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O melhor cheiro do mundo

Leon nascera algumas semanas antes do aniversário de Kaira. Ele era um bebê grande e tinha uma cauda fofinha que Kaira adorava tocar. Os olhos dele eram como os de Leo, na verdade o seu irmãozinho era praticamente uma cópia do pai, extremamente parecidos.

Kaira só esperava que ele tivesse um humor melhor. 

Pegar ele nos braços era o melhor momento de seu dia, o fazia com cuidado e delicadeza, conversando com ele em um tom bem baixo e contando sobre o seu dia.

No aniversário dela, Kaira ganhou um pula pula rosa e redondo da Barbie, presente de Tammy. O mais divertido fora ver Valiant encher o novo brinquedo somente com a boca, tinha sido a coisa mais incrível que ela tinha visto um Nova Espécie fazer até então. Depois, ainda na casa do melhor amigo, Kaira e Noble mediram suas alturas na porta do quintal, onde Tammy deixou anotado com um K em cima da altura de Kaira e o N sobre a de Noble.

Bom, ele continuava mais alto.

Semanas depois, todos os filhotes e ela foram convidados para uma noite do pijama na casa de Tammy novamente. Sua mãe achou excelente, levando em consideração que mandou ela e Aurora de mala e tudo para a casa do casal.

— Qual delas eu levo, Kaira? — Aurora segurava uma lâmpada de emergência em uma mão e uma simples lanterna na outra.

— A lâmpada de emergência, com certeza, é extravagante!

Aurora concordou com seriedade e Kaira segurou uma risada alta, a sua irmã felina odiava dormir na escuridão. Quando chegou na casa de Noble todos já estavam lá e de pijamas, ela estava usando um todo azul e felpudo, enquanto Aurora usava um rosinha e fofinho.

Eles comeram muita pipoca e doces, beberam refrigerantes e jogaram, somente indo para o quarto para assistir um filme. Todos ficaram no cômodo de Noble, com colchões de ar espalhadas pelo chão, onde iriam dormir.

Foi na escolha do filme que uma discussão começou entre Kismet e Kaira. Ela queria assistir Crepúsculo e ele queria assistir Carros. Definitivamente amava aquele desenho, mas faria de tudo para ir contra o gosto do Nova Espécie, somente para irritar.

— Ele é um vampiro que brilha! Brilha!

— Ele é bonitão — argumentou com um sorriso irônico. — Muito mais inteligente, rápido e forte do que você.

— Pelo menos eu sou real.

— Pois eu prefiro mil vezes um personagem que nem existe do que um idiota como você.

Kismet rosnou para ela.

— Cala a boca, garota.

— Cala a boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu!

Tammy gargalhou e os separou, afastando os dois o máximo possível.

— Aqui, você escolhe o filme, Aurora.

No fim das contas eles não assistiram nem um, nem outro. Acabaram por ver Castelo Animado, um filme japonês que Kaira gostou muito. Em um momento do filme, quando a protagonista beijou Howl, Kaira olhou em direção a Noble, que estava deitado ao seu lado, com os olhos fixos na televisão.

Sentia-se apaixonada por Noble assim como Sophie por Howl.

Era estranho que admitisse isso? Ele era seu melhor amigo, como um irmão, mas pensava demais naquele beijo que poderia te acontecido. Só duas pessoas que se gostavam muito poderiam fazer aquilo, então eles podiam.

Gostavam um do outro.

Não era assim? Bom, ela confiava nas palavras de Jericho, mesmo seu pai dizendo que não deveria fazer aquilo.

De repente a lâmpada de emergência de Aurora se iluminou por causa do escuro e ela deu um gritinho, afastando-se desesperada da luz que cegou seus olhos do nada. Salvation estava ao lado dela, segurou-a enquanto os outros Novas Espécies riam do comportamento medroso dela.

Kaira queria ir até a irmã e abraçá-la, antes que a mesma começasse a chorar, mas se surpreendeu quando Aurora deixou que Salvation a abraçasse. Era inédito, sua irmãzinha nunca deixava os outros se aproximarem muito.

— Eu vou te proteger, Aurora — ele disse e Kaira sorriu, gostando ainda mais do Nova Espécie canino. Ele era um fofo.

— Por que aqui não tem abajur, Noble? — Aurora perguntou baixinho ao olhar ao redor do quarto, ela estava toda encolhida no próprio coberto.

— Meu pai não gosta de abajures em casa.

— Por quê?

— Eu não sei, ele não deixa minha mãe contar.

Kaira dormiu segurando a mão de Noble aquela noite, imensamente feliz por ele estar ao lado dela e ter permanecido assim.

Ela estava segurando uma gargalhada alta enquanto observava Jericho em frente ao espelho; apesar de alto e forte, ele parecia extremamente tímido quando o assunto era Anna. Kaira achava legal a interação dele com a professora e estava disposta a ajudá-lo, sendo assim os dois armaram um plano juntos.

— Hm, Kaira — o tom avermelhado no olhar dele parecia mais forte e brilhante. Ele ergueu duas jaquetas bonitas em direção a ela. — Qual das duas você prefere?

— A vermelha escura, combina com os seus olhos!

— Tem certeza?

— Claro — sorriu e balançou as pernas para fora da cama, alcançando o chão com um pulo. — Sempre estou certa, meus pais dizem que sou muito inteligente e eu sei que é verdade — gabou-se. — Jericho?

— Hm?

Ele colocou a jaqueta que ela disse e se virou de volta para o espelho, avaliando a si próprio.

— Por que você mora sozinho?

— Sou um pouquinho territorialista, morar com os outros machos no dormitório me deixava incomodado.

Ela tombou a cabeça para o lado, confusa.

— O que isso significa?

Jericho abriu um sorriso grande e mostrou as presas para ela, em questão de segundos o macho estava sobre Kaira e fazia cócegas em sua barriga.

— Quer dizer que eu não a dividiria com ninguém, pequena — ela gargalhou alto e ele só parou minutos depois, deixando-a chorar de tanto rir. — Agora vamos colocar o seu plano em ação, espero que dê certo.

— Confia em mim, ela gosta de crianças e vai aparecer!

— Não me parece muito ideal usar você para chegar até Anna, Kaira.

— Relaxa — ela deu uma palmadinhas no ombro dele e Jericho ergueu as sobrancelhas. — Está tudo sob controle, você e ela vão se casar, eu tenho certeza.

Ele gargalhou alto e o som forte, retumbante, surpreendeu Kaira.

— Espero que você esteja certa.

— Sempre estou, agora vamos, deixar uma dama esperando não é legal. Eu ouvi isso em um filme de romance, aliás.

— Você com certeza entende muito de romance — Jericho ironizou e ofereceu a mão para Kaira. — Mas está certa, não vamos deixá-la nos esperando por muito tempo.

Jericho deixou que ela escolhesse a música no carro e também deixou que a mesa dentro do bar fosse de sua escolha. Kaira caminhou agitava pelo salão enorme, chocada com os Novas Espécies dançando na pista de dança, todos eram tão grandes e bonitos, de impressionar qualquer um e o som alto a fazia querer se juntar a eles.

Não tinha mais certeza se aquele era um bom lugar para um encontro, ao menos para Anna, ela parecia tão tímida, mas Kaira definitivamente amara o bar.

Sentou-se numa mesa afastada das outras e sorriu quando o amigo depositou dois refrigerantes em sua frente.

— Obrigada!

Ele assentiu e os dois ficaram em silêncio por um tempo, apenas observando os movimentos extravagantes dos corpos e ouvindo a música.

— Acho que este não é um lugar adequado para uma criança estar essa hora, Jericho.

Kaira virou a cabeça e quase cuspiu o que bebia, Anna estava muito, muito linda mesmo. Ela olhou da mulher para Jericho, depois fez o mesmo, só que olhando para Anna.

— Hoje é minha noite com ele.

— É mesmo? — Anna colocou as mãos na cintura, parecia que estava prestes a colocá-la de castigo como fazia com algum dos garotos na sala de aula. — Pensei que você queria falar sobre contas de divisão?

— Contas de divisão? — Kaira balançou a cabeça, como se aquilo fosse uma grande loucura, embora realmente fosse sua desculpa para ver Anna aquela noite. — Eu quis dizer que queria uma boa diversão!

— Oras, como você é esper—

Jericho se levantou, interrompendo a fala dela.

— Por que não se senta? — ele puxou uma cadeira para Anna e desviou o olhar para Kaira, ela automaticamente entendeu, tinha que dar o fora. — Kaira vai até o balcão pegar algo comer.

Ela pulou da cadeira e sorriu, passando as mãos na barriga de propósito.

— Sim, eu tô faminta!

Kaira correu entre alguns adultos e foi até o balcão do bar, outro desafio foi subir na banqueta, mas mãos fortes a ajudaram. Ela olhou para o Espécie desconhecido e sorriu, ele era bonitão e se vestia como um motoqueiro.

— Gostei das suas roupas.

— Hm, parece que você tem uma admiradora, Harley.

A linda fêmea Espécie que se apoiava nos ombros imensos do macho era Breeze, Kaira olhava para ela com brilho nos olhos. A adorava.

— Oi, Brezee!

— Oi, gracinha — as duas sorriram juntas e Breeze acenou para o barman. — Três refrigerantes de cereja, vamos encher nossa amiguinha aqui de glicose, porque ela precisa!

Os dois se sentaram ao redor de Kaira, bebendo.

— O que está fazendo aqui, Kaira?

— Missão confidencial.

— Hm, missão, entendi — Harley sorriu e Kaira também, totalmente encantada. Ele era lindo. — Será que você também pode me ajudar em uma?

— Qual?

— A alcançar o coração da gracinha ao seu lado.

Kaira olhou, boquiaberta, para Breeze, a fêmea estava se divertindo com o que ele dizia. Ela se inclinou para Breeze e sussurrou:

— Ele é muito bonito, case-se com ele!

🌡️

Kaira cutucou as unhas das mãos e olhou novamente em direção ao casal sentados sobre a toalha de piquenique, ambos conversavam pacificamente e não tinha como ignorar o adorável rubor nas bochechas de sua professora.

Ela se virou de costas para os dois e se sentou sobre uma pedra quando Jericho a beijou, embora tivesse curiosidade quanto aquilo.

Estava orgulhosa daquele passeio ter dado certo, eu sou um gênio, convenceu-se em silêncio.

Ficou ali, parada e quieta, por alguns minutos, até que uma sombra esguia cobriu a sua e Kaira olhou para cima, surpreendendo-se com a visão de Noble. Os fios dourados e alaranjados caiam em direção ao rosto dela conforme ele se inclinou em sua direção, ficaram se encarando daquela forma, com ela com a cabeça inclinada para ele.

A mente dela, sempre tão inteligente, ficou toda em branco, como se seu cérebro estivesse derretendo. Kaira não conseguia pensar em nada para falar, não quando aqueles olhos de ouro derretido a encaravam de volta com tanta intensidade. Perscrutou o rosto dele cuidadosamente, fazendo questão de decorar cada traço e deixá-los guardados em sua mente.

— O que está fazendo aqui?

Ele quebrou o silêncio e Kaira precisou falar, caso contrário ficaria de boca aberta igual uma idiota. Ela forçou a garganta em uma falsa tosse e sorriu, apontando para Jericho e Anna.

— Vim ver se eles estavam bem.

— Hm, eles me parecem muito bem para falar a verdade.

Kaira sentiu as bochechas corarem e riu, sem graça.

— É, eles estão — colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha. — Graças aos meus conselhos — sua voz soou arrogante. — Eu sou o máximo.

— Você é muito convencida.

— O que posso fazer se sou muito inteligente?

— E bonita.

Ela apertou os olhos em direção dele, curiosa com aquele comentário. Sentia que suas bochechas estavam mais rosadas, pois ardiam levemente e ela não estava gostando de se sentir assim, tão acuada.

— Cala a boca — resmungou e desviou os olhos para longe.

— Está certa — ele sorriu. — Talvez você seja tímida também, porque fica uma gracinha vermelha.

— Você gosta de me provocar, não é?

— Com certeza!

Os dois gargalharam juntos.

Kaira estava com dez anos e se sentia ótima com a vida na Zona Selvagem, amava seus pais e os dois irmãos. Ela dificilmente voltara a ter crises com a hipoglicemia, acontecia, mas com pouco frequência e agora sabia resolver muito bem, e o principal, ela entendia agora. Era capaz de diagnosticar a si mesma, lidando com o problema antes mesmo de ficar ruim.

A vida era boa e todos a tratavam bem, quase todos, havia uma chata e forte exceção.

Kismet era seu arqui-inimigo e melhor amigo de Noble, o que a deixava sempre irritada. Eles estavam sempre juntos, ou seja, ele sempre estava perto dela, mesmo que os dois deixassem bem claro seus sentimentos.

Como estava aprendendo a desenhar e o fazia bem, ela decidiu que deveria fazer uma gracinha com o adversário. Fez os traços mais bizarros que conseguia dele, repetindo em vários papéis e, quando ninguém estava na sala de aula no intervalo, Kaira os pendurou no quadro, usando fita adesiva.

Depois correu para fora e fingiu que nada acontecera, embora estivesse ansiosa para ver a reação dos outros e especialmente a de Kismet.

Ao voltarem para a sala, ela ficou para trás e deixou que os outros fossem na frente. Forest foi o primeiro a gargalhar alto, ele sempre ria e fazia piada de tudo, se parecia muito com o pai dele nessa questão. Salvation também riu e Noble olhou para a lousa confuso, deixando que apenas um sorriso sarcástico aparecesse em seu rosto.

Kismet ficou parado observando a obra dela e Kaira sentiu o coração bater mais rápido e não conseguiu controlar seus risos. Estava chorando de tanto rir, até se apoiar nos próprios joelhos.

O Nova Espécie arrancou um dos papéis da lousa e pressionou o nariz achatado no desenho, respirando profundamente. Instantâneamente os olhos azuis se ergueram, frios, até ela e Kaira parou de rir. Kismet parecia assustador e rugiu para ela, deixando o papel de lado e praticamente saltando em sua direção.

Assustada, ela se moveu para trás e ergueu os braços, como se isso fosse o suficiente para se defender. Fechou os olhos e somente os abriu quando ouviu outro rugido, era Noble que havia imobilizado o amigo no chão.

— Você não pode machucar ela — Noble rosnou para Kismet, deixando-a surpresa. — Vou te soltar, mas não chegue perto dela.

Foi difícil para ela não se sentir uma garota má quando Kismet corou, visivelmente envergonhado e irritado. Ela deu um passo a frente, sentindo-se culpada por aquela brincadeira idiota. O desenho nem era tão feio, apenas divertido, não imaginava que ele odiaria tanto.

Eles trocavam farpas sempre, não esperava que ele fosse reagir daquele modo.

— Kismet, e—

— Cala a boca! — ele rosnou e Noble também, entrando no meio dos dois. — Você é só uma humana idiota, nem sei o que está fazendo entre nós, aqui não é o seu lugar!

Kaira arregalou os olhos, chocada com aquelas palavras que tocaram seu coração intensamente. Kismet parecia sentir puro ódio por ela.

— Seu cheiro me irrita — ele sibilou, os olhos cintilantes em fúria. — É horrível, você fede.

Sabia que o olfato deles não era algo com que se brincava, ela realmente tinha um cheiro ruim? Kaira deu um passo para trás, sentindo-se queimar e seus olhos arderam, mas não derramou uma lágrima sequer na frente deles.

Olhou para Salvation e Forest, os dois igualmente surpresos e depois para Noble, que dizia algo em voz baixa para Kismet, ele parecia silvar.

Kaira deu as costas para todos eles e caminhou até a porta, correndo apenas depois que deixou a sala de aula. Subiu em sua bicicleta, sentido o coração doer um pouco, aquilo que ele falou era verdade? Ela era inteligente o suficiente para o ignorar, mas ele disse que ela não pertencia aquele lugar e era verdade.

Era um santuário de Novas Espécies e ela era só uma humana inútil.

Lágrimas finalmente se desprenderam de seus olhos conforme ganhava velocidade, pedalando ainda mais rápido e furiosa.

Droga, ela fedia?

Deveria estar ali?

Não deveria se importar com o que ele falava, não se gostavam, mas aquilo a afetou por algum motivo.

Estava pensando em vários coisas quando um grito alto e forte chamou sua atenção.

— Kaira! — olhou para trás e freou, Noble corria realmente rápido e em questão de segundos estava ao lado dela, nem ao menos arfava. Ele segurou o guidão da bicicleta rosa. — Olha, aquilo que o Kis—

— O meu cheiro é ruim? — perguntou meio chorosa, meio ríspida, só precisava de uma resposta e estaria pronta para dar o fora.

Noble franziu o cenho e a puxou, fazendo com que deixasse a bicicleta caida no chão. Eles se abraçaram e o nariz dele passou por sua garganta, fazendo cócegas, ele fungou e ronronou, enquanto Kaira o segurava pelos cabelos grossos e dourados.

— O seu cheiro é o meu preferido, Kaira — ele se esfregou nela, fazendo-a gargalhar ao invés de chorar. — É o melhor cheiro do mundo.

— M-Mesmo?

— Pode ter certeza... Aqui é o seu lugar e eu não a trocaria por nada!

O coração de Kaira se aqueceu intensamente e ela abraçou o amigo com mais força, sentindo-se profundamente realizada com aquela demonstração de afeto da parte dele.

Era fofo.

Noble conseguira, sem esforço algum e com naturalidade, trazer felicidade para o seu coração, sentia que estava até mesmo mais apaixonada por seu melhor amigo.

Afinal, Noble era incrível.

A voz dele, que a fizera parar de correr, a acalmava e seu coração não batia tão dolorosamente quando estava entre os braços dele. Era tão certo, tão ideal, queria ficar daquele jeito por bastante tempo, sentindo o cheiro dele a entorpecer e o calor a acalentar.

— Estamos perto do rio, posso ouvir o barulho da água.

— Hum?

— Venha, tem algo que eu quero fazer!

Noble arrastou Kaira em direção a uma clareira enorme perto do rio, ele a soltou e foi até uma árvore que ficava quase na beirada da água e ergueu uma mão. O sorriso divertido nos lábios dele a deixou confusa.

O que estava tramando?

— O que foi?

— Vamos marcar nossas iniciais aqui, eu vi isso em um filme ontem e quero fazer também — Noble explicou, mostrando a ela uma das unhas afiadas. — Minha mãe disse que é romântico.

— Romântico?

— É — ele corou. — As pessoas fazem isso quando se gostam... Você quer fazer?

— Com certeza!

Kaira pulou para perto dele, pegou uma pedra fina no chão e o ajudou. A letra do nome dele estava na frente, à esquerda e a dela a direita, logo ao lado, havia um sinal de soma entre elas. Ela estava satisfeita com aquilo, desenhou um coração ao redor e se afastou, olhando para a obra, Noble fazia o mesmo.

Ela esticou a mão e segurou a dele, apertando a palma quente contra a sua.

— Nós vamos ficar juntos para sempre, não é?

— Sim — ele concordou, sorrindo. — Para sempre!

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