14.Mãe, te amo!!
[Aline Narrando]
Eu estou muito indecisa, não sei mesmo oque fazer...
(Dois dias depois...)
É hoje, que acaba o prazo que o Drácul deu-me. Pensei muito e cheguei a conclusão de que eu devo entregar a mãe. Sei que é uma decisão maluca, só que se eu não entregar a mãe, o pai e eu podemos sofrer algumas "consequências" portanto também tive que pensar nisso.
(20:54)
Eu tive que pensar num esquema para levar a minha mãe até Drácul.
Fiquei algum tempo pensando no que fazer...até que... uma ideia surgiu...- É isso- pensei para mim mesma.
Fui até a casa-de-banho, onde ficava a caixa de remédios. Peguei-a e tirei um pouco de algodão e umas gotas tóxicas. Corri para o meu quarto para pedir perdão a Deus pelo que eu ía fazer...
- Meu Deus, eu sei que oque eu estou a fazer é muito grave! Portanto antes que eu faça oque farei, me perdoe, por favor!!
A cada palavra que saía da minha boca era uma lágrima escorrendo.
Fui até a sala sem que a mãe me visse, provavelmente o pai já saiu, caminhei até as suas costas e pus-lhe o algodão com as gotas tóxicas e ela desmaiou, chorei tanto que nem uma bebé.
Levei o carrinho de mão que fica na varanda e coloquei-lhe dentro dele, não sei como, mas consegui.
Fui empurrando-lhe até que cheguei no lugar em que eu iria encontrar o Drácul.
-Pelo que vejo, vieste!!- disse ele aparecendo
-Sim!!- disse eu tremendo, suando, febrenta e tudo...
-Onde está ela?- perguntou ele com um tom super desagradável
-Aqui!- disse eu entregando-lhe a minha mãe querida- e onde está ele?- perguntei chorando
-Aqui também!- disse ele dando um assobio
-Auuu! Auu! Auuuuuu!- o Ray veio até mim, saltando
-RAAAYYY!!!- gritei dando-lhe um forte abraço
Eu estava feliz mas ao mesmo tempo estava triste. O Ray parecia ter sido batido, ele estava coxo e com graves arranhões nas patas e no pescoço.
-Oque é que o Senhor lhe fez?- perguntei assustada
-Eu não o fiz nada!! Mas os meus companheiros sim!!- ele respondeu-me dando um sorriso maléfico e desaparecendo com a minha mãe, dentre uma fumaça negra
-MÃE, TE AMOO!!- gritei ajoelhando, enquanto olhava para o céu, e chorei como tinha chorado pelo Ray
-Aline, não fica assim!- disse o Ray
-Como queres que eu fique, Ray? Como?
-Aline, lembras-te de quando eu disse-te que tu haverias de conseguir acabar com tudo oque está acontecendo?
-Sim lembro-me perfeitamente!
-Então...
-Obrigada Ray!! Vamos para casa, antes que o pai dê conta que eu não estou.
-É isso mesmo, vamos!!!
Caminhamos para casa e sentimos um vulto passando por nós depois dos quinze passos que demos.
Não pode ser...
*****
Notas da autora:
Olá meus leitores!! Tudo bem?
Bom, oque será aquele vulto... Para saberem é so continuarem a ler...
Ah, e mais uma coisa... Corram para o meu perfil, postei os dois primeiros capítulos do meu segundo livro!!
CORRAM!!
Espero que tenham gostado.
Comentem oque acharam e votem!...bjs da Danny♡
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