Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

9# - Protocolo Exo


- Elizabeth, podes por favor explicar o que estamos a fazer aqui? - Perguntei inquieto, estava no banco de trás de uma van, vestindo um traje a prova de bala reforçado, e junto de mim estava Elizabeth e Susan trajadas como eu - Eu estou sendo assado vivo aqui dentro, era assim tão necessário vestirmos estes trajes?

- Eu só quero ter uma breve conversa com a minha irmã, e se pensas que os homens dela vão receber a gente com leite e bolachas, estás mal-enganado - respondeu Elizabeth verificando a munição, era engraçado ver ela com aquele traje, onde ela arranjou um do seu tamanho? - Lá estás outra vez a olhar-me desse jeito, podes por favor ficar um momento sem ser preconceituoso?

- Eu nem disse nada, deve ser só a tua imaginação - dei uma pequena risada e tentei mudar de assunto - Então, falta muito para chegarmos?

- Dois minutos até o local - respondeu Denise deslizando o vidro que separava a gente da parte de frente onde o motorista que era Valick, e Denise estava como apoio - Chegaríamos mais cedo se ele evitasse ser um cidadão exemplar.

- Acho que esqueceste duas coisas, eu não tenho carta de motorista e sou muito novo para ter uma! - disse Valick com um tom bem audível. Bem que eu queria que ele viesse para a ação, mas as sequelas da pequena diversão que Penélope teve com ele ainda não haviam curado, por isso, ele terá de limitar-se a conduzir - Só espero que a vossa pequena invasão valha a pena, não levantei as 3 da manhã pra nada.

- Vai valer muito a pena, e mal posso esperar para ouvir eles sofrerem enquanto lidam com as minhas balas - O comentário de Susan provocou um enorme silêncio, e a face psicopata dela estava me assustando, acho que ficar muito tempo parada fez mal a sua sanidade, só espero que não afete a nossa missão - O que foi?

- Pastilha? - dei pra ela como um jeito de caridade e foi o suficiente para meter um sorriso lindo e inocente dela, o que era bem irônico, mas me deixou menos preocupado - Boa menina...

- 10 segundos, se preparem - avisou Denise, então Susan levantou com a metralhadora na mão e mirou para a porta traseira, deixando ela a girar. Aquilo parecia um casino, e haviam 5 homens armados na portaria, então Valick acelerou e acionou o freio parando bem na porta com a traseira virada para eles - Boa noite, meus bons senhores.

- O que você está fazendo, não podes estacionar aqui! - gritou um deles caminhando até a van, chegou até o lado de Valick e continuou a gritar - Tira essa lata velha da...

Uma bala vindo da pistola de Elizabeth atravessa a cabeça do homem sujando Valick com sangue, a seguir entregou-lhe um lenço de bolso e bateu levemente no seu ombro.

- Um dia habituas-te - levantou pegando no ombro de Susan - Acho melhor guardares esses dez segundos para o que nos espera lá dentro.

- Está bem... - Desmoralizada, pegou na pistola e abriu a porta, sendo recebida com um tiro na cabeça, e graças a Deus que ela estava de capacete, senão... - Droga, mas que filho da...

- Poupa as asneiras para depois - respondi ajudando ela a levantar, enquanto isso Elizabeth já estava fora do veículo disparando que nem uma louca - Ei, poupa uns para mim.

Consegui sair a tempo de atirar na cabeça de um deles. Havíamos pensado que a costa estava livre, mas as balas vindas de dentro do casino disseram o contrário.

Sem perder tempo, Denise sai do carro com um escudo e um lança-granadas mandando várias capsulas de gás lacrimogênio nas janelas. E com a máscara de gás posta, Susan arromba a porta fazendo chover balas para todos os lados.

- Morram, seus viados! - A psicopatia dela estava aos poucos sendo alimentada e após exatos 10 segundos, não havia alma viva para contar a história, então ela larga a metralhadora suspirando e sorrindo de tanta satisfação - Alguém quer mais um pouco?

- Acho que eles tiveram o que chegue por hoje, agora vamos antes que... - fui interrompido por uma mulher que caiu bem em cima de mim, e depois tentou enfiar a sua espada no meu peito, mas empurro ela com o meu pé fazendo ela se afastar até uma distância segura e a mesma olha pra mim passando a língua em sua espada, o que era pouco higiênico.

- Noby Galaxy, finalmente encontrei você - disse mirando a espada pra mim, eu não a conhecia, mas não podia dizer o mesmo no lado dela - Veremos se o teu sangue é tão doce como Elise diz...

Senti até um arrepio só de ouvir isso, quem era ela?

- Me deixa eu cuidar dela - disse a loli com o punho erguido, parece que não é a primeira vez que elas se encaram - Nevaska, estou surpresa por ver você aqui, como você conseguiu sair da tua pequena jaula na Sibéria?

- Não é da tua conta, sua anã, até os meus sapatos são mais altos que você - zombou rindo exageradamente, e tenho que admitir que tive de conter a minha risada, mas olhando para a cara de Elizabeth, quase que pulava de susto - O que foi, vai chorar?

- Não achas que estás a ser um pouco infantil? - perguntei.

- Noby, deixa ela! - Apesar de Nevaska ter ido tocar em uma ferida "muito baixa", Elizabeth exibiu um sorriso malandro - Essa cadela siberiana ladra muito, mas não morde.

- O quê! - Nevaska avança girando a espada de uma maneira bem impressionante, mas Elizabeth defende com o seu punho literalmente. Parece que ela estava usando uma espécie de luva especial, porque se não fosse o caso, a sua mão estaria voando - Como você fez isso?

- Não é da sua conta, cadela - agarrou na espada e com a outra mão deu um soco bem forte no meio da cara de Nevaska deixando ela inconsciente - E bons sonhos...

Depois olhou para nós que estávamos espantados.

- Você é uma caixa cheia de surpresas intermináveis - elogiou Susan subindo as escadas.

- Vamos lá antes que a tua irmã escape - Seguimos Susan até o 1º andar, onde um corredor estreito se estendia até uma única porta no fundo.

- Prontos? - perguntou Elizabeth, e fizemos sinal concordando - 3... 2... 1...

- A porta está destrancada - disse Elise em voz alta - Já não fizeram estrago o suficiente.

Entramos no escritório e peculiar o jeito que estava decorado. Tendo como tema principal a vida selvagem, havia um tapete com a pele e a cabeça de um urso pardo, todas as cadeiras tinham pele de zebra, e na sua mesa havia vários crânios de primatas de tipos diferentes, o vermelho se estendia do chão até as paredes deixando o teto todo branco e ocupado de luzes. Deu até um arrepio após eu passar da porta.

- Vejo que o teu péssimo gosto se estende até esconderijos - Elizabeth chegou perto de Elise já atacando verbalmente, e vejo que ela tocou bem no ponto fraco de sua irmã, porque a sua expressão de indignação era impagável - Mas não vim para criticar você, e acho que sabes o que eu quero.

- Irmãzinha, eu não sou vidente e só porque somos gêmeas, não significa que pensamos o mesmo - Elise olhou pra mim sorrindo - Noby, como está a Erza?

Essa pergunta fez uma raiva subir em mim como se fosse uma bala. Inconsequente, pego a pistola e chego até ela encostando na sua testa.

- Nunca mais ouse tocar no nome dela! - gritava sem parar bem na cara dela - Por sua culpa, ela está na cama de hospital!

Elizabeth pega na minha mão e olha pra mim séria, e não eram preciso palavras para entender que ela não queria que eu ficasse fora do controle. Então baixei a arma caminhando até a porta, e Susan estava parada só a olhar, eu tenho a certeza que ela queria que eu tivesse disparado na cabeça dela.

- Você pode me fazer o favor de falar, porque eu tenho a certeza que Noby vai adorar torturar você - Eu sei que foi um simples blefe, mas se ela mencionasse de novo Erza, eu faria com todo gosto - Então, como queres que isto acabe?

- Eu posso ser maléfica, mas não sou maluca - respondeu Elise abrindo a pasta de documentos e entregou à Elizabeth - Então dei a quem pagar mais.

- Você tem noção do que fez... FBI,MI6,KGB..., fizeste uma festa com eles - deu um suspiro e guardou o documento - Parece que limparei a tua borrada como sempre.

Deu meia-volta e começou a andar até a porta fazendo sinal para nós irmos também

- Espera..., você sabe do que eles são capazes, não? - gritou Elise - Então, por que quer tanto eles?

- Pra que usar eles para ganhar guerras, se pudemos usá-los para evitá-las - respondeu Elizabeth sem mirar para irmã - Essa é a diferença entre mim e para todos aqueles que entregaste.

Saímos de lá deixando ela sozinha, mas ao contrário de Susan, eu estava com uma pulga atrás da orelha, quem eram "eles"?

- Você pode me dizer o que foi aquilo? - eu perguntei, mas ela me ignorou continuando a caminhada - Sabes que me deves - Uma explicação!

- Mas tu podes deixar dessa mania de querer saber tudo, seja um pouco como a Susan para variar - disse olhando diretamente para mim, por um segundo lembrei da minha mãe - Olha no momento não posso falar nada pra você, mas quando chegar a hora, eu irei te explicar tudinho, combinado?

- Certo, então isso quer dizer que finalmente acabou - respondi suspirando, mas do jeito que ela olhou pra mim, eu percebi que nem estava perto disso - O que foi?

- Lamento informar-te, mas agora vocês são agente da A.I.P. - disse calmamente metendo os óculos escuros, mas ainda eram 4 da manhã - Esperem pelo meu telefonema.

- Haha, de volta ao jogo - celebrou Susan, me deixando mais indignado.

- Espera aí, como, eu não pedi por isso...

- Era isso, ou matar vocês...

- Ahm?

Fim de Capítulo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro