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|| Capítulo 47 ||

Amanhã estarei postando o capítulo 48, então quero bastante comentários.

Comemoração que o Jin voltou!

Autora on.

Jimin estava de frente para os avós do Jungkook, o líder do conselho e Mike, não sabia o porquê de ser chamado, mas foi.

Calmo, coração tranquilo.

Aprendeu se controlar em situações assim.

O treinamento de dois meses foi ótimo para ele, valeu a pena o tempo que passou longe do noivo.

Agora com quase uma semana que Jungkook está nos Estados Unidos, o chamaram para uma reunião.

— Jimin, estamos tendo problemas na Coréia. — Mike informou. — A máfia de Seul, tem atacado em nossos estabelecimentos, sabem que o líder está fora, então estão aproveitando.

"Querem que eu dê uma ideia para mudar isso?" Perguntou.

— Não, nós já temos uma ideia. — Mike respondeu.

— Conversamos, e Abramovich sugeriu algo, que você pode negar. — Stlevana contou.

— Que você volte para a Coréia, e assuma a liderança lá, colocando ordem no lugar. — Abramovich mesmo disse sua ideia.

— É só até o Jungkook voltar, depois ele assume novamente. — Jimin dúvida disso.

Sabe que Jungkook está doido para cair fora.

— Ou não. — Mike resmungou, mas Jimin ouviu.

— Então Jimin, você aceita voltar para a Coréia como líder geral? — o líder do conselho perguntou.

Pensou, e pensou mais um pouco.

"Aceito, quando eu vou?".

— Hoje. — Mike respondeu.

— Vai estar lá para receber uma carga de armas. — concordou.

Foi falado mais alguns detalhes.

Saiu do escritório, pronto para voltar a Coréia.

— Se o Jungkook souber que estamos mandando o protegido dele para uma guerra, vai nos matar. — Mike estava quase roendo as unhas.

— Não é uma guerra. — olharam o Ornov mais velho. — Talvez seja.

— É uma guerra. — o líder do conselho afirmou.

— O Jimin vai ganhar, tenho certeza disso. — Stlevana sabe da capacidade do loiro.

Jimin com seus amigos deixaram a Rússia antes do almoço, voo particular para ser mais rápido, já que o avião da família estava nos Estados Unidos.

Chegaram à Coréia na madrugada de sexta-feira. Não deu tempo aos seus amigos de descansarem, menos Jin que foi para casa.

Guilherme, Juan e Melissa o acompanharam para a Sede da máfia, um motorista os buscou no aeroporto.

Os três sentados no sofá do escritório, e Jimin arquitetando um plano.

— Polina tem mandado mensagem? — Guilherme perguntou.

— Todos os dias, uma foto dela mostrando a mão com a aliança. — contou. — E o Jake?

— Antes que eu vá dormir, manda "Eu te amo" e que logo está voltando. — os dois suspiraram tristes. — Jimin, já tem previsão de quando eles voltam?

— Provavelmente na próxima semana. — respondeu.

— Você não tem ninguém né Juan? — Melissa perguntou a quem mexia no celular.

— Não. — a respondeu sem parar de mexer.

— Ainda. — os dois resmungaram.

— Falando com quem? — Guilherme tentou ver a tela.

— Hobi, comprou um jogo novo e está me chamando para ir jogar com ele.

Os brasileiros se entreolharam, o sorriso de quem sabe onde isso vai dar.

— Pena que ele é de menor. — Melissa sussurrou para o outro.

— Sim, mas em dois anos ele faz dezoito, aí já é mais tranquilo. — Guilherme sussurrou de volta.

— Até lá, Juan já saiu do armário. — concordaram.

Jimin continuou escrevendo e pensando.

Antes das 04:00h da manhã, ele terminou.

— As armas já chegaram? — perguntou.

— Meia hora atrás. — Melissa respondeu.

— Então vamos. — levantou com seu iPad na mão, os amigos o seguiram.

— Aonde vamos? — Guilherme perguntou.

— Acordar os mafiosos de Seul. — respondeu.

Desceram de elevador.

— Reúna trezentos soldados, vou checar as armas com a Melissa. — deu a ordem para Guilherme e Juan.

— Sim, senhor! — Jimin revirou os olhos.

Foram até o depósito de armas, entregou o aparelho na mão da brasileira. Pegou uma das armas novas, fuzil.

Olhou a mira, destravou e apontou para a amiga.

— Jimin, não é nada legal ficar apontando um fuzil para mim, já basta seu noivo ameaçar minha família inteira atirando no seco bem na minha têmpora. — riu da outra.

— Está descarregada, Melissa. — colocou no lugar, pegou uma pistola. — Essa precisa ser limpa.

— Como sabe?

— O gatilho está emperrando, pode matar quem a segura. — deixou de lado.

Foi checando cada uma das armas que chegaram, separou mais de cinquenta para limpar.

— Agora vamos! — caminharam até onde os soldados estão reunidos, homens e mulheres, russos e coreanos.

Foi até a frente.

— Leia isso. — apontou no iPad para a Melissa.

— Falar brava, ou normal? — questionou.

— Como eu falaria.

— Então brava.

Eu nem sou bravo, pensou o loiro.

— Todos conseguem me ouvir? — confirmaram. — Jimin está assumindo como líder de vocês até o Jungkook voltar.

— Eu dúvido que ele queira ser líder de novo. — Guilherme resmungou.

— Agora vou passar o recado dele para vocês. — Jimin analisando a reação de todos, até agora ninguém está contra. — Eu posso não conseguir falar, mas os faço chorar se me traírem ou falharem em missão.

— Que doce de líder! — o coreano deu um peteleco no costarriquenho.

— Vocês podem não gostar que eu seja líder, ou me achar incapaz, mas não preciso que gostem ou achem algo, só quero que me respeitem e eu respeitarei a todos. — continuou o que o amigo escreveu. — Não sou grosseiro como meu noivo/esposo, mas não tolero comportamento idiota. Se não quiserem testar minha paciência, ajam de acordo comigo. — desceu mais na tela. — Façam tudo o que eu mandar sem questionar, sei o que estou fazendo.

Mais algumas regras para os soldados seguirem.

— Agora sobre os ataques da máfia de Seul, vamos atacar eles hoje, o plano será esse. — Melissa leu, olhou Jimin. — Tem certeza que vai dar certo?

"Sem questionar" lembrou a brasileira.

— Eu posso.

"Vai dar certo, agora leia".

— Chefe mandão! — voltou a atenção ao iPad. — Será separados em três grupos de cem, vamos atacar as três bases da máfia de Seul.

Os soldados se olharam, sem acreditar.

— Ao mesmo tempo. — ficaram mais surpresos. — Dessa forma eles não terão como fugir para outra base.

Deu mais detalhes e os liberou para irem se preparar.

— Você vai com a tropa um, Guilherme com a dois. — deu mais ordens. — O soldado de confiança da Selina vai com a tropa três.

— E vocês dois? — Melissa perguntou.

— Nós vamos matar os líderes da máfia de Seul.

Jimin e Juan levaram vinte minutos para se preparar.

— Mas ninguém sabe onde os líderes ficam. — Melissa comentou com Guilherme.

— O Jimin sabe. — disse simples.

— Boa sorte, e matem todos! — Jimin falou com os dois.

— Sim, chefe!

Park e Juan subiram no helicóptero, conseguiram ver os carros forte da máfia saindo da Sede.

— Como sabe que eles estão na ilha? — Juan perguntou.

"Uma ilha sem nome, mas dá para ver pelo mapa, e os únicos barcos que vão para lá são dos líderes, não foi tão difícil".

— Mas Jimin, os nomes no porto não são reais. — ficou sem entender. — Não tem como saber se os barcos são deles.

"Eu sei".

Ficou calado o restante do tempo no ar, uma viagem curta quando feita de helicóptero.

Não aterrissaram, saltaram de paraquedas no mar.

Para quem tinha medo da água, agora salta de paraquedas perto do mar. O treinamento realmente o ajudou em muitas coisas.

Jimin se soltou quando chegou perto, e mergulhou, assim como Juan. Foram nadando até a praia, saíram da água com a roupa molhada.

Tiraram a que protegia a roupa seca embaixo.

Montaram suas armas, e as prenderam ao corpo.

— Vamos! — entraram na floresta, sem fazer barulho algum.

Assim que viram a casa, deram a volta, adentraram pelos fundos. Conseguem ouvir risadas, e vozes de homens.

Seguiram o som, até estar frente a frente com o inimigo.

— Como nos acharam? — um perguntou desesperado.

Jimin abaixou parte da sua blusa que cobria metade do rosto.

— É só um garoto. — riram olhando.

Sorriu para eles.

Pegou a pistola, destravou e atirou no joelho de um, no pau do outro, braço, pé, e um matou com tiro na testa.

"Mate eles" falou para Juan. "Vou achar o líder".

— Não é um desses? — os dois homens gemiam de dor. — Toca nessa arma e eu estouro seus miolos. — apontou a arma.

"Se fosse um desses, teriam se levantado para proteger o líder, mas ficaram sentados, demonstrando tranquilidade".

Saiu pela casa procurando o líder.

Um capanga pulou em sua frente, tentou o atacar, cortou a garganta e esfaqueou o pulmão, vai se afogar no próprio sangue.

O próximo que tentou o atingir, atirou na cabeça e coração.

Deixou um rastro até achar o líder, em um quarto do Pânico.

Colocou o dedo no visor, ao lado da porta, a senha e a porta começou a abrir.

Sorriu de sua própria inteligência.

Antes de vir, pesquisou sobre a casa, e viu na planta o quarto do Pânico, então se preparou para isso.

Viu o líder na parede de frente para a porta.

Em posição de ataque.

Guardou sua pistola e faca.

Uma luta que começou dentro do quarto, saiu, Jimin estava perdendo.

— Para esposo do Jungkook, esperava mais de você. — aí veio a surpresa, o loiro riu. — Por que está rindo?

Apontou o próprio nariz, puxou o ar, o líder fez o mesmo.

— Gasolina? — se afastou, acendeu um isqueiro de seu noivo, e jogou no líder.

Fogo por seu corpo inteiro.

Jimin deixou ele vencer, para se distrair com a vitória, enquanto espalhava gasolina.

Atirou no corpo em chamas, cansou dos gritos.

— Morreu? — colocou uma luva de proteção e cortou fundo a garganta. — Agora com certeza morreu.

Saiu do quarto brincando com a faca entre os dedos, assoviando, e o fogo se espalhando.

Ao chegar na sala, encontrou Juan sentado na mesa de centro, e muitos corpos mutilados ao seu redor.

— Vamos, Drago. — chamou a atenção do outro que levantou a cabeça, um corte na testa, apenas.

— Sim, Escorpión. — saíram da casa, e seguiram até a praia, onde o helicóptero esperava.

Viram a casa pegando fogo.

— Alguém irá vir para apagar o fogo? — Juan perguntou.

— Deus. — entrou no helicóptero.

"Fala para o piloto ir rápido".

— Seja rápido, está vindo uma tempestade. — entendeu a resposta "Deus".

Voltaram para a cidade, quando pousaram, a chuva caiu.

— Sugeriu fogo já sabendo que iria chover? — confirmou. — Como? Não tinha previsão de chuva.

— Quando estávamos no helicóptero, eu vi que o mar estava agitado, avisando que uma tempestade se aproximava. — explicou ao sair da aeronave.

— Mas não era certeza.

— Era sim, as aves estavam levando os filhotes para longe da ilha, eles sabem mais. — deu mais detalhes.

Olhou ao redor, viu Guilherme encostado na parede, olhando o portão, e querendo roer a unha.

Se aproximou.

— Mataram todos? — perguntou.

— Sim, não deixamos ninguém vivo, mas temos um problema. — se preparou para falar. — A Melissa, ainda não voltou.

— A tropa dela também não?

— Eles voltaram, mas ela não. — Jimin se preocupou. — Disseram que ela falou que iria atrás de um chefe, e não foi mais vista, já tem uma hora.

— Vamos buscar ela.

Os quatro pegaram mais armas e saíram da sede em direção a base que Melissa foi designada.

— Segundo o rastreador do celular dela, ela nunca saiu daquela base. — mostrou.

— Acelera Juan! — pisou forte no acelerador.

No caminho, estavam aflitos e preocupados com a amiga.

Assim que chegaram, foram direto para dentro, muitos corpos pelo chão. Seguiram Jimin, que acompanhava a localização no celular.

Levantou a mão fechando o punho, todos pararam, apontou a porta no final do corredor.

Guardou o celular, caminharam lentamente, a porta estava aberta, ouviram vozes.

— Conte, onde estão os seus chefes? — um perguntava para ela.

— Se você falar, paramos de te bater. — o ódio consumiu Jimin.

— Eu acho que ela não fala.

Ela fala, mas quando se passa pelas mãos do William e da Selina, aprende que falar da máfia, não é uma opção.

Jogou a bomba de fumaça e entraram.

Todos mortos, esfaqueados ou enforcados.

Jimin foi até a Melissa, a corda já estava quase solta.

— Vamos te levar para um hospital. — falou a soltando.

— Eu tô bem! Não fizeram cócegas, William e Selina foram muito pior. — disse com dor.

— Mas vai mesmo assim, você está sangrando.

— Não é meu sangue. — limpou o lugar. — Só deram uns chutes e socos, nunca fizeram isso antes, um deles até vomitou.

Inexperiente.

— Ainda vai ao hospital.

— Juan, carrega ela.

— Sou uma mulher casada, não posso ficar no colo de homens grandes e bonitos. — negou ser carregada.

— Então vai descer as escadas, e andar até o carro? — indagou Jimin conhecendo a amiga.

— Pensando bem, uma vez só não tem problema. — Juan pegou ela.

— Nem toda espancada essa criatura é normal. — Guilherme falou.

Levaram Melissa para o hospital, atenderam ela na hora pelo sangue na roupa, que não é dela, mas ajudou a ser atendida rapidamente.

Ficaram na sala de espera.

Deixaram as armas no carro, todos estão armados, não um fuzil ou uma metralhadora, mas algo suficiente para se defender.

Um médico apareceu.

— Família de Melissa Andropov Batista. — levantaram.

— Ela está bem? — Guilherme perguntou.

— Ótima, já ameaçou três enfermeiros por tocarem nela, só deixou uma enfermeira e bem idosa. — doida, pensou o loiro. — Nem sei como ela me deixou a examinar.

— Você é gay! — Guilherme e Juan falaram juntos.

— Como ela sabe? — ela sempre sabe. —  Mas voltando, ela está bem!

— Não fraturou nada? — Juan questionou. — Ou hemorragia interna?

— Não, nada fraturado ou hemorragia, só terá hematomas e dores, mas já fiz a receita de uma pomada e remédios. — ficaram tranquilos. — Ela não poderá fazer esforço, e nada de bebida alcoólica durante o tempo que estiver tomando remédio.

— Por que está passando as recomendações para nós e não para ela? — Guilherme perguntou.

— Quando passei para ela, a mesma respondeu  "Quero ver me impedir" então, vocês podem impedir. — tem quase certeza disso.

— E ela vai sair quando?

— Ainda hoje. — respondeu.

— Podemos vê-la? — confirmou.

Dirigiram-se até o quarto, entraram, Melissa bem acordada olhando a televisão.

— Esse médico está tentando me impedir de beber, inacreditável isso. — contou risonha aos amigos.

— Melissa, não é bom beber enquanto toma remédio. — Guilherme alertou.

— Ainda assim.

Desistiram, conversaram com ela e saíram do quarto.

— Quem vai impedir ela de beber? — Juan perguntou.

— Eu sei quem pode. — Jimin respondeu.

Ligou e passou para o brasileiro, falou com a pessoa.

— Está vindo. — disse ao desligar.

Em dez minutos ela apareceu.

— Onde está a rebelde? — abriram a porta. — Quer dizer que não quer obedecer o médico, dona Melissa?

— Tudo mentira mãe, vou obedecer sim.

— Podem deixar comigo meninos, e obrigada por me ligarem. — agradeceu aos amigos da filha. — Não verá uma gota de álcool até parar com os remédios, Melissa.

— Quando ela for sair, nos avise. — e foram embora.

Jimin ainda passou na Sede, resolver burocracias. Foi para casa a tarde, ainda viu a cozinheira.

— Deixei um lanchinho para você Jimin, coma após tomar banho. — se curvou para a mulher. — Até amanhã!

Subiu com as malas, entrou no quarto. Tomou um longo banho, lavou o cabelo, e relaxou na hidromassagem.

Recebeu uma ligação, olhou quem era, seu irmão.

Atendeu.

— Jimin, sua máfia está na televisão. — falou.

— É, legal! — está cansado.

— Só liguei para falar isso, e perguntar se o Juan está com você?

— Não, ele foi para o apartamento dele, não chegue perto Hoseok! — proibiu o irmão.

— Nem se eu quisesse, eu tô de castigo, esqueceu? — Jimin se lembrou, seu irmão quase foi preso. — Agora tchau!

— Tchau!

Ficou na hidromassagem por mais meia hora antes de sair, secou seu corpo e saiu de roupão, foi até o closet para se vestir, um conjunto moletom branco.

Levantou a parte de cima, limpou o furo e a jóia, colocou no lugar após estar limpa. Passou protetor térmico no cabelo antes de secar, e alinhar com a chapinha, um reparador no final.

Calçou as pantufas e saiu, pegou seu celular.

Desceu para comer, sentou à mesa com o prato e um suco. Conversou com Jin enquanto comia, o amigo quer o chá revelação para quando Tae voltar.

Após comer, subiu para escovar os dentes e calçar o tênis.

Voltou ao hospital, na lojinha de presentes comprou um urso e foi até o quarto, Jin também estava ali.

— Eu não preciso ir na cadeira de rodas, consigo andar. — Melissa se recusando.

— Senta logo aí Melissa. — a mãe a fez sentar.

— Tóxica! — Jimin entregou o ursinho. — Obrigada Jimin! O Juan me deu flores, Gui me deu chocolate, e Jin me deu um cheque porque estava com preguiça de ir comprar algo.

— Tô grávido, não posso me esforçar. — ele fala isso pra tudo.

— Vamos filha, seu pai está esperando.

— Vai para a sua casa, ou da sua mãe? — Gui perguntou.

— Da minha mãe, só entro na casa nova com a Polina. — saíram do quarto com a amiga e sua mãe, foram até o estacionamento, onde o pai da brasileira esperava.

— Venha filha. — o pai a colocou no carro. — Quem te bateu? Seu padrasto vai querer prender eles.

— Na cova só se for, estão mortos. — fechou a porta e abaixou o vidro. — Tchau, gente! Amo vocês!

— Nós também te amamos! — Guilherme falou.

— Com certeza! — Jin confirmou.

— Jin, um dia vai parecer verdade. — Melissa falou tendo fé.

"É verdade, ele fala assim até comigo".

— Assim como? — ficou sem entender.

— Nada não, bye bye!

— Tchau, meninos! Podem ir visitar a qualquer hora, as portas estarão abertas. — a mãe disse antes de entrar no carro.

— Finalmente eu vou dormir, tchau! — Guilherme praticamente correu.

— A cara de vocês está péssima, durmam logo. — Jin e sua sinceridade. — Olhos fundos, pálpebras escuras, parecem defunto.

— Sem mais detalhes, já entendemos. — Jimin o parou.

— Vou indo, tô louco para dormir! — Juan se despediu dos dois e foi embora.

— Tchau, Jin!

— Tchau, zumbi!

— Não vai estar grávido para sempre! — avisou.

Entrou em seu carro, colocou o cinto e ligou, retornou a sua casa.

Antes de deitar, trocou de roupa. Com o celular em mãos, respondeu a mensagem que seu noivo enviou.

Mais dias se passaram antes que Jungkook voltasse, cinco dias, no sexto dia estava na Rússia, mas recebeu a notícia.

— O Jimin voltou há alguns dias para a Coréia. — Mike contou. — A máfia de Seul estava atacando, e ele foi resolver.

— Mandaram o Jimin para uma guerra, sendo que ele ficou aqui para ser protegido de outra guerra!? — perguntou furioso.

— Seu avô que deu essa ideia. — tirou o seu da reta. — E ele tirou de letra, a máfia de Seul não existe mais.

— Hein? — sua boca quase abriu.

— É, seu neném protegido mandou exterminar com todos, plano infalível. — contou os detalhes. — Até Deus ajudou.

— Só o Jimin mesmo. — está com saudade.

— E os soldados tem mais medo dele do que de você, recentemente ele torturou alguns traficantes de heroína e deixou os soldados assistirem, bom, não tem mais coragem nem de olhar no olho dele. — Jungkook ficou orgulhoso.

— Já que ele não está aqui, tchau!

— Tchau!

Tirando Peter que ficou na Rússia, o restante acompanhou Jeon para a Coréia.

Resolveu fazer surpresa ao seu noivo, sabia que ele não estava na Sede, por ser de madrugada, foi direto para casa.

Deixou suas coisas na sala e subiu correndo, mas Jimin não estava na cama, resolveu ir até onde preparou para o loiro ler.

Porém, ouviu uma música, lenta.

Subiu as escadas dentro do closet, teve a visão do loiro na haste de ferro, girando lentamente de olhos fechados.

— Fica lindo fazendo isso.

— Kook! — desceu da haste, correu até o noivo, pulou em seus braços. — Por que não me disse que estava chegando?

— Quis fazer surpresa. — sentiu o cheiro suave de morango, Jimin tomou banho recentemente. — Senti saudade!

— Eu senti mais! — abraçou mais forte. — Nós vencemos?

— Sim, ninguém deles virá atrás de você, neném. — beijou a testa do loiro.

— Na boca, Kook-ah! — beijou o mais novo, na boca dessa vez.

Jungkook se controlou muito, não pode transar na escada, é perigoso.

Mas apertou cada pedacinho do corpo pequeno, enquanto beijava vagarosamente a deliciosa boca do loiro, que fez questão de gemer em cada aperto que levou.

— Se não estivesse cansado, acabaria com você agora. — disse baixo, beijou o pescoço sem marcas.

— Então vai descansar, Kook! — tentou descer do colo. — Me desce!

— Não, senti falta desse corpinho gostoso no meu colo. — Jimin ficou rosa na hora. — Rosado.

— Anda Kook. — desceu as escadas com Jimin no colo, saiu do closet. — Vai tomar banho, vou preparar algo para você comer.

— Aceito você.

— Não seja safado! — desceu do colo.

— Você me ama assim. — falou um fato.

— Amo mesmo. — concordou. — Agora vai!

— Tá! — caminhou para o banheiro. — Eu te amo!

— Eu te amo! — ainda olhando seu noivo.

— Sentirei saudade! — e muita.

— Também irei sentir! — mandou beijo, Jungkook "pegou" o beijo e guardou no coração.

— Tem uma surpresa para você, lá na sala. — Jimin saiu do quarto correndo. — Rapidinho esquece que me ama quando ouve sobre surpresa, sou trocado por tão pouco.

Foi tomar banho.

Desceu correndo, mas foi parando ao olhar a sala, viu as malas do noivo, nada demais.

Abriu as três, procurou e não achou nenhuma surpresa.

— Que barulho é esse? — ouviu um barulho. — Será que ele adotou um gato para mim? Ele estava olhando isso antes da nossa viagem para Maldivas.

Olhou em cima do sofá.

— Não é um gato. — olhando o bebê conforto, com um bebê dentro com um mordedor na boca. — De quem é esse neném?

Ficou parado encarando aquela criaturinha pequena.

Se aproximou devagar, sentou no sofá, olhando mais de perto.

Viu o nome bordado na manta.

— Milana. — leu. — Com você eu consigo falar?

Surpreendeu com isso.

— Talvez você se encaixe no quesito "confiável". — falou com a bebê, que estava olhando o loiro. — Por que você está na minha casa?

A bebê com sua atenção em quem fala com ela.

— Será que posso pegar você? — soltou o cinto e tirou devagar a neném do bebê conforto. — É tão pequena.

Soltou o mordedor rosa, Jimin deixou de lado.

— Sua gengiva está coçando? — esticou os bracinhos, aproximou seu rosto e ela tocou. — Que fofa!

[...] Jimin on.

— Por que o Jungkook trouxe uma garotinha para cá? — se perguntou com a bebê no colo. — Tive uma ideia.

Subiu com ela, pegou seu celular e ligou para quem iria gostar da menininha.

— Oi, pai!

— Jimin, são quatro horas da manhã, por que está me ligando por vídeo? — percebi que acendeu o abajur.

— Quero te apresentar alguém. — falei.

— Quem?

— Sua neta, eu e o Jungkook adotamos uma menininha! — mostrei a bebê na câmera.

Meu pai sumiu, Vittorio apareceu.

— Por que o Jeong desmaiou? — perguntou.

— Eu brinquei que adotei uma criança com o Jungkook, olha ela. — fiz Milana aparecer de novo.

— Linda! Mas tenho que acordar seu pai. — é, boa sorte! — Vocês não adotaram né?

— Não. — sei.

— Ótimo! Ou eu desmaio também.

Desligou.

— Tão fofinha! — falei.

Tirei foto dela e postei no grupo com a legenda "Sou pai".

Surtaram, depois expliquei que não é minha.

Jungkook saiu do banheiro enrolado na toalha.

— Então, pode me explicar? — perguntei.

— Posso vestir algo antes? — confirmei.

Ele se vestiu rápido, voltou e sentou ao meu lado.

— Ela é filha de soldados que morreram na guerra. — tadinha! — Enquanto tentam achar os tios dela, ela vai ficar aqui.

— Pensou na hipótese que eu poderia negar? — perguntei.

— Não, você é muito bondoso para fazer isso. — sem vergonha. — Ela é fofa, né?

— Sim, uma gracinha. — está segurando meu dedo.

— Ela me ama. — pegou do meu colo, começou a chorar, eu peguei de volta.

— Tô vendo.

— Ela me amava até você aparecer. — agora é minha culpa?

— Eu liguei para o meu pai e brinquei dizendo que adotamos ela, ele desmaiou. — Jeon riu.

— Se um dia eu não voltar para casa, pode procurar meus restos com seu pai. — exagerado. — Então, podemos ficar com ela até achar os tios?

— Claro, é bom que treinamos para ser padrinhos. — será ótimo.

— Para sermos pais é melhor. — apressado.

— Ainda nem casamos e quer me engravidar, vai sonhando!  — saímos do quarto.

— Você é mau, neném! — eu sei.

Descemos, e fomos até a cozinha.

Ela ficou no bebê conforto enquanto eu fazia algo para o Jungkook comer. Ele está morrendo de sono, sem condições de ficar com a bebê no colo.

— Quais as novidades? — perguntou quando sentamos.

— Bom, a Melissa foi sequestrada, mas resgatamos ela. — começar pelo início. — Na Rússia meu irmão passou dois dias comigo e Juan, descobri que ele sabe Russo e Italiano.

— Então...

— Sim, ele sabe sobre a máfia. — até hoje fico chocado. — Acabei com a máfia de Seul, e cuidei de várias burocracias na Sede, mas ainda bem que você voltou para assumir seu posto.

— Que posto? — nem vem. — Pode liderar à vontade, não volto mais.

— Jungkook, é para ser temporariamente, e não para sempre. —  muito tempo.

— Não será para sempre. — mesmo? — Um de nossos filhos vai assumir um dia, não se preocupe com isso.

— Filho da...

— Olha a boca, tem criança aqui. — apontou a bebê que dormiu.

— Tão santo. — falso. — Ela tem quantos meses?

— Seis. — novinha.

— Ela tomou leite? — confirmou. — Água?

— Água? Ela já bebe água? — sinceramente.

— Sim, Kook. — e quer ser pai agora. — Quando ela acordar, dou um pouco de água.

— Já tirou a touca dela? — neguei. — Tira.

Devagar tirei a touca.

— Ela é ruiva! — tô encantado com ela. — Uma ruivinha de olhos azuis.

— Um dos pais dela era ruivo, e o outro tinha olhos azuis, eram bons soldados. — tenho certeza que eram.

— Não vai mesmo voltar como líder?

— Não, pode continuar. — você me paga. — Já até coloca medo nos soldados, isso sem falar, se falasse eles mudavam para a Rússia.

— Exagerado! — nem sou bravo. — Já estou vendo as coisas do nosso casamento.

— O que viu até agora? — perguntou.

— Tem duas datas boas, e já contratei o cerimonialista. — coisas básicas. — Ele vai mandar a lista de confeiteiros para bolo e doces, buffet, decoradora, e uma lista base para presentes.

— Vamos pedir presentes? — levantei os ombros em sinal de não saber. — Na cultura coreana se dá dinheiro, né?

— Sim, mas depende de quem está casando, meus pais não pediram nada, mas ganharam muitos presentes e dinheiro. — contei. — O dinheiro eles deram para uma instituição de caridade.

— Não precisavam né? — isso. — Não vamos pedir, quem quiser presentear que seja por vontade própria.

— Okay! — concordo. — Agora os padrinhos.

— Já sabe os seus? — confirmei.

— Melissa, Jin, Peter, Caleb, Gui e o Juan. — lista incrível. — E os seus?

— Polina, Jake, Tae, Selina e o William. — não gostei de dois, mas deixo passar. — Neném, quando vai passar esse ranço?

— Se Deus quiser, nunca. — por mim, nem convidava. — E precisa de mais um padrinho.

— O Hobi. — era só o que me faltava.

— Não, tenho outros planos para ele. — bem melhor que ser padrinho. — Por que não o Mike?

— Eu pensei nele, mas depois pensei que você não iria gostar do meu ex como padrinho. — sério Jungkook?

— Jungkook, ele vai ser pai, e namora dois dos meus melhores amigos, pode chamar ele. — Mike nunca foi uma ameaça para o meu relacionamento.

O coitado foi até vítima da ex maluca, envenenou ele.

— Falando em ex, eu matei os seus dois aqui da Coréia. — contei, ele até tossiu.

— Qual o motivo? — precisa?

— Na verdade, não fui eu, foi o Juan. Eles eram um perigo para a minha segurança. — tadinho de mim, tão indefeso. — Vai que tentam me matar para ficar com você, então mandei ele matar os dois.

— Neném, você está terrível! — obrigado! — Passar a dormir de olho aberto, igual o Tae.

— Jin, me contou, também disse que fecha os olhos do Tae, ou não consegue dormir. — eu não iria conseguir. — Não faça isso, eu me assusto fácil.

— Se assustava fácil, passado, sempre sabe quando alguém se aproxima. — verdade. — E parece um gato andando pela casa sem fazer barulho.

— Meus mestres me chamavam de escorpião, não gato. — falei, olhei a pequena, ainda dormindo.

— Por que escorpião? — pensa. — Neném!

— Posso fazer nada.

— Apesar que faz sentido. — eu sei. — Mas e a parte sobre ser traiçoeiro?

— A principal. — está chocado.

— Terrível! — eu tento.

— Sou fiel com os meus, mesmo assim Juan se ferrou algumas vezes por minha causa.

— Tadinho neném, você pediu desculpas né? — sim. — Melhor eu nem dormir.

Medroso!

Quando ele terminou, levei o que sujou para a cozinha, coloquei na máquina de lavar louça.

— Vamos subir. — subimos, ele com o bebê conforto. — Ela vai ficar no nosso quarto?

— Podemos deixar no quarto de hóspedes. — abri a porta, o que fica de frente para o nosso. — Não acho uma boa ideia deixar ela sozinha, ainda mais que não temos um berço.

— Ela não pode dormir aqui. — apontou o que está na mão dele. — O que sugere, neném?

— Deixa eu pensar. — pensei. — Já sei!

— Fale.

— Venha. — entramos em nosso quarto. — Coloca o bebê conforto na cama e me ajuda.

No closet peguei dois edredons, e ele uma uma coberta.

Abri os dois até estar com duas dobras, coloquei um em cima do outro no tapete, fiz um rolo com a coberta, um ninho.

— Dê a manta dela. — me entregou a manta, forrei. — Agora colocar ela.

Tirei do bebê conforto, coloquei bem devagar no ninho improvisado, já vi isso no Instagram.

Cobri ela com outra manta mais fina, porque irei ligar o aquecedor do chão.

— O ursinho dela. — foi pôr ao lado que ela abraçou. — Ela não chupa chupeta?

— Não. — muito bem!

Estraga os dentes.

— Tem certeza que ela está segura? — perguntou.

— Sim, ela está próxima ao chão, mas não em contato, e protegida pela barreira do ninho. — não vai rolar. — Pode ir escovar os dentes.

Deitei na cama, logo ele deitou também.

— Senti falta de dormir abraçado com você. — falei o abraçando.

— E eu de ter esse corpinho colado em mim. — beijou meu pescoço. — Eu te amo!

— Eu te amo! Boa noite, Kook! — ele precisa descansar.

— Boa noite, pequeno! — dormiu primeiro que eu.

Apaguei em seguida, cansei!

Não sei que horas acordei, mas já estava bem claro lá fora. Sentei na cama, passei a mão no cabelo. Olhei o relógio na mesa de cabeceira, 11:37hs.

Jungkook ainda está dormindo.

Levantei devagar, fui até o banheiro, tomei um banho rápido, escovei os dentes e limpei a jóia do piercing, saí de roupão.

Hora de olhar a Milana, caminhei devagar. Está acordada mexendo no urso.

— Bom dia, princesa! — fez um barulho indescritível. — Que bom que dormiu bem.

A peguei no colo e levei para o banheiro, o cheiro não está bom.

Já tinha deixado a pia forrada, tirei a fralda suja, limpei com lenço umedecido, hora do banho.

Nunca dei banho em criança, suei frio dando banho nela, que estava adorando a água morna.

Meu shampoo é de cereja, e sem sal, mas pesquisei antes se bebê pode usar, pode. Lavei o cabelinho ruivo, sem deixar escorrer para o rostinho.

Está ocupada com um pato rosa, é da irmã do Jungkook.

Ao terminar, enrolei ela na toalha e saímos do banheiro. Coloquei sobre a cama, com travesseiros ao redor.

— Já volto. — me vesti no closet, desodorante e creme, arrumei meu cabelo, na porta para conseguir vê-la.

Tive que descer atrás da bolsa dela, achei em cima do sofá, peguei e subi. Encontrei tudo que precisava, fralda, roupa, mamadeira.

Vesti ela com um vestido branco, passei a escova no cabelinho.

Que linda!

Peguei ela no colo e saímos do quarto, descemos. Fui até a cozinha com a mamadeira, Jin-yi está preparando o almoço.

— Bom dia, Ji... — viu a bebê. — Quem é a bebê?

Escrevi no celular com a mão livre e mostrei.

— Milana. — leu. — Adotaram?

Neguei.

— Ela é linda! — sim, ela é. — Eu preparo a mamadeira, pode ir esperar na sala.

Pegou a mamadeira.

Peguei leite de morango para mim, tô com fome!

Fiquei na sala bebendo leite de morango, com Milana no colo.

Não demorou para Jin-yi trazer a mamadeira.

— Já está na temperatura certa. — me entregou, coloquei na boca da Milana, está com fome. — Vou voltar a fazer o almoço!

Ela é muito linda!

— Com fome, né princesa? — as mãozinhas ao redor da mamadeira, abrindo e fechando.

— Fica lindo como pai de menina. — olhei perto da escada, Jungkook.

— Não sou pai dela, Kook. — ela não é minha filha.

— Claro. — cada coisa. — Acordou há muito tempo?

— Sim. Tomei banho, dei banho nela, me arrumei e a arrumei, agora estou dando a mamadeira que Jin-yi fez. — contei. — Temos que sair e comprar umas coisas para a Milana, só tem aquela bolsa?

— Apenas ela. — então tem que comprar bastante coisa.

— Após o almoço, nós vamos as compras.

Bem na hora Jin-yi apareceu dizendo que o almoço está pronto. Almocei ainda segurando a mamadeira.

— Não sei como consegue. — Jungkook falou olhando.

— É instinto. — Jin-yi explicou tirando o prato dele.

Ele subiu para trocar de roupa, voltou e pegou ela para eu conseguir me arrumar.

Fui escovar os dentes, também troquei de roupa. Calça cargo branca e cropped azul-claro, calcei um tênis branco.

Não passei perfume, por causa dela.

Desci, ela já está no bebê conforto.

— Vamos? — confirmei.

O carro de cinco lugares, ele a colocou atrás enquanto eu entrava. Saímos de casa em direção ao Shopping.

Durante o caminho ouvimos os resmungos da bebê.

— Seu pai já mandou mensagem? — precisei ir ver.

— Sim, disse que é velho demais para ouvir essas coisas. — dramático, não tem nem quarenta, mas age como se tivesse noventa.

— Milagre não me ameaçar. — não cante vitória tão cedo.

— Também falou que uma hora te mata. — esse meu pai.

— Sogro perfeito esse meu. — sim.

— Você lembra que vamos casar na Costa Rica, né? — perguntei.

— Com certeza. — ele esqueceu. — Na ilha do Juan.

— Pelo menos uma coisa lembrou. — esquecido.

Quando chegamos ao shopping, ele procurou vaga no estacionamento, e parou o carro. Saiu primeiro, abriu a porta para mim, enquanto eu saía, foi tirar a Milana.

— Colo ou bebê conforto? — perguntou.

— Colo, me dê ela. — eu fiquei com ela, e ele com a bolsa. — Lembre que só vamos levar as roupas, o restante pede para entregar.

— Sim, senhor! — nada de senhor.

Entramos no shopping, a bebê está ocupada com o mordedor.

Subimos para o andar das lojas, e procuramos uma de móveis, não foi difícil. Procuramos um berço simples, já que ela não vai passar tanto tempo conosco.

Quem eu quero enganar, não foi nada simples.

— Mas não é muito, neném? — Jungkook perguntou olhando o berço que eu escolhi.

— Não achei, quer escolher outro? Tem mais opções. — bastante.

— Sua vontade, neném, vamos levar esse. — isso!

Escolhemos mais alguns móveis, aí ele chamou um vendedor que anotou tudo. Fiquei andando pela loja enquanto Jungkook pagava, e passava as informações do nosso endereço.

Saímos da loja de móveis, e fomos para uma loja de decoração. Peguei algumas coisas, mais o papel de parede, não vou deixar ela em um quarto cinza.

— Apenas essas coisas? — apontou o que está no carrinho, conferi e confirmei. — Hora de pagar.

Boa sorte!

Uma loja de artigos para bebês foi muito fácil achar, e ocupa dois andares. Jungkook pegou um carrinho, que colocamos ela na parte própria, ficou encarando o teto, cheio de animais desenhados.

Corredor de vestidos, fui pegando e colocando no carrinho, nem olhei o preço.

— Neném, é só alguns dias. — mesmo assim.

Depois fica para as nossas filhas.

Tudo que eu achava fofo, colocava no carrinho, sapatinhos também.

Pararam umas cinco vezes para elogiar ela, linda mesmo.

Seguimos até o caixa, foram colocando em sacolas, isso eu paguei.

Ele com as sacolas, e eu com a bebê, descemos para o estacionamento. Guardou as sacolas, coloquei a bebê atrás e sentei na frente.

— Temos que comprar fraldas. — falei quando ele entrou.

Passamos na farmácia no caminho para casa.

— Só fraldas? — perguntou.

— Não, lenço umedecido também. — ele iria sair. — E talco. — pensei. — Pomada também.

— Algo mais? — deixa eu ver.

— Outras mamadeiras, e vitaminas. — voltou ao carro, me deu o cartão.

— Você compra. — folgado.

Saí do carro e entrei na farmácia, bem grande. Achei as fraldas, tive que pegar um carrinho, coloquei os pacotes de fralda dentro, mais lenços, talco, pomada, e vitaminas para colocar no leite.

Algumas coisas que vi ser necessário para ela.

Paguei, e chamei o Jungkook para buscar as sacolas.

Voltamos para casa, eu entrei com ela, e ele fazendo viagens para levar tudo para dentro.

Sentei no sofá, ficamos olhando.

— Terminei! — até cansou. — Em uma hora o berço chega, tem que tirar a cama do quarto.

Tem mesmo.

— Vou chamar alguém para fazer isso. — e chamou mesmo.

Jake chegou com o Guilherme.

— Por que solicitou minha presença? — Jake perguntou.

— Que neném, linda! — Gui sentou do meu lado brincando com a bebê.

— Tem uma cama no quarto, e ela precisa estar fora dele. — Jeon respondeu para o Jake.

— E eu vou ter que tirar? — você vai!

— Sim, vamos! — eles subiram.

— Por que estão tirando a cama do quarto? — Gui me perguntou.

— Vai chegar o berço. — respondi.

— Berço? Mas ela não vai ficar com vocês só alguns dias? — não faz pergunta difícil.

— Para dormir na cama normal não dá, então achamos melhor comprar um berço. — expliquei. — Depois fica para as filhas que vamos ter.

— Às vezes já tem uma a caminho. — apontou minha barriga.

— Tem nada. — misericórdia. — Eu não estou grávido!

— Claro que não. — não gostei desse sarcasmo. — Se não acharem os tios dela, você adotaria ela?

Olhei a pequena dormindo nos meus braços.

— Não sei. — sinceramente mesmo.

— Então é sim. — não falei isso.

Continuamos conversando, logo Jake e Jungkook passaram com a cama.

Vai colocar onde?

— Eles vão colocar onde? — perguntou.

— Não faço idéia. — respondi. — Quer comer algo? A Jin-yi fez bolo de chocolate.

— Aceito. — fomos para a cozinha.

Jin-yi já foi embora, sábado ela não fica o dia inteiro, e domingo não vem nenhum funcionário.

— Posso segurar? — olhei para ele.

— Pode. — entreguei ela devagar, ele ficou olhando para ela.

Aproveitar para pegar o bolo.

Tirei da geladeira, coloquei na bancada, peguei os pratinhos. Cortei um pedaço, primeiro servi ele e depois para mim.

— Quer refrigerante, suco, café, ou chá gelado? — ofereci. — Também tem leite de morango.

— Suco está bom. — peguei a jarra e servi o copo dele, para mim, leite de morango.

Sentei ao lado dele, comemos conversando.

— Sua mãe está bem? — perguntei da mãe dele.

— Está ótima, de namorado novo. — olha só. — Um empresário rico, se encontraram em um site de namoro.

— Sortuda. — falei.

— Concordo! Ele é meio sério, mas faz minha mãe feliz, isso que importa. — sim. — Com ela, ele é cheio de sorrisos e risos, o restante do mundo não, o Jungkook versão coreana.

— Amo assim. — não precisa rir para mais ninguém.

— Comigo ele é mais de boa. — que bom!

— E o seu pai? — perguntei.

— Mora nos Estados Unidos, é professor de uma faculdade. — pais professores. — Em dezembro ele vem passar o Natal comigo.

— Eles foram casados? — curioso esse Jimin.

— Não, apenas noivos, antes do casamento minha mãe descobriu que estava grávida e não quis mais casar, logo eles terminaram. — ah! — Como está sendo ter uma irmã?

— Ótimo! Todo dia ela manda mensagem de áudio pelo celular do Vittorio, eu respondo e o Vittorio lê para ela. — muito fofa. — Filho único né?

— Sim, graças a Deus! Sempre gostei de ser sozinho. — é nítido isso.

— Eu também já fui, por quatro anos, aí o Hobi nasceu. — acabou com meu reinado.

— Mas você tem sorte com irmãos, são ótimos! — claro.

— Só se for dormindo, Hobi é terrível. — cobrinha.

— Aprendeu com você. — teu nariz!

— Neném? — Jeon entrou. — O berço chegou, as coisas de decoração também.

— Monta o berço, e a decoração não mexe em nada. — eu que vou arrumar.

— Eu montar? O montador está aí.

— Você entendeu, engraçadinho. — gosta de provocar.

— Irritadinho. — saiu da cozinha.

Continuamos ali, até Milana acordar e começar a chorar.

— Ela quer você? — perguntou.

— Não, deve ser fome. — preparei a mamadeira dela. — Você, ou eu?

— Você, tenho medo. — me entregou ela, em segundos ela estava quietinha, era fome mesmo.

Após ela terminar, coloquei para arrotar, pesquisei tudo na internet.

Nunca tive contato com bebê.

— Neném? — apareceu de novo. — Está montado.

— Okay! — logo vou lá.

— Coração? — Jake entrou. — Vamos?

— Sim. — levantamos e saímos da cozinha.

— Escolhe um. — Jeon apontou o armário de vidro onde ele guarda os uísques. — Menos da prateleira de cima.

— Esse. — apontou um no meio, não é o que eu dei, está em cima.

Jungkook abriu e entregou a garrafa para ele.

— Hoje eu bebo uísque! — Gui comemorou.

— Não vai! — Jake acabando com a festa. — É colecionável, edição limitada.

— Eu sou edição única e você me tem por completo, vou beber sim!

— Nessa ele ganhou. — Jungkook disse o óbvio.

— Conta uma novidade. — Jake já se acostumou.

Fomos até a porta, nos despedimos deles, foram embora.

— Dê banho nela enquanto eu arrumo o quarto. — entreguei na mão do Jungkook.

— Vamos lá! — subiu com ela.

Arrumar as decorações foi mais fácil, mas também comprei papel de parede, tive que buscar a escada na lavanderia.

Dois tipos de papel, Jungkook que escolheu.

Terminei em duas horas de organizar o quarto todo, com o banheiro, o closet mais uma hora.

— Neném.

— Closet. — entrou sem ela. — Cadê a Milana?

— Lá embaixo com a Melissa.

— Melissa está aqui, por quê? — perguntei.

— Polina veio trazer algo para você assinar, e a Melissa veio junto. — ah.

— Então vamos.

Descemos juntos.

— Quem é a primogênita mais lindinha da máfia? — Melissa perguntando a Milana com a voz fofa. — É você!

— Jimin. — Polina. — Soube que não é mais o Jungkook que assina as coisas.

Esse fujão.

— Aqui, esses papéis. — li todos, assinei e devolvi. — Obrigada! Vamos Lissa?

— Já? — agora que me notou. — Oi, Jimin! Amei sua filha! Não quero ir embora.

— Mas vamos, você ainda tem aula de pole dance.

— Droga! — bem lembrado. — Tchau, lindinha! Tchau, Jungkook! Até mais Ji!

Elas foram embora.

— Filha? — agora que percebi. — Vou ir tomar banho.

Subi correndo para o quarto.

Tomei um banho rápido, escovei os dentes ao sair, limpei o piercing. Vesti a roupa que uso para as aulas.

— Você não costumava ter aulas aos sábados. — comentou quando saí do closet com a mochila que levo.

— Estou repondo as aulas que perdi. — por isso. — Ela está onde?

— Berço, ela dormiu. — só dorme e come.

— É um cochilo, quando ela acordar, mantenha assim, ou não vai dormir a noite.

— Sim, senhor! — muito engraçado.

— Tchau! — fui até ele, dei um selinho.

— Mereço beijo.

— Depois te dou quantos quiser.

— Bom mesmo! — tá carente o mafioso.

Saí de casa, com um dos meus carros dirigi até a escola, cheguei dentro do horário. Subi para a sala, alguns alunos já estavam, inclusive Melissa.

— Aqui dentro é quente, por que está com gola alta? — em casa também estava, ela abaixou um pouco. — Parece que andou se divertindo.

— Muito, você não? — neguei. — Por que?

— Jungkook chegou de madrugada, e muito cansado. — estava vendo a hora que ele iria dormir em pé. — A bebê também dormiu no nosso quarto, mas hoje ela tem o dela, então talvez eu me divirta.

— Com certeza vai. — os professores entraram.

Minha aula foi tranquila, uma hora e meia.

Dei carona para a Melissa, deixei ela em frente ao condomínio, o mesmo que eu morava. Segui para casa, já é quase dez horas da noite.

Entrei na propriedade com o carro, estacionei na garagem, me retirei e peguei minha bolsa. Adentrei a casa, tirei meu tênis e calcei a pantufa.

— Kook! — falei.

— Sala. — andei mais e ele sentado, Milana na cadeira de descanso com o mordedor novo. — Como foi a aula?

— Muito boa! Ela acordou faz tempo? — perguntei.

— Sim, tomou meia mamadeira, e água. — excelente. — Já tive que dar outro banho, agora está ali coçando a gengiva.

— Deu o remédio que comprei?

— Ela até que gostou. — que bom. — Não se preocupe, cuidei bem dela, vou ser um bom pai!

— Você vai! — tenho certeza disso. — Vou ir tomar banho.

Subi para tomar banho, lavei meu cabelo, suei muito na aula. Saí de roupão, entrei no closet, antes de me vestir limpei o furo e a jóia. Um pijama leve e fresco.

Passei desodorante, e sequei meu cabelo por último.

Desci para o primeiro andar, Jungkook ainda na sala.

— Tem algo para comer? — perguntei.

— Pedi comida, deve estar chegando. — sentei ao lado dele, Milana esticou os bracinhos ao me ver. — Quer você.

— Que lindeza! — peguei ela da cadeira de descanso.

— Não vejo a hora de te ver como pai. — lá vem, meu Deus!

Em cinco segundos vai me pedir uma filha.

Um.

Dois.

Três.

Quatro.

Cinco.

— Me dá uma filha, neném? — sabia.

— Já conversamos sobre isso, Kook! — vinte e um podemos conversar.

— Mas tá tão longe. — tá nada. — Você fica mais lindo assim, todo cuidadoso com um bebê.

— Porque a Milana não é minha, e me sinto no dever de fazer isso, já que os pais dela morreram em uma guerra que eu fui o causador. — foi minha culpa ela perder os pais.

— Sabia! — o que? — Então pode ficar tranquilo, eles não eram soldados da máfia Russa.

Não eram?

— Como assim? — perguntei.

— Os pais dela eram soldados da máfia inimiga. — olhei o Jungkook.

— Jungkook, isso é sequestro! Eu não vou te visitar na cadeia. — ele riu. — Para de rir e me explica.

— No último lugar que atacamos, após matar todos, Peter ouviu choro de bebê, coloquei eles para procurar, acharam ela escondida. — tadinha.

— Como sabia que os pais dela eram bons soldados?

— Porque vi eles lutando. — ah! — Eram bons, só estavam do lado errado.

Agora eu entendi.

Fiquei olhando a pequena.

Mas espera aí.

— Se os pais dela eram da máfia inimiga, não tem nenhum tio. — Jungkook, eu te agrido se trouxe ela na intenção de adotar.

— Tem sim, eles não eram da família, só soldados. — sei.

Ouvimos a campainha.

— Vou pegar nossa comida. — pelo menos esqueceu sobre eu engravidar. — Ainda quero que me dê uma filha.

Deixa para lá.

Nós jantamos, Milana na cadeira de descanso. Eu subi com ela primeiro, a meia mamadeira que ela não tomou. No quarto, sentei na poltrona, dei a mamadeira que ela tomou tudo.

Coloquei para arrotar, depois a ninei para dormir.

Ela dorme bem rápido, cantei uma musiquinha de bebê.

— Você será um excelente pai! — ouvi Jungkook falando enquanto coloco a adormecida no berço, cobri com a manta.

Uma luzinha acesa na tomada, fechei o mosquiteiro para ela não ser incomodada por insetos.

Saí do quarto em silêncio.

— Obrigado, Kook! — agradeci. — Ainda não vou engravidar.

— Neném, você está sendo malvado. — não acho.

Entramos em nosso quarto, eu fui escovar os dentes primeiro e ele depois.

Deitei na cama, tô tão cansado!

Eu jurava que iria fazer sexo, advinha quem dormiu em segundos?

E não era nem onze horas, dormi cedo.

De madrugada eu despertei, com fome de doce.

Sinto braços ao meu redor, soltei devagar, e saí silenciosamente do quarto. Passei no quarto da Milana, completamente apagada.

Desci para a cozinha no escuro, acendi só a da cozinha, os outros cômodos continuam apagados.

Dois meses em um dos lugares mais frios da Rússia, te faz perder o medo de fantasma, o problema é os vivos.

Abri a geladeira, peguei sorvete, coloquei morangos picados, bolinhas de chocolate, Nutella, e bolacha Oreo.

Sentei na bancada e comecei a comer, delicioso! Assim que terminei, bebi água, tirar o gosto de puro açúcar da minha boca.

Voltei para o quarto, Jungkook não estava na cama, cadê?

Ouvi barulho no banheiro, chuveiro sendo ligado.

Bati à porta.

— Entra, neném. — abri.

— Por que está tomando banho, três horas da manhã? — perguntei.

— Parece que tem alguém fazendo uma bagunça em uma das baladas, te mandaram mensagem, mas você não viu, aí me ligaram. — ah.

— Eu resolvo. — peguei o celular e fiquei ligando sem parar até ele atender, aí eu desliguei e mandei mensagem.

Tae
Eu sabia que deveria ter desligado meu celular, tô indo!

— Pronto, o Tae vai. — entrei no banheiro, escovar meus dentes.

Doce de madrugada não é nada saudável para eles.

— Você já escovou os dentes, neném, por que está escovando de novo? — perguntou.

Lavei a boca.

— Eu acordei para comer sorvete. — respondi. — Se não vai a lugar nenhum, pode sair do banho.

E eu já ia me retirando.

— Neném. — a porta do box abriu, uma parte.

— Sim? — esperei ele falar.

— Quer me fazer companhia? — para quê?

— Kook, você é bem grandinho para querer companhia no banho. — ele riu.

— Não se faça de inocente. — ah!

Banho coisa nenhuma né safado?

— Tudo bem. — tô com saudade, posso fazer nada.

Tirei a blusa do pijama e o shortinho, entrei e fechei a porta do box.

— Meu pequeno gostoso! — entrei embaixo da água por sentir frio.

— Nem pense em me fazer gritar, tem um bebê nessa casa. — já avisei quando me abraçou.

— Ela não vai ouvir, o quarto tem isolamento acústico. — por quê? — Conheço meu noivo, que se preocupa muito com isso, e como vamos ter filhas, já estava reformando o quarto, aproveitei.

Inteligente.

— Me preocupo mesmo, misericórdia causar um trauma na criança. — água quentinha.

— Já ouviu seu pai? — neguei.

— Estaria traumatizado até hoje. — saber que os pais fazem é normal, ouvir  não. — Você sim?

— Não, meus pais eram adeptos a me deixar com a Jin-yi e ir para um final de semana longe da cidade. — também é bom.

— Melissa estava toda marcada ontem. — e logo serei eu se continuar beijando meu pescoço.

— Eu percebi, Polina estava alegre demais. — mais que justo, respeitou o desejo da Melissa em sexo só após o casamento, agora vai fazer a festa.

Hoje está me parecendo ser uma data importante, que dia é hoje mesmo?

Busquei na memória.

Lembrei.

— Sete meses juntos, mais de duzentos dias. — eu sabia. — Passamos dois aniversários longe, mas agora estamos juntinhos de novo.

— Sim, e o seu presente dessa vez, será. — virei para ele. — Eu.

— Esqueceu de comprar né? — com toda certeza.

— Claro que não.

— Você mente mal, neném. — para você. — Se é meu presente, vai fazer o que eu quiser?

— Estando ao meu alcance. — não esteja.

— Então não é muita coisa, você não alcança quase nada. — bati nele. — Presente agressivo.

— Anda logo, Kook. — um presente apressado também.

— Presente até fala. — e bastante.

Agora né.

— Mas amo ouvir esse presente. — bom mesmo.

Me beijou, que saudade!

[...] Noite anterior.

Vittorio iria servir a comida, quando ouviu o interfone.

— Eu atendo. — Hobi foi atender. — Sua amiga pai.

— Qual? — perguntou.

— Sei não. — respondeu e sentou a mesa. — Ela não vai jantar né?

— Não. — olhou seu celular e nenhuma amiga disse que viria. — Espera, ela disse o quê?

— Eu sou amiga do seu pai. — repetiu.

— Jeong. — saiu do escritório. — Tem uma "amiga" sua vindo, quem é?

— Amiga? Deve ser a secretária, pedi um documento para ela. — Vittorio o olhando desconfiado.

A campainha tocou, Hobi correu para atender.

— Entra, ele está na sala de jantar. — levou até lá.

Jeong e Vittorio a olharam, Vittorio deixou cair um copo, que Jeong pegou antes de chegar ao chão.

— Hobi, pega a sua irmã e vão lá para cima. — Jeong apontou para quem estava sentadinha na mesa esperando a comida.

— E o jantar? — perguntou.

— Agora Park Hoseok! — pegou a menininha. — Tranque o quarto.

Subiu e foi para o quarto, fazendo o que seu pai mandou.

— Não vai me convidar para sentar? — ela perguntou.

— Sentar? Você vai embora! Não é bem-vinda a nossa casa. — Jeong falou.

Vittorio está paralisado, estava vendo a mãe dos meninos, um dos mortos acabou de voltar...............





















































































Milana.

Quartinho dela.

Um fantasma acabou de aparecer.


Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!

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