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17 - Confia no Senhor de todo o teu coração.

No sábado Pedro acordou cedo, e ligou para o Zeca.

- Você sabia que em algumas culturas o dia de hoje é sagrado? - Resmungou Zeca sonolento.

- Sim, eu sei. E você sabia que em algumas culturas o homem já está suado do próprio trabalho a uma hora dessas? - Resmungou Pedro de volta.

- Pelo amor de Deus cara, são 6:25 da manhã. Porque você está dormindo?

- Porque combinamos de arrumar o outro quarto do meu apartamento?

- Que maravilha! Você é um acumulador compulsivo e agora eu tenho que madrugar pra te ajudar com as suas tralhas? Que ótimo! - Continuou resmungando.

- E eu quero café da manhã quando eu chegar aí, não movo uma pena do lugar, se não tiver um delicioso café da manhã.

- Ok! Entendido. Mas vê se não demora, o tempo urgi! - Concluiu rindo.

Ligou para o Sandro.
- Você já está no restaurante?

- Estou porque?

- Tem como você mandar pra mim um café reforçado?

- Claro! Mando sim. Já começou com a faxina?

- Que nada! Liguei para o nosso amigo dorminhoco, e depois de brigar comigo por causa do horário, me chantageou, não viria sem café da manhã. - Sandro riu.

- É bem a cara dele. Quando eu for eu levo o almoço, já combinei com o pessoal daqui, diz pra Tina e pra Lucia que não precisam se preocupar com o almoço.

'Eu vou mandar agora mesmo o café, caso contrário você fica sem seu ajudante. - Disse às gargalhadas.

- Obrigado sandro. Nos vemos mais tarde. - Disse também rindo.

- Ok! Até mais. - E desligou.

💮💮💮

Ariane madrugou no sábado, havia combinado com Edith, uma oração às 6:30 apenas as duas, antes do grupo de oração que se reuniam às 7:00, iriam no carro de Edith, foi ver o filho antes de sair.

- Já arrumado? E eu aqui preocupada em você se atrasar. - Foi até ele e o beijou. - Nada de ficar no celular ou computador e perder a hora.

- Não vou perder a hora, já se a senhora ficar aqui conversando...

- Tá bom, já estou indo! - E saiu do quarto.

Saindo de casa mandou uma mensagem para Edith, e se encontraram na garagem.

- Uau! Hoje está gelado! Bom dia. - Disse Ariane entrando no carro. Edith riu.

- Bom dia. Na próxima marcamos em casa. - Respondeu saindo. - É, essa frente fria veio com tudo. E como você se sente, sabendo que daqui a alguns dias vai está em um lugar aonde a temperatura chega aos quarenta graus.

- Nas primeiras horas vou amar, nas horas seguintes vou sentir falta do frio. Afinal, quando é mesmo que estamos conformados com alguma coisa?

- Verdade! Nossa marca registrada, reclamar de tudo e de todos. - Disse Edith, e as duas riram.

💮💮💮

Ao chegarem na igreja, o guarda veio recebe-las.

- Houve um problema com a porta da sala de oração irmã Edith, então as senhoras terão que ir para o salão. - Disse o guarda.

- Tudo bem! Mas vamos logo, que aqui fora está gelando! - Disse Edith.

Os três seguiram para lá.
Edith deu espaço para Ariane entrar primeiro, que entrou tranquilamente!

- SURPRESA!!!!!!

Ariane gritou assustada!

- Isso não se faz! - Disse colocando a mão no coração, e olhando para Edith, que só deu de ombros e sorriu.

E só então ela observou quem estava lá e estavam todos, incluindo seu filho.

- Menino! Eu não acabei de te deixar em casa? Quando você saiu?

- Logo que a senhora saiu do meu quarto. - Disse sorrindo, foi até a mãe e beijou em seu rosto.

- Mas porque tudo isso? Nem é meu aniversário nem nada? - Perguntou constrangida.

- É o nosso jeito de te dizermos, que amamos você e que todas as diferenças e dificuldades, só serviram para termos a certeza de que Deus sempre vai por pessoas que precisamos em nossos caminhos.

'Podemos até não quere-las do nosso lado naquele momento, mas depois descobrimos que era exatamente delas que precisávamos.

'E você é uma dessas pessoas. Deus te colocou aqui, e em todos esses anos você o tem honrado, mesmo quando nós como igreja, não colaboramos.

'Não prometemos que não teremos problemas, afinal somos o que somos, pecadores buscando a santificação, mas prometemos que oraremos mais, e que buscaremos fazer a vontade de Deus.

'E que Deus nos ajude! - Disse Edith.

Ariane chorou igual a uma criança, ela amou cada palavra que Edith disse, mas o que realmente, fez o seu coração derreter, foi ouvir aquelas palavras 'dela'.

Por anos ela se sentiu inadequada, por causa das atitudes que Edith tinha para com ela, mas agora ela sabia que qualquer problema que as duas tivessem dali para a frente elas resolveriam.

Porque agora as duas compreendiam finalmente, que não existe comunhão só com alguns membros de uma igreja, comunhão é com toda a igreja, um respeitando a diferença do outro, e se amando como irmãos em Cristo.

E enquanto ela abraçava a sua amada igreja, ela lembrou de uma das muitas pérolas que ela ouvira de dona Úrsula durante todos esses anos.

"Somos todos tijolos da mesma obra, não importa, se um tem uma lasquinha, ou o outro quebrou na viagem, ou o se barro de um é mais forte que do o barro outro, nada disso importa, para o pedreiro da obra todos são importantes."

💮💮💮

Estavam todos exaustos.
Exceto, é claro! Tina e Isa que estavam plenas! Só passaram lá para almoçar, e foram para o shopping, e chegaram exatamente, quando Regina chegava com o lanche.

- Por um acaso, vocês estavam escondidas em casa e pediram para o seu João avisar caso alguém trouxesse comida? - Perguntou Zeca, em pé na porta da cozinha.

- Bem, a ideia original era essa! Mas a Isa queria muito assistir 'enrolados' e eu também! - Disse Tina, pegando na mão de Isa.

- Vamos Isa lavar as mãos, se nós demorarmos seu tio esfomeado come tudo, ele está ali só esperando!

Zeca mostrou a língua pra ela, e ela olhou para Isa, pra ver se não olhava pra ela, então ela virou pra ele e também mostrou a língua.

- Me diz uma coisa, é sempre assim com esses dois? - Perguntou Pedro, cutucando Lucia.

- Não! Na verdade eles estão sendo bem civilizados, Isa está no ambiente, a única pessoa na face da terra que esses dois aí respeitam. - Respondeu rindo.

Sandro olhou para Pedro e ergueu a sombrancelha tenso, o amigo sorriu então ele relaxou. Estavam os três jogados no sofá, Pedro não fazia ideia que tinha tanta tralha, como dizia Zeca.

Quando começaram a tirar tudo aquilo do quarto ele ficou perdido sem saber o que fazer então, Sandro teve a brilhante ideia de fazer um bazar de garagem solidário, e por incrível que pareça foi um sucesso apareceu gente de todo canto.

- Foi uma ótima ideia a sua Sandro! - Elogiou Lucia. - Se desfazer de toda aquela tralha não ia ser fácil.

- Também não precisa esculhambar com as minhas tralhas, não ficou uma para guardar de recordação! - Disse Pedro.

- Mas você tem razão, foi mesmo uma ideia brilhante Sandro. Está de parabéns, se tivéssemos cobrado, o dinheiro era seu.

- Ah, tá! Depois que a gente doa tudo, é que ele vem me dizer isso! Ainda bem que deixamos o violão, sendo assim eu posso ficar com ele, como recordação. O que você acha Lucia? - Perguntou sorrindo de olhos fechados.

- Acho uma boa ideia! - Concordou sorrindo também.

- Violão? Pensei que eu tinha jogado ele fora a anos. - Disse Pedro.

- Pois não jogou, e eu e o Zeca o guardamos, e depois nós dois vamos fazer serenatas por aí e ganhar umas gorjetas. - Murmurou Zeca sonoleto.

- Fica aí de olho fechado, que você vai é dormir. - Provocou Lucia.

E Pedro jogou uma almofada nele.

Ele pegou a almofada ainda de olho fechado, e colocou debaixo da cabeça.

- Eu acho que já estou é dormindo. - Tornou a murmurar, se ajeitando na almofada.

Pedro e Lucia se olharam e riram.

- Pronto pessoal, o lanche está servido. - Disse Regina, da porta da cozinha.

- Sandro, o lanche! - Chamou Lucia.

- Daqui pouco. Deixa eu descansar só mais um pouquinho.

Pedro foi pra mexer com ele, e Lucia o impediu.

- Não. Deixa ele, eu guardo lanche para ele. - Pedro a olhou surpreso, ela só deu de ombro sorrindo e acompanhou os outros.

- "Ela pensa que me engana" - Pensou Pedro sorrindo.

💮💮💮

Ariane se arrumava, para a noite no karaokê.

Havia deixado de ser, uma noite das três amigas para ser um evento do grupo de mulheres.

Recebeu uma notificação de mensagem pensou ser de alguma delas, mas ainda não estava atrasada, pegou o celular rindo.

Era mensagem do Cristiano filho do pastor, ele havia ficado de levar os garotos ao show do Fernandinho.

Abriu a mensagem.
"Ainda está em casa? Paulo me mandou uma mensagem, disse que não vai mais ao show. Algum problema?"

Ela respondeu:
"Não sei o que houve. Mas se ele não quer ir tudo bem, não se preocupe. Acho que ele só está ansioso com a viagem. Bom show, e que a graça de Deus esteja contigo pra dá conta dessa garotada." - E enviou.

- Paulo! - Saiu do quarto chamando.
Ele não respondeu.

Bateu na porta do quarto e nada, entrou.

Ele estava sentado na poltrona próxima da janela, com o violão na mão, olhando para fora.

Tornou a chama-lo, ele não respondeu.

Ela se aproximou já reclamando, quando ele se virou ela percebeu, que ele estava com fones de ouvido, e não foi só isso, ele havia chorado.

- Pensei que a senhora já havia saido. - Disse tirando o fone.

- Sério? Que você achou mesmo que eu sairia, sem falar com você? - Disse sentando ao seu lado.

- Porque desistiu do show? Vocês estavam esperando por esse show a dois meses.

- Só perdi a vontade. - O telefone do filho tocou. Ele olhou o aparelho. - É o meu pai. - Ela suspirou.

- Arg! Você tem certeza que está bem?

- Tenho mãe. Vai para sua noitada!

Ela beijou a testa do filho e saiu.

- Oi pai!

Ouviu antes de fechar a porta.

Alguma coisa aconteceu, ele não iria deixar de ir ao show, por qualquer coisa, ele passou a tarde falando desse show.

Ficou tentada a não sair, mas ele se sentiria culpado se ela não fosse.

Resolveu ir, não iria demorar.

Continua...

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