Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

1# - Cá vamos nós, outra vez!

Apesar de estar feliz por estar de volta para contar o meu cotidiano imprevisível, eu sempre fico me perguntando de onde veio essa habilidade que tenho de meter-me em cada situação inusitada, sendo uma atrás da outra e mais complexa que a anterior, acho que vocês irão entender o porque eu digo isto.

- Noby, vai mais rápido...

- Tens noção que poderei derramar tudo em você se eu realizar o teu pedido?

- É só teres o controle do teu negócio, agora faz mais forte.

- Entendido, mas eu já estou quase lá, Sill...

- Eu também estou quase..., espera aí, porque você tá metendo molho picante na omelete? - Gritou olhando para mim indignada, acho que a palavra "competição" não estava bem explicita em seu vocabulário.

- Mas eu sempre fiz assim, o que tem de mal?

- Sabes muito bem que não será você a comer isso.

- Esqueceu que estamos duelando pela função de cozinheiro da casa, e pude verificar que você meteu pouco sal na tua omelete.

- Foi mais do que o suficiente, agora cala-te e cozinha.

- Meninos, eu sei que estão dando o vosso melhor, mas eu tenho de ir trabalhar - disse calmamente a minha mãe sentada na mesa esperando por nós - Porque não fazem isso em outra...

- Terminamos! - gritamos em conjunto trazendo os pratos à mesa.

- Que rápidos... - pegou no garfo e olhou para nós, que exibiamos os sorrisos assustadores - Primeiro, a Sill.

Tirou um pedaço e colocou na boca, mastigando sem problemas.

- Então, sabe bem, não é? - disse Sill celebrando antes da hora.

- Eu poderia responder a essa pergunta se tivesse sal suficiente.

- O que!

- Eu bem que havia te avisado - dei uma palmada leve em suas costas tentando consola-la.

- Cala-te porque ainda falta o seu, vamos ver o que ela irá dizer.

Quando chegou a minha vez, a mãe meteu um pedaço na boca e começou a mastigar.

- Muito bom Noby, eu ado... - ela começou a tossir abanando a mão perto de sua cara como se algo estivesse a queimar dentro dela - A...gua!

- Não foi falta de aviso também - gritou Sill indo pegar um copo água, entregando rapidamente pra mãe - Agora olha o que fizeste...

- Eu sempre faço e como desse jeito, não tenho culpa que a minha querida mãe é tão sensível.

A nossa discussão havia ofuscado completamente a presença de Susan que entrou bocejando na sala, e depois foi na cozinha sem que ninguém desse por isso.

- Se acalmem, eu sei que vocês deram o vosso melhor para fazerem isto por mim - antes que ela pudesse acabar de falar, um prato desliza pela mesa chegando até ela, e quando todo mundo olhou, era Susan esfregando o olho, ela havia feito uma simples omelete.

- Mas pra que tanto alarido, parecem duas crianças discutindo por um doce - disse sentando na mesa - Às vezes, as coisas simples são as que mais agradam.

Após palavras sábias saírem da boca dela, a mãe faz as honras e mete um pedaço daquela simples omelete na boca, e pela sua reação, a nossa derrota estava oficialmente declarada.

- Parece que temos uma vencedora - disse continuando a comer.

E eu não pude acreditar naquilo, então virei a cadeira onde Susan estava e olhei ela bem nos olhos.

- Qual é o segredo? - perguntei a ela com uma cara séria.

- Pobre coitado, não há segredo nenhum, mas se quiseres posso dar-te um beijinho como consolo - Bem antes que eu pudesse responder a altura, a campainha toca - Acho que deverias atender.

- Certamente - levantei e fui abrir a porta, e era o Valick, que estava equipado o suficiente para entrar em Chernobyl - Não lembro de ter contratado um desinfestador para hoje...

- Engraçadinho - riu me dando a mão - Você esqueceu que hoje é dia que a tua querida Jika combinou com o diretor para que os alunos fizessem uma limpeza geral na escola.

- Ei, não me culpes, eu fui totalmente contra, mas ela insistiu.

- Tanto faz cara, vamos lá que eu quero despachar isto.

- Está bem, deixa-me só ir pegar as minhas coisas.

- Valick, porque você está parecendo um caça-fantasmas? - Perguntou Sill confusa vindo até nós.

- Longa história - E eu não estava a fim de ouvir ela. Em poucos minutos já estávamos em minha mota a caminho da escola. Normalmente o transito na baixa da cidade de Tokyo é infernal, mas hoje era sábado, então estava tudo livre e tranquilo - Aquele não é o beco onde você e Shizuki tinham sido assaltados?

- Isso mesmo, e foi nesse mesmo dia que voltei a reencontrar-me com a Susan.

- E de acordo com o GPS, este é o único atalho para conseguirmos chegar rapidamente a escola - Respondeu olhando para o celular - Acho que não tem problema em passarmos por lá, é sábado.

- Eu não acho boa ideia, mas se dizes isso - virei a moto e entrei no beco espaçoso, e tenho de admitir que aquela foi a pior decisão tomada por mim naquele dia. Uma van preta aparece do nada fechando o nosso caminho e vários de terno preto saem dele - Droga, se segura que temos companhia.

OK, tive culpa por ter avisado apenas 5 segundos antes de dar um giro brusco com a moto fazendo Valick cair com o traseiro no chão, e um dos homens encosta um rifle na cabeça dele.

- Sr. Noby, sugiro que pare se não quiser que o seu amigo sofra - disse ele formalmente.

- Eu acho que terei de dispensar a tua sugestão - acelerei com tudo, deixando o meu amigo e a última coisa que lembro antes de apagar foi que tinha ido contra outra van que apareceu do nada.

E logo após acordo com as mãos algemadas a uma mesa em uma sala iluminada por uma lâmpada incandescente bem barata, e Valick estava do meu lado com uma cara de poucos amigos.

- Onde nós estamos? - perguntei pegando na cabeça onde havia uma bandagem cobrindo um ferimento na minha cabeça.

- Isso não interessa agora, você ia me abandonar, o seu melhor amigo - disse ele olhando pra mim visivelmente magoado.

- Para com a chocadeira, eles estavam atrás de mim, não fariam nada com você.

- Como é que tens tanta certeza?!?

- Estares aqui não é o suficiente para te convencer?

- Cavalheiros, desculpem por interromper a vossa briga de casal, mas temos assuntos importantes para tratar - disse uma voz infantil no canto sala que estava escuro, então não tinha como indentificar ele ou ela.

- Kazumi, se for você, só posso dizer que esse teu sotaque britânico precisa de mais prática, até parece que acabaste de sair de um filme do Harry Potter feito por fãs.

- Por acaso foi mesmo ela que me convocou por motivos específicos, e eu queria que você me ajudasse com um problema, pode ser?

- Acho que eu não tenho muita opção, não achas, mas quem é você?

- Depende de ti, posso ser a tua fada madrinha, ou o teu pior pesadelo - após dizer isso, ela se aproxima da luz revelando ser uma menina na faixa etária dos 12 anos pelo seu tamanho. Eu e Valick não conseguimos conter as risadas após vê-la - Disse algo engraçado por acaso?

- Não, é que eu esperava algo completamente diferente, isto é uma pegadinha, certo? - perguntei tentando limpar as minhas lágrimas de alegria.

- Vamos ver se os sorrisos vão continuar nas vossas caras por muito tempo, podem trazer! - gritou a menina abrindo a porta - E eu sou Elizabeth, muito prazer.

- Espera aí, trazer o que?!? - perguntou Valick desesperado, e logo de seguida dois homens entram carregando uma espécies cubo coberta por um pano e pousaram sobre a mesa, e retirando o pano começou a emitir várias cores com pouca intensidade - Que droga é essa!

- Só para confirmar, Nathan Galaxy foi seu bisavô? - eu fiquei surpreso com a pergunta, seria ele a razão por eu estar aqui? - O destino das vossas vidas vai depender da tua resposta.

- Sim, ele foi! - De repente vejo um par de olhos luminosos dentro do cubo aparecem olhando fixadamente para mim - Onde vocês foram pegar isso!?!

- Acalma-te, que tudo vai correr bem - Apesar do jeito dócil que ela havia dito, só conseguiu acalmar-me por uns segundos, mas quando eu vi uma mão luminosa saindo do cubo, eu queria sair correndo, mas estava preso - Ela está saindo, preparem-se.

- Ela? - logo que a mão tocou no meu rosto, vi várias cenários e rostos estranhos apagando logo de seguida. Acordo deitado na minha cama, era como se tivesse acordado de um sonho, mas eu sabia que não era o caso - Como é que eu vim parar aqui?

- Mestre Noby?

- Ahm?...

Fim de Capítulo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro