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3 • A História Sem Fim

Robert aparece na porta do meu quarto, com as mãos nos bolsos de sua calça, como se estivesse esperando anunciar algo importante a mim. Ou isso, ou reclamar do cheiro de cigarros que está impregnado no ar. De fato, acho que ele só esteja esperando que eu abaixe o volume do meu walkman. Assim que deslizo o dedo indicador, abaixando o volume ensurdecedor da música em meus fones de ouvido, Robert abre os lábios.

— John, quero venha para fora um instante, quero lhe mostrar uma coisa — Robert fala para mim. — Estarei na garagem.

Apenas assinto, pulando de cima da colcha de minha cama com estampa azul-escura com naves espaciais e planetas em verde neon. Tomo coragem para seguir a ordem dele. Sempre que a minha mãe dizia a mesma frase (sobre mostrar alguma coisa para mim), era sempre para jorrar uma hora de insultos gratuitos, sobre como eu era um filho preguiçoso e relaxado e que não levava meu futuro a sério. Quando ela fazia isso, meu padrasto sempre me defendia. No fim do dia, Alfred, o marido da minha mãe, não era um cara tão ruim. Talvez, quisesse fazer de tudo para agradar-me, para ser aceito por mim.

Robert é cardiologista. E um dos melhores, admito. Sua insistência para que eu seja perfeito como ele, cansa-me. Pelo que vejo, ele fora o único que conseguiu levar sua vida adiante. Claro, com a ex-mulher fora de seu caminho e o filho catarrento — no caso eu —, Robert viu-se em um caminho livre para estudar medicina e crescer na vida. Enquanto ele formava uma outra família em Paradise, esquecendo a mim.

Quanto a Regina, casou-se com um homem que é vinte anos mais velho que ela. Alfred não tinha filhos, mas tinha dois sobrinhos intragáveis. Hugo, um garoto insurportavelmente chato que se acha o ser de maior intelecto do mundo, e Adele, uma sabichona de nariz empinado que se gaba para todos por estar indo para Harvard. Por um lado, estou feliz por estar longe deles, assim, Regina não terá todo o trabalho de ficar me comparando com os sobrinhos perfeitos de seu marido, afinal, tive de suportá-los exibindo toda a sua cafonice em tentar mostrar inteligência, e ter de aguentar Regina incentivando-me a tratá-los como se fossem meus amigos nas reuniões de Ação de Graças e Natal.

Apanho uma jaqueta jeans com a bandeira dos EUA bordada nas costas, que estava pendurada no encosto da cadeira de madeira, e visto-me.

Está um gelo aqui fora! Agasalho meus dedos frios nos bolsos da minha jaqueta jeans. Sério que Robert me chamou para ir à garagem em um clima de nove graus Celsius?

Assim que vou para a garagem da casa, Robert espera-me com uma surpresa. Exibe no rosto um sorriso enorme. Ao lado dele, um carro quadrado com a frente alongada. Sem querer, um meio sorriso é desenhado em meu rosto. É um Lada Riva, fabricado em 1980, em cor bege com algumas partes enferrujadas, principalmente nas bordas das portas. Apesar de ser um carro velho, possui um certo charme.

Gostei desse carro.

— Para você — ele diz de forma calorosa.

Sinceramente, eu não esperava que Robert me desse nada devido a minha curta estadia em Paradise, vide que ele nunca me presenteou com nada nesses últimos anos. Inspeciono o carro, andando ao redor dele, verificando-o, como se eu fosse algum especialista no assunto. Ainda com as mãos enfiadas nos bolsos da jaqueta, dou a minha sentença.

— Se eu soubesse que ia ganhar um carro, teria aprontado mais travessuras.

Obviamente, ele não aprova o meu sarcasmo.

— É apenas para você poder ir para a escola. Não vou poder acompanhá-lo, pois estarei ocupado com o meu trabalho, e acredito que um adolescente de dezessete anos ache vergonhoso seu pai o deixe e o busque na escola.

— Nisso nós concordamos!

— Tem carteira de motorista, John?

— Tirei ano passado. Mas minha carteira não está comigo. Deixei na Califórnia... — dentro da gaveta da minha mesa de cabeceira de mogno branco. Pensei que não havia necessidade em trazer a minha carteira de motorista, afinal, eu não sabia que ia ganhar um carro.

— Creio que tenhamos problemas por sua carteira de motorista ser de outro estado, e, também, porque você está sem carteira alguma... Acho que teremos de passar no Departamento de Veículos Motorizados e fazer tudo da maneira certa.

— Eu não vou ficar em Paradise para sempre. Não precisa se estressar na minha mudança de carteira para cá. Quando acabar meu ano escolar, eu vou embora desta cidade.

Robert olha-me em silêncio, seus olhos azulados e tristes cravados em minha face. Afunda as mãos nos bolsos da calça. Muda de assunto, retornando a falar do carro.

— Quero que tenha cuidado com o carro, sei que ele não é nem de longe novo, mas é um presente que dou de coração. E dirija com responsabilidade, por favor.

— Não se preocupe. Vou passar por todos os sinais vermelhos que eu ver, além de fugir da polícia rodoviária, e, ah, eu vou dirigir super bêbado, que tal?

Robert olha-me um tanto espantado, como se realmente estivesse levando a sério o que eu disse. Mais algum tempo aqui em Paradise e eu não saberei como funciona o dito sarcasmo, pois Robert não tem essa veia irônica.

— Só não alopre na estrada, pode ser?

Percebo um outro carro na garagem, um Cadillac vermelho modelo 1970. Uma verdadeira preciosidade. Acho que não existe nenhuma chance para mim dirigir aquele carro.

Aceno com a cabeça. Logo que viro-me para entrar em casa, para escapar do clima frio, Robert questiona-me.

— Como era a sua vida na Califórnia, John?

— Nada demais. Era uma vida pacata. Entediante.

— Era por isso que você fazia maluquices por lá? Para não sentir enfado?

— Tá, eu sei que eu não sou um bom exemplo, mas eu não fiz nada de errado. Poxa, essa história de explodir banheiros é a maior idiotice, e eu não sei quem espalhou isso, e nem sei porque alguém acreditaria nessa bizarrice.

— E por que você foi preso?

Minha respiração fecha. Sinto a minha boca seca, e o ar gelado se torna mais pesado.

— Eu acobertei um amigo de roubo, e ele me encrencou. Entramos na Macy's³ de bobeira e o imbecil do Toby roubou um chaveirinho de alienígena, dá pra acreditar? Só porque o chaveiro brilhava no escuro, porém ele não podia pagar porque custava 25 dólares. Mas ele enfiou o chaveiro na mochila assim mesmo, e fomos pegos pelo segurança da loja. Toby choramingou que não podia ser pego porque seu pai arrancaria seu couro, então eu menti por ele, e falei para os seguranças que eu roubei o maldito chaveiro e pus dentro da mochila dele. E, ao fazer isso, eu fui preso em seu lugar, e, Toby, o meu camarada, me deixou na mão, negando toda a história, fazendo com que eu ficasse com um enorme abacaxi nas mãos. Contei a verdade para mamãe, mas ela não acreditou em mim. Até o Alfred acreditou no que eu disse, e ela não.

— Quem é Alfred?

— Ele é o marido da Regina. Ele também era o diretor da minha antiga escola. Livrou-me de algumas barras, admito, porém, não conseguiu evitar que boatos maldosos se espalhassem pelos corredores do colégio.

— Aconteceu mais alguma coisa, John?

— Eu dei um soco em um moleque do time de basquete também. Mas isso porque ele chamou a minha mãe de "vaca". Fiz ele engolir os dentes e disto não me arrependo. Só que a mãe desse moleque era a presidente da Associação de Pais e Mestres e queria a minha cabeça a qualquer custo.

— Mais alguma coisa?

Opto por não desnudar meus pecados para ele. Ocorreram coisas que eu não quero ter de revisitar ou falar neste ínfimo minuto. Observo o rosto de Robert, mas ele não parece confiante como antes após minhas pálidas revelações.

— Você também não acredita em mim, não é?

— Acredito em você. Mas quero que você demonstre que é digno de minha confiança. Sei que não somos tão chegados como eu gostaria, mas estou tentando compensar esses anos de ausência. Sei que não é suficiente, mas eu quero tentar.

— É... mandar um cheque em branco todo o mês não compra afeto, não é mesmo? Acho que agora você quer compensar o passado, me presenteando com um carro.

Robert engole em seco. Parece estar magoado com o que eu disse. É como se eu tivesse acabado de esfaqueá-lo no peito e girasse a faca. 

— Quando for fumar cigarros, John, pelo menos abra a janela.

Dá as costas para mim e não diz mais nada, sumindo de minha vista.

Droga! Eu sou profissional em estragar tudo.

Chuto o pneu do Lada, irritado comigo mesmo. Por que eu não consigo parar de sentir rancor? Por que eu tenho de ser tão idiota?

 • • •

Às 14h05, o tédio já dominou até os meus ossos, Susan, que até então não havia falado espontaneamente comigo, aparece-me com um pedido um tanto incomum. Lucy retira o recheio dos biscoitos, deixando os biscoitos em um prato e comendo apenas o recheio de baunilha.

— John, querido, poderia levar a Lucy ao cinema? Seu pai acabou de sair com urgência, e eu preciso organizar as doações para a Igreja, e estou indo para uma reunião de última hora. Acabei ficando sem tempo. Lamento tanto não poder levá-la. Ela queria muito assistir ao filme "A História Sem Fim".

— Mas eu não sei onde fica o cinema...

A expressão de Susan fica um tanto transtornada. Ela deveria saber disso melhor do que ninguém, afinal, eu só saí do quarto para a cozinha, e do quarto para o banheiro. Evito de reunir-me a eles na sala de estar, assistindo aqueles programas de perguntas e respostas. Sempre fico irritado quando alguém erra uma questão que uma criança do terceiro ano da Escola Primária acertaria facilmente.

— Tudo bem. Deixa pra lá, então — sorri, um tanto sincera para mim. — Lucy, minha querida, acho que podemos assistir esse filme outro dia.

Lucy lança um olhar de clemência em direção à mãe dela. É como se implorasse por meses para ver o dito filme, e teme não poder vê-lo nunca mais. Pode ser uma chance de testar meu carro "novo". 

— Eu posso tentar levá-la ao cinema. Ganhei um carro. Rob..., quero dizer, papai me deu. 

— Deus o abençoe, John, obrigada por me fazer este enorme favor. Deixei o dinheiro para os ingressos e a pipoca em cima da mesa — vira-se para Lucy, e aplica um beijo na testa dela. — Comporte-se, meu amorzinho, e seja boazinha com seu irmão.

A última frase dela faz um sabor azedo subir em minha garganta. Pego o dinheiro em cima da mesa como ela havia falado anteriormente. 100 dólares? Isso é uma fortuna!

— Está pronta? — pergunto para a boneca silenciosa ao meu lado.

Lucy somente assente em um desinteresse invejável. Não minto ao dizer que ela parece uma boneca, um ser inanimado, sem vontades próprias, cujas respostas só surgem em seu olhar.

Como eu realmente não tenho mais o que fazer neste lar tedioso, acabo levando a pirralha para o tal cinema. E todo o caminho é tão silencioso. Lucy não dirige uma palavra para mim, e isso é muito bom, até porque eu detesto jogar conversa fora.

Não foi muito difícil encontrar o prédio do cinema. Por causa de Paradise ser uma cidade muito pequena, tudo — literalmente tudo — se concentra no centro comercial, prédios apertados de tijolos amarronzados, janelas com vidraças embaçadas, cuja única distinção entre um e outro são as placas que indicam o nome do estabelecimento. Aqui não é como em Los Angeles, onde se perder é um verdadeiro pesadelo.

Evito estacionar perto de qualquer hidrante. Nem tenho carteira de motorista e não estou a fim de ser multado.

— Eu tenho que segurar sua mão ou o quê? — pergunto para Lucy.

Ela apenas olha para mim, um olhar vago, como se fizesse pouco caso do que eu acabei de lhe perguntar, e adentra o prédio que é o cinema. O letreiro que pisca a falhada letra C é um tanto hipnotizante.

Enfio minhas mãos no bolso da minha jaqueta, completamente deslocado no cinema. Vou à bilheteria — que na verdade é só uma garota dentro de uma cabine rústica e muito apertada — e compro os ingressos, e com o dinheiro que sobra, digo para Lucy comprar pipoca e refrigerante para ela. Enquanto a espero, examino os escassos lançamentos do cinema. Alguns pôsteres protegidos por molduras de vidro aqui ou ali. Esse lugar, tão precário como é, em nada me lembra os cinemas da minha antiga cidade. Até a bombonière não passa de um balcão com pouquíssimas escolhas de guloseimas e lanches.

— Então, vamos assistir Os Caça-Fantasmas ou Karatê Kid? — indaga uma voz masculina, jovem demais para ser um adulto, atrás de mim.

— Eu já lhe falei que quero assistir A História Sem Fim. Eu li o livro em dois dias, e é fundamental que eu assista ao filme! — reclama uma outra voz, desta vez muito aguda, voz de garota.

— Ficarei do lado da Lara. Também quero assistir A História Sem Fim

Espera... essa voz... eu reconheço essa voz! Assim que espio de canto de olho, noto a conhecida figura de cabelos loiros rebeldes, desta vez, com uma tiara vermelha na cabeça. É a tal Mary. Vejo rapidamente quem são os outros que a acompanham. É um cara bem alto (óbvio que não mais do que eu), de cabelos castanhos ondulados e olhos azuis escuros. Ele tem um sorriso bobo no rosto, o que me faz revirar os olhos. Ele veste uma camisa criativa com uma frase escrita "salve o Gato de Schrödinger". A outra garota que protestava era uma baixinha de cabelo castanho-avermelhado e bem curto, e de olhos castanhos em tom claro escondidos pelos óculos enormes com armação vermelha.

Finjo que estou olhando os cartazes, sem deixar de observar a discussão do pequeno grupo.

— Sempre do lado dela, Mary. Vai acabar mimando-a desse jeito.

— Você também tem um espaço no meu coração, Jake.

— Só que eu tenho mais espaço no coração dela — a baixinha, também chamada de Lara, abraça a cintura de Mary, mostrando a língua para o tal de Jake. 

— Então, Lara, como o Magrelo está?

— Ah, que nome horrível você deu para o meu gatinho, Mary. Já disse que o nome dele agora é Panquecas.

— Estou com tanta saudade dele... uma pena tia Ellie ser tão alérgica a qualquer animalzinho...

— As duas senhoritas terminaram a conversa? Ainda não decidimos que filme iremos ver — Jake retorna a falar.

— Já escolhemos sim! Será A História Sem Fim e ponto final! — e mostra, quase esfregando no nariz dele, um livro de capa verde.

— Você é a única pessoa do mundo que traz um livro para o cinema.

— Óbvio! Tenho de comparar as cenas, para saber se permanece na fidelidade.

Acho que ela não sabe que é impossível ler no escuro...

— Ah, mas este próximo lançamento eu verei, nem que seja a última coisa que eu faça — o tal do Jake fala.

Percebo que ele aponta para o cartaz de um homem mal encarado, com óculos escuros, cujo único olho vermelho brilha através dos óculos. Além, claro, dele estar segurando uma arma. 

— Lucy! — Mary diz em voz alta.

Só então acabo por me dar conta que esqueci totalmente da Lucy. Ela está segurando um enorme balde de pipoca, abraçando-o contra o corpo, e na outra mão, segura um copo de refrigerante. Coca-Cola, suponho.

— Você veio sozinha para o cinema?

 Lucy acena com a cabeça para mim, e eu, até então que jazia em meu total exílio a averiguar os pôsteres do cinema, resolvo mostrar-me à luz.

— John! Que bom vê-lo novamente! — Mary saúda-me com muita alegria. — Eu não sabia que a Lucy era a sua irmãzinha?

— E não é — respondo secamente.

— Você conhece ele, Mary? — Lara ajeita a armação dos óculos, enquanto aperta o livro contra o peito.

— John me ajudou a descer da árvore quando resgatei o Magre..., digo, Panquecas, e estava na Igreja também — Mary explica sem apagar o sorriso do rosto.

— Eu o vi na Igreja — o tal do Jake diz de forma um tanto presunçosa. — Ele saiu correndo pela porta lateral. Comentaram que você estava tendo uma dor de barriga severa.

— Isso é coisa que se diga, Jake? — a baixinha de óculos o corrige. — Sou a Lara, a propósito.

— Jake Benson — ele ergue a mão em minha direção, esperando que eu a aperte, mas continuo com as mãos escondidas nos bolsos da jaqueta jeans.

— Desculpa, mas minhas mãos são muito frias. E, eu tenho o péssimo costume de passar azar para as pessoas. Você não vai querer ficar com dor de barriga, vai?

 Jake recolhe a mão, murmurando alguma coisa, enquanto as meninas dão risadinhas. O olhar dele fuzila a minha alma.

— O filme já vai começar. Vamos? — Mary anuncia com toda a doçura que pode.

• • •

Mesmo depois de encerrada a sessão, Mary e Lara ainda estão empolgadas com o filme.

— Puxa, eu amei esse filme, de verdade. Aquela música vai ficar na minha cabeça por uma semana — Mary diz.

— Eles mudaram algumas coisinhas na adaptação, mas não foi de todo o mal — Lara complementa. — Eu queria comparar as cenas do filme com as páginas do livro, mas não dá para ler no escuro.

Bingo!

— A cena do cavalo foi realmente triste, mas evitei chorar, quero dizer, eu nem chorei — Jake fala, outra vez, presunçosamente.

A quem esse paspalho quer enganar? Ele ficou chorando durante o segmento inteiro do Artax afundando na lama. Eu estava quase jogando o copo de refrigerante da Lucy na cabeça dele.

— Bom, já está tarde, melhor irmos — Mary olha para o céu opaco, pensativa.

— Sim, amanhã tem aula — Lara suspira, deixando os ombros caírem.

— Nem me lembre — Jake resmunga. 

— Até mais ver, John — Mary acena para mim. — A gente se esbarra por aí.

Uma faísca se sobressaí nos olhos de Jake. Ciúmes...? Por que a Mary falou comigo? Oh, vai com calma, garotão.

Lucy e eu caminhamos até o Lada, enfim, para voltarmos para casa. É... Não foi de todo o mal ir para o cinema. Nunca pensei que fosse dizer isso, mas foi divertido. Muito divertido. De repente, não é tão ruim ter de sair da escuridão do quarto e aproveitar um pouco o dia. Assim que giro a chave no contato e começo dirigir pela estrada vazia, uma voz suave ressoa ao meu lado, como se fosse uma sinfonia colorida.

"Turn around, look at what you see..."

Espere um pouco, a Lucy fala?


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💫Nota 3: A Macy's foi fundada originalmente em 28 de outubro de 1858, por Rowland Hussey Macy. É uma das maiores redes varejistas do país, oferecendo uma ampla variedade de produtos, incluindo roupas, acessórios, cosméticos, eletrodomésticos, móveis, etc. É uma das lojas de departamentos mais reconhecidas e populares nos Estados Unidos.

💫 Nota 4: A música que Lucy canta se chama Never Ending Story, do cantor britânico, Limahl, gravada como música tema do filme 'The NeverEnding Story ' ou 'A História Sem Fim'.

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