Humilhação - Parte 3
(Sem revisão)
Lutadora.
Os dias passam na capital às crianças ajudavam como podiam mais o que mais gostavam bem era da brincadeira na praça em volta da árvore jogar pião e bola de grude a pequena Maria sempre calma em volta da saia de sua mãe que de tanto segurar com suas delicadas mãozinhas já estavam desbotadas
Senhorinha Etelvina sorria com tantas crias a sua volta a sua casa encheu de sorrisos como demonstrar o carinho de agradecimento a senhorinha Etelvina a única forma era
limpar tudo junto com os outros empregados do grande casarão.
A casa é tão grande que para limpar o Andar dos quartos é necessário dois dias a cozinha branquinha que quando limpa brilhante fica.
Senhorinha sempre viveu sozinha parente vivo são poucos o visitante mais frequente é seu sobrinho neto sempre que pode passa para um chá um abraço e uma prosa com sua tia idosa seu nome é Arturo médico renomado de bom coração noivo de uma modelo ciumenta como o cão.
Limpando o chão em cima,em baixo esfrega,esfrega com seus joelhos no chão destraida com sua menina próxima a Jussara sofrida passa as mão em seu rosto todo molhado do pesado trabalho feito de coração.
O balde derrama água em todo piso pronto, molha seu vestido
"Oh molhou se tudinho mainha." Falou a pequena olhando a modelo das pernas finas com muita atenção.
Assustada pega sua criança no colo que choraminga quando a pedante mulher aos berros chega para a calmaria acabar. um grande homem sério entra para acabar com a discussão o seu olhar é de indignação vendo como molhado está o chão.
"Empregada desmantelada pegue minhas malas que estão no hall da entrada."
"Como pode esta mulher cheia de rei na barriga obrigar a mãe da menina que nem empregada daqui é meu sobrinho?"
O alívio chegou na alma. senhorinha Etelvina aparece na hora ocorrida para a briga apaziguar.
"Tia querida tia!!!" Um Arturo sorridente abraça sua tia contente é vão todos celebrar.
A namorada choramingando pelas malas com medo de uma unha danificar dá um leve empurrão na moça achando que ninguém vai notar.
Jussara levanta seu corpo frágil, tentando se equilibrar no escorregadio piso, seu corpo impulsionado no chão molhado desliza pela água sendo levada de encontro ao Arturo bonitão.
"Respira menina você esta bem?"
O Simples olhar da dor.o pior era só as costas.mesmo dolorida fez questão de disfarçar.
"Arturo meu menino está é Jussara minha hóspede."
As crianças entram pulando
Os olhares de esperança no senhor alto alivia no olhar.ao seu lado uma Jussara corada e envergonhada.
"Quietos crianças portem bem como a mainha manda."
"Sim mainha vamos banhar."
"Vão meus pequenos leve princesa também para se refrescar."
O homem alto com alegria nos olhos sempre as crianças a admirar,elas correm em disparada para um bom banho tomar.
"Agora chega de melaço bem, vá logo pegar o meu casaco que quero descansar"
Empurra a coitada que cai de bunda na água na frente do senhor bonitão.
"Peça já desculpas para Jussara e pegue suas coisas sozinha Roseta dois empurrão seguidos e esta atitude não lhe reconheço mulher."O sorriso de lado assobrancelhas arqueadas olhar atrevido fazem as sua bochechas queimarem de raiva.
"Você a defendeu? se pensa que vou me desculpar está muito enganado, tire logo o olhar dela você é...é meu."
"Defendo é estou, sou seu noivo não sua propriedade suba que depois conversaremos, perdoa me Jussara e tia Vina mil desculpas."
Sentida pela beleza inocente da Jussara a raiva e inveja em seu coração brota.sobe os degraus batendo forte com seus salto firme no chão ...
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Oi... por hoje é só, O conto não tem dias certos para publicações.
Beijinhos doce.
Lidiane Silva.
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