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Capítulo 10.


Lory

Era impossível impedir as lágrimas de descerem. Quando Din terminou de falar, eu me encontrava destruída. Era como se um parte de mim tivesse ido embora, porém eu nunca cheguei a conhecê-lo. — Eu lamento – Sussurrei sem forças contra sua pele. Ele me apertou com suavidade. Minhas pernas estavam dormentes por causa do longo tempo que estava sentada em seu colo, imóvel, apenas escutando tudo.

Cada batida do meu peito dói.

— Eu falei para você não lamentar – Murmurou, fisgando meus olhos. Meus dedos tocaram seu rosto molhado. Eu nunca o vi chorar tanto assim, nem quando seu pai foi morto. O acariciei com cuidado. Eu não sabia o que falar. Não sabia o que falar sobre aquele menino de cabelos ruivos que virou uma pessoa tão importante para mim. — Não foi sua culpa – Ele fechou os olhos, falando com dificuldade.

— Nem sua – Meus dedos correram para os fios em sua nuca. Sussurrei, afirmando sinceramente. Aquilo não foi culpa dele, nem de Tessa. — Ele morreu feliz Dilan, ele pediu para vocês seguirem em frente. Não se culpe. – Beijei sua bochecha úmida, fazendo o mesmo abrir os olhos.

Ficamos nos encarando por longos segundos. Olhos nos olhos, batida com batida, pele com pele.

— Eu sei – Sua voz era arrastada — Porém eu não consigo aceitar. Eu combinei de ir vê-lo naquele dia, Lory. Mas isso não aconteceu. – Ele segurou minha mão com força, fechando os olhos com dor. — Eu deveria ter ficado mais tempo com ele – Lágrimas solitárias desciam por sua face. — Eu não quero mais esquecê-lo. Eu quero lembrar dele, lembrar de tudo que eu vivi – Afirmou entrelaçando nossos dedos. — Eu quero lembrar das cores opacas daquele céu laranja. Do sol que vimos juntos, do seu riso. – Ele esboçou um pequeno sorriso no canto dos lábios, que doeu profundamente.

— Então lembre-se. – Apertei nossas mãos. — Nem que você quisesse conseguiria se esquecer dele. – Dilan abriu os globos, concordando com um sorriso melancólico e lágrimas lentas.

Saber que ele queria me esquecer me machucou profundamente, mas deixei isso de lado, afinal, aqui estamos, juntos.

— Você ainda vai ficar ao meu lado, mesmo sabendo disso? – Indagou com medo nas íris castanhas. Pisquei, confusa com sua pergunta.

— Por que eu não ficaria? Você por acaso bateu a cabeça? – Comentei rindo e juntando nossas testas.— Eu falei que não te deixaria sozinho. Isso é uma promessa, esqueceu? – Admirei seus olhos castanhos tão intensos e ao mesmo tempo fracos, passando os braços por seu pescoço. — Eu ficarei aqui até o dia de minha morte. – Sorri para ele, apreciando as batidas aceleradas de meu peito. — Não se esqueça disso. Eu sou sua mestra, sua amiga, e... – "A menina que te ama", essas palavras quase escaparam de minha boca. — E outra coisa lá. – Ri, admirando seus olhos brilhantes.

Ele sorriu de lado, tocando meus cabelos com suavidade e tirando um fio de meu rosto. — Você está apaixonada por ele? – Brincou, molhando os lábios. Sorri gostando de sua respiração morna em meu rosto e suas mãos geladas em meu corpo.

— Sim – Meu coração tremia por causa de tudo que descobri, por tudo que está acontecendo. — Ele parecia ser um bom partido – A imagem de Tessa entrando em meu quarto aos prantos dominou minha mente, acho que ela estava chorando por ele.

Mordi os lábios, sentindo meu peito dolorido.

— Ele era. – Revelou distante. Parecia pensativo — Eu fui um babaca. – Murmurou com a voz trêmula. — Ele pediu para me lembrar dele, e durante esse tempo, estive tentando esquecê-lo. Eu tenho pesadelos com ele, com aqueles dias nublados. Eu sou uma pessoa horrível –  Levei minhas mãos até a lateral de seu rosto e o segurei com força, separando nossas testas e depois as juntando com força.

Batendo sua testa na minha.

Pisquei por causa da pancada, enquanto Dilan murmurava de dor. Quando ele abriu os olhos, atordoado, o fitei seriamente. — Repita isso mais uma vez e será mais em baixo. — Falei firmemente. Eu não estava mentindo. — Você é a pessoa mais gentil e solidária que eu conheço. Você sempre foi assim, então não fale algo desse tipo. – Separei nossas testas, deixando seu colo e calor. — Entendeu? – Estiquei as pernas que formigavam. Din piscou, sorrindo e assentindo.

— Obrigado. – Sussurrou fitando a grama em nossos pés. — Eu precisava disso, e você é a única que faz coisas tão doidas assim – Seus olhos fisgaram os meus. Me perguntei como suas íris podiam brilhar tanto, ou como podiam fazer meu coração acelerar a esse ponto.

Dei dois passos para trás quando ele levantou em um pulo. Admirei o sorriso discreto em seus lábios, ele parecia diferente. Um diferente tão mais claro, mais leve.

Eu gostei disso.

— Eu quero mergulhar de verdade agora – Sua atenção se voltou para mim. Fiquei confusa com suas palavras confiantes e cheias de desejos escondidos. — Não me importo de me afogar, vou fazer isso sem medo. – Concordei, não entendo o que ele queria dizer. Dilan andou calmamente até o lago e então pulou. Ele estava falando disso?

Sorri, deixando isso de lado. Corri até o lago. O vento forte junto a maresia salgada, bateram em meu rosto, me fazendo sorrir. Quando pulei, todos os sentimentos prederam em minha garganta, e eu gritei. Bati contra a água gelada, indo parar no fundo daquele lago. Submersa a água, senti todos meus músculos relaxarem. Agora eu sabia o que estava acontecendo, o que seus olhos escondiam de mim. Eu irei ajudá-lo.

Subi para cima, puxando o ar com força. Dilan me olhou sorridente, retribui o gesto involuntariamente. — Como minha mãe sabia? – Perguntei nadando até ele. Din engoliu em seco, me fazendo parar.

— Ela é minha psicóloga – O sol quente banhou minha pele molhada, meu coração batia rápido. Ele desviou o olhar, e então mergulhou. Puxei o ar, prendendo a respiração e indo atrás dele naquela água cristalina.

Abri os globos, encarando sua figura com os fios castanhos claros sendo banhados pelos raios solares. Seus cabelos balançavam junto a correnteza tranquila da água. Debaixo daquela água gelada, meu coração disparou.

Nadei até ele, segurando seus ombros com força. Sua pele ainda queimava, mesmo debaixo d'água. Ficamos nos encarando por longos segundos, até que voltamos a superfície sem fôlego. — Por que você nunca me disse isso? – Indaguei com dificuldade.

— Eu não podia. – Suas mãos tocaram as minhas sobre seus ombros. — Eu estava me afogando em arrependimentos, eu não podia fazer você passar por isso também. – Mordi os lábios, sentindo meu sangue ferver. — Você tentaria me ajudar, eu sei disso. – Toquei seus cabelos encharcados, minhas roupas estavam pesados por causa da água.

Puxei seus fios sem delicadeza.

— Óbvio que eu faria isso. Eu farei isso – Afirmei não desviando o olhar. — Pare de querer ser o menino forte que sofre sozinho. Eu estou aqui para te ajudar, e se você se negar a isso, eu te forçarei a aceitar minha ajuda. – Falei firmemente o observando.

Não acredito que mamãe sabia. Por isso ela falou aquilo tudo.

Agora tudo faz sentido.

Din fechou os olhos com força, tirando minhas mãos de seus cabelos. O observei com a respiração acelerada. Esse jeito dele me irrita. Querer sofrer calado. — Eu, Lory Thompson, não vou deixar você sofrer sozinho. Entendeu? – O fitei intensamente. Dilan engoliu em seco, puxando o ar e assentindo.

— O-ok. – Me afastei de seu corpo, deixando aquele água gelada e indo para fora do lago. — Você é bem malvada quando quer – Murmurou, me seguindo com passos lentos. Me virei para olhá-lo, ele sorria de maneira sapeca. — Eu gosto disso, mas é segredo. – Seu sorriso cresceu, se juntando a imensidão daquele céu azul. Pisquei, meu rosto queimava, e meu coração batia com força.

Puxei o ar com força e voltei a andar. Minhas pernas estavam bambas.

Como ele pode me deixar assim com poucas palavras?

Observei aquele lugar uma última vez. As árvores balançavam suavemente, o vento batia contra meu corpo molhado, me fazendo tremer. Eu gosto dessas sensações. Dos meus lábios secos e meu peito agitado. — Suas seções são quando? – Indaguei sentindo o mesmo atrás de mim. Seus olhos cravados em minha pele úmida.

— Por quê? – Rebateu, me deixando nervosa. — Eu não vou mais.

Pisquei com sua declaração.

— Como? – Me virei para olhá-lo. — Por que não? – O olhei com expectativa. Din sorriu, se aproximando com passos lentos.

— Quero tentar, sabe... Tentar. Eu somente aceitei fazer isso para esquecé-lo, mas agora, eu não quero isso. – Ele segurou minhas mãos com carinho, fazendo meu peito pular. — Você tem razão. Eu não posso simplesmente esquecer isso. É parte de mim, eu evolui graças a isso. — Sua mão livre tocou meu rosto. Fisguei seus olhos, sentindo seu toque morno em minha pele. — Obrigado. – Sussurrou, me acariciando e causando leves arrepios por minha pele molhada. — Obrigado, mestra. – Seus olhos admiraram meus lábios, e seu rosto se aproximou devagar.

Meu coração ameaçou sair pela boca.

Puxei o ar com força, me afastando de seu toque. Eu estava tonta e desorientada.

Ele ia me beijar? Ou foi só impressão minha como da última vez?

— Você sabia que a Becca ganhou um carro? Graças a ela que pude vim aqui – Comentei rindo feito uma idiota. Meu rosto queimava, junto ao meu coração que batia rapidamente.

— Ah – Murmurou se afastando de mim — Que bom – Sorriu gentilmente, molhando os lábios e passando mão pelos cabelos molhados.

O silêncio caiu sobre nós. Me peguei admirando meu pés descalços sobre a grama. Eu estava completamente envergonhada.

— Eu serei melhor – Falou, chamando minha atenção. — Irei melhorar. – Seu sorriso feliz me pegou desprevenida. — Farei isso por ele. – Revelou com a voz macia. O riso suave permanecia em seus lábios vermelhos, causando sensaçãoes intensas em mim. — Cumprirei o que falei para ele. As coisas que o contei – Meus globos admiraram sua face conhecida, porém tão diferente.

Ele está diferente, diferente de ontem ou qualquer outro dia. Seus olhos ainda me escondem segredos, mas são segredos de uma madrugada, onde ele contou seus desejos para o ruivo, seu amigo. Talvez, mais na frente, eu venha saber o que ele o prometeu. O que esconde de maneira tão quente no fundo de suas pupilas.

Esse brilho diferente que ele está carregando, esse sorriso no canto dos lábios, o sorriso travesso disfarçado, isso está levando meu ar.

"Mergulhar sem medo, mesmo que isso o afogue" foi o que ele me disse.

— O-ok. – Me virei, com o coração descontrolado, em busca dos meus tênis. Mordi os lábios quando não os encontrei — Onde estão nossos tênis? – Indaguei com um leve desespero em minha voz. Meus olhos correram para o tecido branco no lago. — Não – Corri para dentro d'água. Quase blesfamei quando tirei o objeto enxacardo do rio A água que estava dentro dele caiu, me fazendo murmurar.

— Os meus estão aqui! – Dilan gritou de longe. Quando ele observou o objeto em minhas mãos, riu de maneira nada discreta. 

— Não ria! – Gritei, tentando encontrar o outro par.

— Tem outro aqui! – Me virei para ver o menino. Meu outro tênis estava em
suas mãos — Pelo menos um se safou – Mordi os lábios, tentando não rir também da minha falta de sorte, mas foi em vão.

Que bom que ele está melhor.

Marchei até Dilan, pegando meu tênis e o calçando. — Vai só com um? – Indagou confuso. Assenti com a cabeça.

— É o que dá para hoje. – Fisguei seus olhos, admirando seu rosto molhado, banhado pelo sol. — Eu fico feliz que você queira mudar. – Ele esboçou um sorriso feliz nos lábios com minhas palavras. — Eu fico muito feliz com isso, baixinho.

Dilan me olhou com carinho, e então me abraçou. Eu não sabia que precisava tanto abraçá-lo, só vim descobrir que necessitava disso, nesse momento, quando seu calor me cobriu, e seu cheirou me embriagou. Levei minhas mãos para suas costas mornas, tentando apreciar o máximo daquela aproximação. Meu coração bate suavemente, eu amo isso. Sua blusa molhada grudou no me rosto, me fazendo rir.

— Tudo graças a você, Lory. Muito obrigado. – Seus sussurros suaves fizerem meu corpo estremecer. Segurei sua blusa com mais força, tentando controlar meu coração agitado.

— D-de nada – Limpei a garganta, sentindo meu rosto queimar. Quando nos afastamos, ficamos nos encarando por um tempo. Esse Dilan com o riso leve, com olhos que possuem um brilho diferente, e batidas mais rápidas, está mexendo comigo mais que o esperado.

Meus músculos tremem, sinto borboletas na barriga. Eu gosto disso.

— Vamos? – Indagou calçando os tênis. O observei timidamente, assentindo. Pisquei confusa quando ele me olhou e depois tirou um dos tênis. — Pode ficar com o meu. Ele está meio limpo, não se preocupe. – Falou estendendo o mesmo para mim. Fitei seu rosto vermelho, achando fofo ele desviar o olhar e coçar a nuca.

— Obrigado, senhor pé grande. – Rimos e começamos a andar para fora daquele lugar secreto. Quero vir aqui mais uma vez, quem sabe, eu faça o que queria da próxima vez. Espero que o coração do Din esteja melhor quando voltarmos. Vamos conversar sobre Stephan nesse lugar novamente.

Com um suspiro, me despedi da imensidão brilhante daquele lago, da sua maresia, e do vento calmo que passava por lá.

— Esse é o carro da Becca? – Indagou após sairmos do meio das árvores. Assenti, entrando no mesmo. Fitei o menino que observava o objeto, nossos olhos se encontraram e ele sorriu. — Eu farei o que Steph não pode fazer, então, que tal uma corrida? – Meu coração pulou com sua pergunta.

— Não mesmo. Eu morro se algo acontecer com o carro dela. – Ri de nervoso. Eu às vezes tenho medo da Becca, mesmo ela sendo baixinha.

— É verdade – Ele deu a volta e entrou em seu carro. — Nos vemos em Umbrella City. – E então, o carro com cor exótica partiu. Sorri, sentindo um sentimento bom e quente em meu peito.

Agora eu sei um pouco do passado do Din. Eu sei de suas dores, e eu vou ajudar.

Dei partida, gritando junto ao vento forte que entrava pelas janelas.

Me aguarde Dilan Peterson.

                               ...*...*...

Puxei o ar com força, segurando os volantes sem ar. O suor pingava por meu pescoço e costas, minhas roupas já estavam mais secas por causa do vento forte. Busquei o menino dentro do carro que estava estacionando ao meu lado. Ele me olhou com os olhos brilhantes, e um sorriso de ponta a ponta.

Acabamos apostando uma corrida. Ele ganhou.

— Isso foi muito perigoso! – Gritei, me arrependo logo em seguida por ficar sem ar.

— Eu sei – Meus músculos tremeram de susto quando ele apareceu de repente ao meu lado. — Foi incrível – Admirei seus braços apoiados sobre a janela aberta do carro. Ele me olhava com cuidado. — Seu cabelo está todo bagunçado – Revelou de maneira suave, levando a mão até meus fios e os ajeitando.

Foi impossível controlar meu coração naquele momento.

— E-eu posso ajeitar sozinha – Meu rosto queimava. Ele fingiu não escutar minhas palavras e continuou colocando os fios rebeldes atrás da minha orelha. Suspirei, tentando aliviar o constrangimento.

De repente, seus dedos desceram suavemente para meu pescoço, me pegando desprevenida. Me afastei rapidamente, tentando controlar a onda de arrepios por meu corpo.

— Você também está toda suada. – Um sorriso travesso se formou em seus lábios, meu sangue ferveu.

— Desde quando você é um pervertido? –  Antes que eu pudesse falar algo, uma voz calma encheu o local. Fitei Benjamin, ele tinha um riso divertido nos lábios. Seus cabelos loiros voavam pelo céu azul, que combinavam perfeitamente com seus olhos azuis caneta.

— Eu não sou. – Dilan retribuiu o sorriso divertido, se apoiando na porta do carro. Mordi os lábios, desligando o veículo e saindo dele. Apreciei a brisa leve, tentando acalmar meu coração agitado.

— O que aconteceu com seus tênis? – As sobrancelhas loiras de Ben se juntaram, formando uma careta estranha. Ri, e ambos me encararam.

— Estão com a Lory. Os dela molharam – Ele se espreguiçou, bocejando logo em seguida.

— Ok então – Deu de ombros. — Vamos entrar, aconteceu uma coisa. – Seu seblante mudou.

Apressamos o passo. Encontrei Emily chorando em um banco, enquanto Tessa e Becca a ajudavam. Meu coração se apertou, entendi tudo quando vi seu quadro jogado no chão.

— Lory – Becca levantou a cabeça. A cumprimentei, entregando as chaves para ela.

— O que aconteceu? – Indaguei, não sabendo se deveria. Tessa negou com a cabeça, confirmando tudo.

Ela perdeu. Emily não ganhou a competição.

— Como isso é possível? O dela estava perfeito – Sussurrei, não sabendo como deveria agir.

Tessa se levantou, dando espaço para Ben se sentar ao lado de Ly.

— Um menino ganhou. A pintura dele nos deixou em choque. Era você no quadro – Pisquei, atônita com sua declaração. — Você o conhece? Ele se chama Peter Constant. – Procurei nas profundezas da minha mente alguém com esse nome, mas nada veio.

— Isso é brincadeira, né? – Respirei fundo. — Só pode ser brincadeira. Eu não conheço ninguém com esse nome. – Antes que Tess pudesse falar algo, um barulho alto foi escutado no corredor.

Encarei o menino de pele escura que estava em cima dos armários escolares. Meu coração disparou quando vi o que ele tinha em mãos. Era uma pintura minha.

Meus olhos correram para Dilan. Ele permanecia parado no meio do corredor, encarando o menino que gritava por antenção em cima dos armários.

— Lory Thompson, deixe-me pintá-la! – O menino gritou, fazendo meu coração pulsar com força. Sua voz era potente, porém suave.

Eu estava em estado de choque.

Tudo foi muito rápido, quando vi, Dilan já estava gritando com o menino e quase o derrubando ao balançar os armários.

O que está acontecendo?

Emily levantou em um pulo, jogando seu quadro na parede ao lado do menino. Acho que ela quis acertá-lo. Foi automático que meus músculos se movessem. Quando dei por mim, estava em cima dos armários, gritando para todos se acalmarem.

O garoto de pele escura me olhava com uma mistura de admiração e medo. Sorri sem jeito para ele.

— Olá.

"Eu quero mergulhar de verdade agora"

Eu amei escrever esse capítulo de todo coração. Ele é o capítulo muito importante heheheh❤️

Peço perdão pela demora para postar. Estou fazendo o máximo que posso para postar no dia marcado.

Espero que tenham gostado iupiiii❤️

Muito obrigado por tudo e amo vocês ♥️

Até sábadooooo ❤️

Próximo capítulo sábado

Até lá ❤️❤️❤️

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