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62 - A obra de Deus é perfeita em seu tempo.

Naquela tarde no jardim de dona Andreia, antes de ver os vídeos dos amigos, Pedro e Ariane, tiveram uma conversa esclarecedora.

- Eu liguei para o Zeca, depois que vi o vídeo da Tina. - Pedro apenas arqueou a sobrancelha. - Eu precisava ouvir dele, como ele se sentia, com essa relação de vocês dois.

Pedro continuou a olha-la, constrangendo-a.

- Por favor não me olhe assim! - Pediu corada.

- Desculpa. Mas eu pensei que eu tivesse respondido a todas as suas dúvidas sobre a Tina! - Disse ressentido.

- E respondeu, e eu sou muito grata, por você jamais me enganar. Mas se eles irão participar das nossas vidas, eu preciso ouvir deles, como eles também se sentem com tudo isso. Infelizmente eu não falei com a Tina.

'Eu não quero sofrer, por você ser amigo da sua ex, ou porque ela vai casar com seu melhor amigo. Mas também não quero que ninguém sofra, porque eu voltei para a sua vida. Fiquei feliz com o vídeo dela, e por isso eu quis falar com eles.

- E como foi a sua conversa com o Zeca? - Perguntou sorrindo.

- Ele foi muito gentil comigo, e me disse que te ama, e que é grato por você te-lo convencido a dar uma chance para eles dois. E que é grato, por você ter cuidado dela. E ele sabe, que o amor que você sente por ela, é o mesmo amor que você sente por ele.

- Mas foi exatamente, isso que eu te disse. - Disse ele.

- Sim. E por favor não fique chateado comigo. Eu sei que você foi sincero comigo. Eu só precisava saber, que as coisas estavam bem esclarecidas do lado de lá. - Ela abaixou a cabeça.

- Eu sei que você ama aos dois, e você quer que eles continuem na sua vida, e eu estou disposta a tê-los em nossas vidas, mas não quero nenhum mal-entendido.

- O que mais te preocupa? - Perguntou interessado olhando-a nos olhos.

Ela mordeu o lábio corada, e suspirou.

- Que tal assistirmos logo os vídeos? - Perguntou pegando o notebook.

- Ariane! O que está te afligindo? Fala comigo, vamos evitar mal-entendidos entre nós também! - Pediu carinhoso.

Ela o encarou envergonhada. Estava tão vermelha, que ele já fazia uma leve ideia do que poderia ser. Ele ficou brincando com os dedos dela, e desviou o olhar dela, aguardou por alguns segundos, e voltou o olhar para ela.

- Eu te amo e qualquer dúvida, ou receio que você tiver, estarei aqui por você e para você, enquanto assim Deus permitir. - Beijou a mão dela. - Podemos ver os vídeos agora se você quiser, ou podemos falar sobre o que a está incomodando, você é quem manda.

Ela se mexeu inquieta.

- É muita infantilidade. - Disse passando as mãos na cabeça. - Eu sei que é, mas não consigo não pensar, sobre isso. - Disse angustiada.

Ele se aproximou dela, e colocou a cabeça dela em seu ombro, tirando o notebook de suas pernas.

- Tenho certeza que não é infantilidade. Pode falar... - Pediu acariciando os cabelos dela.

- E se você sentir falta dela naquela hora? Se você fizer comparações? - Ele fechou os olhos, ficava irado consigo mesmo por deixa-la nessa situação.

- Eu não vou sentir falta dela, e não existe a menor possibilidade, de eu fazer comparações entre vocês duas. - Respondeu carinhosamente.

- Não tem como você saber disso. Ela é uma mulher linda, e experiente, com quem você dividiu a sua vida. E eu só tive uma relação sexual, e com um garoto de quinze anos, que também era a sua primeira vez, então tecnicamente, eu sou virgem. - Disse ela nervosa, e ele apertou o abraço. O coração apertado, por mais uma vez ser o responsável por ela estar sofrendo.

- E o homem em que o garoto de quinze anos se tornou agradece. E lamenta profundamente, porque não será a primeira vez dele, na noite de núpcias com a mulher em que a garota da primeira vez dele se tornou. Com certeza não há nada que ele lamenta no momento, mais do que isso. - Sem se conter lágrimas cairam nos cabelos dela.

- Argh! Por favor, também não quero que você fique se sentindo mal. É só que às vezes eu penso nisso. - Disse apertando o abraço.

- E você tem pensado nisso com uma certa frequência? - Perguntou beijando o alto da cabeça dela.

- De sábado para cá, sim. - Disse constrangida.

- Será que existe, alguma chance, de estarmos sendo vigiados? - Perguntou cheirando os cabelos dela.

- Possivelmente. Mas meus pais estão mais tranquilos depois que você me pediu em casamento, mas aqui em casa isso não é sinônimo de tranquilidade, não sei se você sabe, mas aqui já teve uma noiva que fugiu então nunca se sabe o que se passa na cabeça deles.

Enquanto ela falava, ele cheirou seus cabelos, passou as mãos nas suas costas, beijou seu pescoço...
E ela começou estremecendo, arrepiada, e sem se dar conta começou a se aconchegar nele.

- Qual seria a probabilidade, de seu pai me por porta a fora, se eu fizesse isso...

E ele a beijou, ela estava distraída concentrada, na sensação dele estar beijando seu pescoço, surpresa ela sentiu um frio no estômago.

Ele nunca tinha beijado ela daquele jeito, nem mesmo quando ele a beijou na pracinha, que ela havia ficado sem fôlego.

Este beijo, não a deixou apenas sem fôlego, seu corpo criou vontade própria, e quando ela se deu conta ela estava sentada no colo dele, grudada nele de uma maneira humanamente impossível. Fazendo um esforço sobre-humano, ele se afastou delicadamente dela sorrindo, e ainda mantendo-a em seus braços.

- Assim eu vou ter uma dispneia pulmonar. - Sussurrou rouco em seu ouvido sorrindo.

Ela ofegante escondeu o rosto no pescoço dele.

- Desculpa! - Pediu tentando sair do colo dele, ele a manteve lá, abraçado nela.

Por alguns minutos, eles ficaram lá abraçados um no outro, tentando controlar a respiração. Então delicadamente ele a colocou ao seu lado, e olhou-a nos olhos.

Aqueles olhos que nunca mentem, que sempre demonstram o que ela está sentindo. Sorrindo ele acariciou seu rosto avermelhado.

- Me desculpa você. Eu só queria que você soubesse, que independente da experiência que 'talvez' eu tenha ou não, você sempre vai me agradar, vamos juntos descobrir o que agrada ao outro, vamos juntos orar para que sempre sejamos suficiente para o outro, e que essa eletricidade que flui entre nós aconteça sempre, eu nunca vou querer outra mulher, porque todos os dias eu serei grato a Deus por ter me dado você, e orarei a Ele para que meus olhos, meu coração, e minha cabeça, estejam sempre voltados para você.

Ela o abraçou emocionada. As lágrimas desciam por seu rosto, e ela não se importou. Ela se afastou do abraço, e olhou dentro dos olhos dele, que naquele momento pareciam duas esmeraldas, por causa das lágrimas

- Obrigada, por me dar uma nova chance, por me perdoar, e deixar Deus nos guiar. Por me amar, e está disposto a ir comigo para onde Deus nos enviar. Eu te amarei, serei fiel a ti, e honrarei o nosso lar, e serei para você a esposa que Deus preparou para você. E orarei junto com você para que continuemos, fieis um ao outro, e continuemos a nos amar com o amor que Deus colocou em nossos corações. Eu amei o garoto que Deus me deu, mas que eu não soube cuidar. E amo o homem que Deus está me dando, e buscarei a sabedoria dEle, diariamente para que eu possa cuidar dele, como Deus espera que eu faça.

Ele a abraçou. Ficaram alguns minutos, abraçados, sentindo um ao outro. Então resolveram ver os vídeos. Viram aos dois vídeos, e vez ou outra Ariane fazia uma pergunta ou outra.

❤❤❤

- Eu tenho uma novidade para você. - Disse ele, enquanto ela guardava os DVD's. - Fui convidado para trabalhar em Goiânia.

Ela parou imediatamente o que estava fazendo, e olhou para ele com os olhos brilhando.

- Quer ouvir uma história interessante? - Perguntou ela sorrindo, e ele assentiu, sem entender. - A empresa que eu trabalho é de um casal de irmãos. O Márcio foi passear em São Paulo, se apaixonou, casou, e abriu uma filial lá. Clarissa, a outra sócia ficou tomando conta da matriz, e pouco mais de dois meses atrás, Ela me chamou para trabalhar com ela, e sabe aonde é a matriz da empresa? - Perguntou sorrindo, e ele gargalhou.

- GOIÂNIA - GOIÁS. - Disse ele eufórico, ela riu com ele. Ele levantou e a pegou nos braços e rodopiou com ela.

- Amor acalma, não sabemos se a proposta de Clarissa ainda está de pé. - Disse ela rindo, passando os braços no pescoço dele.

- E você tem alguma dúvida? Eu vou só aguardar a confirmação da bênção.

- Quando você precisa dar a resposta para a empresa? - Perguntou cautelosa.

Ele a soltou e pegou o notebook, pegou-a pela mão, e seguiu para a casa.

- Quando eu voltar das férias. Vamos orar até lá, e tudo vai dar certo. E você já pensou em uma data, para o casamento? - Perguntou ele beijando o rosto dela.

- Eu estive pensando nisso, o que você acha de julho? - Ele escondeu o rosto, no pescoço dela.

-Oh, Não! Sete meses! - Exclamou beijando o pescoço dela, fazendo-a se encolher de cócegas. - Ok! E poderemos ver se é possível permitir que o Paulo faça aquela viagem que ele quer tanto fazer...

- Ele te falou da viagem? - Perguntou surpresa. - Mas você não acha que ele é muito jovem para viajar sozinho?

Ela o guiou até a cozinha. Pegou suco para os dois, e sentaram-se à mesa da cozinha.

- Acho! Mas nosso filho é responsável. E será que os pais do Ricardo não deixam ele ir com ele?

- Apesar de Ricardo ser dois anos mais velho que o Paulo, o Paulo é mais responsável que ele. - Disse Ariane pensativa.

- Mas é mesmo só para ele não viajar sozinho. Ele merece que confiemos nele. Você não acha? - Ela fez bico, e deitou a cabeça na mesa.

- Mas é o meu bebê... - Choramingou ela. E ele acariciou seus cabelos se acabando de rir. - E você rir. - Disse ela levantando a cabeça, sorrindo também.

Suspirou levantando, e pegou uma caneta e um pedaço de papel, em uma gaveta.

- Ok! Vamos lá. Precisamos orar, por Goiânia, pelo casamento, e pela viagem do Paulo, e pela nossa.

- Vamos discutir a data juntos, e viajaremos na mesma época. - Sugeriu Pedro.

- Será que eu vou conseguir me concentrar na lua de mel, sabendo que o meu bebê está sozinho por aí com o Ricardo? - Perguntou em dúvida.

Ele pegou na mão dela, acariciando-a, deixando-a toda arrepiada.

- Eu faço, você se concentrar na nossa lua de mel. - Sussurrou rouco, então engolindo seco, e sorriu. - Além disso eles não estarão por aí, saberemos exatamente aonde eles estarão.

- Certo! Já que você tem tudo sob controle, vamos orar. E faça a sua lista de convidados. E aonde vamos casar? - Foi a vez dele, fazer bico, e por a cabeça na mesa.

- Não podemos ir lá no cartório e casar só nos dois? - Perguntou choramingando, e ela acariciou seus cabelos se acabando de rir.

- Mesmo se fizermos isso, ainda vamos precisar de testemunhas. - Lembrou ela.

Os dois riram, e Adriano chegou nesse momento.

- Vocês estão animados, o que foi marcaram a data? - Perguntou ele se servindo de suco.

- Marcamos o mês, falta a data. - Disse Ariane sorrindo. - E todas as outras coisas!

Os três riam, quando as pessoas começaram a aparecer. Pedro não sabia aonde estavam todos, mas de repente a cozinha estava pequena demais. Até parecia a casa dos pais, nos últimos dias.

- Vai jantar conosco hoje Pedro? - Perguntou dona Andreia.

- Não dona Andreia, meus irmãos estão me esperando em casa. Aliás eu preciso ir. - Disse levantando, Ariane levantou também.

- Mãe, eu vou levar o Pedro em casa.

- Está bem minha filha, só não demora, para o culto doméstico. - Pediu a mãe sorrindo.

Pedro se despediu se todos e sairam juntos da cozinha.

- Tem coisas demais, para resolvermos para o casamento, e se eu não conseguir resolver tudo? - Perguntou ela assustada colocando o cinto.

- Mas não é só você, estaremos juntos. Resolveremos tudo juntos. - Pegou na mão dela. - Não é mais apenas eu, agora somos nós.

Ela sorriu emocionada. Beijando os lábios dele. E ligou o carro.

Continua...

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