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Nono capítulo

Ela permaneceu deitada por quase uma hora inteira. O único som que ouvia era o dos insetos noturnos, e o pio distante de uma coruja. Sua respiração inflava seu peitoral lentamente, enquanto, de olhos fechados, recuperava forças para se levantar. O cabelo loiro estava úmido pela terra, sujo o suficiente para grudar alguns fios em sua testa, o seu corpo todo tinha o cheiro metálico de seu próprio sangue, já  seco. Mas naquele momento ela não ligava para seu próprio estado. Tudo o que Danielle queria era conseguir escapar dali.

Com joelhos trêmulos, se ergueu lentamente e puxou uma garrafinha de água para si, bebendo todo o líquido em apenas três goles. Ela secou o queixo com as costas da mão, e nesse instante sentiu a dor pela ausência de um dedo. Gemendo, segurou o choro, pressionou a mão ferida com o tecido de sua camisa suja e iniciou a caminhada rumo à trilha.

Era escuro demais. Por duas vezes a loira tropeçou em pedregulhos, e em outro momento, pisou em falso em um buraco, sentindo os músculos do tornozelo doerem por isso. Danielle mancava, sem mesmo saber se pelo tiro ou pelo tornozelo torcido, mas continuou adiante. Um passo atrás do outro e lentamente.

Ela deveria seguir por uns quarenta minutos até chegar ao local em que estacionaram os veículos, e isso fazia com que Danielle contasse cada passo que dava. Lágrimas desciam pelo seu rosto inchado, e ao chegar na metade do caminho, mais lágrimas saíram pelos seus olhos ao ouvir sirenes ao longe. Eles a ouviram! Ela chorou e sorriu e continuou caminhando adiante, acelerando seus passos pela trilha.

Poucos minutos mais e viu as luzes vermelhas por entre a mata. Eles estavam se aproximando! Danielle sorriu mais, e se apressou mais. Um passo, dois, três. Ela torceu o pé novamente. Gemeu e xingou de dor. Mas continuou.

Ouvia e via as sirenes, e mesmo longe, percebeu que eles estacionaram seus veículos em algum lugar adiante. A loira continuou rumo às luzes. Vermelho. Azul. E de repente, preto. Danielle nem sequer percebeu quando pisou em uma dispositivo e uma estaca lhe perfurou o olho, parando ao atravessar sua nuca. O corpo da loira tombou em meio a trilha escura, e seu sangue escorreu lentamente pela terra molhada.

— Os Lorenzetti sempre foram os mais ricos e importantes da cidade, seguindo uma longa linhagem de filhos únicos e homens. Henrico herdou a pedreira quando o pai faleceu em um acidente, e sempre foi um homem bastante reservado... Ninguém sabia dizer ao certo sobre sua vida privada além de rumores e fofocas. Mas... todas as mais pesadas eram sempre silenciadas.

Bia olhava para uma parede descascada, os braços cruzados, o corpo escorado em uma caixa de madeira. Alice, Amanda e Pedro estavam defronte à ela, escorados na parede oposta.

— Ele teve um filho e adotou outros dois quando a esposa faleceu, um menino e uma menina. Os seus três filhos cresceram e ajudaram o homem a manter o império Lorenzetti, e se esforçaram sempre em se manter longe dos holofotes e das notícias. Discrição era um sinônimo para Lorenzetti. Mas as fofocas sempre vinham, e vieram com força quando a filha adotiva dele teve um bebê sem um pai. Ninguém sabia quem era o pai e ela nunca contou... Henrico pelo visto trancafiou a filha pelo desgosto dela ser mãe solteira, mas, quando ela teve um mais uma garotinha sem um pai, pelo visto Henrico morreu de desgosto... Ele foi encontrado morto logo após o nascimebto da netinha.

Os três ouviam aquilo atentos, tentando entender o que aquela história tinha a ver com tudo o que eles passaram naquela noite. Bia olhou para eles e percebeu a confusão em seus olhares, então respirou fundo e apertou os olhos com as pontas dos dedos.

— Os três filhos de Henrico são os três assassinos que atacam e torturam as pessoas aqui. Foram eles que atacaram vocês, o que eles chamam de Tio é o filho biológico de Henrico, a Mãe e o Pai são os filhos adotados dele. Depois que eu consegui escapar daqui, descobri que na verdade os dois filhos bastados dela foram frutos de um relacionamento com o irmão adotivo dela, e que por isso o pai a trancafiou... E pelo visto, para se manter com essa relação com seu irmão adotivo, ela matou o próprio pai...

— E ele retornou como aquela coisa? — Pedro tinha olhos arregalados, um misto se horror e confusão.

— Reza a lenda que quando um homem é mal é ganancioso demais, quando ele morre nem o céu nem o inferno querem esse homem... Então ele volta. E por ser tão apegado as suas terras, Ele ataca a tudo o que pisa por elas... Acho que o Henrico Lorenzetti não era reservado por ser introvertido, mas por ser mal. Tão mal que nem o próprio capeta quis ele...

Os três se olharam, olhos arregalados, lábios torcidos. Por mais que tudo o que viram até ali fosse estranho e macabro, as palavras que saiam de Bia eram absurdas. Alice se voltou para a jovem e cruzou os braços.

— Se você descobriu isso tudo, por que voltou pra um lugar onde têm uma coisa tão diabólica que nem o Diabo quer por perto?

— Por que eu tenho que matar os filhos dele... — Bia respondeu com frieza.

— Tá. Mas por que aqui? Por que você não invadiu e matou eles na casa deles, por exemplo?

— Porque eu quero que seja aqui. Eu quero vingar tudo o que eles fizeram comigo. E eu quero que Ele saiba que foi eu quem fiz.

— E... — Amanda inclinou a cabeça levemente para o lado, franzindo a testa.

— Eu preciso que vocês me ajudem nisso. Eu sei onde eles estão, mas... Com o Corpo Seco solto aqui, não vai ser fácil conseguir matá-los sozinha.

— Olha pro Pedro! Ele não tem condições para lutar contra ninguém. Olha pra gente! Nós estamos feridas também, e exaustas... — Alice tentou ponderar.

— Se nós não fizermos isso, eles vão continuar atraindo mais e mais pessoas pra cá. Dicas de acampamento isolado na Internet, rumores de aventuras por toda a cidade e pelas cidades ao redor... Tudo isso é construído por eles para trazer pessoas para esse inferno. Se nao matarmos essa família, eles matarão centenas mais.

— E por que eles e não o tal do Henrico? — Amanda cruzou os braços, nervosa.

— Não se mata o que está morto. — Pedro falou, cabisbaixo.

— Ele tem razão. Não tem como matar aquela coisa. — Bia sussurrou em súplica — Se nós matarmos os filhos dele, se marcamos esse lugar como amaldiçoado, as pessoas vão parar de vir aqui... Precisamos fazer esse lugar ser esquecível. Precisamos silenciar esses desgraçados assassinos de uma vez por todas!

Alternativas
Três finais serão escritos e postados a seguir, cada qual ser a dado a partir da decisão de cada um. Ao escolher a alternativa que mais desejam, cliquem no índice da história e se encaminhem ao final desejado. Ah! Votem ou comentem no final ao terminarem a leitura para eu saber qual vocês escolheram!

A) Os três ajudam Bia.
B) Os três decidem fugir enquanto podem e deixam Bia para trás.
C) Pedro e Alice ficam, Amanda e Bia enfrentam os assassinos.

Resultado dos dados


1) 93%
Danielle - Atributo mental (40% para sucesso). FALHOU em perceber a armadilha.

2) 30%
Bia - Atributo Mental/Social (80/20 (média 40%) para sucesso). CONSEGUIU raciocinar e explicar suas descobertas para o grupo

3) 95% (erro crítico)
Amanda - Atributo Mental
Alice - Atributo Mental
Bia - Atributo mental
Pedro - Atributo mental
Referente à "força de vontade/sanidade", todos eles estão desestabilizados o suficiente para executar qualquer ação. Os dados futuros terão uma desvantagem automática.

Notas do autor

R.I.P. Danielle. Minha favorita... :(
Desculpem pelo atraso. O bloqueio criativo me pegou de jeito. Mas saiu! Os três capítulos finais serão postados ainda esta semana. Comentem o que acharam, feedbacks são sempre bem vindos!

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