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CAPÍTULO CINCO
─── EU TENHO QUE IR CUIDAR DO INFERNO SOBRE RODAS

OH, INFERNO. — Jody olhou, seu próprio baseado na boca, vendo Bryce entrar em seu apartamento com uma garota nos braços. — Você atropelou alguém?

— Não. — Bryce fechou a porta com um chute. — Ela só precisa de um lugar para dormir.

— Parece caro. — Jody soprou fumaça para o lado enquanto se levantava. Seu cabelo estava uma bagunça, delineador pesado e borrado sob os olhos, mas ainda uma mulher bonita. Bryce sempre amou sua mãe mais do que amou seu pai. Claro, ela era uma bagunça, nunca conseguia manter um emprego, fumava muito, bebia muito, mas ela o amava muito, e não importa o quão bêbada ou drogada ela estivesse, ela sempre estava lá quando ele precisava dela. — Você se divertiu na festa?

— Claro, até os policiais aparecerem. — ele disse, olhando para baixo enquanto Sam gemia levemente, entrando e saindo do sono. — Pode pegar um pano molhado para ela?

— Claro. — Jody fez uma saudação, inalando de seu baseado novamente enquanto se dirigia para a cozinha. O apartamento não era muito grande, não que eles realmente precisassem de espaço, e foi útil quando Bryce entrou em seu quarto. Ele deitou Sam em sua cama enquanto ela abria os olhos.

— Como você está se sentindo, garota? — ele colocou a mão na testa dela. — Você está cansada?

Sam assentiu, Bryce caminhou em direção ao seu armário. — Não vá dormir ainda. Você tem que comer alguma coisa primeiro porque eu não quero você vomitando na minha cama.

— Esta é a sua casa? — ela balbuciou, claramente não totalmente acordada onde ele a trouxe.

— Ás vezes. — Bryce acenou com a cabeça, entregando-lhe uma camiseta. — Venha aqui, eu vou te mostrar onde é o banheiro. Você não pode perder. Mas, no seu estado, você pode.

Sam se levantou lentamente, seguindo Bryce do lado de fora de seu quarto, encontrando um banheiro pequeno, mas limpo. — Tudo para você, senhora.

Sam deu um tapinha no braço dele quando ela entrou, tropeçando um pouco, mas se segurando. Fechando a porta, Bryce caminhou até a cozinha para encontrar Jody. — Essa menina é uma mão cheia.

— Eu já a conheci antes? — ela deu um olhar estranho, entregando-lhe o pano e um frasco de ibuprofeno.

— Não, não, ela é uma LaRusso. — Bryce ergueu uma sobrancelha.

Jody assentiu com um olhar impressionante. — Woah, filho, bom para você.

— Sim, bem, ela provavelmente vai vomitar na minha cama. — Bryce brincou, verificando o corredor. — Eu tenho que alimentá-la, aquele monstro.

— Seu irmão cabeça de merda estava naquela festa? — Jody cantarolou, balançando levemente enquanto uma música tocava em sua cabeça.

— Oh sim. — Bryce deu a Sam uma torta de s'mores e um pão de mel, ainda tomando o smoothie de Moon. — O que você fez enquanto eu estava fora?

— Tentei nos ganhar férias grátis nos comerciais, mas não consegui. — ela revirou os olhos. — Idiotas.

— Idiotas. — Bryce concordou, certificando-se de que ele tinha tudo, pegando uma garrafa de água por precaução. — Você vai pegá-los da próxima vez.

— Ah, meu doce menino. — ela beliscou suas bochechas. — Por que você tá sem camisa?

— Cerveja derramada nele. — Bryce apontou, pegando outro pano e uma tigela. — Tudo bem, eu tenho que cuidar do inferno sobre rodas lá.

— Ah, boa sorte. — ela acenou para ele, caminhando de volta para a sala de estar com seu baseado enquanto Bryce seguia pelo corredor. Ele tirou qualquer cerveja seca do peito, colocando roupas mais confortáveis.

Sam entrou, a camiseta mais comprida nela. Bryce gostava de seu cabelo do jeito que tava, em um coque no topo de sua cabeça com alguns cachos caindo em seu rosto. Parecia que a ressaca já estava batendo nela. Ele teve que rir um pouco. — Entre, eu vou te curar.

Sam entrou, colocando suas roupas na porta enquanto ela se deitava na cama dele novamente. Cheirava como o carro dele, colônia e maçãs verdes. Ela viu o xampu de maçã verde no banheiro e achou que era por isso que ele cheirava daquele jeito. — Minha cabeça está latejando.

— Hum. A primeira vez é sempre a pior. — ele entregou a ela o ibuprofeno, a garrafa de água para acompanhar, enquanto Sam fazia isso sozinha. — Coma seus carboidratos e beba seu smoothie de banana. Se você quer vomitar...

Ele ergueu a tigela. — Bem aqui ao lado da cama. Porque, não importa quantas vezes eu lave, eu não vou ser capaz de lidar com o fato de que alguém vomitou na minha cama.

Sam quase sorriu quando ela abriu o pão de mel. — Parece que você faz muito isso. Deixar muitas garotas bêbadas?

— De jeito nenhum. — Bryce se sentou, colocando o pano molhado em sua perna quando ela precisava. — Eu não sou uma pessoa tão ruim quanto você pensa que sou.

Sam balançou a cabeça, engolindo em seco. — Eu não acho que você seja uma pessoa tão ruim quanto eu finjo que você é.

— Hum, eu provavelmente mereço. — Bryce balançou a cabeça, apoiando-se nas mãos com um meio sorriso. — Quero dizer, eu meio que fiz você fazer minha lição de casa por alguns anos.

Sam riu levemente com a boca cheia. — E puxou meu cabelo quando sentava atrás de mim.

— Eu só gostei dos cachos. — ele se defendeu, acenando para os poucos que caíram ao redor do rosto dela. — Eles são legais. Tipo, você cuida deles.

— Xampus especiais. — Sam concordou, esfregando os olhos enquanto sua maquiagem borrava. — E sem escovas.

Bryce acenou com a cabeça para a torta. — Coma sua comida.

— S'mores são nojento. — ela balançou a cabeça, franzindo o nariz em desgosto.

— O que? — ele olhou incrédulo. — Esses são fantásticos.

— Os de açúcar mascavo são melhores. — ela colocou um pouco do pão de mel na boca. — Eu não acho que eu deveria beber novamente.

— Você só tem que ter paradas de descanso no meio. — Bryce se inclinou de lado, sondado por uma mão. — Com as coisas pesadas. Você faz uma pausa por um tempo, então você bebe de novo, não te atinge tão forte.

Sam esfregou o outro olho, manchando sua maquiagem novamente. — Eu ganhei aquele jogo.

— Eu sei. — ele abriu um sorriso, balançando a cabeça. — Ano passado houve esta festa. E eu fui, e perdi no flip cup.

— Você perdeu no flip cup? — Sam olhou com uma leve descrença.

— Sem paciência. — ele aliviou sua confusão. — E eles me fizeram, porque eu perdi, pular na piscina. Bem, era no início de janeiro, então estava congelando, e eu não queria fazer isso. Então, o cara que eu perdi me desafiou a fazer o que você fez, nas cadeiras. E se eu ganhasse, eu não teria que fazer nada, mas se eu perdesse, eu teria que ficar na piscina por dez minutos inteiros.

Sam o incentivou. — Então você ganhou?

— Oh Deus, não. — Bryce riu de volta, balançando a cabeça. — Fiquei extremamente doente e não consegui sentir minhas pernas por trinta minutos. Foi ótimo, uma memória central.

Sam abriu um sorriso, balançando a cabeça com um suspiro. — Então, o que você está dizendo é que eu sou melhor que você?

— Cem por cento. — ele cantarolou, puxando um fio de seus lençóis. — Mas, na próxima festa que formos, estaremos em times separados para o beer pong.

— Não prenda a respiração, pode demorar um pouco até eu voltar para outra festa. — Sam sorriu levemente, balançando a cabeça. — Espere, você e Eli não moram juntos?

— Nah, ele mora com nosso pai e sua mãe, eu moro com minha mãe. — Bryce disse de volta com um aceno de cabeça.

— Eu não sabia que vocês tinham mães diferentes. — a garota LaRusso admitiu, tentando tomar o smoothie de banana antes de adormecer.

— Por favor, sua mãe estranha e eu nunca poderíamos ser parentes. — Bryce brincou, fazendo Sam sorrir levemente. — É difícil acreditar que ele e Demetri não são mais amigos. Quero dizer, eu sempre pensei que eles...

Mas, ele parou, porque não era o seu lugar para dizer isso.

— É o Cobra Kai. — Sam revirou os olhos levemente. — Isso pode fazer uma lavagem cerebral em você.

Bryce exalou. — Sim, mas, a maneira como ele age é em parte minha culpa.

Sam olhou confusa. — O que você quer dizer?

— Ele se espelha em mim, sabe? Quero dizer, você deve se espelhar em seus irmãos. — ele explicou, quase como culpado. — E ele me viu sendo um idiota, toda a minha negatividade, e é nisso que ele se transformou agora.

Sam examinou seu rosto. — Então, é realmente por isso que você quer estar em Miyagi-Do? Por ele?

Bryce assentiu com a cabeça. Sam revirou os olhos. — Você deveria fazer algo por si mesmo.

— Eu vou. — ele se defendeu rapidamente. — Quero dizer, vê-lo desse jeito, foi como um despertar.

Sam deixou cair as mãos sobre os joelhos. — Às vezes desejo que meu irmão e eu tivéssemos um relacionamento melhor.

— Por que você não tem? — ele cantarolou, amarrando o fio solto de sua cama em torno do dedo mindinho de Sam.

Ela o observou por um segundo. — Eu não sei. Ele é tão irritante.

Bryce riu, assentindo. — A maioria dos irmãos mais novos são.

— E ele apenas esfrega tudo na minha cara. — ela continuou bufando, olhando para o pequeno laço que Bryce tinha amarrado em seu dedo mindinho. — É como se ele quisesse que eu fosse infeliz ou algo assim.

— Seus pais simplesmente o deixam? — ele cantarolou, Sam assentiu. — Eli e eu tínhamos um relacionamento melhor porque, sim, temos idades próximas, mas também porque se qualquer um de nós quisesse irritar o outro, nosso pai diria alguma coisa. Eu vejo muitos irmãos serem uma merda ou injustos uns com o outros e seus pais não fazendo nada sobre isso é o motivo pelo qual continua.

— Você realmente acha isso? — Sam perguntou curioso.

— Sim. — ele cantarolou, dando-lhe um pequeno sorriso enquanto Sam piscava lentamente. — Tudo bem, senhora. Você tem que dormir isso antes de começar a falar sobre o sentido da vida ou como os oceanos fluem.

Sam suspirou, caindo de volta nos travesseiros enquanto ela lhe passava o smoothie meio vazio. Bryce o colocou ao lado da cama, certificando-se de que a tigela estava perto o suficiente dela. Ele se inclinou, puxando seu corpo para fazê-la deitar de lado. — Fique do seu lado, nunca de costas.

Sam cantarolou, abrindo os olhos quando o pano molhado foi colocado em sua cabeça. — Obrigada por me trazer aqui.

— Sim. — ele cantarolou, olhando para ela novamente. — Ok, o apartamento não é grande, então se você precisar de mim, eu vou te ouvir da sala de estar.

Sam queria dizer mais alguma coisa, mas seus olhos estavam ficando pesados e ela adormeceu. Bryce apagou a luz, a lâmpada de luz verde sálvia no canto dando-lhe luz suficiente. Ele voltou pelo corredor, rastejando no sofá com sua mãe. — Ela está bem?

— Ela vai ficar bem. — Bryce cantarolou, deixando cair a cabeça no colo de sua mãe com um suspiro cansado. — Ela provavelmente vai acordar com dor de cabeça.

Jody esfregou a cabeça, afastando alguns cabelos do rosto. Bryce fechou os olhos, ficando cansado. — Meu doce menino.

Então vamos com bryrusso ou laruskawitz?

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