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Capítulo 14 - Bestial

Àquilo era impossível, eu ainda não estava acreditando no que acabei de ver, Manu havia virado uma coisa muito estranha, suas unhas se assemelham a garras, seu olhar era vazio e quase sem vida, o garoto magrelo diante de mim estava com um corpo mais musculoso, e não só isso ele parecia ter ficado da mais alto, quase da minha

- Pe... ga... - Era tão nítido notar a dor na sua voz.

Ele segurava em sua mão o cordão com um pingente que sempre carregou com ele, eu estava com medo, não tinha certeza se era do garoto ou do som daquelas malditas que se fazia mais presente e muito mais próximos do Hotel.

- Ge... - Ele tentava falar.

- No... - mas não conseguia, já que sua respiração começou a ficar mais acelerada.

- Ma...

Genoma? Será que foi isso mesmo que eu havia entendido, antes de tentar falar alguma coisa com ele o vinde lançar diante da grande janela que se quebrou em mil pedaços com o contato de seu corpo, ele havia caído de pé como um gato, não parecia ter sentido dor nem nada do tipo, já que se levantou e saltou com grande facilidade o muro que havíamos feito para proteger nossa morada.

- JP?

Ouvia uma voz ao longe, mais não dei tanta atenção a isso, estava vibrado de mais prestando atenção no que acontecia na rua, mesmo com dificuldade, a única luz que havia ali era da lua, olhei em volta no quarto e lembrei do binóculos, que estava caído próximo a cama do meu irmão, corri na direção dela pois não queria perder nada do que estava acontecendo.

Assim que voltei a janela notei que o garoto estava bem próximo daquelas coisas, o rosnar delas dava pra ser ouvido de onde eu estava, a Onça maior estava com os pelos das costas todos levantados, para cada passo que ele deu para frente elas recuaram um com tanta cautela, era como se ele fosse um predador natural delas.

Contudo era só impressão minha, que elas estavam sendo cautelosas por medo do garoto, já que a outra onça saltou na direção sem pensar muito, o vi desviar seu corpo e no momento seguinte ele pulo na direção dela.

- Você vai ficar aí parado até quando seu idiota?

A voz de Kauã gritando comigo e me virando em sua direção me fez perder o que o garoto estava prestes a fazer. Olhava para ele e as meninas e ambos seguravam armas de fogo, aquele desgraçado não iria mesmo cair sem uma boa luta. As meninas estavam atrás dele, o arsenal de armas que eu tinha na delegacia não era pequeno, e junto com algumas coisas que aquelas garotas haviam trazido com Bruno as nossas possibilidades eram duas. Primeiro, o plano do Kauã de pegar uma daquelas coisas iria acontecer bem antes do programado. Ou segundo cenário, elas ficariam bem mais irritadas e seria nosso fim.

Balancei a cabeça em negativo para a segunda possibilidade conforme corria na direção onde o garoto estava ainda pensava no que ele havia me entregado e naquela palavra, com toda certeza eu iria voltar com vida e descobrir o que tudo significa.

- Vocês duas lembrem-se do que eu falei lá em cima, vamos tentar ferir o filhote, talvez assim elas saiam daqui logo.

- O que é aquilo? - Perguntei ao meu namorado, apontando as garrafas que Emilli e ele segurava.

- Ácido!

Olhava para ele surpreso o que eles estavam pretendendo? Derreter aquela a coisas com quatro garrafinhas de ácido? Droga, isso não vai dar certo nem hoje e nem nunca o tamanho daqueles monstros e a quantidade do que tínhamos era bem pouca.

- Para de me olhar assim é nem pense que deveríamos ter fugido.

- Quero morrer lutando sem desistir.

Foi o que disse antes de ficarmos bem próximos das Onças, elas tinham uma vantagem bem temporária que era a escuridão da noite, mas isso seria por pouco tempo já que dentro eu mesmo estava segurando algumas garrafas de coquetel molotov, não queira botar fogo nelas nem na cidade, somente desejava dar uma vantagem para nosso pequeno grupo, e foi com este pensamento que joguei três garrafas em pontos da rua sem atingir algo que pudesse por fogo e tudo aquilo fugir do controle.

- O Manu está mordendo aquele bicho?

Gritei ao pessoal e não obtive nenhuma resposta, o plano deles era atacar o filhote a fim das outras onças desistirem de vir contra nós e fugir dali, a primeira garrafa de ácido que foi lançado não se quebrou como planejado, já a segunda acabou por acertar um carro quebrado próximo ao Felino menor.

- Impossível daquela coisa ali em cima delas ser o Manuel. - Dani gritou em tom de protesto, pois mesmo vendo o que ele havia se transformado era impossível de acreditar naquela possibilidade.

- As possibilidades... Eu preciso dele neste estado e de um pedaço delas JP.

- Precisa de nada, vamos só botar estas malditas para correr daqui!

Disse em tom de protesto, ele me acarou com uma expressão seria, sabia muito bem que ele não havia gostado nenhum pouco, mas não iria arriscar nenhum dele só por um pedaço daquelas coisas, procurei as meninas e vi elas se afastarem um pouco, conforme ficamos a poucos metros começamos a atirar sem do no filhote, os grunhidos de dor era algo evidente naquele pequeno monstro que se afastou um pouco com medo, mas uma das outras onças se pós diante de nos protegendo sua pequena cria demoníaca das balas, vi as meninas junto com Kauã jogar aquelas garrafas na direção dos monstros assim que Manu pulo das costas da onça que ele mordia, em sua boca havia uma quantidade enorme de sangue e tecido daquele bicho que se afastaram com receio e de medo de matarmos seu filhote, se a intenção daqueles bichos era demostrar poder e dominar nosso território ate então "isolado" havia dado errado naquela quente, pois o plano de jogar acido havia de algum modo dado certo, já que elas haviam fugido.

Manu do nada começou a uivar para demonstrar aquelas monstruosidades quem mandava ali é que se caso algum dia elas tivessem o desejo de voltar a nos atacar seria novamente afugentadas ou ate mesmo quem sabe, perderiam a vida diante do nosso pequeno grupo que comemorava feliz, vi as meninas se beijando e não pensei duas vezes em tomar Kauã em meus braços, mas algo foi estranho quando nossos lábios haviam selado um beijo de vitoria naquela noite, do nada o silencio se fez presente, não ouvia mais nenhum barulho das meninas rindo, então olhei na direção de Manuel e vi seu corpo desfalecido caído no chão, ele não uivava mais, não mexia um músculo sequer, um cheiro estranho invadiu nossas narinas e vi seu corpo musculoso dimimuir de tamanho, mas o mais estranho não foi somente aquilo, seus cabelos, haviam mudado de cor, sua pele havia ficado levemente mais clara, quando chegamos mais próximo do garoto notei algo no mínimo deixou a todos ali em estado de choque, o seu rosto, seu corpo estava totalmente diferente é não era somente a cor de seus cabelos que haviam mudados.

- Isso é impossivel! - Dani foi a primeira a falar.

- Depois de hoje não duvido de mais nada. - Emilli respondeu a ela, me abaixe ao seu lado pegando seu corpo que ainda respirava levemente.

A única peça de roupa que ele usava parecia ter ficado apertada em seu "novo corpo", em seu rosto existiam sardas que não haviam ali antes e tão próximo a mim era mais fácil notar sua pele branca banhada por sangue da Onça, olhei melhor procurando algum machucado conforme voltamos e nada, o garoto não tinha nenhum corte em seu corpo, nem mesmo a cicatriz que ele tinha no abdômen que notei na primeira vez que Kauã e Eu cuidamos daquele corpo ferido existia mais, como disse Dani isso era impossível, era como se o garoto que eu segurava em meus braços fosse outra pessoa totalmente diferente do garoto que havia me abraçado momentos atrás.

Assim que chegamos no Hotel subi correndo com ele em meus braços para o mesmo andar que Bruno estava, meio que me arrependi da decisão de não ter ativado um dos elevadores, começava achar que eles tinham razão que eu exagerava de mais nas economias feitas ali dentro, assim que cheguei no andar levei ele para o quarto lado do que meu irmão estava, o levei direto para o chuveiro para dar um banho nele e tirar todo aquele sangue antes de secar em seu corpo, o coloquei com calma sentado no chão abaixo do chuveiro e assim que abri aquela água senti o gelo dela bater contra o meu corpo, se o garoto tivesse acordado estaria reclamando como sempre sobre a temperatura da água é que eu deveria deixar ele tomar um banho quente de vez em quando.

- Calma JP que eu te ajudo.

Olhei pra porta e viEmilli, fiquei meio triste pois achava que Kauã seria o primeiro a chegar alinaquele andar, a garota segurava uma toalha nas mãos e me olhava aflita, comose tivesse esperando um cenário pior do que já havíamos passado naquela noite.

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