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CAPÍTULO QUATRO
─── NO QUE EU A ENVOLVI?
A COISA SOBRE Bryce era que, apesar de não ter ninguém para chamar de amigo, ele se dava bem com as pessoas nas festas. Isso geralmente era o álcool que fazia isso com ele, e o fato de que não eram apenas as pessoas de West Valley High que compareciam. Ele sempre foi bom em festas, diferente, melhor. Talvez fosse porque ele era fantástico no beer pong. Sam e o resto de Miyagi-Do chegaram juntos, caminhando em direção aos fundos após o olhar para baixo com Cobra Kai.
— Inferno sim! Beba! — a voz de Bryce chamou sua atenção, olhando para a direita. Ele claramente tinha pulado na piscina de Moon um pouco novamente, seu cabelo úmido, e peito nu brilhando de álcool pingando. Ele teve o garoto oposto tropeçando depois de beber, enquanto ele só tinha que beber dois copos agora. Bryce estava sorrindo, apoiado na mesa, aperfeiçoando seu movimento. Sam imaginou que ele tirou a camisa no segundo em que chegou aqui para se exibir para todos ao seu redor.
— Vou procurar uma água para equilibrar a cerveja. — Sam disse, virando-se e caminhando em direção à cozinha de Moon. Havia algumas pessoas tocando uma mistura de sete minutos de céu e girando a garrafa, abrindo a geladeira e se inclinando para pegar uma das garrafas de água no fundo. Quando ela voltou, fechando a geladeira, ela pulou de repente. — Jesus.
Bryce ficou ali, sorrindo levemente para ela. Um braço estava encostado na geladeira, pressionando a maior parte de seu peso para o lado com um pequeno sorriso para Sam. — Talvez você não seja uma boa garota, afinal.
— Você sempre é muito rastejante? — ela revirou os olhos, segurando a água na mão direita.
— Normalmente não. — ele lançou-lhe um sorriso, sendo recebido com um olhar. — Mas meu parceiro está vomitando na piscina agora.
— O que isso tem a ver comigo? — Sam deu de ombros em resposta.
— Então você pode ser minha nova parceira de beer pong. — Bryce balançou as sobrancelhas para ela. — Você sabe, a menos que isso seja muito contra as regras para você lidar.
Sam olhou ligeiramente. — O que faz você pensar que eu sei jogar?
— Não é difícil, eu vou te mostrar. — Bryce disse de volta, um sorriso questionável para ela. — Vamos! Vamos.
Sam suspirou, seguindo Bryce de volta para fora. Piper e Moon não estavam longe, observando a mesa. Dois garotos que Sam não conhecia estavam do outro lado, um com cabelos escuros e outro com cabelos loiros encaracolados. — Pessoal, esta é Sam. Ela está comigo. Não sejam estranho.
— Oi, Sam. — a dupla disse de volta em sincronia, Sam queria rir de suas vozes típicas de caras de fraternidade.
— Ok, segure isso. — Bryce passou a bola de plástico para ela, Sam foi levada de volta por suas mãos puxando seus antebraços, estacionando-a na frente dele, Sam de volta ao peito de Bryce. Ele pegou a mão dela que tinha a bola. — Ok, tudo o que você vai fazer é se concentrar em um copo. Jogar no meio, mas você tem que ser gentil o suficiente para não fazê-lo voar pelo quintal. Mas não muito gentil se ele rolar de volta para você.
Sam inalou. — Parece fácil o suficiente.
— Eu vou te mostrar a primeira vez. — Bryce segurou sua mão, a outra em seu ombro oposto para mantê-la no lugar. Sam soltou a mão dele para que ele jogasse seu pulso levemente, a bola quicando no meio e em um dos copos em frente a eles. — Sim! Veja, você é natural. Você tem isso na bolsa.
Sam sorriu, orgulhosa de si mesma. O loiro do outro lado da mesa quicou a bola em um de seus copos, Bryce estendeu a mão para ela antes que Sam a pegasse, engolindo metade do copo com um pequeno barulho nojento. Bryce riu quando ela se afastou. — Eu vou fazer o resto.
Sam concordou, passando-lhe o copo para terminar para ela.
★
Bryce escapou para o banheiro depois de beber muita cerveja, esperando voltar e encontrar Sam e os meninos esperando, apenas para descobri-la em um banquinho com Tory Nichols em frente a ela. Ele exalou, balançando a cabeça. — No que eu a enfiei?
Ele se aproximou, passando por Miguel para olhar para ela. — Samantha. O que você está fazendo aí em cima?
— Apenas um jogo. — ela olhou para ele, Bryce olhou para Tory enquanto ela dava um pequeno olhar. — Saia do caminho, a menos que você queira que eu jogue um copo solo em você.
Bryce balançou a cabeça, recuando. Ele se virou, vendo Miguel olhando para ele. — Está tudo bem, você pode olhar.
— O que? — o menino Diaz deu um olhar louco. — Quanto tempo levou para fazer essa tatuagem?
O lado esquerdo de Bryce estava coberto por uma tatuagem, uma que Miguel não conhecia. — Por volta de dezessete horas. Não fiz tudo de uma vez.
Os dois se viraram, observando enquanto Tory e Sam levantavam um pé, bebendo o copo inteiro antes de jogá-lo no chão. Bryce recostou-se um pouco na mesa, olhando para Sam com um sorriso malicioso. Ela tropeçou um pouco, mas estava indo bem. Tory parecia pensar que cairia a qualquer minuto, o sorriso malicioso em seu rosto. — Como vai você aí, LaRusso?
— Você a colocou nisso? — Robby deu a Bryce um olhar questionável.
— Eu poderia fazer isso a noite toda. — Sam respondeu a Tory com um suspiro.
— Toda ela. — Bryce deu a Robby um meio sorriso.
— Ei, Big Red, duas doses de vodka. — Tory chamou o menino ruivo lá atrás.
— Sam. — Robby olhou para ela.
— Apenas dê para mim. — ela respondeu em aborrecimento.
— Sim, dê a ela! — Bryce a animou, um sorriso enquanto ele esbarrava em Robby com força. — Se ela está disposta a fazer a matemática depois, então deixe-a fazer isso.
— Beba! Beba! Beba! — A multidão aplaudiu quando as duas garotas tomaram suas doses, Tory tomando a dela primeiro antes de Sam. Ela tropeçou um pouco, Bryce avançou para pegá-la se ela caísse, mas ela não o fez, equilibrando-se como seu pai a ensinou. Sam tomou o tiro, jogando-o para baixo.
— Você tem isso, Tory! — um menino da multidão chamou. Mas, ela não teve isso, o banquinho saindo debaixo dela quando ela caiu no chão com o resto dos dois copos individuais.
Bryce estremeceu com o impacto, mas não o deixou demorar enquanto olhava para Sam. — Uh oh, parece que eu não posso mais te chamar de boa menina.
— Acho que não. — ela disse de volta quando Tory saiu correndo, tentando renunciar, mas estava claro que ela estava bêbada como o inferno. Bryce agarrou a mão dela, colocando-a em volta do pescoço enquanto ele segurava seu estilo de noiva. — Eu tive isso.
— Sim, eu tenho certeza que você fez. — ele cantarolou, ajustando-a em seus braços com um sorriso atrevido. — Para onde, senhora?
— Cozinha. — ela gaguejou ligeiramente.
— Cozinha. — ele se aproximou. — Você tem que colocar alguma coisa nessa barriga ou todo esse álcool vai ser muito pior quando você acordar amanhã.
— Hum. — Sam cantarolou, deixando Bryce sentá-la. — Robby está chateado comigo.
— Então você quer ficar loucamente bêbada? Quem se importa? Você está aqui com todos nós, não sozinha com alguns esquisitos aleatórios. — Bryce encolheu os ombros. — Você tem o direito de fazer isso de vez em quando. Além disso, tenho a sensação de saber que você provavelmente nunca fez as coisas difíceis antes.
Sam riu levemente, pegando a garrafa atrás do balcão. — Não, nunca.
Bryce estendeu a mão, esfregando um pouco do rímel manchado de sua bochecha. Sam encontrou seu olhar, seu rosto ficando vermelho sob o olhar extremamente óbvio que ele estava dando a ela. Aisha se aproximou. — Talvez você devesse ir com calma.
Bryce sente a tensão ali, balançando a cabeça. — Eu vou encontrar um lanche para você, não vá a lugar nenhum, e tome cuidado com sua bebida.
Ele se dirigiu para a cozinha com facilidade, dando uma olhada em Demetri lá fora, falando no microfone. Ele não podia ouvir de onde estava, mas assumiu que estava fazendo uma divagação sobre Star Wars ou, se estivesse se sentindo chique, Harry Potter.
— Ei, Bryce. — Moon sorriu enquanto se aproximava.
— Moon, como vai? — ele deu-lhe um sorriso, olhando através de seus armários. — Você tem alguma coisa com banana? Eles ajudam com uma ressaca, e com base no estado de Sam, ela vai precisar.
— Acho que tenho um smoothie de banana. — ela concordou, indo para a geladeira. — Eu não sabia que você e Sam eram amigos.
— Nós não somos, eu só tenho que fazer as pazes com ela para que eu possa ficar no Miyagi-Do. — Bryce cantarolou, apoiando-se no balcão.
Moon deu-lhe um olhar conhecedor. — Você seja bom para Sam. Ela é uma menina doce, eu sei como você é.
— E isso significa? — Bryce inclinou a cabeça para o lado com um meio sorriso.
— O que significa que Sam não precisa chorar porque você a espancou. — Moon disse um pouco amarga, passando-lhe o smoothie. — Eu confio que você encontrou a paz e não faz mais isso?
— Oh, definitivamente encontrei toda a paz. — Bryce cantarolou, dando-lhe uma piscadela. — Obrigado por...
As sirenes foram ouvidas.
— Ah merda. — Bryce deu um olhar estranho quando viu todos começarem a decolar. — Você vai ser capaz de lidar com isso?
Moon suspirou. — Acho que sim. Certifique-se de que Sam chegue em casa em segurança.
Bryce assentiu, correndo para onde ele a deixou, encontrando-a vazia. — Droga, LaRusso.
Bryce correu para fora, agarrando sua camisa na mesa de beer pong, vendo Sam se aproximando. — Código azul, Samantha. Temos que sair.
— Bryce, eu fiz algo tão ruim. — Sam disse, clara culpa e realização se instalando.
— Ok, você pode falar isso para mim no caminho para casa. — ele assentiu, puxando o pulso dela enquanto se dirigiam para seu carro.
— Meus pais vão surtar se me virem assim. Eu deveria ficar com Moon. — Sam parou com um aceno de cabeça, Bryce olhou para ela.
— Você quer lidar com os policiais também? Aqueles que vão ligar para seus pais? — ele ergueu as sobrancelhas.
Sam parecia culpado. — Eu não posso ir para casa.
Bryce hesitou, suspirando enquanto assentiu. — Ok, eu tenho você.
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