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Capítulo 3 🥀

Wenne

Eu consegui dormir depois de um tempo, mas, toda vez que me mexia de madrugada, buscava o corpo quente de Arystan, e ele me abraçava, suspirando. Não sei se tinha conseguido dormir ou se ficou acordado durante a noite, mas sei que, quando acordei no dia seguinte, ele não estava mais ao meu lado.
Fiquei um pouco descontente, sim, mas pelo menos ele tinha dormido comigo boa parte da noite, pelo que eu me lembrava bem. Levantei-me, fiz a minha rotina matinal e coloquei um vestido novo e florido que encontrei no guarda-roupa. Como o cara sabia até os meus gostos na questão de vestimenta?
Saí do quarto, encontrando as sentinelas, e fui para o outro lado do castelo, onde eu não tinha conhecido nos dias em que saí. Passei pelos caras armados, que me cumprimentavam com acenos de cabeça, e parei um deles.
— Onde o senhor Costello se encontra? — O rapaz alto e sério hesitou. — Sou a esposa dele, estou te perguntando onde me meu marido está. Deu para entender ou você tem algum problema de cabeça?
— Sei quem a senhora é. O senhor Costello está em seu escritório, no próximo corredor. — Ele saiu andando sem dizer mais nada, e eu fui ao meu destino também. Ao encontrar a porta, dei duas batidas e entrei quando ele me liberou.
Claro, a loira do terninho impecável estava lá. Inclinada perto dele, mostrava alguma coisa em seu tablet, e parou de falar quando entrei na sala.
Arystan estava todo arrumado dentro de casa, de terno e relógio no pulso, parecendo que iria sair a qualquer momento. Ele me lembrava o meu pai quando estava trabalhando e concentrado em seu dever e honra.
— Você levantou cedo — eu disse, sem me importar com a presença da outra. Mandy se afastou e cruzou os braços nas costas, e Arystan olhou para o seu relógio de pulso, voltando a me encarar em seguida.
— Não, você que dormiu mais do que a cama.
— Você que não me deixou dormir cedo. — Ele ergueu as sobrancelhas e prendeu o riso.
— Mandy, poderia nos deixar a sós por alguns minutos?
— Sim, senhor. Com licença. — A loira saiu, batendo os saltos, e fechou a porta com um clique.
— Você é impossível. — Virei-me para ele novamente, sem entender suas palavras, vendo que Arystan estava recostado em sua cadeira e com os braços cruzados.
— Não entendi.
— Claro que não. E então, o que deseja?
Você.
— O que vamos fazer hoje? — Aproximo-me dele e me sento com metade da bunda no tampo da mesa. Arystan olha para ela antes de erguer os olhos para me fitar.
— Preciso trabalhar. Não sabia que iria querer fazer algo, e já marquei algumas coisas para hoje.
— Ah... Então vou ficar em casa sozinha?
— Quer ir comigo?
— Para onde?
— Primeiro, vou a um cassino em Milão. Depois...
— UM CASSINO EM MILÃO? VOCÊ IA SAIR DO PAÍS E ME DEIXAR NESSE CASTELO SOZINHA? — grito, ficando de pé.
— Ei, relaxa, vou com o jatinho. Volto hoje mesmo. — Ele também ficou de pé e se aproximou de mim. — Acredite, até pensei em levá-la comigo, mas se mostrou totalmente hostil aos costumes da organização, então achei melhor que não fosse. Só vou tratar de negócios e não pretendo me estender muito por lá.
— Ela vai com você?
— Quem é ela?
— Você sabe quem é ela. — Reviro os olhos e ele dá mais um passo, colocando as mãos no bolso.
— Qual o seu problema com ela? Fale a verdade e talvez eu possa resolver para você.
— Ela ainda dá em cima de você?
— Só para eu ter certeza aqui, não podemos falar o nome dela?
— Você quem sabe. — Dou de ombros.
— Hum, entendi... não podemos. Somos profissionais; são anos trabalhando juntos, Wenne, não vai ser agora que estou casado que as coisas vão mudar. Essa resposta está boa o suficiente para você?
— Ela vai a Milão com você? — repeti a pergunta.
— Ia.
— Desse jeito que eu gosto. — Dando-me por vencida, sorri e me virei, achando que tinha resolvido as coisas. Porém, ao contrário do que esperava, sou puxada pela cintura e sinto Arystan se curvar para sussurrar no meu ouvido:
— Não é você quem vai dominar na nossa relação, Wenne.
— É um desafio?
— É um fato.
— Porque você é homem?
— Não, porque sou maior e mais forte. E porque você já está doida para dar para mim e está se fazendo difícil ainda. Eu quase não te toquei e você já está todo arrepiada e mexida com isso. Temos tempo; decida logo.
— Não sei do que está falando. — Fecho os olhos quando ele beija meu pescoço e pressiono o começo de sua ereção na minha bunda.
— Está de vestido, Wenne, vai ser bem mais fácil. Se deixar eu tocar sua calcinha na região entre as pernas e eu vir que não está molhada para mim, eu te deixo em paz e sigo viagem.
— E se eu estiver molhada? — Ah, eu estava. E muito.
— Vou entender como um convite para te chupar e enfiar o meu pau até o talo nessa boceta virgem.
— E depois você vai viajar? — Joguei a cabeça para trás, encostando em seu ombro e segurando seus braços que rodeavam a minha cintura.
— Posso cancelar a viagem e ficar com você.
— Não é importante?
— É muito importante e nunca faltei em nenhuma reunião até agora. Mas você é minha mulher e minha prioridade.
Ai, cacete!
Como não me apaixonar por um homem que dizia coisas assim? Estava sendo difícil demais!
— E se você só... fizesse a primeira parte que disse antes.
— Vai precisar ser mais clara, querida.
— Sobre me... me chupar. — Ai, meu Deus, não acredito que falei isso em voz alta!
— Se é o seu desejo, eu posso fazer isso com gosto. Vá e me espere no quarto. E não tire a roupa. — Arystan me soltou, então me virei para vê-lo ajeitar o membro apertado nas calças.
— Por que não?
— Quero ser o primeiro a fazer isso. Quero desfrutar de cada  momento das suas primeiras vezes.
Mordendo os lábios, assenti e saí da sala. No corredor, como se tivesse um timing perfeito, Mandy vinha de longe e passou por mim, séria. Eu fiquei escondida no corredor por alguns minutos, esperando, e vi quando Mandy saiu logo depois de entrar. Depois disso, eu corri para o nosso quarto e fiquei sentada na cama, esperando. Estava muito nervosa e quase perdendo a coragem, quando a porta foi aberta.
Sua calça ainda tinha um pequeno volume quando ele entrou, fechou a porta e passou a chave. Enquanto se aproximava da cama, tirou o paletó, a gravata e afrouxou a gola da camisa de botões. Ao parar na minha frente, ergueu meu queixo e passou os dedos pela minha bochecha corada.
— Você é belíssima, minha cara. — Ele desceu as mãos pelas laterais do meu pescoço até os meus ombros e então desceu mais, puxando-me para ficar de pé. — Esse é um dos vestidos que pedi para você; acertei na escolha?
— Você andou me vigiando antes de eu vir pra cá?
— Digamos que sim. Ele ficou lindo em você. Enquanto é bella e delicada, um raio de sol, eu sou escuro e tempestuoso. Você realmente não deveria ter sido atada a um homem como eu.
— Você não é escuro, Arystan. Um homem que sabe cuidar da sua mulher não é uma pessoa obscura e tempestuosa.
— Queria mesmo acreditar no que seus lábios dizem, bella, mas já fiz coisas ruins demais. Não vou para o céu, tenho certeza.
— Há sempre a possibilidade de mudar e pedir o perdão, Arys. — Eu o chamei pelo seu apelido, e ele não reclamou, apenas me deixou beijá-lo.
— Aqui não há mudança, Wenne, você sabe. Este é o fardo que vou carregar pelo resto da minha vida. Não tem como fugir. — Arystan me empurrou e me deitou na cama, para depois deitar por cima de mim. Meu vestido subiu quando ergui uma das pernas e Arys se colocou entre elas. — Se um dia eu puder te colocar longe disso tudo, assim como minha mãe se afastou, eu o farei sem hesitar. Você está certa de não querer um homem desse meio. Não quero vê-la machucada, Wenne, você é uma boa pessoa. Não quero que esse mundo em que vivo te coloque em perigo a ponto de ser irreversível te salvar.
— Não fale isso, Arystan. Nada vai acontecer. — Eu puxo o seu rosto para o meu, mas Arys hesita.
— Eu... Tenho pensado melhor sobre a gente a cada segundo dos meus dias desde que você chegou. E, depois daquela nossa conversa, mais eu vejo o quanto você estava certa. Ninguém deveria ser obrigado a ter um acordo selado quando mal chegou ao mundo. — Ele se ergue nos cotovelos e me fita, bastante sério e um pouco triste.  — Eu posso tentar te afastar daqui, Wenne, posso fazer isso por você. Sofrerei as consequências sozinho; é o certo a se fazer. Não quero que o mesmo aconteça com nossos filhos se eu deixar que as coisas sigam o rumo que deveriam seguir, segundo os mandamentos da máfia. Se guarde, Wenne. Se guarde para alguém que valha a pena.
— O quê? O que está dizendo?
— Estou dizendo que, em pouco tempo, você fez a minha cabeça. Em pouco tempo, você se tornou especial para mim, e eu odiaria ver alguém tão puro quanto você se tornar escuridão por estar ao meu lado.
— Arystan, não tem mais volta. Somos casados, e isso nunca vai mudar. Por favor, vem aqui. — Eu o puxo de volta e ele deixa. — Você também se tornou alguém especial para mim. Esperava alguém frio e grosseiro, e encontrei um homem totalmente diferente.
— Não sou uma boa pessoa, Wenne. Pode perguntar a qualquer um dessa casa.
— O que importa pra mim é quem você é quando está comigo. E esse homem é o cara certo para ser meu esposo. Não me arrependo de ter me casado com este cara. Não vou me arrepender de consumar o casamento com ele.
— Wenne... — Ele enterra o rosto em meu pescoço, permitindo-me chupar e beijar o seu. — Estou tentando fazer a coisa certa com você.
— E está esperando o quê? Eu ainda estou totalmente vestida.
Sorrindo, Arys levantou o rosto e me fitou, acariciando delicadamente o meu rosto e beijando minha testa em seguida.
— Tem certeza, querida?
— Tenho certeza, amor.
Ele não espera nem mais um segundo para atacar a minha boca, em um beijo de língua dominante. A sua mão sobe meu vestido, e agora a frente da sua calça está em contato com a minha calcinha, fazendo-me arfar, e arrepio-me toda quando seus lábios descem pelo meu pescoço.
— Arystan...
— Isso, amor... Sussurra somente o meu nome.
— Arystan, tire essas roupas logo!
— Calma, vou te chupar primeiro, como me pediu.
Ele desceu pelo meu corpo, embolando o vestido na minha cintura, e decidi não pensar muito no fato de que um cara veria minha intimidade pela primeira vez.
Arystan passou o nariz na região do interior das minhas coxas e beijou minha pele todinha, seguido por sua língua, que serpenteou por baixo da minha calcinha e tocou minha umidade. Arregalo os olhos e tento fechar as pernas, mas ele espalma as duas mãos nas minhas coxas, impedindo-me.
— Meu Deus, Arystan!
Eu rebolo e me contorço embaixo dele, sentindo um dedo seu afastar minha calcinha para o lado, e ouço o barulho da minha lubrificação preencher o quarto.
— Puta que pariu, você está muito melada!
— Oh, Arystan... — Apesar de envergonhada, não me impedi de gemer, pois não podia me controlar. Arys tocou minha boceta com os dedos e a língua, e eu já estava choramingando.
Meu marido enfiou bem devagar um dedo, testando a carne e minha reação, e eu me afastei involuntariamente, olhando para baixo. Vi quando Arys abriu bem a boca e cobriu toda a região do meu clitóris, sugando-o com força, e eu não pude conter os gemidos.
— Oh, para! Para! — eu gritei, pois não estava aguentando; era algo bom e insuportável ao mesmo tempo. Mas Arys não parou de me sugar e me testar com um dedo, até que gozei. Meu olhos se reviraram e minhas pernas tremiam enquanto eu erguia o quadril e gozava na boca de Arystan.
— Que delícia, amor.
— Arystan, como gozar pode deixar você fraco a ponto de não conseguir se levantar?
— Isso é porque você ainda não foi fodida, querida. — Arregalei os olhos quando ele tirou as calças e a blusa, deitando-se em cima de mim.
— Arys, querido, isso está duro demais!
— Já vou me aliviar dentro de você, delícia. — Ele me beijou e me permitiu passar as mãos pelos seus músculos das costas, dos ombros e dos braços. Arystan era lindo e eu queria vê-lo por inteiro, então tentei virar seu corpo para deitar na cama. — Não.
— O quê?
— Não quero te deixar assustada ou que sinta nojo de mim.
— Você está falando das... cicatrizes na sua barriga?
— Uhum.
— Arys, eu não sinto nojo de você. As marcas são bem profundas, mas eu já as vi nas fotos do seu tablet.
— É diferente ao vivo. Bem pior. Vai por mim. Só me deixa ficar por cima... se quiser, a gente apaga as luzes também.
— Querido, eu vou te ver pelado muitas vezes a partir de agora; vamos tomar banho juntos e transar. Não precisa ficar com medo do que vou achar.
— Wenne, por favor, só desta vez. Eu quero que a sua primeira vez seja especial, que me veja como seu príncipe encantado. Eu sei que estou longe disso, mas... Só me deixa fazer deste momento uma coisa legal para você; bonita...
— Você sabe que é lindo, Arystan. Com ou sem as cicatrizes.
— Precisamos usar camisinha? — Ele mudou de assunto repentinamente.
— Eu quero ter filhos algum dia. E você?
— Eu quero ter uma organização inteira só com meus filhos.
— Arystan! — Eu dou uma joelhada em sua costela, e Arystan faz uma careta.
— Amor, a máfia é feita de herdeiros.
— E o papo que estava dizendo agora há pouco sobre ser perigoso esse meio? Quer mesmo seus filhos nisso?
— Vamos usar camisinha. — Ele pegou uma que estava embaixo do seu travesseiro e eu franzo o cenho. — Pensei que você ia me dar ontem. E vamos ter filhos, sim, algum dia.
— Alguns anos?
— Alguns meses.
— Meses? Como assim?
— Tipo, nove meses.
— Isso não tem graça.
— Para você, não tem graça mesmo; tem pau. Agora levanta os braços para eu tirar a porra desse vestido, que agora quero bem longe de você.
Rindo da sua fala e expressão, deixo ele tirar meu vestido, meu sutiã e minha calcinha. Depois tira sua cueca, fazendo-me babar ao ver aquele pau lindo, que, ao vivo, faz até minha boceta tremer. Arystan encapa ele com a camisinha, e me preparo para recebê-lo.
— Relaxa, vou com calma. — Ele apoia uma mão na cama e, com a outra, guia o pau até a minha boceta apertada. Quando coloca só a cabecinha, eu fecho os olhos e mordo os lábios; parece que minha boceta começa a apertar ele ainda mais.
Arys se debruça sobre mim e puxa meus lábios para eu soltá-los do aprisionamento dos meus dentes. Ele beija onde mordi e lambe, e então faz um círculo com o quadril e volta a empurrar o pau mais para dentro. Aperto as unhas em seu braço, sentindo uma lágrima escorrer de um dos meus olhos.
— Hmm...
— Amor, está doendo, não é?
— Um pouquinho — eu sussurro. Mas estou mentindo, pois está doendo para um caralho.
— Não mente, eu posso acabar machucando você...
— Tira e coloca de novo, pra gente ver se fica melhor.
Ele tira o pau todo de dentro de mim, mas, antes de entrar de novo, empurra os dedos na minha boca e pede para eu babar neles. Faço o que pede, deixando bastante saliva em seus dedos, e, em seguida, Arystan molha partes da sua extensão — acho que faltou saliva para ele todo — e então a coloca na minha entrada, subindo para beijar minha boca enquanto volta a me penetrar.
Eu gemi e gritei em sua boca — ardeu um pouco, mas entrou com mais facilidade —, e Arys soltou minha boca, passando a mamar em meus seios, deixando-me excitada como nunca estive.
— Cacete, isso é bom! Isso é muito bom! — Segurei sua cabeça no meu peito e Arys me sugou com força, deixando a pele branca com uma marca roxa enorme. Fez o mesmo com o outro seio, e então eu gozei pela primeira vez com um homem me penetrando. O meu marido, cuja aliança machucava meu quadril por causa da força que estava fazendo ao me segurar no lugar.
— Nossa, Wenne, eu... Jesus cristo, isso é muito bom. Comer você me deixa em êxtase! — Arystan aumentou a velocidade das investidas gradativamente. Tentei ser participativa, mas, além de estar cansada pelo orgasmo que acabara de ter, meu marido tinha seu peso todo sobre mim.
— Amor, está pesado.
— Certo, você é muito pequena para mim. Então, eu... — Ele olhou para os lados e esticou a mão para desligar o seu abajur, mas o meu também estava ligado.
— Querido, me deixa ficar por cima... Quero experimentar essa posição também.
— Assim vai bem mais fundo. É sério, não estou dizendo por não querer que fique por cima.
— Deixe que eu decida, está bem?
— Hmm... Certo. Claro.
Ele tentou sair ao máximo da claridade do abajur e me colocou em cima dele. Tentou me puxar, mas eu fiz força e apoiei as mãos em seu peito. Arystan estava irredutível quanto a essa situação, então tirou minhas mãos do seu peito e da sua barriga, marcada por cicatrizes enormes e grossas.
— Arys, me solta.
— E sobre eu fazer da sua primeira vez a mais bonita e confortável?
— Já está sendo perfeita. — Faço uma careta quando desço rápido demais e ele vai até o fundo, então ergo-me nos joelhos e Arys puxa minha boca para a dele.
— Cuidado, querida.
— Se você soltar minha mão, vou conseguir me equilibrar em você.
— Mas olha para mim enquanto a gente estiver fazendo. Não fique olhando pra outra coisa. Foca em mim.
— Eu já estou fazendo isso, Arys. Aproveite a nossa primeira vez juntos, por favor.
— Estou aproveitando, querida. Prometo que estou.
Após algumas subidas e descidas, deixo que Arys me coloque de lado e me foda até gozar. Depois, ele me abraça, e a gente permanece quieto por um longo tempo, até que resolvo tirar algumas dúvidas da cabeça.
— E como era com as outras?
— Ham? Como assim?
— As inseguranças com as cicatrizes. Como era a sua noite com os seus casos antigos? O que fazia?
— Não acredito que está querendo falar disso agora.
— Tem um momento certo?
— Com certeza não é quando acabei de sair de dentro de você. — ele se afasta e descarta a camisinha no lixo, voltando depois a se deitar e se cobrir. Aconchego-me em seu peito e suspiro.
— Não vai responder?
— Com algumas, eu não ligo, e elas também não pareciam fazer questão. Talvez por causa da bebida. Com outras, eu não tirava a camisa e... sei lá, porra, esse assunto já deu pra mim.
— Acha que eu faria questão?
Ele soltou um suspiro alto.
— Wenne, por favor, tente me entender. É totalmente diferente: somos casados, acabamos de nos conhecer, era sua primeira vez... Aqui todo mundo já conhece os costumes e sabe como somos.
— Como se eu não tivesse feito parte disso a vida toda. — Eu me afasto e Arys suspira novamente, puxando-me para o seu peito.
— Me desculpe. Não queria mesmo estragar o seu momento, mas parece que foi exatamente o que eu fiz.
— O meu momento?
— O nosso momento. Eu preciso que você tente me entender um pouco; vejo que é uma cabeça dura. Quando eu digo que é o seu momento, é porque a pessoa mais importante do casamento é a noiva, e essa é como se fosse a nossa lua de mel. Você sempre vai ser a pessoa mais importante da relação, Wenne.
— Você me chamou de cabeça dura. — Tento sair da defensiva e relaxar. Ele estava certo, apenas estava tentando me agradar, só que eu também queria que ele entendesse que comigo não precisava ter inseguranças. Também queria mostrar que eu poderia ser confiável e íntima sua.
— Também disse que você é importante para mim. — Ele beija minha cabeça e enfia uma perna entre as minhas.
— Você também é importante para mim.
— Quer mesmo ficar comigo? Um mafioso e chefe da maior organização do mundo?
— Sempre sonhei em ser a esposa troféu do chefe da Ndrangheta.
— Você é tão insolente, amor.
— Você é tão poderoso, amor.
— Você é mais, amor.
— No meu quarto e na minha vida, você é mais.
— Acho muitíssimo bom, amor.
— Eu sei que acha, amor.  

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