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Capítulo 32.


Lory.

— Como assim, porra? – Arregalei os olhos com a fala de Tessa. — Vocês vão embora e não iam falar nada conosco? – Indagou, parecendo realmente chateada.

— Não – Rebati rapidamente. — Já iríamos contar para vocês. – Falei sustentando seu olhar duro. Dilan sentou ao meu lado, pude me acalmar quando sua mão segurou a minha.

— A Tessa vai fazer faculdade, e vocês vão se mudar. – Becca falou cabisbaixa. — E eu? – Indagou com a voz fraca. — Eu vou ficar sozinha.

— Eu posso brincar com você – Sorri com a fala fofa de Molly. — Você pode passar na minha casa e podemos fazer chá. Eu também vou ficar sozinha quando eles forem embora, então podemos brincar juntas. – Eu e Dilan nos encaramos rapidamente com a declaração melancólica de Molly.

— Vocês não vão ficar sozinhas. Vamos vir aqui todos finais de semana – Falei sinceramente, sustentando o olhar de Tessa. Um silêncio ensurdecedor caiu sobre nós, enquanto Dilan acariciava meus dedos.

— A cidade é um pouco longe, mas nós teremos tempo para uma visita – Din falou calmamente. E apesar de suas palavras sinceras, sabia que não teríamos tanto tempo assim com a faculdade e todas as responsabilidades que virão. Suspirei discretamente, tentando me livrar da sensação de ansiedade que encheu minha garganta.

— Mas vocês decidiram isso do nada? – Tessa indagou se sentando ao lado de Molly, no sofá a nossa frente. — Já falaram com seus pais? Já fizeram as provas? Cara, vocês tem dezessete anos. – Apontou sem esperar por uma resposta. Respirei devagar, pronta para esclarecer tudo.

— Não foi do nada, ou talvez tenha sido. Porém, nós achamos que podemos fazer isso, na verdade, tenho certeza que consigo. Já falamos com nossos pais, e Dilan vai fazer a prova semana que vem, já eu, eu vou tentar fazer a minha também. – Comentei confiante. — Vai dar tudo certo. – Falei mais para mim do que para elas. Tessa ficou em silêncio, seu olhar me analisando, me lendo.

— Lory – Sua voz diferente entrou nos meus ouvidos, e para meu alívio, um sorriso começou a desenhar seus lábios. — Vocês vão transar muito em um apartamento só de vocês.

— Tessa – A censurei rapidamente.

— O que é transar? – Molly indagou balançando os pés e com o rosto banhando em curiosidade.

— Nada. – Rebati quase em um grito, fazendo a menina ruiva formar uma careta assutada. E as duas garotas com cabelos curtos rirem.

— Não fale isso perto de uma criança – Dilan falou em murmuro. Me forcei a ficar séria e não rir junto.

— Mas falando sério, vocês estão realmente prontos para uma vida de adultos? Sabe, eu nem aceitei ela direto, mas mesmo assim é bem difícil. – Falou com cuidado, talvez não querendo colocar dúvidas na nossa cabeça.

— Temos. – Confirmamos em uníssono. Empurrei o ombro de Din por ter achado isso engraçado. Agora, mais do que nunca, acho que estou confiante perante nosso futuro. Eu quero isso, e ele também. Não há do que ter medo.

— Isso me deixa com inveja. – Becca falou enquanto brincava com seus fios finos. — Eu não penso no meu futuro, e vocês são tão determinados. Sabem exatamente o que querem e quando querem. Isso é injusto. – Reclamou em voz baixa.

Com cuidado, soltei a mão de Dilan e segui até Becca, a abraçando com força.

— Não se preocupe tanto. Um dia essa decisão vai chegar, e você vai saber o que fazer. – Ela retribuiu o abraço com força. Pude sentir sua insegurança naquele abraço. — Vamos deixar para continuar essa conversa mais tarde? Agora, nós precisamos ajudar uma garotinha que quer cuidar dos animais de Umbrella City. Querem contribuir? – Indaguei observando as duas meninas sorridentes.

— Óbvio – Becca falou se levantando e puxando o braço de Tessa. — Temos que começar por onde? – Indagou animada.

— Molly que sabe – Falei olhando para ela. A menininha ruiva abriu um sorriso bonito, e então pulou do sofá.

— Precisamos de muitas coisas. Tem na clínica do papai. Quem vai dirigir? – Indagou colocando as mãos na cintura. Rimos e então me voluntariei para fazer isso.

Pegando a chave do carro de Dilan, dirigimos pelas ruas rindo e cantando músicas animadas. Fomos recebidos na clínica por um funcionário, que entregou tudo que Molly queria. Ia de casinhas resistentes á comidas e brinquedos. Foi fácil nos organizarmos, pois Molly já tinha tudo planejado. A chuva já tinha parado, e agora podíamos andar livremente pelas ruas.

— Tessa e Becca vão ficar encarregadas de colocar esse cano que contém comida dentro, em lugares com bastante animais. Tem um ótimo mecanismo, e só fazer direitinho. – Revelou calmamente, entregando uma bolsa pesado para as meninas determinadas. — Eu, Lory e tio Din vamos colocar casinhas e comida. Até mais e façam o trabalho direito. – Mandou segurando minha mão.

  Ri da cara das meninas que pareciam perplexas.

— Não vamos demorar, por favor. Temho que dormir no horário. – Molly disse parecendo animada. Era fofo ver ela mordendo os lábios e apertando minha mão de ansiedade. Ela estava esperando por esse dia por muito tempo.

— Tudo bem – Falei me despedindo das meninas e seguindo com ela. Din segurou a outra mão dela, e Molly riu.

   O vento era frio, assim como o clima nublado, mas definitivamente hoje está sendo um dia morno, assim como a pequena mão que segura a minha. É reconfortante.

— Vocês seriam bons pais. – Comentou sorrindo. Pisquei, encarando Dilan, que abriu um sorriso tímido e bonito.

— Você acha? – Indagou com esperança. Engoli em seco quando os olhos de Din começaram a brilhar ao Molly falar que sim.

— Acho. – Confirmou rindo. — Melanie também falou isso para mim um dia. Que o filho de vocês teria olhos castanhos e cabelos castanhos também. Eu gostei dessa conversa. Gostaria de poder ver como vocês são. – Meu coração se apertou com sua fala. Antes que eu pudesse responder algo, Din pegou Molly no colo e mandou ela segurar os ombro dele com força. Em questão de segundos, Molly estava sentada nos ombros de Din, enquanto sorria e segurava seus cabelos com força.

— Não pense nisso. Apenas sinta o vento e viva com ele. – Dilan segurou as canelas de Molly, e puxando o ar com força, mandou ela segurar firme. Quando percebi, o garoto de cabelos bagunçados estava correndo sobre o céu nublado enquanto Molly gritava e ria. Ri junto, correndo pelas calçadas solitárias de Umbrella City atrás deles.

   Nossas risadas se uniam junto ao vento, e como um ar que penetra os pulmões e nos enche de felicidade, o céu se abriu, nos mostrando o sol escondido. Naquela tarde, percebi que coisas simples podem ser as coisas mais mornas e preciosas de alguém. Como aquela tarde e aquele momento foram para mim

                                ...*...*...

Dilan.

Acho que eu seria um bom pai.

   Sai de meus pensamentos quando Lory gritou por mim. Corri até elas, observando a roda gigante, que agora, plena luz da tarde, não estava brilhante, mas logo as luzes estariam ligadas. Foquei minha atenção na menina de cabelos longos que estava abaixada, colocando comida nos canos que montei perto de roda gigante.

— O que aconteceu? – Indaguei me aproximando e ficando ao seu lado. Lory me fez abaixar, e mandou eu olhar para frente, depois das árvores que tampavam nossa visão. Fiz o que foi mandado, e logo reconheci cabelos pretos e olhos verdes, além de olhos azuis e cabelos ruivos.

— O que Melanie e Trevor fazem aqui? – Indaguei em voz baixa.

— Não sei. – Respondeu rapidamente. Com cuidado, olhei para Molly que colocava comida no cano. — Não fale nada para ela por enquanto. – Lory pediu em voz baixa. Assenti, sentindo seu joelho tocar o meu e seu calor irradiar por minha pele.

   Prendendo a respiração, observei de longe Trevor e Melanie rirem e empurrarem os ombros um do outro. Trevor ria de uma maneira tão sincera que acabei sorrindo.

— Será que espionar é errado? – Indagou pensativa. A expressão que ela faz quando fica pensativa é linda, assim como o sorriso que surge em seus lábios quando obtém uma resposta. — Claro que não. Eu sou irmã dela – Se respondeu calmamente. Analisei seu rosto sorridente.

Com o coração acelerado, roubei um beijo calmo de seus lábios. Foi bom sentir seu gosto se misturando ao meu. Lory pareceu surpresa, mas logo retribuiu. Apreciei suas mãos em meu joelho, e depois sua respiração quente ao nos afastarmos.

— Não fique me beijando do nada, você perguntava antes – Murmurou limpando a garganta e desviando o olhar. Ri de suas bochechas vermelhas, analisando seu rosto de perfil.

— Eu gosto de te pegar de surpresa – Revelei rindo e voltando a olhar Melanie e Trevor mais a frente. Lory fez menção de falar, mas logo se calou quando Melanie quase caiu e Trevor segurou seu braço.

  Prendi a respiração quando ele a puxou contra seu corpo e analisou seu rosto. Espremi os lábios para não rir enquanto via os dois se olhando. Lory pareceu responder aos meus pensamentos e começou a rir baixinho. Não me segurei e ri também. Porém, algo não previsto fez nossa risada morrer. E isso foi: Melanie abraçando o pescoço de Trevor e ele segurando sua cintura, para logo depois, os lábios um do outro se colarem.

Petrificado, virei meu rosto para encarar Lory, que parecia tão em choque quanto eu.

— Quando isso aconteceu? – Indaguei atônito.

— Não faço a mínima idéia. – Respondeu se levantando com rapidez. — Temos que sair daqui agora. – Falou pegando a mão de Molly.

— Por quê? – Indaguei ainda abaixado.

— Eles nos viram – Pelas árvores, pude ver o casal que olhava diretamente para nós. Com rapidez voltei a pegar Molly no colo e correr. Lory nos acompanhou com pressa, rindo discretamente. Ri junto a ela, me sentindo uma criança intrometida que fica figiando os parentes. Com o coração descontrolado, eu só podia me concentrar em sua risada e Molly gritando de medo.

Acho que vou sentir falta dessas coisas malucas quando for adulto, mas por agora, quero apenas fazer memórias de dias gelados em Umbrella City. Junto a ela.

Paramos ao virar um beco. Deixei Molly sair de meus braços, e ela fez cara feia.

— Por que saímos correndo assim? – Indagou parecendo irritada. — Eu ainda não tinha terminado meu trabalho.

  Olhei para Lory que tinha os cabelos bagunçados e um riso divertido que tentava ficar escondido em seus lábios. Ela está bonita daquela maneira.

— Acabamos fazendo uma coisa errada – Revelou mandando uma piscadela para mim. Molhei os lábios, enviando um olhar cúmplice para ela.

— Achei que vocês que eram os adultos. Não fiquem fazendo coisas erradas – Pediu calmamente. Concordamos e nos desculpamos. O restante da missão fizemos tudo certo, e quando terminamos, o sol já tinha ido embora.

— Que cansativo – Falei me jogando na grama. Becca assentiu, murmurando um palavrão.

— A Tessa fez eu correr atrás dela para conseguir pegar a ração. Corri durante dez minutos sem parar. Tem noção de como foi difícil para mim? – Indagou para a ruiva que se apoiou no poste, rindo alto.

— Desculpa, coisinha pequena – Minha prima rebateu apertando as bochechas de Becca. Ri, desviando o olhar para a menina deitada na grama. Lory respirava com força, o suor escorrendo pelo pescoço.

— Eu estou com fome – Revelou encarando o céu. Já se podia ver as estrelas, sorri ao olhá-las.

— Eu também – Molly falou abraçando os joelhos. — Quero rosquinha. – Revelou roubando uma risada de todos.

Me levantei, passando as mãos nas roupas.

— Meu trabalho no Candy's começa daqui há pouco. Que tal irmos para lá? – Indaguei conferindo o horário no relógio.

— Sim – Lory e Molly concordaram em uníssono. Sorri para elas, sentindo a brisa calma da noite dançar ao nosso redor.

— Nós temos que ir para casa. Vai ter uma festa na casa de um tio da Becca, fomos convidadas. – Tessa beijou os cabelos bagunçados de Molly e puxou sua bochecha, fazendo a menina reclamar. — Hoje foi legal. – Concordamos com sua afirmação. — Você é uma menininha inteligente, Molly. Continue assim – Tessa falou ainda abraçando a pequena.

— Obrigado, tia Tessa e tia Becca. Nós vemos depois – Comentou sorrindo. Becca correu para abraçá-la antes de ir. Acenei para as meninas que caminhava sem pressa pelas ruas escuras da nossa cidade.

— Agora vamos? – Molly indagou animada.

— Vamos. – Peguei sua mão, e Lory fez o mesmo, rindo discretamente.

— Andando assim, parece no dia que fomos no karaokê. Eu queria ir de novo – A ruivinha comentou dando saltinhos. Foi impossível controlar o sorriso que desenhou meus lábios.

— Não – Lory foi rápida em rebater. — Karaokê nunca mais.

— Tudo bem – Falei rindo. Lory revirou os olhos, logo sorrindo para nós. Com calma e debaixo do céu estrelado, entramos no Candy's. Fomos recebidos com um cheiro forte de doce e música calma. O lugar estava um pouco vazio e foi fácil encontrar um assento.

  Observei Molly pegar os guardanapos e começar a mexer neles. Sorri com um memória que invadiu minha cabeça.

— Dilan – Lory me chamou. Ela tinha os olhos castanhos focados em mim, os cabelos bagunçados e um sorriso suave. — Tessa nos convidou para ir á praia nesse fim de semana. Você pode ir? – Indagou com expectativa transparecendo no rosto atraente.

  Espremi os lábios, estalando o pescoço.

— Eu preciso estudar. – Falei com a boca amarga. — Desculpe-me. – Pedi envergonhado. Lory piscou, mas logo alargou o sorriso.

— T-tudo bem. Eu falei para elas que você precisa estudar. – Limpou a garganta, brincando com as unhas e tirando um fio de cabelo do rosto. — Podemos ir depois. – Comentou sorrindo.

— Você pode ir. – Falei calmamente. Lory me olhou com as sobrancelhas juntas. — Um passeio de meninas. — Acrescentei olhando em seus olhos.

— Mas seria mais legal com você lá. Podemos ir depois. – Relaxei no banco macio, me sentindo estranhamente culpado.

— Lory, você não tem que deixar de ir nos lugares só porque eu não vou. Podemos ir de novo algum dia. – Rebati tentando convencê-la. Lory suspirou, olhando para o lado.

— Ok. Eu vou. – Juntei as sobrancelhas ao ver ela cruzando os braços e falando de maneira dura. O silêncio caiu entre nós enquanto esperávamos as rosquinhas.

Molly comemorou quando a massa derreteu em sua boca, e Lory fez o mesmo. Ri, tomando meu refrigerante em silêncio.

   O horário do meu trabalho logo começará. Olhei para o relógio na parede, observando mais pessoas entrarem.

— Meu expediente começou. – Falei com calma. Lory lambeu os dedos com açúcar, olhando fundo em meus olhos. Meu coração acelerou de maneira forte.

— Por que você começou a trabalhar aqui? – Indagou suavemente. Senti vontade de sorrir ao pensar no porquê.

— Eu tenho que pagar a minha mãe. Ela me deu um dinheiro para comprar uma coisa.

— Que coisa? – Indagou rapidamente.

— Um anel. – Respondi sem evitar de sorrir. Eu queria ter entregado no dia que a pedi em namoro, mas acabei esquecendo. Tive meus motivos, e a culpa foi toda de Lory por ter me feito perder a cabeça naquele dia.

— Quê? – Indagou parecendo confusa.

  Sorri sem me aguentar, passando a mão nos cabelos e desviando o olhar.

— Tia Lory – Molly chamou sonolenta. — Acho que é bom voltar para casa agora. Estou um pouco cansada. – Falou bocejando. – Lory mordeu os lábios, voltando os olhos para mim.

— Passe na minha casa mais tarde. – Mandou antes de levantar e depositar um beijo em minha bochecha. Encarei seu rosto perto do meu, encarando seus lábios vermelhos e cheios, e o sorriso bonito que eles carregavam.  — Bom trabalho. – Desejou levando Molly e saindo da loja. A ruiva gritou "muito obrigado" antes de deixar o lugar.

  Sorri sozinho, apreciando as batidas frenéticas de meu coração e indo me arrumar para começar a trabalhar. Passar na casa dela essa noite era o plano desde o começo.

                               ...*...*...

Lory.

— Sério? – Indaguei pelo telefone escutando Tessa rir.

É sério, o primeiro beijo do meu primo foi com uma amiga minha. – Mordi os lábios, evitando de sentir ciúmes ao escutar isso. Me ajeitei na cama, olhando o quarto escuro. Molly dorme tranquilamente ao meu lado, enquanto a luz da lua é a única coisa que ilumina o cômodo.

— Apressadinho – Murmurei abraçando uma almofada, enquanto Tessa ria cada vez mais. Escutei uma pessoa chamá-la e depois o silêncio.

— Lory – Me chamou ainda rindo. Estamos indo para a festa agora. Até mais, te amo. – Sussurrou com a voz divertida. Sorri, falando que também a amava antes de desligar.

Com o coração pulando, deixei o celular na escrivaninha, relaxando meu corpo no colchão. Treze anos. Ele não esperou nem um ano direito antes de beijar uma garota. Fechei os olhos com força, tentando mandar aqueles pensamentos idiotas para longe. Suspirando, olhei as horas. Seis horas. Mais de meia hora para ele sair do trabalho. Mordendo os lábios, ajeitei o pijama de Baby Doll branco em meu corpo e sentei na cadeira confortável de meu quarto, abrindo a caixa que vovó deixou para mim.

Tem várias pesquisas e coisas interessantes. Não sei quanto tempo passei lendo tudo e fazendo anotações, até pegar no sono e dormir com a cara na mesa. Acordei com um vento gelado batendo em meu rosto. Com os olhos pesados, os abri, encarando a lua imensa pela janela e a pessoa sentada de costas para mim em meu telhado.

Com a melodia do vento calmo, sorri, sentindo meu coração entrar em sintonia com aquela noite gelada e cheia de estrelas.

Com cuidado, me levantei e ajeitei meu pijama, pulando o telhado e me sentando ao seu lado. O vento encheu minha pele, e o frio chegou a incomodar, porém, não importava muito.

— Estava te esperando. – Falei em voz baixa. Vi a sombra de um sorriso surgir em seu rosto de perfil. Dilan virou o rosto, fisgando meus olhos. Ele parecia mais bonito com a luz da lua, seus cabelos bagunçados e o sorriso bonito que ele carregava.

— Eu também. – Falou com calma. E eu sentia que aquela noite carregava um ar de amor e responsabilidade. Conversaremos sobre os anos que virão, e como lidaremos com tudo isso.

  E apesar de parecer ser algo importante e sério, nenhum de nós estava nervoso. Na verdade, era reconfortante estar aqui para falarmos do nosso futuro juntos, e não como seria quando ele partisse, como foi na noite que ele foi embora. Aquele noite era morna e leve, e eu me sentia mais calma e feliz do que nunca.

As estrelas acima de nós estavam de prova.

"Acho que eu seria um bom pai. "

Peço desculpa pela demora, tive que reescrever uma parte desse capítulo.

Espero que tenham gostado uhuuuuu ♥️

Amo muito vocês. Vocês são incríveis e sempre me inspiram para continuar escrevendo. Muito obrigado por tudo.

Próximo capítulo quarta.

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