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Capitulo 07 - O Museu

Não esqueça de dar aquela 🌟 
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Sabe o que e acordar e odiar sua vida? Odiar saber que sua família escondia algo de você desde sempre? Sim era isso o que eu sentia todo santo dia, desde quando os sonhos começaram aos meus oito anos de idade, e hoje quase a completar meus 18 anos ainda tenho mesmo sonho quase todas as noites, e nunca sabia o porquê deles serem recorrentes.

"Eu chorava muito, ainda era uma criança pequena e alguém me segurava nós braços, não reconhecia aquele rosto, mas ele era tão familiar, e a dor de ser arrancado dos seus braços, me fazia chorar muito, e todo dia que acordava sentia está dor maior ainda."

Aos 10 anos de idade me lembro de que fiz da vida dos meus pais um inferno, para me por em aulas de pintura e desenho, eu já tentava desenhar aquele rosto nas sombras, meus país por serem dois esnobes, então com birra ou dizer que era dizer que isso me ajudaria a me destacar eles davam um jeito e eu conseguia o que desejava. Com mais de meio ano de aula meu pai ficou irritado, pois meus desenhos eram quase os mesmo "o rosto de um rapaz", de início eu mesmo achava que estava desenhando ele mais jovem, mas vi em seu semblante certa raiva com meus desenhos.

Com passar dos anos conforme o meu traço melhorou me convenceram a fazer aulas de esgrima é kendo, sabia que havia sido ideia de um sócio japonês dele que dizia sempre "Seu filho precisa de um pouco de disciplina", aceitei as tais aulas, pois amava este tipo de lutas, então estava mais ganhando algo que gostava, do que um modo dele me controlar, até hoje me lembro do dia que meu pai avisou de nossa mudança, que ele havia ganhado uma promoção na empresa é deveríamos mudar para Curitiba, odiei tanto aquela ideia, foi no meio desta mudança que tive certeza que somente confirmou todas as minhas suspeitas delem guardarem algum segredo de mim.

Meu rancor e raiva por eles só cresceu nós meses seguintes a nossa chegada ao Paraná, e foi aumentando conforme a situação do Apocalipse se estendeu, cada palavra, cada mentira deles, me deixava possesso de ódio, tentava a todo custo controlar os meus sentimentos.

— Vejo que realmente não se arrependeu!

— Emili, não era de hoje que eu os odeio, e você sabe bem disso. - Falei encarando minha amiga.

Nós conhecemos assim que me mudei para Curitiba, a mãe dela era uma direto regional na mesma empresa que meu pai, aquela garota conseguia ler cada detalhe da minha alma, cada gesto meu, ela parecia me conhecer melhor do que a mim mesmo. No início do Apocalipse Zumbi, sua família e meus progenitores havia se juntado a um grupo que inicialmente era de 30 pessoas, mas após o último ataque, este grupo que já não era tão grande caiu para Emili é Daniela a mecânica que ela namorava.

— Sei bem! Temos certo sentimento em comum com isso.

— A conversa do idiota e minha namorada esta boa, mas se não fazermos isso logo, depois vai ser impossível.

Levantei o machado que segurava é com toda minha força cortei fora os braços daquele desgraçado sem vida, ele era um maldito, agora na sua pós vida iria servir de "incenso" para disfarça nosso cheiro naquele mar de mortos.

— Sapatão já preparou tudo? _perguntei a Dani que virou os olhos.

Ela estava fazendo os últimos reparos em uma carruagem que havíamos conseguido naquele museu, graças a sapatão conseguiríamos sair dali, nosso plano era simples, idiota e simples.

— Vossa viadagem sua carruagem e o espera!

Ela respondeu rindo da minha cara com o modo como gostava de me chamar.

— Tem certeza que eles não vão nos morder?

— Os cavalos ou os dois idiotas?

— Ambos viado, se eu virar uma coisa desta já disse a Dani para te matar.

— Não lembra que o policial falou? Que eles estão assim a mais de um ano, e nunca tentaram nada contra ele?

— O Tenente Johnson, gostava dele.

Falei a elas que me olharam de um modo engraçado, não gostava dele neste sentido, e sim que se não fosse pelos planos e ideias dele não teria chegado tão longe, não teríamos sobrevivido tanto tempo nesta cidade infestada de Zumbis. Pena que ele foi devorado na última noite quando abriu os portões do jardim do museu, se ele estivesse ali a nossa chance de sobrevivência seria maior ainda, o plano que tínhamos foi ideia dele.

— Que cara e está sapatão?

— E para ser sincera? Não acredito que ele tenha morrido, o cara era um veterano, você mesmo já acabou com um grupo enorme ao lado dele, acha mesmo que ele morreu de um modo idiota?

— Não, eu não acreditei em nada que os meus progenitores falaram, mas vamos manter nosso plano inicial, se amanhã ele não estiver aqui seguimos o plano dele.

— Certeza que este caminho e seguro e o mais rápido?

— Não, somente o Johnson saberia te dizer isso, mas você notou sapatão, que a temperatura vem caindo nós último dias.

Ela revirou sua mochila e tirou um caderno e um termômetro, achei estranho porque ela tinha aquelas coisas, principalmente um termômetro de mercúrio em formato de Urso, a vimos colocar ele um pouco afastado e passou a procurar algo naquele pequeno caderno, verificando algumas anotações que havia ali, eu sabia que a temperatura havia caído nós últimos dias, pois estava agasalhado, mas não sabia que aquela caminhoneira estava anotando isso.

— De ontem ate agora a temperatura caiu 2°C. - Ela me disse isso apontando para o Urso.

— Isso que dizer? - Falei abrindo meus olhos e a encarando.

— Isso que dizer que na última semana ela caiu de 20°C, para 14°C se os meus cálculos e do Johnson estiverem certos, já estamos no meio do outono.

— Ela vai cair mais ainda pelos próximos dias!

— Exatos, está noite vai esfriar bem, e com isso a nossa chance de sair daqui sem eles na cola e maior ainda, e se a temperatura baixar mais ainda vamos abrir uma vantagem enorme.

Realmente o comportamento destes malditos havia mudado este ano, a cada dia havia uma concentração maior deles em Curitiba, era como se toda a corja de zumbis do Sul estivesse quase que por instinto migrando para o Norte do País a procura de calor, isso era bom, mesmo não sendo todos os Zumbis, a maioria deles estava fazendo está "Rota de Migração", mas por outro lado de acordo com Johnson que era do exército Argentino na fronteira com Brasil, um "Tsunami Zumbi" estava por vir, e isso não seria nada bom, principalmente em uma cidade grande como a que estávamos.

A ideia dele era sair daqui do centro da cidade e procurar abrigo pelos próximos dias na cidade mais próxima de Curitiba, quanto mais alto e longe do chão seria melhor, já que está cidade não havia mais nenhum recurso, ou foram saqueados no início de tudo, ou o que sobrou havia de algum modo "apodrecido". Para nossa sorte após o incidente da última noite, nossos recusou subiram de cinco dias para um mês sendo otimistas, água daria para no máximo mais cinco dias. Olhei pela janela vendo um grande volume de zumbis próximo ao portão, eles caminhavam no mesmo sentido que iríamos durante a noite, se a temperatura cair mais ainda a vantagens seria nossa, mas meu medo era os cavalos que o Johnson conseguiu da polícia resolver não andar por conta do frio, única coisa a fazer era ver o que conseguiria achar ali dentro daquele museu.

Estive aqui meses antes do início do Apocalipse começar, e me lembro de que havia uma exposição sobre a Historia Brasileira, além de uma temporária sobre "Meios de transporte e sua Evolução", foi nesta ala do museu que montamos nosso pequeno forte e a Sapatão nas últimas horas estava fazendo de tudo para arrumar uma Carruagem que era usada para passeios Turístico nesta cidade de merda, o nosso medo era os cavalos, pois eles não estavam mais vivos, eram Zumbis, eram em um total de quatro que conseguimos, o mais debilitado deles já dava para ver os ossos da face, isso depois de um tempo nos acostumamos, mas o odor de podridão era mais difícil, mesmo usando mascaras cobrindo boca e nariz ainda sentiam o cheiro da sua carne em decomposição, Johnson dizia que mesmo "Mortos" eles ainda eram capazes de obedecer a ordens, o que era um alívio.

Conforme andei vi algumas coisas na ala de História do Brasil que me chamou e muito a atenção, nem me lembrava de que aqui havia uma exposição deste tipo de coisa, tenho certeza que meus olhos brilharam e muito quando me aproximei daquela vitrine, seu cabo era de ouro puro, e sua lâmina era de Bronze, eu precisava delas, aquilo seria uma beleza para meu uso, havia ali também alguns velhos bacamartes, que não iria ajudar muito, já que o barulho deveria sem bem alto. Olhei em volta e vi o que procurava, eu iria quebrar aquelas redoma de vidro nem que fosse ao soco, peguei o extintor e bati com toda a força, mas só fez um pequeno trincado naquele vidro.

— Assim nunca vai quebrar seu pulso! - Emilli falou rindo da minha cara.

— Vai lá senhora musculosa.

Ela pegou o extintor da minha mão, e olhou algo nele e encostou a ponta do gatinho no vidro e apertou até soltar a pouca carga que tinha nele, o vidro em si ficou branco como se tivesse levemente congelado, a filha da puta com dois golpes fez aquele vidro se quebrar todo em mil pedaços, levei a mão nos ouvidos, para abafar o som que fez e com medo de algum alarme disparar.

— Vossa majestade cleptomaníaco tem ouvidos sensíveis por acaso?

— Achei que poderia disparar algum alarme.

Falei isso e fui para direção do meu prêmio, a espada usada por Dom Pedro II, quando peguei em minhas mãos senti que ela era bem mais pesada do que imaginei, sua empunhadura era boa, nada que um pouco de prática me faria ficar bom usando ela, fora que o dourado dela combinava muito bem com minha pele negra.

— Vossa majestade não deseja uma espada medieval também para sua coleção? – Emili me observava esperando minha resposta, já que não parava de encarar aqueles objetos.

— Não plebeia Sapatão, as armas que tenho por tempo já servem.

— Se servem porque o olhar do cleptomaníaco continua ativado?

— Pois vou levar mais algumas, caso precisamos ou você ou aquela sapata agora são mestres de forjas?

— Ainda vou te dar um soco por ficar chamando ela assim Bruno!

— Plebeia cale-se e me ajude a saquear.

Falei isso e o soco veio bem servido em meu ombro, mostrei o dedo do meio a ela e entreguei algumas coisas, vi que ali teria o que precisava, para usar em nossos cavalos, com ajuda da Dani montamos alguns lampiões antigos na carruagem a fim de manter nosso calor e dos cavalos durante a noite. Emilli aproveitou meu saque ao museu para aumentar seu pequeno arsenal de flechas, gastamos quase um dia inteiro aprontando tudo ali dentro para nossa fuga do Museu naquela noite.

•••

Quando o último raio de Sol cruzou a clara boia do Museu era hora da ação, o caminho partir dali seria sem volta, uma fuga que poderia dar ou não certa, corri na direção do portão que dava acesso a rua, por sorte ainda se mantinha fechado. Na carruagem que mais parecia algo saído de um filme de terror Dani vinha na parte da frente, ela iria guiar nossos caminhos enquanto Emilli iria cobrir a retaguarda, os idiotas dos meus pais estavam amarrados logo atrás, assim o cheiro deles e depois cavalos não deixaria nenhum rastro do nosso pelo caminho. Quando cheguei ao portão meus olhos se deparam com uma das cenas mais macabras e sinistras dos últimos anos, aquele mar de zumbis imóveis, na rua, torcia para que a força de Fome, Guerra, Morte é Peste, sim demos o nome dos Cavaleiros do Apocalipse, para aquelas aberrações. Prendi duas lanternas uma em cada extremidade do portão antes de abrir ele, o ranger do metal fez os Zumbis mais próximos se mexerem um pouco mais não saiu do lugar, isso me fez respirar bem aliviado por um segundo até ouvir um gemido rouco vindo de trás de mim, quando olhei na direção, já saquei minha nova espada de ouro pronto para lhe cortar a cabeça, mas parei a milímetros de seu corpo que se tremia todo de frio, e o impossível havia acontecido naquele início de noite, o Johnson ainda estava vivo.

Quando olhei melhor seu corpo, vi que havia sangue na lateral do seu abdômen onde ele apoiava uma de suas mãos, fiz sinal chamado às meninas e o segurando assim que percebi sua força faltar, aqueles filhos da puta havia feito isso com ele, tenho certeza disso, agora o que precisava era tirar ele dali, e torcer para ele aguentar até chegar à cidade de Colombo.

Gostaram da surpresa do capítulo duplo 🤩🤩🤩

Dependendo do andar da carruagem dos 4 Cavaleiros

Mil beijos a todos

😘💕

Não esqueça de dar aquela 🌟

Emilli                                                           Bruno                                                Daniela

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