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Capitulo 10 - Caixa de Pandora

Acordei com minha cabeça doendo e muito, não só ela como todo meu corpo até tentei me levantar, mas meus movimentos eram quase nenhum e não era por menos que meu corpo estava dolorido, alguém havia me amarrado em uma cama.

Observei melhor onde estava e vi a idiota da Emilli dormindo tranquilamente em uma poltrona, que raiva me deu disso, eu aqui fodido e ela puxando um ronco como se nada estivesse acontecendo.

Emilli!

— Emilli!

— Sapatão!

Ela se mexeu na poltrona um pouco? não, eu não tinha certeza ainda se ela havia acordado na primeira vez que chamei seu nome ou se ainda estava apagada naquela poltrona, que raiva eu estava daquela idiota, botei toda minha força mas nada aconteceu, não conseguia me soltar de jeito nenhum é isso só me irritava mais ainda.

Buceta do inferno!

Aceito!

— Maldita, para de brincadeiras e me solta daqui!

Falei irritado por conta de suas gracinhas, a filha da mãe em vez de me obedecer me mostrou o dedo do meio e saiu do quarto, até tentei alcançar minha outra mão, contudo conforme me mexia o que me prendia a cama parecia ficar mais firme e restringir ainda mais meus movimentos, ouviu o barulho de passos e quando olhei era a outra sapatão.

— Me solta!

— Vossa Majestade, acorda após três longos meses e quer dar ordens?

— Daniele! Eu não estou brincando.

— Três meses sem seus gritos, três meses sem receber ordens, três meses em paz com a Emilli sem você. - Ela falava e se aproximou de mim.

Não, eu não fiquei tanto tempo assim desacordado, era impossível, estas idiotas me pagam, vou acabar com elas e só questão de tempo para me soltar daqui, e só questão de tempo para aquelas cretinas lembrarem quem mandava, que tipo de pessoa eu poderia ser quando algum idiota me irritava.

— Pior parte destes três meses e ter que ficar trocando suas fraldas e ficar pegando no seu piruzinho murcho.

Senti meu rosto queimar com sua afirmação, será mesmo que foi todo este tempo? Mas se isto aconteceu como as duas idiotas que não sabiam limpar um ferimento me mantiveram vivo em como por tanto tempo? O estranho nesta história e que ali não tinha nada ligado ao meu corpo.

Ela se abaixou ao lado da cama e senti que meus braços ficaram mais leves, ela havia soltado as amarras do meu braço, agora sim eu conseguia mexer e sem dificuldades soltei de vez meus braços e minhas pernas, reparei melhor e vi que usa uma quantidade absurda de roupas que não eram minhas. Quando levantei meu dorso tentando sentar na cama senti minhas vistas ficarem embaçadas e o mundo rodar, que se não fosse a caminhoneira teria caído daquela cama com toda certeza.

— Agora sem brincadeiras... Onde estamos?

— Colombo, chegamos aqui já tem dois dias... Um pequeno grupo igual ao nossa mora nesta cidade...

Ela começou me contando o que havia acontecido nas últimas 24hs, me lembrava de dois encapuzados jogando algo nos cães zumbis e depois um cheiro desgraçado invadiu minhas narinas, uma destas pessoas havia dito o óbvio, que o Jonny precisava de ajuda, e depois só me lembro de um "click" atrás da minha cabeça e de acordar aqui. Dani me contou que a Emilli havia ido chamar o médico que salvou o Jonny e que vinha monitorando o estado dele, sua recuperação viria, mas estava bem lenta por conta dele ter perdido muito sangue, com ajuda dela sai da cama, ela me levou até onde o Jonny estava, era um quarto onde havia alguns aparelhos que estavam monitorando a todo momentos seus sinais vitais.

— Você idiota por acaso lembra porque apagou?

Sinceramente não fazia ideia, melhor dizendo não me lembrava de exatamente o que aconteceu além do barulho de um "click". Dani me encarava e balançou a cabeça em negativo quando disse que não me lembrava de nada.

— Gostamos de você de mais, principalmente a Emilli, e eu já disse que este seu jeito arrogante e mandão um dia vai te levar para uma cova, e desta vez você chegou bem próximo de ter levado um tiro. ­— Ela me falou isso fazendo um sinal com polegar e o indicador quase se encostando.

Sendo bem sincero isso me deixou bem assustado, o que ela dizia a meu respeito não era nenhuma mentira ou exagero, sempre fui arrogante, sempre fui controlador, e isso só piorou depois que o caos se instaurou, não aceitava receber ordens de ninguém, não gostava de ter a sensação de ser controlado por qualquer pessoa, e acima de tudo isso odiava o fato de saber que alguém mentia para mim, de saber que não poderia confirmar em ninguém.

Algum tempo depois conheci o tal Kauã, ele e foi o cara que eu havia ameaçado e que mesmo sem ter nenhuma obrigação vinha cuidado do Jonny, junto com ele estava um garoto que só me encarava e não dizia uma palavra se quer. Se e eu era estranho? Bem aquele moleque era mais ainda com um olhar perdido do mundo, ele segurava algo nas mãos, parecia ser um pequeno pote plástico com alguma coisa dentro, ele deu o pote a idiota da Emilli que tentava segurar o riso, pois tenho certeza que o tempo que fiquei conversando com o Kauã no mínimo a caminhoneira havia contado a ela o que aprontou.

— Tem certeza que ele consegue se virar sozinho aqui? - Perguntei a minha melhor amiga, quando saímos do hospital.

— Ele que teve a ideia daquelas bombas que fizeram os cães sumirem, mas seu eu te contar tudo o que já sei espero que não fique surtada, mas de acordo com Kauã e J.P aquele maluco ali sabe se virar melhor do que todos nos.

— Samuel é o mais zeloso e cuidadoso dos três. - Kauã me disse conforme andamos na direção da carruagem.

Então eles eram seis pessoas, um grupo até que grande e pelo visto bem organizados é como ele falou um confiava muito no outro, o caminho foi bem rápido até onde eles "moravam", era um hotel c a gente bem protegida, fiquei pensando como não notei no dia anterior que o local era ocupado por um grupo de pessoas, ao longe na porta principal de entra vi um homem parado, todo encapuzados, única coisa que consegui ver foi seu olhos e algumas mechas de cabelo teimoso que não parava dentro do capuz e máscara que usava, dentre todos os esquisitos ali aquele cara não era o mais estranho de todos ao contrario aquele seu olhar era algo muito familiar em minha mente.

Olhei para aquele desgraçado na maca, não acreditava no que via, sua expressão era de um homem velho e cansado, eu detestava o mundo exterior, mas o garotinho havia achando algumas coisas bem interessante, dentro daquela mochila que o Manu fuçava havia um caderno com alguns desenhos e ver não somente aqueles rostos mas as anotações mi fizeram sair das sombras depois de longos anos somente observando tudo, mas fazer isso talvez não tenha sido tão vantajoso como eu pensava, agora não iria mais conseguir suprir parte das memorias do Manu é com toda certeza aquela coisa deformada não iria mais sair de próximo deles.

 mas foi necessário sair uma vez mais, precisava confirmar com meus próprios olhos se ele ainda estava vivo, e quanto tempo mais ele iria permanecer assim, me certifiquei de amarrar bem ele, não está com paciência para seus truques ou tentativas patéticas de sobrevivência, desta fez eu iria terminar o que começamos a anos atrás. 

— Isso foi necessário minha senhora. - Foi a única coisa que ela me disse antes de eu tomar o controle de tudo.

Preparei o soro, com uma quantidade bem limitada, eu só queria ele acordado e nada mais, não precisava que ele se curasse ao contrário após nossa conversa ele iria passar para o outro lado, ouvi ele gemendo segundos após o liquido vermelho adentrar em suas veias.

— Farejador J!

— Desgraçada, como me achou?

O medo no seu olhar como amo aquele momento, como eu vou apreciar cada segundo deste nosso reencontro. Me lembrava ainda da primeira vez que emergi neste mundo, os cheiro do medo das pessoas aquilo era delicioso de mais, porém fui descuidada soltando tudo o que tinha naquelas pessoas é acabei deixando aquela coisa me tirar do controle, ela amava o cheiro do medo e o sabor de carne humana em sua boca, Manuel ao meu lado não se importava nenhum pouco com o que ela havia feito, ou melhor aquela criança não tinha ideia de que aquela coisa deformada era o "Paciente" o causador de todo o caos.

— Não importa o que você deseja. Sabe o que importa é este exato momento.

— Não, na verdade o que importa eo que você vai me dizer, quer goste ou não, você sabe bem quem eu vou tirar tudo de você, você sabe muito bem como isso funciona Farejador J... Ou devo te chamar de Jonny.

Ele me olhava assustado quando disse aquele nome, sabia o suficiente para deixar ele com medo e preocupado, mas o que ainda não tinha ideia era o quão próximo aquelas pessoas estavam daquele maldita cidade.

— Acho que devo te mostrar aquilo mais uma vez?

— Eu te conto tudo o que eu sei Pandora mas...

Os seus gritos ecoando dentro daquela sala era uma música tão linda, deveria aproveitar os vinte minutos que ainda tinha ao máximo, este seria o tempo antes de alguém aparecer aqui é estragar o meu momento, antes de eu ter que sair e voltar para as sombras.

euuu... Eu digo o que você que saber... Mas parece com isso...

Fazer meu corpo produzir algo parecido com "soro da verdade" acabava com minhas energias, mas sempre conseguia o que desejava com ele, já que além de fazer a pessoa falar, em contra partida seu sistema nervoso fica tão delicado, que um pequeno corte feito com uma agulha já era uma dor gigantesca, agora imagine uma pessoa com um corte lateral de pouco mais que 10 cm no abdômen, a dor já seria alta, mas com minha ajuda ela estava sendo multiplicada por 100, não em Mil vezes mais.

— Porque você está aqui? — A resposta era obivia, a interferência deles no controle estava me fazendo fazer perguntas idiotas.

— Não Jonny, me diga por que os Karter estão mortos lá fora? É porque sinto o cheiro deles em todo lugar?

— Mortos? Sua desgraçada eu não faço ideia do porque deles terem morrido.

— Não tente resistir Jonny!

— Eu não sei, o desgraçado do Ricardo me acertou um golpe no estômago é antes de eu desmaiar ele só me avisou que...

— Avisou o que Jonny? Diga que te deixo ter uma morte real.

Sua respiração era constante, como se tivesse corrido uma maratona, seus olhos vermelhos demonstrava que sua transformação iria acontecer a qualquer momento, mesmo que ele vire um NM eu teria só 1 minuto antes de sua mente se perder de vez.

— Vamos Jonny, me diga logo...

— Eles... Eles... Não iriam deixar a Millenium... Pegar os filhos... Eles não...

Maldito! Morreu antes de terminar o que tinha a me dizer, mas aquela suas últimas palavras eram o suficiente para mim, eram mais do que o suficiente para saber que os Karter haviam criado um pouco de humanidade, quando pensei em sondar seu último pensamento, aquele menso cheiro começou a fica mais intenso.

D R O G A

Gritei de ódio, quem era a pessoa que cruzava o estacionamento em nossa direção, não tinha mais tempo, sabia que Samuel desejava preservar a sua existência e dos demais, e meu tempo ali era limitado, eu simplesmente o deixei se transformar em mais uma daquelas coisas nojentas sem vida e sem morte.

°°°

— Pandora! Você sabe que se continuar aqui vai acabar nós destruindo!

— Samuel você não passa de um porteiro! — Seu olhar de ódio fez com que os aquela coisa se levantasse é me encarasse.

— Pandora e melhor você voltar. — Manuel e Emanuel falaram juntos

— Manuel, você sabe que eu só quero nosso bem.

Eu disse isso e ele se aproximou de mim é beijou a minha testa, aquela criatura diante de nós era a mais forte, desde a chegada destas pessoas todas ficamos inquietos, o aroma que o J.P tem era bem familiar, mas não era tão forte quanto ao do casal Zumbi. Mesmo com rosto desconfigurado eu já havia visto eles, meus pais falando com eles em nossa casa, sobre a pesquisa que poderia ser a salvação de todos. Eles como meus pais concordavam que não deveríamos deixar cair novamente nas mãos da Millenium, eles fizeram e os demais prometerem que acabariam com quem fosse da Milenium, porem nos últimos dois anos achei que eles haviam acabados com o começo da era Z e esse foi meu erro, me enganei já que o cheiro forte dos cúmplices dos meus pais se misturava com do "Cão Farejador" fez todos acordem de uma vez só, e estava um caos este falatório.

— S I L E N C I O!

Gritei a todos diante de mim, eles queriam falar ao menos uma vez, mas o corpo de Manuel não iria aguentar todos, precisava do Soro, precisava encontrar elas, as duas eram nossa chave para controlar aquela bagunça, os demais tinham medo de Samuel, mas ele era um só, eu não conseguia ficar mais de uma hora acorda controlando tudo, mas antes iriam todos menos Samuel, Emanuel e agora aquela coisa para dormir comigo.

— Pandora! Elas estão próximas, aquela pessoa conseguiu sentir mesmo que por um segundo sua presença.

— Isso e verdade? — Perguntei olhando aquela que me vela dormir nos últimos tempos.

— Sim minha senhora, se continuar assim eles saberão que estamos aqui nesta cidade!

— Manuel, você tem certeza que eles são confiáveis?

Aquele pequeno pingo de gente ao lado "daquela coisa" balançaram a cabeça em positivo e sorriam juntas, se aquela coisa ao lado dele se soltar antes da hora certa talvez seja um risco o nosso existência, entretanto eu ficar mais tempo ali seria um risco maior ainda.

Vou voltar pois meu tempo acabou, desta vez deixarem vocês quatros acordados, contudo não me faça se arrepender disso Samuel, ainda mais de não levar esta criatura estranha comigo.

Poderia tentar fazer ela dormir novamente porém isso era cansativo de mais e eu não iria ficar meses fora do mundo, precisava recompor minhas forças, precisava que o corpo do Manuel ficasse mais forte, iria deixar aqueles quatro fazerem o que deseja, Samuel, Emanuel e Manuel sem amarras estariam o tempo todo livres para se comunicarem, mas eu tinha certeza que  "Aquela Coisa" poderia muito bem tentar sair novamente, de todos as "mentes" presa dentro deste corpo ela era a que mais forçava seu estado físico mudando quase que todo seu exterior.

Proximos capítulos
Inéditos e continuação da caminhada

Não esqueça de dar aquela 🌟

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