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Opa, tudo bom? Um hot de leve, quem não gostar, pula um pouco <3  
Boa leitura!

Linn tirou lentamente a peça de roupa e voltou para os lábios da garota, num beijo mais apaixonado do que os anteriores. Sentia o coração pulsar mais rápido. Não tinha certeza do que fazer, só estava fazendo por puro instinto.

Saiu de cima de Anne e ficou de lado, olhando olho no olho, deslizou as mãos pelo corpo da garota, apertando de leve algumas partes, ao chegar no ponto principal, notou que Anne estava muito molhada e começou uns movimentos por cima da calcinha, lentamente.

Observou Anne abrir a boca e morder os lábios quando acelerou o ritmo. Linn decidiu levantar e começou a beijar as pernas dela até chegar no meio, não queria mais esperar então tirou a calcinha dela, jogando longe.

Anne soltou um gemido quando sentiu a língua quente de Linn em contato com ela, iniciando um oral lento que a estava deixando maluca. Linn apertava suas pernas para que ela não as fechasse

– Porra, Linn! Mais rápido! – e ela obedeceu prontamente. Os gemidos de Anne eram a nova coisa favorita de Linn, sem dúvida. Ela parou e pegou na mão da menina e voltou a usar os dedos.

– Olha, se doer e você quiser que eu pare, só falar. – Anne assentiu, ela estava com medo, mas confiava em Linn para isso.

Anne estava muito molhada, então o dedo de Linn entrou com facilidade, mas ela fez movimentos lentos para a garota se acostumar. Anne fez uma careta mas disse para ela não parar. E assim o fez, quando viu que ela estava sentindo mais prazer que dor, começou a acelerar o ritmo enquanto passava a língua ao redor do clítoris, fazendo a menina enlouquecer e arranhar as costas de Linn.

Ela apoiou os braços na cama, ficando mais inclinada, não estava mais aguentando de tanto prazer, sentia que ia gozar. Linn parou de chupá-la e continuou penetrando, a beijou no momento que sua boca formava um perfeito "O" e se contorcia.

Anne tirou o dedo de Linn e se jogou na cama, ofegante.

– Ai, cacete! Isso foi muito bom! – Falou entre uma respiração e outra. – Eu te amo, Linn Somers.

– Eu te amo, linda. – falou e se levantou mas sentiu ser empurrada contra a parede.

Anne a encurralou na parede, seu corpo despido estava quente e sua mão passava por todo o corpo de Linn, que correspondeu o beijo intenso da namorada.

Ela soltava uns gemidos quando Anne apertava sua cintura. Um calor subiu por seu corpo e ela mesma tirou a blusa, Anne tratou de beijar seu pescoço e acabou deixando um chupão bem a vista no local.

– Pra lembrar de mim. – Falou, com uma voz meio rouca que a fez estremecer.

– E vai deixar só isso de recordação?

– Você vai ver. – respondeu, a virando de costas pra si e tirando o cabelo do meio e puxando levemente. Passou a língua lentamente pelas costas da outra e Linn arqueou o corpo, sentindo-o arrepiar, sem esperar ela sentiu uma mordida e em seguida outra e outra.

Era estranho ela gostar de sentir um pouco de dor? Anne passou as unhas por toda aquela parte, dando um aperto em sua bunda, a fazendo empinar.

A virou de volta e a jogou na cama, de formas que as pernas de Linn ficassem para fora e ela ficasse sentada. A beijou enquanto descia a mão. Ela notou um olhar meio assustado, então voltou a só beijar.

– Amor, está tudo bem?

– Sim, é só... sei lá.

– Quer parar? – Linn a encarou por uns segundos e voltou a beijá-la com o mesmo desejo de alguns minutos atrás e Anne entendeu como um não.

Tirou a calça e deu uma leve risada ao ver a calcinha. Era óbvio que seria preta. Ela desceu o beijo e chupou um dos seios da garota, enquanto apertava o outro, deu uma leve mordiscada que a fez fazer um "shh" o que ela gostou muito de ouvir, pois fez o mesmo no outro.

Anne se ajoelhou no chão, sendo seguida pelo olhar atento e ardente de Linn. Colocou as duas pernas da garota apoiadas na cama após tirar a calcinha e passou a língua na parte interna da coxa de Linn e quando chegou no meio, deu apenas um beijo, a fazendo sorrir e reprovar a ação, não se preocupou, não estava com pressa.

Fez a mesma trilha com a outra coxa, mas dessa vez quando chegou ao final, não parou, passou a língua pelo local enquanto Linn deu um gemido quase sem querer

Anne fez uma pressão maior na região, Linn já estava se contorcendo, era uma sensação nova e muito boa. Ela já estava muito molhada quando Anne começou a tocá-la bem devagar enquanto a olhava, Linn poderia ficar molhada só com aquele olhar.

Anne fingiu que iria penetrar, fazendo Linn enlouquecer.

– Anne, me fode logo. – Anne sorriu e colocou um dedo bem devagar e ela soltou um "ai" que fez a loira parar – Não para.

– Masoquista.

– Cala a boca. – Falou e segurou o cabelo de Anne para que a chupasse novamente enquanto metia. – Isso...

Ela já não conseguia mais segurar o gemido com a língua quente de Anne trabalhando nela, ainda doía, mas era mais prazeroso que doloroso.

Logo se desfez na boca de Anne, que adorou a sensação de dar tanto prazer para alguém.

– Tô morta! – Linn falou enquanto se levantava da cama com um lençol se cobrindo.

– Está com vergonha de mim? – Perguntou, segurando o lençol. Anne não entendia o motivo da vergonha, o corpo da garota era lindo, cheio de curvas.

– Amor, me dá isso vai.

– Você é linda, garota. Toma. – se rendeu e a deixou ir tomar banho em paz.

Enquanto esperava a namorada, Anne ficou pensativa quanto a não ter mais tudo isso. Não o sexo, mas Linn. Sabia que a garota não ia querer conhecer seus pais, não sabia como iria se dividir para continuar lhe dando a devida atenção.

Ela saiu de seus devaneios quando percebeu que não iria poder fazer nada no momento, então deixou-se levar pelo clima leve que havia se instalado no apartamento.

Foi esquentar a comida quando Linn saiu do banho com os cabelos molhados e tremendo de frio.

Após comerem, foram assistir uma série que começaram a ver juntas. Mais uma coisa que Linn havia feito: viciar Anne em séries. E ela adorava isso.

– Eu vou sentir falta desses momentos, Linn. – Linn, que estava em seu peito, levantou com uma cara mais séria e até triste. Ela não tinha tirado esse fato da cabeça, mas não queria falar sobre isso.

Não naquele momento. Só queria aproveitar o tempo que tinham antes de tudo mudar e ela ter que encarar isso de frente.

Respirou fundo.

– Não, Anne, hoje não. A gente pode fingir só hoje que você não vai embora? – Anne assentiu e deu um beijo em sua testa e assim voltaram a assistir.

Linn tinha um certo problema com euforia, então acabou dando um susto em Anne quando gritou um "puta merda" levemente alto e inesperado. Ela havia lembrado que o aniversário dela era em alguns meses e começou a fazer perguntas do que ela queria ganhar.

– Hmmmmmmm, sabe o que eu quero? De verdade?

– Diz.

– Você. Comigo.

– Mas eu estou aqui! Isso não vale. – Falou dando um tapa na cabeça dela.

– Você acaba com o clima, nunca vi!

Linn logo desistiu de perguntar, Anne com certeza não iria dizer nada, mas ela a conhecia então logo iria pensar em algo. Assim esperava. Algumas horas se passaram e Anne acabou dormindo no sofá, mas Linn a levou para a cama e ela sequer se mexeu.

A garota ainda tentava entender como alguém conseguia dormir tão rápido e tão pesado quanto a namorada. Ela, por outro lado, tinha o sono muito leve e mal conseguia dormir.

E hoje era um desses dias de insônia e ela não queria ficar deitada pois sabia que iria ficar virando de um lado para o outro e acabar acordando Anne, então decidiu ficar acordada escrevendo.

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