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Capítulo final C

— Os dois não podem ir. — Amanda falou para Bia com o semblante sério — Eu... Eu vou com você, mas eles precisam ficar.

— Maninha? — Alice abriu a boca, assustada.

— É o certo, Alice... — Amanda se virou para a caçula com os olhos lacrimejando — Você e o Pedro estão abatidos, o Pedro mal consegue andar... É melhor que vocês fiquem, e esperem o nosso retorno.

Pedro olhava para Amanda em silêncio, segurando a vontade de chorar. Alice abaixou o olhar, respirando fundo, e correu para um abraço em Amanda, apertando a irmã em seus braços.

— Se cuidem... E façam silêncio... Aquela coisa ainda está por aí... — Amanda sussurrou ao ouvido da irmã — Eu te amo.

— Eu também te amo. — A caçula chorou baixinho.

Se afastando de Alice, Amanda pegou a espingarda e entregou para Pedro, que acenou positivamente para ela, segurando a arma com determinação. Após isso, a mais velha segurou o cutelo com firmeza, e acenou para Bia, então a outra foi para a porta gradeada, voltando ao corredor seguida por Amanda.

As duas caminhavam cautelosas pelos corredores, até que viram uma enorme porta com inscrições feitas a sangue por toda a madeira. Nem Bia nem Amanda conseguiam entender aqueles símbolos, mas as duas sabiam o que encontrariam do outro lado.

Tomando coragem, elas adentraram abruptamente.

Ao entrarem no aposento grande, Amanda correu o olho por todo o lugar. Ela viu que o lugar tinha um contraste gigantesco entre o velho e o luxuoso, as paredes de tijolos e o piso de madeira velha se opunham aos móveis caros espalhados por ali. Ela viu o garotinho, Judas, jogando um videogame de última geração em uma poltrona ao fundo, os dois homens mascarados sentados em um longo sofá e a mulher com sua filha em uma mesa de jantar.

Amanda arregalou os olhos ao ver que Bia mirava e disparava contra a menina, e assustou-se ao ver que a mulher entrava na frente do disparo, sendo atingida no ombro e caindo ao chão. Ela não teve tempo para reagir, um dos mascarados, o de tronco nu, corria em sua direção já segurando um machado.

Instintivamente, Amanda desviou do homem girando o seu corpo para o lado, e ela sentiu a lâmina do machado passando a centímetros de si. Num movimento rápido, a jovem girou o braço horizontalmente, e cortou as costas de seu adversário, fazendo sangue jorrar em seu rosto.

O outro homem, com máscara de gato, corria para Bia, segurando um facão, mas a jovem mirou em sua direção e puxou o gatilho três vezes, atingindo o homem no peito, ombro e cabeça. Ele caiu no chão com os disparos, e uma poça de sangue se formou abaixo de seu corpo.

Era tudo muito rápido para Amanda, ver um homem abatido a poucos metros dali fez com que ela sentisse um arrepio por todo o corpo. Ela se virou ao perceber que o machado se aproximava rapidamente, e em desespero se jogou para trás, caindo de costas no chão.

O homem sorriu com malícia, e avançou para mais um ataque em direção a Amanda. Ela girou o corpo para o lado, rolando pelo chão a fim de desviar do ataque, e quando viu o machado se prendendo no piso de madeira, se levantou num rompante e girou o braço com um golpe na horizontal, passando a lâmina de seu cutelo pelo pescoço de seu agressor.

— Não! — Judas gritou, e correu para uma espingarda pendurada na parede.

Amanda se virou para o garoto em choque e viu quando o mesmo pegava a espingarda, mas antes mesmo do garoto destravar a arma, Bia o atingiu com um tiro certeiro no peito, matando-o.

— O que? — Amanda olhou em choque para Bia — Ele era uma criança...

Bia não respondeu, um barulho agudo lhe chamou a atenção, e ela se virou a tempo de ver a mulher de vermelho carregando a filha mais nova para fora dali.

— Eu tenho que fazer isso!

Bia falou para Amanda com fúria, e correu em direção a mulher de vermelho. Amanda olhou atônita para os corpos no chão, e deixou-se chorar ao olhar diretamente para o garoto com seus dez anos. Ela balançou a cabeça, em negação, aquilo não estava certo, não deveria estar.

Olhou em direção a porta em que Bia correu atrás da mulher de vermelho, é depois para a porta em que ela entrou naquele aposento. Sem pensar muito, voltou por onde veio apressadamente.

Bia corria velozmente atrás da mulher, e ao virar em uma bifurcação, sentiu um golpe contra o seu rosto. Ela caiu no chão com violência, e a arma escapou de seus dedos.

Com o sangue escorrendo de seu ombro pelo seio e braço, a mulher de vermelho estava na frente de sua filha, segurando um taco de beisebol com as duas mãos. Ela não perdeu tempo, ao ver Bia cair no chão, avançou e golpeou o rosto da jovem mais uma vez. E outra, e depois mais outra.

Ao perceber que Bia já não se movia, jogou o taco de beisebol no chão e se voltou para a criança, envolvendo-a com um braço e se afastando dali em passos mancos.

Bia ainda respirava, fraca. Sentia o nariz quebrado, assim como alguns dentes, e os hematomas inchavam o seu rosto. Cambaleante, a jovem ficou sobre seus joelhos e se arrastou até alcançar sua arma. Apesar de abatida, a determinação de Bia fazia com que ela seguisse adiante, então, esforçando-se ao máximo, se levantou lentamente e caminhou em passos tortos em busca de seu alvo.

Quando a porta se abriu violentamente, Pedro mirou com sua espingarda rumo à ela, mas não puxou o gatilho ao perceber que era Amanda. Ele respirou fundo, aliviado. Alice correu e abraçou a irmã, e elas se olharam sem nada a ser dito. Amanda se voltou para Pedro, e lhe entregou um sorriso fraco, balançando a cabeça para ele.

— Vamos?

— Sim... — Amanda ainda esboçava o fraco sorriso.

— Onde está Bia? — Alice olhou para a porta em busca da outra.

— Eu não sei... Ela... — Amanda balançou a cabeça, em negação.

Um baque ensurdecedor cortou o silêncio abruptamente. Um grito animalesco se seguiu. Os três se olharam, assustados, e então, sem perder tempo, Amanda puxou Pedro para seu ombro e eles se apressaram em correr.

Amanda se guiava as cegas pelos corredores, tentando encontrar qualquer meio de sair dali. Alice ia logo atrás, tentando seguir a mais velha. Logo atrás, o Corpo Seco dobrava um corredor e se virava para os três esboçando um largo sorriso em seu rosto cadavérico. Nenhum deles teve coragem de se virar para ver, mas todos sabiam que o Corpo Seco estava ali atrás, os seguindo.

— Por aqui!

Amanda gritou ao ver escadas, e avançou até ela subindo apressada. Pedro se esforçava em não ser um peso para Amanda, e com a única perna que ele podia se mover, impulsionava a corrida como podia. Alice, na retaguarda, sentia-se em desvantagens, mas não desistia e continuava subindo pulando de dois em dois degraus.

Os três chegaram ao fim das escadas, e se viram do lado de dentro do galpão. Amanda arregalou os olhos, e se desesperou ao ver o corpo de Eric esmagado em meio a uma poça de sangue. Ela deixou uma lágrima escapar, mas continuou adiante carregando Pedro para longe dali. Alice ia logo atrás, sendo seguida pelo Corpo Seco, que ia em passos largos em direção aos três com um sorriso maligno e um brilho demoníaco em seu olhar.

Os três saíram do galpão, e seguiram pela mata as pressas. Alice, mais do que os outros dois, já sentia a exaustão da corrida, e ela se esforçava ao máximo para alcançar a irmã e Pedro. Ela sentia que o Corpo Seco se aproximava cada vez mais e isso lhe desesperava. Mas ela continuou adiante, mesmo vendo Amanda e Pedro se afastando cada vez mais.

A caçula sentia dores nas pernas, os galhos lhe arranhando os braços também faziam com que ela gemesse baixinho, de dor. Ela sentiu uma presença forte atrás de si, e sentiu quando os dedos esqueléticos lhe agarraram a nuca, arremessando-a no ar. Alice voou ate chocar-se contra o tronco de uma árvore, sentindo um corte se abrindo do seu ombro ao peito com o impacto. Ela gritou em dor, e Amanda e Pedro se viraram ao ver o Corpo Seco saltando sobre Alice num movimento ágil.

Os gritos dos três se misturaram com o som metálico. O Corpo Seco pisou em uma nova de lobo, e foi puxado para longe da Alice abruptamente. A caçula olhou a coisa sendo puxada para dentro da mata, e soltou o ar preso em seus pulmões.

Amanda soltou Pedro, encostando-o em uma árvore, e correu para Alice em passos desesperados. Ela puxou a irmã para um abraço, e sentiu a garota fraca demais para corresponder o abraço. Amanda chorou, beijando a testa da caçula.

Alice e Pedro sabiam que eles não  conseguiriam ir adiante sozinhos, e sabiam que Amanda não conseguiria levar os dois dali. Chorando em desespero e angústia, os três permaneceram da mesma maneira por um longo minuto. Até que ouviram passos...

Primeiro viram a mulher, de vermelho. Ela segurava as mãos da filha e tinha o olhar desesperado. A mulher paralisou ao ver o trio, e os encarou em silêncio, antes de seguir adiante deixando-os para trás. Depois, mais passos. Era Bia.

A jovem olhou para o trio, e, depois, para a mata por onde a Mãe havia entrado com sua filha. Ela deixou-se chorar, e voltou a encarar os três com pesar.

Balançando a cabeça em negação, Bia correu para auxiliar Amanda a carregar os dois feridos. Ela foi de auxílio a Pedro, enquanto Amanda ergueu a irmã. Lado a lado, os quatro caminharam por entre o breu da noite sem rumo por alguns longos minutos, até que viram, logo adiante, as luzes de sirenes.

Naquele instante, a esperança preencheu o peito de todos eles.

Resultado dos dados


1) 22%
Amanda (Atributo Físico 80%). - 10% desvantagem. SUCESSO no combate.
Bia (Atributo Mental 80%). - 10% desvantagem. SUCESSO em mirar e acertar os alvos.

2) 59%
Bia (Atributo Físico 60%). - 10% desvantagem. FALHOU no combate corpo a corpo.

3) 38%
Alice (Atributo físico 40%). - 10% desvantagem. FALHOU em manter o ritmo da fuga.
Amanda (Atributo Físico 80%). - 10% desvantagem. SUCESSO em manter o ritmo da fuga.
Pedro (Atributo Físico 60%). - 10% desvantagem. SUCESSO em manter o ritmo da fuga.

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