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CAPÍTULO SETE
─── EU TAMBÉM SOU UM FEMINISTA POSITIVO EM RELAÇÃO AO SEXO

EI, MOÇA. — Bryce enfiou a cabeça no quarto de Sam no hospital mais tarde naquela noite. Ele estava esperando Daniel sair para fazê-lo, ele encontrou os olhos de Amanda. — Oi, Sra. LaRusso.

Ela deu um sorriso triste. — Oi, Bryce. Você foi examinado?

— Tudo bem. Apenas hematomas fortes. — ele balançou a cabeça, olhando para Sam.

Ela entendeu a dica. — Eu vou ver se Carmen já foi informada de alguma coisa.

Bryce deu-lhe um pequeno sorriso quando ela passou, deixando os dois sozinhos. Ele puxou uma coisa de Iris das costas. — Eu roubei isso de alguém no corredor para você.

Sam tentou sorrir. — Você não deveria estar roubando nada.

— Eu sei, mas a pessoa de quem eu roubei tinha um símbolo nazista na mochila, então achei que elas não mereciam flores.

Sam conseguiu dar um pequeno sorriso quando Bryce colocou as flores na mesa ao lado de sua cama, acenando para seu antebraço embrulhado. — Você levou alguns pontos?

— Sim, o médico vai me fazer um exame. — ela balançou a cabeça, ganhando um aceno de cabeça. — Seu rosto parece ruim.

— Ai. — ele disse, sentando-se quando ela agarrou seu queixo, olhando para o olho roxo, lábio cortado, mandíbula machucada e nariz atualmente embrulhado. — Não estava quebrado, graças a Deus.

— Ainda. — ela disse de volta, exalando.

Bryce sente sua tristeza. — Miguel está vivo, Sam. Eu sei que não há muito o que dizer, mas não há mais nada que possamos fazer.

— Eu só me sinto mal. — ela disse honestamente. — Tipo, culpada.

Ele entendia de onde ela estava vindo, porque ele se sentiria mal também. — Não estou dizendo que o que você fez na festa foi bom, porque não foi. Essa luta iria acontecer de uma forma ou de outra. Talvez não fosse hoje, mas mais cedo ou mais tarde. Você não chegou lá e disse a Robby para fazer isso.

Sam deixou suas palavras penetrarem, e tirou um pouco da culpa dela com um pequeno aceno de cabeça. Bryce pegou sua mochila. — Agora, eu trouxe meu laptop com todos os sites ilegais de todos os filmes do mundo. Além disso...

Sam deu uma pequena risada quando viu a caixa de tortas de açúcar mascavo. — Obrigada.

— Então, o que você quer assistir primeiro? — ele deslizou ao lado dela, colocando seu laptop em uma de suas pernas e uma das dela. — Romance? Comédia? Terror? Thriller? Ação? Sci-Fi?

— Sabe, eu gosto que você fique em casa comigo. — Jody confirmou no terceiro dia que Bryce não iria à escola. — Me faz companhia.

— Bem, é por isso que eu faço isso. — ele deu um meio sorriso, apoiando-se no cotovelo enquanto um filme de terror dos anos 80 passava na TV. — O papai vai ficar bravo quando descobrir que eu não vou há três dias para a escola.

— Ah, ele pode brigar. — ela revirou os olhos. — Você também é meu filho. Então, se você quer perder metade da semana, pode perder metade da semana.

— O que significa que eu tenho que voltar amanhã. — Bryce exalou com um revirar de olhos. — Yay.

— Essa sua garota deve voltar em breve, sim? — ela fungou, pegando um cigarro.

— Ela tentou ir, mas acabou indo embora, provavelmente voltando amanhã também. — ele disse em troca, puxando a ameaça do cobertor que ele deitou. — Mamãe?

Ela cantarolou, o cigarro na boca. Bryce olhou para ela. — Você acha que eu sou como o papai?

— O que? — ela riu, tossindo em sua fumaça. — Porque você está me perguntando isso?

— Eu não sei, ele diz que eu sou como você. — ele deu de ombros em troca, dando um olhar questionável. — Então, você acha que eu sou como ele?

— De jeito nenhum. — ela disse em retorno, agarrando seu queixo com um olhar conhecedor. — Você é bom, ele não é. Eu não vejo você andando por aí traindo nenhuma de suas namoradas. Mesmo que você não traga Masy por um tempo.

— Você sabe que nós terminamos. — Bryce sentou-se, seu humor mudou com a menção repentina de seu nome. — Eu não quero falar sobre ela.

— Tudo bem por mim. Mas eu gostei dela. Uma menina doce. E muito bonita. — Jody continuou, dando um ponto de vista.

— Sim, ela não é doce. — Bryce murmurou, fingindo receber uma mensagem. — Eu já volto, é Sam.

— Oh, diga a ela que eu disse oi! — Jody chamou enquanto Bryce corria pelo pequeno corredor, prendendo a respiração enquanto fechava a porta, largando o telefone e se enroscando na cama.

— Como ele parecia estar? — Bryce perguntou enquanto dirigia pela estrada, Sam no banco do passageiro. As notícias sobre o despertar de Miguel chegaram rapidamente, assim como o custo da cirurgia. Com a ideia de Sam, agora eles estavam indo para um lava-jato.

— Ok, eu acho. Triste e cansado. — ela acenou com a cabeça, recostando-se no banco, olhando pela janela enquanto eles davam uma volta. — Você falou com Eli?

— Não. — Bryce disse de volta com um aceno de cabeça. — Faltei a visita de fim de semana que eu deveria ir com meu pai.

— Você tem permissão para fazer isso? — Sam olhou com uma preocupação menor.

— Legalmente, não. Mas meu pai teria que chamar a polícia e eu ficaria feliz em dizer a eles que meu irmão quase quebrou meu nariz. — Bryce olhou para ela com um meio sorriso, estacionando no lava-jato. — Pronto, vamos lavar nossa roupa?

— Sim. — Sam confirmou, os dois saindo do carro.

— Ei, vocês dois! — Moon sorriu amplamente enquanto caminhava em direção ao par, seus óculos escuros no nariz. — Vocês combinaram de propósito? Tão fofo.

Bryce notou seu botão desabotoado e o top do biquíni de Sam, sob o macacão, tinha a mesma estampa. Ele ergueu as sobrancelhas. — Cem por cento de propósito.

— Obrigada por trazer a equipe de líderes de torcida, elas definitivamente estão ajudando a atrair clientes e a única razão pela qual convenci Bryce a aparecer.

— Por que não estou surpresa? — ela deu uma pequena risada em sua direção. — Afinal, sou uma feminista positiva para o sexo. Nossos corpos são uma expressão. —

Bryce ergueu as sobrancelhas. — Eu também sou um feminista positivo em relação ao sexo.

— Viu! — Moon riu, indo embora, deixando Bryce para dar um sorriso atrevido para Sam.

— Quer compartilhar um cone de neve? — Sam sugeriu, os dois caminharam em direção ao estande.

— Que sabor? — ele ergueu uma única sobrancelha.

Sam inclinou a cabeça. — Eu sinto que esta é uma pergunta capciosa.

— É, e há uma resposta errada. Então, tenha cuidado. — ele avisou, os dois se aproximando da arquibancada.

Sam hesitou. — Framboesa azul?

— Resposta correta. — ele deu a ela um sorriso conhecedor, o par entrando na fila.

— Você tem certeza disso? — Chris olhou para Sam enquanto ele abria as portas do dojo.

— O Cobra Kai nunca parou de treinar. Temos que recuperar o atraso. — Sam cruzou os braços, olhando para os meninos ao seu redor. — Se isso significa que eu vou tomar a liderança, então que assim seja.

Bryce abriu um sorriso com suas palavras. Sam deu um olhar conhecedor. — Nem mesmo diga isso.

— Eu não vou dizer isso. — ele balançou a cabeça, escondendo um sorriso atrevido.

— Eu, pelo menos, estou pronto para adicionar alguns novos movimentos à minha repetição. — Demetri concordou, Bryce imaginou que ele possivelmente inventou sua própria palavra.

— Sim, você é. — ele confirmou.

— Espere um segundo. — Nathan interrompeu, olhando para Sam por trás de seus óculos escuros. — E se seu pai descobrir?

— Ele não vai. — Sam prometeu. — Ele está fora da cidade.

Bryce cantarolou. Sam deu um olhar conhecedor novamente. — Eu sei que você quer dizer isso.

— Para onde foi a boa menina? — ele deu um suspiro falso, circulando-a para pegar sua bolsa perto das portas.

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