não deveria? — Ele encolheu os ombros. — Isso é o que fazemos, certo? Odiar um ao outro e durante a noite espera-se que se dêem bem?

— Ah, então é daí que vem toda essa atitude? —  homem Lawrence riu levemente. — Você está com medo de que Diaz vá atrás da sua garota.

— O que? — Bryce riu incrédulo. — Eu não estou. E ela não é minha...

Ele foi interrompido por Johnny boquiaberto, os dois se virando para ver Sam pular do prédio. Bryce poderia jurar que seu coração caiu, respirando normalmente quando ela chegou ao outro lado e se levantou com um sorriso. — Sim, LaRusso!

Sim, Bryce não merece ter que lidar com Jody bêbada o tempo todo, mas eu realmente me sinto mal por ela. Algumas pessoas nunca se recuperam porque não recebem ajuda e ela é definitivamente uma dessas pessoas.

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