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Noite quente de Verão

O clima da noite estava fresco, a brisa lenta balançava as folhas acima de sua cabeça e o som da água batendo nas pedras do rio era muito relaxante. Kaira acordou de madrugada e permaneceu com os olhos fechados, apenas deixando que sensações diferentes invadissem seu corpo.

Sentia-se um pouco dolorida, mas completamente relaxada e satisfeita, embora seu estômago estivesse se contraindo. Estava faminta e queria fazer xixi. Passou a língua pelos lábios inchados e piscou, encarando o céu estrelado, a lua branca espalhava um brilho cinzento e tímido por toda a floresta ao redor.

Kaira se mexeu um pouco e riu baixinho ao sentir o corpo em cima do dela, quentinho e confortável. Noble estava com os braços ao redor de sua cintura e com a cabeça repousada logo abaixo de seus seios, ressonando suavemente. Os fios do cabelo dele se estendiam por cima de seu peito e provocava calafrios na pele sensível e exposta.

Ela poderia ficar para sempre daquele jeito, entretanto precisava mesmo se aliviar e comer algo. Sairia sozinha, mas estava tudo tão escuro e a fogueira agora só deixava um pequeno rastro de que estivera ali. A floresta viva e cheia de sons estranhos não a assustava, mas Kaira não queria sair dos braços de Noble para se machucar na escuridão.

— Noble — chamou, cutucando o ombro dele. — Ei, acorda!

A bochecha dele deslizou por sua pele e um segundo depois, mais rápido do que ela cogitou, o corpo dele estava erguido e o rosto bem próximo do dela. Kaira soltou um riso e tocou o queixo dele. Precisou inclinar a cabeça para selar os lábios devagarinho, apenas em um selinho.

Ele ronronou, retribuindo seu carinho e ela sorriu.

— Você está bem? Eu te machuquei de alguma forma? — perguntou rapidamente, olhando-a por inteira e farejou. — Sinto o cheiro leve do seu sangue.

— Me sinto ótima. O sangue deve ser porque, bom... nós fizemos sexo e eu era virgem. Era — sorriu maliciosamente. — Não sou mais.

— Você está com dor em algum lugar?

Ela negou, mesmo que doesse um pouquinho. Sentou sobre os edredons e se agarrou nele quando o vento gelado bateu em sua pele quente.

— Na verdade eu pensei que poderia doer mais, mas estava tão relaxada e feliz que apenas senti um pouco de desconforto no começo. Foi ótimo, a melhor noite da minha vida — ela alisou a pele do peito dele com a unhas. — Você é quente no final, é bom. Na verdade é muito bom, faz com que o dor passe por causa do calor.

— Você é maravilhosa, Kaira. Também foi a melhor noite da minha vida — braços fortes a contornaram e ele a pegou no colo, balançando-a lentamente. — Pode dormir agora, precisa descansar.

— Eu preciso é mijar e comer alguma coisa, meu estômago tá roncando!

Ele gargalhou estrondosamente, assustando-a de imediato.

— Delicada como um coice.

— Sempre, amor — alinhou-se nele, encolhendo as pernas. — Me leva até o rio, por favor.

Noble arrastou o corpo até que as pernas dele estivessem do lado de fora da traseira da caminhonete, levantou-se e a carregou em direção ao barulho de água. Ela quase não enxergava nada, era pura escuridão e sons da natureza. Kaira tremeu quando seus pés descalços tocaram a pedra e alguns fios de água gelada chegaram até sua pele, mas sua bexiga ao ponto de explodir a fez caminhar adiante e fazer sua necessidade.

Se lavou bem com a água gelada e gemeu, frustrada, detestava o frio.

— Deixa eu te ajudar — Noble a recolheu do rio e secou seu corpo com um dos lençóis. Passou o pano por seus pés, panturrilha, coxas e entre as pernas, em sua intimidade. Ele ronronou e se aproximou mais dela, colando seus corpos. — Me desculpa, não posso controlar.

De repente ele se moveu e Kaira arfou ao sentir algo rígido e quente pressionado contra ela. Não havia dúvidas do que era; Noble estava excitado. As narinas do nariz achatado se movimentaram quando ele respirou fundo, roçando novamente contra a barriga dela.

— Você cheira tão bem agora — uma mão forte segurou sua mandíbula, fazendo com que ela olhasse para cima ao inclinar a cabeça. Os lábios de Noble tocaram os seus levemente e ele sussurrou — Você me deixa tão duro, quero sentir o seu calor me envolver novamente.

Kaira gemeu baixinho e mordeu os lábios com força, mantendo os dentes sobre a pele macia. Calor minou em sua intimidade e ela apertou as pernas com força, soltando outro gemido quando a mão que estava em sua vagina deslizou pelo interior de suas coxas, apalpando sua pele e a arranhando com cuidado.

Porra, ela poderia transar com ele pelo o resto da vida, tudo porquê aquele calor intenso e doloroso começava a latejar em cada ponto sensível de seu corpo sempre que Noble a tocava.

Ela estava disposta a pular nos braços dele e se entregar de novo, mas o seu estômago se contraiu e os dois riram quando roncou.

—Vamos comer primeiro e depois fazemos amor — murmurou divertida. — Pode colocar fogo de novo?

— Estou em chamas, gata.

— Primeiro que eu estou falando sobre a fogueira! — revirou os olhos, rindo. — E segundo, esse bordão é do Tocha Humana, não seu.

— Poxa — ele encolheu os ombros, ela podia ver divertimento nos olhos dourados que pareciam sobrepor a escuridão. — Estamos no meio de algo e você consegue pensar em outros assuntos.

Empurrou-o para longe, impedindo os dedos que parecia querer continuar a massagear seu corpo. Encarou-o intensamente, pensando em como os olhos dele eram bonitos e expressivos.

— Primeiro me alimente, depois pode me foder.

Noble arregalou os olhos, perplexo e ela gargalhou. Suas bochechas ardiam e Kaira se sentia um pouco envergonhada por falar daquele modo, mas tudo valeu a pena pela reação dele.

Um rosnado alto e profundo vibrou pelo peito dele.

— Certo. Você come e depois eu como você.

Eles trocaram um olhar que, inicialmente, mostrava-se meio tímido, até mesmo inquieto. Os dois estavam momentaneamente nervosos com o modo como deveriam conversar sobre sexo. Eles chegaram lá juntos e fora ótimo, então ela chegou a conclusão que não precisava se intimidar com nada. O segredo era falar a verdade e manter a comunicação, não podia haver falhas. Kaira piscou os olhos e concordou com a cabeça, quebrando o silêncio após a frase dele:

— Isso ai, gatinho.

Noble tirou Kaira do rio com delicadeza, como se ela realmente fosse uma boneca de porcelana e a carregou até o tronco que permanecera sentada mais cedo, em frente a fogueira apagada e a deixou enrolada no lençol.

— Não saía daí.

— Não vou a lugar algum.

Ela permaneceu encolhida e o ouvindo enquanto ele caminhava de um lado para o outro. Galhos secos foram quebrados a sua direita e Kaira olhou para o corpo de Noble, conseguia enxergar apenas um vulto alto e largo, no entanto sorriu, pensando que ele estava completamente nu.

Cantarolou uma música bem baixinho enquanto esperava ele terminar o serviço. Fósforos foram riscados e uma chama amarelada surgiu das sombras, dando vida a uma pequena porção de fogo que se espalhou por todos os gravetos chamuscado e também pelos novos. Foi com satisfação que Kaira manteve os olhos no traseiro maravilhoso de Noble enquanto o mesmo pegava sua mochila no carro.

— Ei, isso aqui por acaso é uma torta de pêssego?

Ela arregalou os olhos, havia se esquecido totalmente do doce que fizera.

— Caramba — choramingou. — Deve ter derretido toda a minha cobertura!

— A sua cobertura? — ele perguntou, encarando-a por cima dos ombros com as sobrancelhas erguidas. — Desde quando você cozinha?

Kaira suspirou, ignorando o tom brincalhão na voz masculina.

— Desde quando pensei que poderia fazer algo bom para você comer — apertou os lábios ao ver os pêssegos tortos em cima do creme branco e derretido, parecia horrível agora. Noble se sentou aos pés dela, sob o lençol longo que a cobria também e deixou a mochila ao lado de suas coxas, toda atenção dele estava voltada para o doce de aparência estranha. — Eu juro que estava bonitinho antes, agora parece uma gosma com pêssegos!

— Então é para mim?

— Óbvio!

Os olhos dourados se viraram em sua direção e o sorriso dele além de fofo era extremamente atraente e agradável, com direito a dentes brancos e afiados tocando levemente na superfície do lábio inferior.

O calor daquele gesto tocou o coração dela, fazendo-a suspirar apaixonadamente.

— Obrigado, Kaira—  murmurou e beijou os ossos proeminente das dobras de seus dedos da mão. — O aniversário é seu, mas parece que sou eu o privilegiado aqui.

Balançou a cabeça, negando.

— Você me deu o presente que eu mais desejava, Noble. Amei o que fizemos.

— Eu também! — ele mordeu um pedaço grande da torta, enfiando vários pedaços de pêssegos de uma única vez na boca, sujando-se todo com creme branco. Kaira riu e esticou a mão, acariciando os fios grossos do cabelo dele. — N-Nós não usamos nenhuma proteção.

— É engraçado que você mencione isso com a boca toda lambuzada!

— Queria estar lambuzado com o seu mel, quero experimentar logo o sabor da sua boceta.

Kaira corou um pouco e tossiu, focando no outro assunto.

— Não se preocupe com métodos contraceptivos, estou tomando anticoncepcionais e vou conversar novamente com a Trisha sobre nossas... atividades, mas depois — ela suspirou e abriu a mochila, pegando o saquinho de batatinhas, era o seu sabor favorito, peito de peru. Começou a comer com vontade, colocando várias dela na boca, tão esfomeada quando Noble era por tortas de pêssego. Continuou falando de boca cheia. — Acho que vou usar injeção, parece interessante e dura alguns meses, mas antes vou conversar com a doutora. O que você acha?

Foi impossível não gargalhar ao encarar o rosto cheio de doce.

— Isso não faz mal?

— Tem alguns efeitos colaterais, como qualquer tipo de droga — balançou os ombros, mastigando mais algumas batatas. — O bom é que eu não preciso me preocupar em tomar remédios todos os dias, sei que sou meio maluca por saúde, mas seria péssimo deixar de tomar um comprimido do dia e ficar toda paranóica depois. Não queremos um bebê.

Noble ergueu as sobrancelhas.

— Não queremos?

Foi a vez dela o olhar com estranheza.

— Não. Não agora, eu acabei de fazer dezoito anos e pretendo fazer a faculdade a distância e você vai começar a trabalhar como oficial, temos planos a seguir. Além de que nós nem transamos o suficiente ainda — sorriu de forma astuciosa. — Um bebê nos faria ficar acordados à noite toda, tomando conta dele e trocando fraudas, meus seios seriam exclusivamente dele e não iríamos fazer mais nada na cama além de dormir. Eu estaria sempre cansada e meu humor iria mudar, por causa dos hormônios.

— No futuro quero um filhote.

— Sim, sim — Kaira revirou os olhos. — Nós vamos ter um filhote, talvez daqui uns dez anos.

— Dez? — perguntou surpreso, olhando-a com os olhos arregalados. — É um longo tempo!

— Um longo tempo para ter uma casa boa e um trabalho estável, não dá para ter um bebê sem fazer planos, você sabe como eu sou.

— Maluca?

— Responsável! — os dois riram juntos e Kaira o empurrou com o pé. — Uau, já terminou sua torta?

Perguntou quando ele deixou a vasilha limpa e vazia de lado, comera literalmente tudo. Ela não estava muito surpresa, levando em consideração que ele comia como um leão, mas pelo jeito sua torta tinha ficado boa de verdade.

— Estava muito boa — havia divertimento no olhar masculino. — Nem parece que foi você quem fez.

— Ah, é? — empurrou ainda mais ele com os pés, fingindo estar irritada. — Pois saiba que eu nunca mais vou fazer nenhuma torta, na verdade vou fazer, mas vão ser todas de chocolate!

Noble se ajoelhou de repente e segurou seus pés, puxando-os e fazendo com que ela caísse de bunda onde ele estava antes. Ela soltou um gritinho engraçado e sorriu ao sentir outro puxão; Noble passara suas coxas pelas laterais da cintura dele enquanto ficava de joelhos, mantendo as próprias pernas abaixo das dela e o pênis pressionado em sua bunda.

Encarou o rosto acima do seu por alguns instantes, ele sorria.

— O que está fazendo?

Noble passou uma mão por cima do lençol que cobria o corpo dela e o puxou de uma vez, afastando a única coisa que impedia suas peles de se tocarem. As pontas dos dedos dele, grossos, ásperos e pegajosos de doce alisaram seu abdômen e deslizaram para seu quadril, onde ele a agarrou e apertou.

— Só assim para você ficar quieta.

— Tenho uma ideia ou outra do que pode me fazer ficar em silêncio...

— Hmm — ele ronronou e Kaira apertou os dedos dos pés, gelados em comparação ao resto de seu corpo.

A outra mão pressionou o seu seio direito e Kaira piscou os olhos rapidamente, erguendo a coluna até a palma quente. Ele esfregou seu mamilo lentamente com aquela parte da mão, até que estivesse totalmente durinho e sensível, então, com a ponta da unha do dedo indicador, acariciou totalmente a aréola de seu seio fazendo um movimento lento.

Ela gemeu alto, sentia-se tão sensível e parecia que seus seios estavam mais pesados e cientes de todos os toques.

— Noble — murmurou o nome dele, tocando o peitoral maravilhosamente largo. — O-Onde você aprendeu a fazer... — ela precisou parar e pressionar o lábios, contendo um suspiro — isso?

— Darkness e Tiger contaram aos outros e a mim que somos melhores do que vibradores, também procurei algumas informações na internet — ele riu e ela simplesmente amou como sua voz parecia mais rouca. — Eu não costumo me sentar para estudar, mas digamos que para agradar você acabei fazendo isso.

— Mas... Hmm... eu nunca usei um vibrador!

Ele soltou um breve ruído rouco e ela se sentiu tensa quando a outra mão deixou sua cintura para segurar seu queixo, mantendo-a parada e com toda sua atenção fixa no rosto dele.

— E se depender de mim nunca vai usar.

Os dedos beliscaram seu mamilo e ela gemeu, satisfeita com o arrepio que cruzou cada pedacinho do seu corpo.

— Cara, Deus abençoe a internet!

Concordaram entre risadas curtas. Noble deixou o aperto em seu queixo para passar o dedos sobre seus lábios, por um instinto ela os abriu e sugou o dedão dele com urgência, lambendo todo o doce da pele e contornando a carne com a língua.

Nossa, como era excitante quando os olhos dele pareciam derreter de tão quentes e faiscantes ao perscruta-la. Kaira mordeu a ponta da unha dele e depois passou a língua pelos lábios.

— Faça um favor pra mim — ela concordou sem hesitar, faria qualquer coisa por ele. — Mais forte...

Os dedos de Noble eram grandes e ela, mesmo um pouco tímida com aquilo, ficou excitada enquanto os sentia contra sua língua, chupando-o com vontade e o deixando tão molhado quanto se sentia entre as pernas. Ele puxou o dedo lentamente e Kaira deslizou a língua por toda a extensão, sorrindo satisfeita quando terminou.

— Você não faz ideia do quão gostosa fica quando seus lábios estão avermelhados assim — ele murmurou, rosnando suavemente e o pau embaixo dela pareceu mais vivo. — Gosto de quando fica corada também, faz com que pareça uma garota tímida e nós dois sabemos que você não é nem um pouco pura.

— Cala a boca e faz seu serviço, gatinho.

— O que quiser...

🌡️

Noble fechou todos os dedos ao redor do seio pesado antes de, relutantemente, soltá-lo. Apreciava a pele macia e sensível, totalmente ao contrário da sua própria, principalmente quando o coração dela parecia bater diretamente contra sua palma, como se fosse dono dele. Olhou-a de cima a baixo, pensando em como poderia se perder em todo o corpo feminino.

Deliciosa.

Tirou as pernas dela de sua cintura e se afastou o suficiente para ficar rente ao ventre dela, praticamente deitado na grama e com parte do corpo sobre o de Kaira. Tocou as laterais do quadril dela, pressionando-a contra a grama com força e mordiscou seu abdômen, fascinado com quão forte ela parecia.

Apesar de ser menor e mais leve, Kaira realmente não era uma mulher sem músculos ou baixinha. Os braços dela eram torneados, não marcados com intensidade, mas eram mais proeminentes do que das outras fêmeas humanas e as coxas dela eram fortes, marcadas e firmes, amava quando ela o cercava com firmeza e o mantinha acolhido entre as pernas.

Ele se sentia um pouco mais tranquilo depois de vê-la completamente exposta, não parecia que iria quebrar se ele fosse com vontade para dentro dela.

Queria pressionar seu pau na bunda dela e se esfregar, penetrar, mas antes devia fazer algo bom para deixá-la pronta e bem molhada. Lambeu e chupou a pele dela, descendo mais e tentando abrir suas coxas, no entanto houve resistência.

— O que foi? — perguntou e a beijou novamente em um ponto acima da virilha. — Abra as pernas para mim, deixe-me vê-la completamente... Quero lamber você e sentir seu sabor, deve ser tão delicioso e viciante quanto o seu cheiro.

Ela concordou com um aceno, com os olhos azuis intensos e escuros.

Noble segurou as canelas dela e fez com dobrasse os joelhos, levantando-os até que tocassem nos seios dela, cujos mamilos estavam eretos e arrepiados e manteve a mão para a segurar daquele modo. A boceta completamente exposta era perfeita para ele, sentia água na boca ao pensar que iria colocar a língua nela. Os pelos pubianos eram bem aparados, de um tom mais escuro do que as madeixas castanhas e seu sexo era rosado como as aréolas dos seios, uma cor maravilhosamente sexy e que tinha um exímio contraste em relação a pele pálida.

Com a mão livre, usou os dedos para abrir os lábios vaginais lentamente e observou o clitóris inchado pela excitação, pulsando. Precisou respirar profundamente para acalmar o próprio coração e talvez isso fosse um erro, pois o cheiro forte dela invadiu seus pulmões e Noble rosnou baixo, muito consciente de que parecia mais selvagem e levado pelos instintos primitivos depois de sentir aquele odor perfeito.

Queria senti-lá em sua língua.

— Você é minha - declarou, ciente de que se sentia mais possessivo do que antes e fêmeas não gostavam disso, mas pouco se importava, Kaira não sairia de baixo dele até que ambos encontrassem a libertação. — Só minha.

Desceu o rosto até o vale entre as coxas e lambeu a pele ao redor do clítoris lentamente, sem chegar a tocar aquele nervo que poderia levá-la ao céu antes da hora. Ergueu os olhos, fitando as reações de seu corpo e ela parecia ótima, com a respiração pesada, ofegante e com os seios erguidos, curvando a coluna. Agitou sua língua e finalmente tocou o clitóris, lambendo-a devagar até que as mãos dela seguraram o seu cabelo com força.

Os dedos puxaram os fios e ele sentiu o couro cabeludo arder, rosnou e pressionou mais a língua no feixe de nervos, deixando que sua saliva a molhasse mais, não que ela precisasse.

Chupou e se sentiu extasiado com o gosto em seu paladar, queria deixar gravado em sua mente, em sua pele, desejava se esfregar no néctar feminino e cheirar daquele modo pelo resto de seus dias.

Ela era maravilhosa, doce como mel, deliciosa como o pêssego que ele apreciava.

Aquele era o sabor do sexo que ele queria para o resto da vida.

Manteve-se firme em prestar atenção nas reações dela, fazendo tudo conforme o corpo feminino parecia apreciar. Aparentemente ela agia mais agressivamente quando ele simplesmente deixava a língua de mover com pressa sobre o clitóris e o arranhava; ficava com as pernas tensas quando ele sugava e ronronava, ela com certeza estaria contornando sua cabeça com as coxas se elas não estivessem erguidas para longe.

— Oh, Noble — ela arquejou e, embora aquele parecesse ser um barulho de dor, Kaira pressionou sua cabeça para baixo, empurrando-o ainda mais em direção a sua vagina. — Tão bom!

Gemidos fortes e altos enchiam o local próximo ao rio e ele gostava de como chamava pelo nome dele, gemendo porquê lhe dava prazer. Adorava. Ela era incrível.

Sua língua vibrou contra o clitóris e Kaira soltou um grito mais alto e se remexeu toda embaixo dele, como se quisesse fugir e ele precisou aplicar mais força em suas mãos, mantendo-a parada sob seu corpo. Deleitou-se e chupou o clitóris dela com mais força, mantendo uma sucção que ela com certeza parecia achar agradável. De repente o corpo menor ficou rígido e ele sugou novamente, enfiando tudo em sua boca e movendo os lábios, pegando-a completamente para si e Kaira soltou um gemido profundo, exigente, agudo e que soou por toda a floresta a volta deles. Então, os músculos sob suas mãos relaxaram e ela gemeu baixinho, como uma gata ronronando após o clímax.

Amara todas as reações dela: o forte aperto, as unhas contra sua pele, os gritos altos, o maldito cheiro viciante e o doce sabor que enchera sua boca.

Lambeu uma linha fina e transparente que deslizava por ela, também passou a língua pelos próprios lábios, rosnando suavemente com o gosto que ficara em sua boca.

Gosto de Kaira.

Soltou as pernas dela e massageou as dobras abaixo dos joelhos, na carne macia e nas juntas dos nervos, aliviando a pressão que suas mãos fizeram. Beijou as panturrilhas relaxadas e deixou as pernas delicadas esticadas, subindo sobre o corpo dela novamente.

— Kaira? — chamou-a delicadamente, mesmo que o seu desejo fosse virar o corpo dela e enfiar seu pau profundamente na boceta molhada e macia, adoraria sentir aquela sensação maravilhosa das paredes quentes e fortes da vagina o apertando. Estava duro e dolorido, mas ao pensar nisso seu instinto parecia ficar ainda mais louco. — Você se sente bem?

🌡️

Ela queria rir com aquela pergunta, mas o cansaço físico a vencia de todas as formas, sentia que não podia continuar e que morreria. De prazer, lógico. O coração agora estava batendo numa frequência lenta e suave, embora antes parecesse bater como as asas de um beija-flor; louca e rapidamente.

— Eu me sinto ótima  — respondeu, ainda de olhos fechados.

Ouviu ele rir baixo e os braços fortes a pegaram, Noble se levantou e começou a caminhar para algum lugar. Segundos depois o seu corpo foi repousado numa superfície macia e gelada, por isso ela choramingou, implorando pelo aperto quente e forte.

Deslizou os dedos pelos lençóis, procurando tocar na pele quente de Noble, quando seu corpo foi virado e ela precisou ficar de barriga para baixo.

— Noble?

— Eu vou te foder...

Rosnou atrás dela e Kaira apertou as pernas, droga, como ela ainda conseguia ficar excitada? Sua vagina latejou com aquela frase e ela não sabia se chorava de alegria ou tristeza; uma porque ele queria de novo e outra porque não tinha forçar nem para se manter em uma posição decente.

Ela se ergueu sob os cotovelos apoiados no apoio sólido e empinou a bunda, no entanto seus joelhos pareciam feitos de gelatina e ela não aguentaria muito antes de cair.

— Vá em frente, mas não consigo me manter muito tempo assim.

Mãos quentes e grandes deslizaram por seu traseiro, apertando ambos seus glúteos e o seu corpo sacudiu, ardeu e queimou de desejo quando um tapa atingiu sua bunda. Gemeu e um leve toque pressionou seu clitóris, parecia outro tapa, mas leve e delicado, que a fez apertar as mãos e movimentar o corpo para trás, esperando por mais.

Noble bateu no outro lado de sua bunda e ela ardeu tanto por dentro quanto por fora, estava quente, fodidamente pronta para recebê-lo e ter outro orgasmo. Um dedo pressionou seu clitóris e ela jogou a cabeça para trás, estava sensível e o prazer que se juntava a dor parecia uma loucura deliciosa.

— Porra — esbravejou quando se sentiu pronta para gozar novamente, apenas com um dedo movimentando seu pequeno botão para os lados e o beliscando, torturando-a, tudo de uma única vez e sem parar, sem dó e com certeza sem hesitar. — Noble!

Gritou o nome dele quando teve o orgasmo intenso, estava tremendo e tombou para frente, caindo com o rosto no travesseiro e pronta para dormir como um anjinho, ou no caso dela, uma pequena demônio que estava viciada em experimentar novas sensações com aquele macho incrível.

— Deliciosa — Noble rosnou e ela se sentiu em outro mundo, bem longe dele, mas ótima. — Eu tive uma ideia. Você é bem flexível, aposto que vai gostar.

O seu corpo foi arrastado para trás, até que sua cintura e virilha estivessem tocando na parte onde a traseira da caminhonete acabava e suas pernas pesadas e livres, ficaram completamente soltas e sem tocar o chão, pois o carro era alto para Novas Espécies. Noble segurou seu joelho direito e o impulsionou para cima, deixando apenas aquela perna dobrada e sobre a carroceria, enquanto a outra permaneceu esticada e solta, sem seu controle.

Ela torceu os dedos e tentou tocar o chão com o pé, mas estava longe e só conseguiu roçar na perna quente de Noble, enroscou-se nele como dava então.

— Ah, sim, você está ótima — ele murmurou atrás dela, pegou um travesseiro e a ajudou, deixando seu rosto num estofado acolhedor e macio. — Toda aberta e molhada para mim, gostosa.

O pau quente deslizou na sua bunda, para cima e para baixo, num ritmo lente e gostoso, provocando-a. Kaira não iria implorar, não quando ele parecia tão disposto a chegar lá devagar. Desviou o caminho do traseiro dela para sua vagina, descendo o pênis entre sua umidade com mais pressão e rapidez, deixando a cabeça do pau pressionasse seu clitóris de propósito, arrancando gemidos agudos e necessitados dela.

A mão dele segurou seu cabelo com força, enfiando os dedos em seu couro cabeludo, deixando-a ainda mais presa e a outra segurou seu quadril, as garras quase arranhando sua pele.

O pênis voltou para trás e entrou nela, forçando-se para dentro conforme ela se agarrava aos panos, gemendo alto enquanto ele a penetrava lenta e profundamente, sem parar, deixando com que prazer se espalhasse por cada célula de seu corpo conforme chegava cada vez mais perto do êxtase. Seus olhos se fecharam em prazer quando o punho forçou mais seu cabelo, fazendo com que lágrimas subissem até seus olhos.

Chorou, extasiada em prazer, tesão e dor.

Puta que pariu, era bom demais, ainda mais naquela posição onde ele conseguia tomar tanto dela.

Parou de pensar, totalmente entregue aos movimentos do corpo masculino, entrando e saindo de dentro dela e rosnando, tão entregue quanto ela. Noble era maravilhoso, nunca se cansaria disso. A sensação se intensificava e era ótima, mas ela queria que fosse mais rápido e forte.

— Mais rápido — ela pediu. — Por favor, dói de tanto que é bom, vai rápido!

O quadril dele se deslocou para longe e voltou mais rápido e fundo. Kaira suspirou alto de prazer quando ele a golpeava mais forte com o pênis.

— Você é tão quente — ele rosnou e Kaira sentiu o peitoral forte se deitar sobre seu corpo, beijando seus ombros, pescoço e mordiscando sua orelha. Ela se contorcia nos braços dele, louca para ter outro orgasmo. — Está tão molhada para mim.

— Mais...

Choramingou e ele fez como pediu, metendo com rapidez e brutalidade, fazendo com que seu corpo praticamente pulasse para frente, sorte que ela era uma marionete segura nas mãos dele. Noble fez um movimento diferente com o quadril, enterrando-se bem fundo nela e roçando num ponto sensível e maravilhoso dentro dela.

— Caramba, não para... tão bom!

Ele ronronou e ela sentiu o peito masculino tremer sobre suas costas, dentes fortes mordiscaram seu pescoço. A língua quente e áspera lambeu e chupou sua pele, praticamente a preparando para a mordida que veio logo depois. Não a incomodou, pelo contrário, aumentou sua paixão.

O calor que ela sentia não era normal, não quando parecia prestes a entrar em combustão. Seu ventre estava tenso e seus dedos dos pés curvados, suas mãos seguravam os lençóis com força o suficiente para deixar suas juntas mais brancas do que já eram.

Não teve tempo para ficar surpresa quando um dedo deslizou entre ela e o lençol, desceu por seu abdômen e tocou seu clitóris delicado; Kaira arqueou as costas, sentindo-se pronta para desmanchar sob ele conforme a masturbava.

Os impulsos em sua vagina diminuiriam de ritmo conforme ele contornava seu clitóris sensível, desenhando pequenos círculos com o dedão sobre seu botão, então o esfregava para cima e para baixo, enquanto a fodia por trás. Kaira tentou rolar os quadris, mas uma mão a impediu, fazendo-a gemer.

— Mais!

A sensação dele dentro dela, tão quente e forte, cobrindo e roçando por todo o seu interior, fazia com que gemesse e se arqueasse, totalmente perdida no calor do amor entre eles.

Noble respondeu com um rugido alto, aumentando a pressão do dedo em seu clitóris, tomando-a mais intensamente e até mesmo grosseiramente. O pênis dentro dela pareceu latejar e o corpo acima do seu tremeu, parecia mais grande e tenso, até que ela foi atingida por jatos quentes e fortes de gozo. Delirou com aquilo, desejando que pudesse o ver e, só de imaginar o quanto sexy ele deveria parecer sobre ela, gozou e gritou pelo nome de Noble.

— Não... - Kaira gemeu sem forças quando o dedo dele continuou pressionando seu clitóris, deixando-a tensa novamente e algo que ela nunca imaginou acontecer, aconteceu. — Meu Deus... o que...

Ela sentia como se tivesse acabado de subir e descer uma montanha russa, então parecia que estava subindo novamente e gritou alto quando outro clímax a atingiu, deixando-a mais relaxada e cansada do que nunca.

Kaira fungou instante depois, parecia que seu corpo fora jogado em uma fogueira e ela era a lenha, que só pararia quando estivesse completamente acabada. O pênis dentro dela parecia duro e o seu coração bateu mais rápido quando ele se moveu para trás e a penetrou de uma única vez completamente, o corpo inteiro vibrou e ela se contorceu nos braços dele quando outra onda a deixou quase inconsciente.

— Caralho — lacrimejou e mordeu os lábios, não conseguia ignorar os movimentos molhados do pau nela. — Noble... estou tão sensível...

— Preciso gozar de novo, delícia.

Mãos grandes a viraram e Kaira observou o rosto dele em deleite, satisfeita com o modo como as pupilas estavam estreitas e finas, estava tão excitado quanto ela.

— Você quer ver? — ele perguntou e Kaira concordou, balançando a cabeça lentamente, totalmente entregue e presa numa nuvem de paixão e tesão. Ele passou a língua pelos lábios e rosnou. — Você é minha.

— Sou...

Ele sorriu selvagem e tirou os fios suados de seu rosto vermelho. Os dedos dele acariciaram o interior de suas coxas, as abriu e depois deslizou as palmas até os joelhos, panturrilhas e pés. Noble mordeu seu calcanhar e Kaira riu baixinho, sentia cócegas.

— Minha - ele repetiu e ergueu suas duas pernas até os ombros dele, deixando-a totalmente exposta. — E eu sou seu.

— Você é meu...

— Sou.

Kaira usou os cotovelos novamente e inclinou a cabeça para frente, observando pela primeira vez o pênis dele tão próximo, o vira de relance, mas não o observara tão atentamente. Era grande, ficou um pouco chocada por saber que esteve dentro dela duas vezes.

— Você é... enorme.

Ele sorriu, malicioso.

— Que bom que você acha isso.

A mão dele, repentinamente, cobriu sua intimidade por completo e um dedo a invadiu de uma única vez, deslizando por sua vagina extremamente molhada. Ela nunca se sentira tão lubrificada em toda a vida, nem quando fazia aquilo sozinha. Gemeu, observando quando um segundo dedo seguiu o outro e o dedão dele voltou a funcionar sobre seu clitóris. O prazer foi instantâneo e intenso, principalmente quando os dedos dentro dela se curvaram para cima e pareceram tocar num ponto tão erótico quanto seu clitóris e, tocando nesses dois lugares ao mesmo tempo, rápido e duro, Kaira se agarrou ao que dava e sentiu o êxtase preenchê-la.

Fecharia as pernas, mas os ombros dele a impediam, apenas inclinou o corpo para cima e gritou, extremamente satisfeita. Ela estava ofegante e largada, tentando controlar a própria respiração, quando um Noble ousado tomou sua vagina na boca, lambendo-a e a penetrando com a língua, ronronando e vibrando o suficiente para deixá-la maluca rapidinho.

— Noble! — ele puxou mais seu corpo, levantando sua bunda e enfiando ainda mais a língua nela, movendo aquele pedaço de carne áspero para todos os lados e a deixando ainda mais úmida, como se fosse possível. — Meu Deus!

Olhou-o lá embaixo e gemeu, pensando em como era bom tê-lo entre suas coxas. Noble se levantou e apertou as pernas dela, puxando-a como uma boneca e a deixando enroscada em sua cintura. O corpo grande se curvou sobre o dela, esmagando seus seios contra o peitoral e Kaira o abraçou com força, passando os braços por baixo dos dele e tocando as costas músculosas com as mãos, apertando-o e o arranhando.

Noble se moveu e no outro segundo estava dentro dela com força, não foi lento ou delicado quando começou a mover o quadril contra o seu, mas feroz e potente, tomando tudo dela como queria.

A tomava freneticamente, levando seu pau sempre no fundo quando metia.

A sensação de ser esticada e tomada era incrível, indescritível, maravilhosamente quente e dominante, não havia nada melhor do que aquele macho sobre ela. Gemidos deixavam sua garganta, altos e clamava por ele, enquanto o mesmo rosnava selvagem próximo a sua orelha.

Seu corpo tencionou outra vez, rígido e Kaira choramingou outra vez, conhecendo aquela sensação que subia por todo o corpo como chamas quentes, queimando e deixando em choque todos seus membros e cérebro. Atingiu o clímax intenso, sua vagina se apertou ao redor do pau que ainda se empurrava violentamente para dentro, intensificando aqueles movimentos.

Noble rugiu alto quando gozou e Kaira nem sequer se importou com o quanto poderia parecer assustador. O pênis rígido e grande estava profundamente dentro dela, o corpo enorme tremeu e Kaira o apertou ainda mais com as mãos ao sentir ser preenchida pelo líquido quente, confortando sua intimidade dolorida pelo momento.

O corpo dele desabou sobre o dela, entretanto Noble os rolou para o lado, deixando-a caída sobre o peito dele. Os dois respiravam forte, ofegantes e Kaira fechou os olhos, em seu limite e pronta para dormir por um dia todo se possível. O amigo usou uma mão para fazer carinho em seu cabelo e a outra para deslizar os dedos por suas costas, deliciosamente a acariciando.

— Eu quero você para sempre, Kaira.

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