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|| Capítulo 38 ||

Vocês me amam que eu sei.

Jimin on.



Acordar abraçado com meu namorado que ainda está me olhando dormir, alguns diriam "que romântico!", mas eu disse:

— Que susto! É o Edward, Kook? — ele riu.

— Não, mas amo te observar dormindo. — foi Edward em alguma vida, certeza. — Fica todo fofinho, parecendo um bebê.

— Claro, idênticos. — o quarto está um pouco escuro, tem uma fresta na cortina deixando entrar claridade. — Que horas são?

— Hora de levantar. — eu discordo.

— O Peter e o Caleb sabem atirar? — perguntei.

— Tae ensinou. — ah!

Sentei na cama, que vontade de dormir mais!

— Vai se arrumar neném. — não me apressa.

Levantei e me arrastei para o banheiro, achei melhor tomar um banho. Escovei os dentes, um pouco de enxaguante bucal. Passei creme no rosto, não quero ressecar minha pele com o frio.

Verão, que piada!

Saí do banheiro de roupão, Jungkook já estava vestido, ele não vai ser testado em nada mesmo.

— Eu vou realmente ter que lutar com seu ex? — me olhou e confirmou. — Não gosto nada disso!

— Por que? — perguntou.

— Se ele me vencer, significa que é melhor, não só isso, seria melhor até para estar com você. — não posso deixar a paranóia me dominar.

— Ele não é melhor que você, e já tem alguém perfeito comigo, e esse é você! — sempre me colocando para cima.

— Obrigado Kook! — agradeci. — Que roupa eu visto?

— Para a primeira parte, algo confortável, na segunda parte, leve duas opções. — não entendi. — Algo como o que usa para nossos encontros.

— Por que eu levaria uma roupa assim? — perguntei.

— Neném, isso eu já não sei, não tive acesso ao que prepararam para testar quem vai querer entrar esse ano, mas disseram que seria algo totalmente diferente de todos os outros anos. — por que mudar? O novo é perigoso! — Leva apenas por precaução.

— Tá! — em uma bolsa menor, eu coloquei coturno, calça de couro, saia, jaqueta, e cropped; e uma confortável calça jeans, e moletom.

A roupa de agora, um conjunto de moletom preto.

Nada mais confortável que isso.

Vesti no banheiro após passar creme. Me perfumei, e passei o pente no cabelo.

Ao sair, Jungkook pediu nosso café da manhã.

Comemos conversando, quer dizer, ele tentando me distrair para continuar calmo.

Olhei minha bolsa de eletrônicos antes de sair, senti de pegar, peguei.

Às 09:00 horas em ponto saímos do quarto, descemos até o saguão, alguns de meus amigos já estavam.

Só faltando, Caleb e Peter.

— Jimin, Guilherme disse que nunca mais vai sair comigo se eu beber, mas não lembro o que eu fiz. — Melissa reclamou comigo.

Só Jin está perto de nós, Guilherme está grudado com Jake, que está com Polina, Jungkook e Tae, conversam sobre algo que não sei.

— Ele disse que você xingou um policial, sua namorada e o namorado dele tiveram que matar o policial para você não ser presa. — Jin se aproximou mais. — Enquanto eles davam um fim no policial, você conseguiu escapar e saiu correndo no meio do trânsito, ele teve que correr atrás de tu por um quilômetro.

— Que mico! — calma.

— Para finalizar, ele disse que você cantava "livre estou" em português. — terminei.

— Sua voz é maravilhosa! — ela se desconcentrou. — Vou pedir desculpas.

Ela se afastou indo para perto do Guilherme.

— O pequeno Jimin está crescendo! — Jin falou. — Sua lista de três, foi para dez.

— Sim, nem acredito. — não mesmo, ainda parece um sonho.

— Pois acredite, você não é mais aquele menino que se escondia, ou chorava se te forcassem a sair de casa. — chorei muitas vezes para não sair de casa. — Vai virar primeira dama de mafioso.

— E tu namora um padre né? — riu.

— Mas o Tae não é o líder. — grande coisa.

— Isso não o torna um santo, continua mafioso. — falei.

— Está nervoso? — confirmei. — Você perdeu a virgindade, né?

— Que? — bancar o sonso até ele acreditar.

— Tae me falou que Jungkook está muito calmo e feliz, antes da viagem estava ameaçando a vida até do ar, isso indica que vocês fizeram sexo. — vou continuar no sonso.

— E eu continuo dizendo que ele estava normal, mas a viagem foi ótima! — até eu tô acreditando que não fiz sexo. — Assamos marshmallow na lareira, jogamos vários jogos.

Que a maioria terminava em sexo.

— Experimentei vinho, e como tinha um vilarejo perto, passeamos por lá. — não tô mentindo. — Um restaurante muito bom, da próxima vez, vamos nós quatro.

— Jimin, eu te conheço desde que tem quatro anos, sei quanto mente, você fez sexo sim. — que droga. — Por que não admite?

— Vai querer os detalhes. — e eu não vou contar.

— Então fizeram? — confirmei. — Ganhei!

— Apostou com quem sobre isso seu sem vergonha? — sorriu e se afastou.

— Pague. — primeiro o Tae, colocou dinheiro na mão do namorado.

Polina, Jake, Guilherme, Melissa.

Peter e Caleb chegaram.

— Anda Peter, me pagando. — todos apostaram.

— Porra Jimin, não podia esperar até essa viagem para cá. — tirou a carteira, umas seis notas foram para a mão do Jin.

— Caleb, foi o único que não quis entrar. — falou contando as notas.

— É sobre o que eu tô pensando? — Jungkook me perguntou, confirmei morrendo de vergonha.

— E eu jurando que o Jimin seria como eu, uma santa que se guarda para o casamento. — é difícil segurar quando se namora o aprendiz do capeta.

— De santa você não tem nada Melissa. — Peter provocou. — Fica olhando os amigos transarem.

— Vamos? — Jungkook perguntou, confirmaram.

Saímos do hotel, como sempre tem carros esperando.

Jungkook deixou que eu entrasse primeiro, ficou ao meu lado.

— Só para confirmar, foi sobre fazer sexo, né? — sim. — Vão apostar sobre Caleb e Peter.

— Como sabe? — perguntei.

— Porque quando voltarmos da Rússia, Peter disse que vai levar Caleb para morar com ele, assim como você disse que aconteceria. — concordo. — O apartamento dele já está pronto.

— Quero saber como ele vai convencer a mãe do Caleb.

— Boa sorte para ele. — vai precisar.

— Mas morar junto não é sinal que vão fazer, Caleb é inseguro. — mais que eu. — Sem falar que a lista de ex do Peter, é bem maior que a sua, e só homens. Tadinho do Caleb.

Namorar alguém que já namorou outros com bem mais experiência que você é péssimo, se comparar é quase inevitável, e quando começa, parar é difícil.

Eu consegui, mas após muita terapia.

— Ainda acho que vão fazer quando morarem juntos. — cabeça dura.

Eu estava nervoso, e muito.

Faltei roer minhas unhas, mas estão lindinhas demais.

— Viu minhas unhas? — coloquei a mão na frente do rosto dele, segurou e afastou um pouco.

— Ficou fofo, neném! — falou. — Você pintou né?

— Não, Vittorio. — respondi. — Nós vamos participar de um baile?

— Sim. — se eu passar nos testes.

Fiquei mais nervoso.

Decidi ficar quieto.

Espero que Jungkook me leve para passear um pouco, quero conhecer mais da cidade.

Entramos em uma estrada sem nada ao redor, só o branco da neve.

Passamos meia hora nesse caminho, até aparecer um grande muro, com casinha para os guardas no alto, todos armados.

— Chegamos! — nem notei.

Um portão imenso, para ele abrir, o motorista abaixou o vidro, um leitor de retina.

A divisória é de vidro, por isso consigo ver, mas Jungkook disse que são três camadas de vidro, não dá para ouvir e nem passar uma bala.

— Leitor de retina, o que guarda aí dentro? — perguntei.

— Milhões em armas, armamento pesado. — imaginei.

— E drogas? — sei que vendem isso.

— Não guardamos drogas aí. — ah. — A Cocaína vem da Colômbia, a maconha do Brasil, cigarros e charutos de cuba.

— Pensei que a maconha vinha do Paraguai. — são os maiores produtores.

— Tivemos problemas com a maconha deles, quem fornecia misturava outras ervas. — deixou de ser pura. — Então, após testes, a do Brasil venceu.

— Quem testou? — perguntei.

— O Tae. — lógico que seria o Maria fumaça.

— Você já fumou maconha? — confirmou. — E cheirou cocaína?

— Só experimentei, mas é horrível. — claro que é.

— Então por que vende? — é uma dúvida real.

— São negócios neném, não posso parar de vender enquanto tiver gente procurando. — isso é meio macabro.

— Entendi. — o portão finalmente abriu.

Eu olhando tudo, as pessoas com armas grandes olhando os carros entrando.

— Kook, por que armas tão grandes? — perguntei.

— Eles gostam. — claro.

O carro estacionou, abriu a porta do lado do Jungkook, ele saiu e me ajudou a fazer o mesmo.

Segurou minhas duas bolsas.

Meus amigos foram saindo dos carros, Melissa é a que está mais empolgada.

— Eu sou amigo de criminosos, meu Deus! — isso que Guilherme tem a dizer.

— Você namora um, baby. — Jake falou.

Jungkook segurou minha mão, e passou a me levar, e eu o acompanhando.

O bando atrás de nós.

— Estão olhando para mim, Kook. — não gosto que me olhem.

— Não é só você. — encaram o bando inteiro, mas quando passamos, abaixam a cabeça.

Entramos na instalação, enorme, diga-se de passagem.

Tem bastante gente aqui, já vi os avós do Jungkook.

E o ex dele conversando com os dois.

Meu coração está até acelerado.

Nos aproximamos deles.

Os avós me cumprimentaram, Stlevana sempre sendo carinhosa e beijando minha testa.

Como minha avó.

— Jeon. — o ex dele estendeu a mão.

— Mickhail. — nome difícil do cacete.

Apertaram as mãos.

— Você deve ser Park Jimin? — perguntou em inglês, confirmei. — É mais bonito pessoalmente, muito mais.

Jungkook, seu ex está dando em cima de mim.

— Muito fofo seu namorado, Jeon. — Jeon só não ameaça a existência dele pelos avós estarem perto. — Quem são?

Se referiu aos meus amigos.

— Ela é Melissa, minha namorada. — Polina apresentou. — E você já sabe quem é ele.

— O ex do Jungkook. — apertou a mão do russo.

— Você também é muito bonita! — sim, ela é.

— Obrigada! — agradeceu sorrindo.

— E você? — se dirigiu ao Guilherme.

— Meu namorado, Guilherme. — Jake apresentou.

— Até agora só gente muito bonita. — apertou a mão do Guilherme. — Você é o Jin, né?

— Sim, sou eu. — Jin e sua mania de olhar com desdém para todo mundo.

— Exatamente como Taehyung descreveu, lindo. — Tae revirou os olhos.

— É, eu sei. — convencido.

— Os dois eu não sei quem são. — se referiu a Peter e Caleb.

— Peter Baudin e Caleb Waterford, quem vai entrar para a máfia. — Jungkook apresentou.

— Ah! Um prazer enorme conhecer vocês. — de todos, os dois foi quem mais ele deu em cima. — Peter você é um sonho de consumo, e você Caleb te beijaria inteiro.

Isso ele falou mais baixo, mas eu li os lábios dele.

— E gente, esse é o meu avô Abramovich Ornov. — apresentou o avô, apertaram a mão dele.

— Quantos amigos Jimin tem. — observação que o vovô fez. — Um sinal muito bom.

Se afastou com a esposa.

— Sei que meu nome é difícil, podem me chamar de Mick ou Mike, ainda troco de nome. — faça isso mesmo. — Jeon, só seu fofinho e os dois vão fazer o teste?

— Sim. — por que ele não impede o Mike de me chamar de fofinho?

— Mike, posso te fazer uma pergunta? — Melissa.

Deus, tenha misericórdia de nós.

— Claro. — esperou ela perguntar.

— Você foi drogado quando aconteceu aquilo que fez o Jungkook terminar, né? — ele se surpreendeu.

— Sim, descobri uns dias depois. — foi a ex encapetada, certeza. — Jeon não tinha um dedo bom para namorados.

— Fala isso de si mesmo? — Jin perguntou.

— Não sou flor que se cheire, mas sou cheiroso. — ele é meio doido. — Pode ficar à vontade para comprovar Caleb e Peter.

Caleb está tão vermelho, tadinho, com vergonha.

Eu também estaria.

— Jungkook. — Polina se aproximou, e falou algo perto do ouvido dele.

— Mas tem documentos? — ela confirmou. — Então fale com ele.

— Mike, a Melissa decidiu fazer o teste. — olhei para ela.

— Preciso dos documentos. — doida total. — Quanto pesa e a sua altura, lindinha?

— 56 quilos e 1,53 de altura. — respondeu.

— Você vai lutar com a Kitty. — que azar.

Lutar com uma assassina de aluguel.

— Tudo bem. — eu teria desistido.

— Vocês três podem ficar ali. — apontou três cadeiras do lado de um tatame.

— Boa sorte, neném! — me deu um selinho. — Sei que vai ganhar!

Garanto nada.

Selina foi uma excelente professora, mas ainda tenho medo.

Com os outros dois fomos até as cadeiras.

Sentamos, Caleb ficou do meu lado.

— Está nervoso? — perguntou.

— Muito, e você? — confirmou. — O que achou do Mike?

— Ele é engraçado. — e doido. — Peter me contou que já foi afim dele.

— E  como você reagiu? — perguntei.

— Estávamos confessando de quem já fomos afim, não tinha direito de ficar bravos um com outro. — só por isso ele contou. — Assim descobrimos que já fomos afim da mesma pessoa.

— Quem? — sou curioso.

— Você. — minha boca abriu.

Do Peter eu já sabia.

— Isso me surpreendeu. — muito. — Sabe que Mike estava dando em cima de vocês, né?

— Estava? — confirmei. — Ele sabe que nós namoramos?

— Sim, e pelo jeito, isso torna vocês mais atrativos para ele. — que safado! — Ele deu em cima de todos nós, mas vocês chamaram mais a atenção dele.

— Será que ele deixa mesmo eu cheirar ele? — Caleb, você está passando tempo demais com o Peter.

— Deve deixar, se interessou em saber o perfume dele? — concordou com mais vergonha.

Muito tempo com o Peter.

Colocaram uma cadeira do meu lado, Melissa se sentou.

— Oi meninos! — falou empolgada.

— Por que decidiu entrar? — perguntei.

— Avisa quando for falar, ainda não me acostumei e sempre vem uma lágrima no canto do meu olho. — limpou. — Para passar mais tempo com a Polina, e ganhar bastante dinheiro.

Justificativa ótima, até eu poderia usar.

— Todos se sentem. — ouvi a voz do Abramovich.

Não deu cinco minutos e todos estavam sentados, Jeon sentado ao lado da avó dele, mas acima de nós.

O avô dele no parapeito falando.

— Hoje, esses quatro jovens corajosos farão o teste para entrar para a nossa grande família da máfia. — sim. — Peter, fique de pé. — se levantou. — Caleb, Melissa. — os dois levantaram. — E quem eu recebi como mais um neto, Jimin.

Levantei.

Viu, ele me ama.

— O primeiro teste, será a força de vocês. — já começamos com o que está me assombrando. — As damas primeiro.

Melissa, já estava descalça.

Apenas com calça e camiseta.

Foi ao centro do tatame, o restante de nós sentamos.

Kitty entrou no tatame, amarrando seu cabelo rosa.

— A primeira a ser derrubada perde. — essa é a única regra?

Nada de "não se matem"?

As duas apertaram as mãos.

Quero nem ver.

Tampei meus olhos.

— Ela tá ganhando, Jimin. — Caleb falou comigo.

Tirei a mão da frente.

Desde quando Melissa sabe lutar assim?

Se defende muito bem, e ataca também.

Já estavam a vinte minutos, sem nenhuma ser derrubada.

— Quando der vinte e cinco minutos é empate. — derruba ela Melissa.

Em dois minutos Melissa chutou a perna da Kitty e puxou a outra.

A russa caiu feio no tatame.

— Melissa ganhou! — os russos estavam de boca aberta.

Minha amiga ofereceu a mão para a russa, ajudou ela a levantar.

— Parabéns, gracinha! — Kitty falou. — Primeira que me ganhou.

— Para tudo tem uma primeira vez. — Melissa falou.

— Espero ser a sua. — eu entendi.

— Sai de perto Kitty! — Polina falou de longe.

— Tô brincando, ciumenta! — ela é.

Melissa sentou, bebeu água.

Limparam o tatame, Melissa tirou sangue da Kitty.

— Caleb. — levantou e foi ao centro do tatame.

Mike fez o mesmo.

— Espero não te machucar, fofinho! — pai amado.

Até agora ele está flertando.

Apertaram as mãos.

Fiquei olhando, quem deu o primeiro chute foi Mike, Caleb desviou.

Os minutos se passando, dez minutos.

Caleb deu uma rasteira tão rápida, que Mike nem viu como caiu.

— Caleb é o ganhador. — eu tenho amigos perigosos!

Melissa derrubou uma assassina de aluguel, Caleb derrubou o segundo líder da máfia.

Meu amigo ajudou Mike a levantar.

Mike sussurrou algo para meu amigo tímido, que veio sentar tão vermelho que parecia um morango.

— O que ele disse? — Melissa perguntou.

— Posso sussurrar para você? — perguntou para mim, confirmei porque tô curioso. — Que a próxima vez ele vai me derrubar, mas na cama dele.

— Cochicha aqui Jimin. — Melissa já preparou o ouvido.

Respirei fundo e tossi um pouco.

— A próxima vez vai derrubar o Caleb, mas na cama dele. — abriu a boca.

— Que puto! — concordo.

Após limparem o tatame, Peter levantou e foi até o centro.

Um homem do tamanho do Peter entrou, mas com uma cara de mal, gente que mata com o dente.

Agora que percebi, serei o último.

Gostei não.

Foi educado, estendeu a mão, Peter apertou.

— Proibido matar. — sabia que esse matava.

Essa luta parecia que não acabava, Caleb já estava agoniado.

Os dois se acertaram, mas ninguém caiu.

Deu empate, após cinco minutos de descanso voltaram.

Peter tem dez minutos para derrubar o grandão com cara de mal, ou ele perde.

Com nove minutos e trinta segundos, eu vi Peter levantar a montanha de músculos e jogar no chão.

Levei a mão a boca.

— Peter é o vencedor! — os russos sem entender como aconteceu.

— Isso, quem apostou no russo se fudeu! — Jake foi retirar dinheiro. — Sabia que ele ganhava.

Eu tô em choque!

Ajudou o grandão a levantar.

— Segundo a me vencer, parabéns! — parabenizou o Peter.

— Quem foi o primeiro? — meu namorado.

— Meu chefe e seu futuro chefe. — Peter já entendeu.

Tirei meu tênis, enquanto limpavam o tatame, e meu moletom, bebi um pouco de água.

— Jimin. — fui para o centro do tatame.

Mike entrou, apertamos as mãos.

Eu nunca bati em alguém, nem lutei.

Calma Jimin, respira fundo.

Agora imagina que ele é quem fazia bullying com você.

[...] Autora on.

— Nem começaram, pare de roer a unha. — Stlevana bateu na mão do neto. — Por que está preocupado? O Jimin vai ganhar.

— Isso eu sei, mas se ele voltar com um arranhão e o pai dele ver, eu sou um homem morto vovó! — a mulher riu.

— Medroso! — falou.

— A senhora me dá abrigo, né? Se ele quiser me matar?

— Não, boa sorte!

— Shiu, eles vão começar! — Abramovich quer prestar atenção.

— Faz Shiu para mim de novo e vai dormir na neve. — a mulher ameaçou seu esposo.

Mike tentou golpear Jimin, mas parecia que tinha acordado uma fera adormecida de anos, muitos anos, realmente muitos anos.

Quem realmente vai saber quantas décadas?

Só um ser.

Jimin golpeou sua costela com o pé, em seguida seu pescoço com a mão.

Tornou a posição de ataque, assim como Mike.

Park enfraqueceu o russo com chutes e socos repetidos, alguns golpes na cabeça.

— Se Jimin derrubar ele em um minuto, bate o recorde de luta mais rápida. — o avô falou com seu neto.

Jimin pensou, algo que viu em um filme.

Sendo um gênio, calculou as probabilidades, são boas.

Foi se afastando devagar e Mike pensando que ele iria correr.

Correu, mas em sua direção, pulou acertando chutes repetidos em seu queixo e rosto, um último mais forte.

Caiu.

Jimin em pé, levantou a cabeça.

— E Jimin é o ganhador, e também da luta mais rápida, quatro minutos e vinte segundos. — os russos aplaudiram.

Ajudou Mike a levantar.

— Pegou pesado, azulado! — falou. — Mas parabéns!

Sentou, bebeu água.

— Onde aprendeu a fazer aquilo? — Melissa o perguntou.

— Filme. — nem chegou a suar.

— Descansem, a próxima parte é habilidade com arma de fogo. — sabia que seria fácil.

Jimin só ficou olhando arrumarem tudo, assim que estava pronto, foi de um a um fazer o teste de habilidade com arma de fogo.

Na sua vez, escolheu qual arma usaria, pegou uma pistola 380. Colocou o fone, e fez sinal positivo, os três alvos começaram a se mover, mais um sinal para aumentar a velocidade.

— Duvido fazer de olho fechado. — olhou quem o desafiou, assim como Jeon, uma russa.

Kitty de longe já recebeu o sinal que era para matar quem falou.

"Preciso de uma venda" falou com seu namorado, negou. "Agora".

Não vai irritar a pequena fera, desceu e foi buscar algo.

Voltou com a venda.

— Neném, você não precisa fazer isso. — tirou o fone, enquanto isso Jimin o ignorava, usando física para calcular onde deveria atirar.

— Só coloca essa venda em mim, e depois mata essa puta com quem você já dormiu. — viu que a moça conseguiu irritar seu neném.

Tirou o fone anti ruído, Jeon colocou a venda, que normalmente usam para treino com facas; voltou o fone no lugar.

Pegou a arma, ligaram novamente os alvos.

Com os ouvidos tampados, precisava ser do jeito antigo. Molhou a ponta do dedo para saber a direção que estava o vento que entrava pelas portas e janelas.

Destravou a arma e começou a atirar, seis vezes, duas em cada alvo.

Tirou o fone e a venda, pararam os alvos.

— Um na cabeça e outro no coração, Jimin passou em mais um teste que foi dificultado, por uma não existente. — recebeu aplausos mais uma vez.

Colocou o fone ali junto com a venda e com a arma.

— O almoço está sendo servido, em uma hora será o teste de inteligência. — foi anunciado.

— Parabéns neném! — abraçou o menor, que não se moveu. — Que foi esquilinho?

— Quem era aquela puta, Jungkook? — cruzou os braços.

Os amigos de longe olhando.

— Jungkook se fudeu de um jeito. — Melissa falou.

— Se ele contar quem era a moça, aí que ele vai se foder mesmo. — Jake comentou.

— Anda, quem era? — esperando a resposta, ainda batendo o pezinho no chão, irritado.

— Uma moça que eu quase namorei após romper com o Mick. — viu fumaça saindo do nariz do mais novo. — Mas ela queria que eu a assumisse na frente do conselho, e eu não queria isso, aí ela tacou fogo em um carro meu.

— Seu dedo não era podre, seu dedo os bichos já estavam comendo, dois se salvam, o restante é tudo fudido que não aceita que você está com outra pessoa. — sabe que ele tem razão. — Tem mais alguém aqui que vai me afrontar? Pede para a Kitty já levar para abraçar o capeta, bando de arrombado!

— Nossa! Fica tão gostoso falando palavrão! — foi fulminado.

— Calado Jungkook, eu não posso ficar estressado, minha inteligência será testada. — quer estar calmo. — Me ajuda a me manter calmo, a noite pode acontecer algo.

— Que algo? — sabe o que é.

— Eu não vou falar, mas você precisa comprar um negócio. — se aproximou do ouvido do russo. — Não vim pronto para te atacar dessa vez.

— Pois eu trouxe. — falou. — Está mais calmo agora que descontou em mim? — confirmou. — Neném bravo. — deu um selinho demorado no azulado, abraçou e dessa vez sentiu os braços ao redor de seu pescoço.

— E eu jurando que o Jimin ia xingar até a décima geração do Jungkook, mas estão se abraçando. — Melissa queria um barraco.

— São um casal que transou o final de semana inteiro, eles não vão brigar por agora. — Jin falou. — E nem tão cedo, Jungkook não briga de volta com o Jimin, porque o Jimin sempre tem razão, aí ele só escuta e espera a mini fera se acalmar.

— Bota fera nisso, pensei que o Jimin usaria a arma para atirar em quem o desafiou. — Guilherme comentou. — Eu aplaudiria de pé.

— Eu também. — Caleb concordou.

— O que o Mike te falou após a luta? — Peter perguntou ao namorado.

— Pode falar? — Melissa perguntou ao loiro, confirmou. — Falou que da próxima vez ele vai derrubar o Caleb, mas na cama dele.

— Esse ex do Jungkook é um safado. — Peter concluiu.

— Sou mesmo, muito safado. — se assustaram, ele estava ali do lado. — A culpa não é minha, vocês são gostosos demais.

E saiu andando.

— Nem quando Mick queria namorar o Jeon era assim, ele realmente quer vocês dois. — Polina contou.

— Isso não é piada? — Caleb perguntou.

— Ele não faz piada sobre querer alguém, então não. — respondeu.

Jeon levou Jimin até o refeitório, muito grande, e várias opções de comida.

Jimin colocou em seu prato o que chamou atenção de seus olhos.

— Pronto, onde vamos sentar? — perguntou.

— Na minha sala. — subiram até sua sala de elevador.

Entraram, olhou a mesa de reunião, sentou em uma das cadeiras, Jeon ao seu lado.

— Já descobriu sobre o teste de inteligência? — quer estar preparado.

— Nada, nem meus avós sabem, Mick que cuidou de tudo e isso não é bom. — Jimin se preocupou. — Antes que pergunte, ele é doido então não espero menos que algo à altura disso.

— Eu percebi. — nas primeiras falas. — Por que deixou ele me chamar de fofinho?

— Não adianta nada eu falar para não chamar, perigoso ele passar a te chamar de gostoso só porque sabe que eu não gosto, vamos manter o fofinho. — agora fez sentido na cabeça do mais novo. — Mas se você falar que não gosta, aí ele para.

— Por mim tudo bem. — Jeon olhou o azulado. — Que foi? Você sempre diz que sou fofinho.

Comeram conversando.

— Tem banheiro? — apontou a porta após sua mesa. — Quando trouxe minha bolsa?

— Enquanto preparavam para a prova de arma. — pegou a escova e a pasta que trouxe. — Você trouxe a minha?

— Bolso esquerdo — foi até o banheiro, escovou os dentes.

Deixou a pasta para Jeon usar e saiu, colocou a tampa na escova antes de guardar.

Colocou a bolsa na mesa de centro, tirou seu tênis e deitou no sofá, fechou os olhos.

— Vai dormir, neném? — perguntou.

— Não, só quero descansar um pouquinho. — abriu os olhos. — Deita aqui comigo, Kook.

— Claro. — guardou a escova e a pasta, deitou com o namorado.

Abraçou o corpo pequeno que se aconchegou nele.

— Onde aprendeu a lutar daquele jeito? Selina não faz aquelas coisas. — perguntou curioso.

— Vi em filmes de luta, já assisti Matrix, sempre quis fazer alguns golpes daqueles. — explicou.

— Como sabia que daria certo? Porque aquilo são efeitos especiais. — Park pensou.

— É só calcular, cálculos básicos de física. — para um gênio.

— Você é um gênio, meu neném. — agora ficou quieto para ele conseguir descansar tranquilamente.

Jimin passou o tempo inteiro fazendo cálculos com a ponta do dedo no peito do russo, é relaxante para ele, ver lógica.

Ouviram um som como uma sirene, hora de voltar.

Desceram, encontraram todos no pátio.

Jimin se juntou aos seus amigos que estão fazendo o teste, e Jungkook aos seus avós.

— Agora, a última parte, e a mais difícil. — Mike falava alto. — Antes eram apenas situações hipotéticas, nenhuma ação.

Jeon querendo roer as unhas, seu ex é maluco e doido por adrenalina.

— Esse ano, eu pessoalmente cuidei para que tudo fosse real. — em que nível? — Vocês quatro, tem três horas para planejar um assalto ao banco mais seguro da Rússia, e vão assaltar ele usando o plano.

— Ficou louco de vez, porra. — Jungkook resmungou.

— Usem a sala do segundo andar, primeira porta do corredor. — olhou o relógio. — Valendo!

— Vamos. — subiram ao segundo andar, entraram na sala.

— Tem quadros e plantas do banco, vamos começar. — Jimin pensando.

Pegou o celular e mandou mensagem ao namorado, não demorou e ouviram batidas à porta.

— Entra. — Jeon entrou.

— Sua bolsa, neném. — entregou. — Boa sorte!

— Obrigado! — saiu da sala.

— O que tem na bolsa? — Melissa perguntou.

Respirou fundo.

— MacBook e iPad, vou hackear eles. — colocou em cima da mesa, tirou o que estava dentro.

— Você sabe que precisamos roubar presencialmente, né? — confirmou como resposta ao que Peter perguntou.

— Jimin, você é o mais inteligente de nós, dívida as funções. — olhou os amigos que concordaram.

— Deixa eu pensar. — enquanto isso seus dedinhos não paravam de digitar. — Melissa, você cuida das máscaras e como iremos sair de lá.

— Okay! — sentou para planejar isso.

— Peter, armas, as melhores e mais potentes. — primeira coisa. — Também será nossa voz, quem vai parecer estar no comando.

— Mas você vai estar. — exatamente. — Posso fazer isso.

— Antes de falar a parte do Caleb, prestem atenção. — virou o MacBook. — Esse banco tem três cofres, um para jóias, outro para dinheiro em espécie, e o último com barras de ouro.

— Qual deles iremos tirar as coisas? — Melissa perguntou.

— Todos, então... — falou o que iria acontecer.

— Jimin, não estamos em um filme, como isso vai dar certo? — Peter perguntou.

Levantou, pegou a caneta e começou a escrever no quadro.

— Essa é a conta que prova que temos muitas chances disso dar certo. — olharam aqueles números. — E você Caleb, vai cuidar desses cofres, como abrir eles.

— Você vai fazer o que? — olhou o horário no celular.

— Eu vou facilitar o assalto, ninguém vai nos pegar.

— Vou assaltar um banco, puta que pariu! — Melissa comentou, e voltou a fazer o que foi mandado.

As horas passaram rápidas para quem estava dentro daquela sala.

Jungkook que assistia pelas câmeras com seus avós e seu ex, parecia uma eternidade.

— Falta uma hora para acabar o tempo. — Mike falou.

— Assaltar um banco, de onde tirou isso? — Jeon perguntou a quem prestava atenção nas telas.

— Minha mente fértil. — respondeu. — Seu namorado, Jimin, sabe que ele vai acabar assumindo seu lugar, né?

— Seria ótimo! — olhou seus avós.

— Não adianta olhar assim, você não queria assumir, foi basicamente obrigado. — seu avô falou. — Agora se o Jimin quiser será por vontade própria, então o trabalho acaba sendo melhor.

— Eu sei, não ligaria de entregar o posto para ele, mas duvido muito, Jimin tem capacidade para tal coisa, fazer ele entender isso que será difícil. — sabe como seu namorado é. — Se um dia ele aceitar, o trono da máfia será todo dele.

Jimin olhava as últimas coisas, sua mente se iluminou.

— Caleb, você trouxe alguma saia? — perguntou.

— Para cá ou para a viagem?

— Para cá. — pegou na sua mochila, e mostrou.

— Ótimo, vamos de saia, eles vão procurar por três mulheres e um homem. — não o contrário. — Melissa, me empresta sua meia calça, não posso mostrar minhas tatuagens das pernas.

— Claro. — tirou da bolsa a meia calça preta e entregou.

— Já terminaram? — Peter e Melissa confirmaram, Caleb continuou escrevendo por mais dois minutos.

— Sim. — tudo pronto.

— Você vai usar o que Melissa? — pegou a calça de couro na bolsa. — Hora de vestir para ir.

Um de cada vez, Jimin entrou por último.

Tirou seu tênis e sua calça, vestiu a meia-calça preta, depois a saia preta. Subiu o capuz do moletom.

Calçou o coturno, saiu do banheiro.

— Esse é o Jimin? — Abramovich apontou a tela.

— Sim, vovô. — Jeon confirmou.

— Na minha época não tinha garotos com saia. — Jeon revirou os olhos esperando o comentário homofóbico, às vezes seu avô soltava sem ver. — Deveriam ter começado mais cedo a usar saia.

Olhou seu avô um pouco surpreso.

— Repassando o plano. — Jimin falou sua parte, Melissa a sua, Peter a dele, Caleb o último.

— Eles terminaram. — saíram da sala e desceram.

No saguão esperavam eles.

— Vocês querem mesmo fazer isso? — Mike perguntou, confirmaram. — Então vamos.

— Vocês vão? — Melissa perguntou.

— Eu, e os seus namorados preocupados, mais os amigos. — respondeu.

Jungkook levou Jimin em um carro separado, diferente dos outros que foram em uma van.

— Neném, se você quiser desistir eu te tiro do país em dez minutos. — Jimin passava gloss tranquilamente.

— Eu tô bem Kook, não vou desistir, isso não é coisa que um Park faria. — falou. — Os Park não desistem nunca. — em hipótese nenhuma. — Meu pai sabe que se irritar o Vittorio ele vai dormir no sofá, mas ele desiste? Não, ele vai até o fim, e depois reclama de dor nas costas.

— Quando nós nos casarmos, vai fazer isso comigo? — perguntou.

— Não. — respirou aliviado. — Vai dormir do lado de fora.

— Da casa? — confirmou. — Eu prefiro o sofá.

— Nem tudo é como queremos. — chegaram à rua do banco.

Ao sair do carro Mike indicou que deveriam entrar em um prédio, em frente ao banco.

Subiram três lances de escadas, e entraram em um dos apartamentos.

Logo viram o que Mike preparou, câmeras para assistir em tempo real, e não era às padrão do banco, outras em pontos específicos.

— Vou colocar câmeras nas roupas de vocês. — chamou Melissa. — Pronto, está ligada. — apontou na tela a imagem da câmera dela.

— Legal! — ficou na frente da tela, colocando a palma em cima e tirando.

— Jimin. — se aproximou, prendeu na roupa, ligou a câmera. — Está transmitindo.

Foi para perto do namorado.

— Esqueci de falar, você está lindo! — elogiou.

— Obrigado! — agradeceu sorrindo.

— Caleb e Peter. — colocou a câmera nos dois. — Deveria ser crime ser tão lindo assim.

— Podemos ir? — confirmou.

Saíram do apartamento, cada um colocou lente de contato, Caleb e Jimin, azuis, Peter e Melissa verde, pintando ao redor de branco.

Nem pelos olhos serão reconhecidos.

Luvas de couro, digitais não podem ser deixadas.

Desceram as escadas, antes de saírem do prédio colocaram as máscaras brancas.

Atravessaram a rua.

— Agora a diversão começa! — Peter falou.

Mochilas nas costas, metralhadora automática nas mãos.

Mais um ponto de comunicação no ouvido.

Jimin entrou por primeiro, atirando no teto.

Todos que estavam dentro se assustaram.

— Não. — Peter apontou as armas para os seguranças.

Melissa e Peter seriam os únicos a falar, tem o roteiro do que falar em russo, Jimin escreveu tudo. Os dois têm estudado, Peter por estar para entrar na máfia e Melissa por namorar uma russa.

— Todos deitados no chão, não iremos machucar ninguém se obedecerem às regras. — Melissa anunciou, foram deitando.

Jimin localizou cada câmera do banco.

Uma das caixas quis ligar para a polícia.

Caleb encostou o cano da arma na testa da russa.

— No chão gracinha. — Melissa falou a ela.

— Gracinha? Melissa vai ver só quando sair. — Polina comentou.

Peter tirou as armas dos seguranças, Melissa esvaziando os caixas.

Caleb sumiu.

Jimin desligou quase todas as câmeras  deixou apenas uma ligada.

Ouviram sirenes.

— Quem ligou para a polícia? — Guilherme perguntou. — Agora fudeu!

— Quero nem ver. — Jin tampou os olhos.

— Quem de vocês ligou? — Peter apontando a arma para os refém. — Falem agora, ou mato ela.

Apontou a arma para uma mulher.

Park com a mão na boca, estava falando no microfone preso a manga do moletom.

— Tem três crianças, e uma grávida, Melissa tira eles daqui. — Melissa procurou e achou.

— Vocês, levantem. — ajudou a grávida a levantar.

Foi até a porta, abriu e deixou que saíssem.

— Quantos carros de polícia tem?

— Quase dez, mais uma base dentro de um ônibus, um atirador no telhado. — voltou.

— Tudo conforme o plano. — sorriram por trás da máscara. — Peter, pode matar.

Jimin não acreditava que estava dizendo isso, mas faz parte.

Peter atirou nos cinco seguranças.

— Porra! Ele acabou de matar cinco. — Jake chocado.

— Eles sabem o que estão fazendo? — Mike perguntou.

— Você que colocou quatro doidos dentro de um banco para assaltar. — Tae falou.

Os policiais do lado de fora não entendiam, se desligaram quase todas as câmeras, por quê deixaram apenas uma funcionando?

Não está fazendo sentido e isso preocupa todos ali.

— São três assaltantes? — o chefe perguntou a quem olhava a imagem.

— Sim, duas mulheres e um homem. — não viram Caleb. — O homem que está no comando.

— Caleb, já terminou? — Jimin perguntou.

— Preciso de mais uns minutos. — respondeu.

— Uma delas é hacker, a outra é a segunda no comando, e o homem está liderando. — contou ao seu chefe.

O chefe desceu da base, falou com o negociador.

Ligaram para dentro do banco, Peter olhou Jimin.

— Atenda. — atendeu.

— Aqui é o chefe da polícia...

— Vai fazer o que pedirmos? — perguntou.

— Podemos conversar. — respondeu.

— Quando quiser atender nossos pedidos, sabe como ligar. — desligou.

— Ele não é russo. — notou o sotaque. — Veja os vôos recentes, alguém com as características dele.

Procurou, mostrou a lista, Peter apareceu.

— Você é burro, ele tem os olhos verde, tira todos de olhos castanhos. — Peter eliminado. — Continue procurando.

Ligou novamente.

— Vamos fazer, o que vocês querem?— perguntou. — Mas vocês vão se entregar

— Tirem os carros de polícia, a base pode ficar. — razoável. — Esse atirador no telhado, também pode tirar.

— Faremos isso, mas você precisa soltar os reféns. — Peter olhou Jimin.

— Um fica. — continuou digitando.

— Soltaremos 99%, um vai ficar como garantia que não vão entrar aqui e matar todos nós. — o chefe respirou fundo. — Ou matamos todos.

— Tudo bem! Os carros e o atirador vão sair.

— Então nós nos entregamos.

— Caleb, é agora ou nunca.

— Consegui, mas preciso de ajuda. — Melissa saiu de seu posto e foi ajudar.

Os carros começaram a sair.

— Chefe. — o dono do banco entrou na base. — Eles vão se entregar?

— Sim, o banco voltará a ficar seguro.

— Graças a Deus! — olhou a imagem da câmera. — O carro já está pronto.

Jimin assistiu pelo MacBook os carros indo embora e o atirador saindo. Fechou o Macbook.

— Soltem eles. — Peter fez ficarem em fila e foram saindo.

Melissa e Caleb voltaram.

— Chefe. — o homem conversando com o dono do banco. — Chefe? General.

— Fale.

— São quatro, e a hacker fechou o MacBook. — apontou. — Três mulheres e um homem.

— Tem algo de errado. — ligou novamente, mas eles não atenderam.

Um homem ficou sentado enquanto os assaltantes se preparavam.

— Agora Melissa. — ela pegou o celular e chamou.

Ouviram um barulho alto, saíram da base.

Viram um helicóptero preto descendo, sem encostar no chão.

— Não. — falou ao perceber.

Nunca tiveram a intenção de se entregar.

Atiraram no vidro da porta fazendo ficar em pedaços no chão.

Saltaram para o helicóptero que subiu rapidamente.

— Droga! — o dono do banco correu para dentro, indo direto aos cofres.

— Tudo está aqui, só roubaram os caixas.

— Não levaram nada dos cofres? — negou.

— Carreguem tudo. — deu ordem aos seus homens.

— Parece que acabei de ver um filme. — Guilherme comentou.

— Não fez sentido, a câmera do Caleb ficou preta por um bom tempo, eles ainda não terminaram. — Mike observou.

— Jimin está aprontando! — Jungkook sabe que é coisa do seu namorado, ele vive vendo esses filmes de ação, apesar de amar desenhos.

Três carros fortes levando tudo dos cofres já estavam longe.

Até que todos os carros frearam e as portas se trancaram.

Um helicóptero pousou, os quatro esvaziaram os carros.

— Senhor! — um dos homens falava com seu chefe. — Eles voltaram.

— Para de ser doido, eles foram embora com o helicóptero. — não acreditou, e é impossível abrir os carros sem a senha.

— Então por que eu tô vendo eles carregarem o helicóptero com tudo? E nós ficamos trancados na cabine. — o homem xingou.

— São profissionais! — o chefe tem certeza.

Subiram no helicóptero, Jimin acenou para quem estava no primeiro carro.

— Ela está acenando para mim. — acenou de volta.

Park abriu os carros.

— Vamos embora! — Mike falou. — Não acredito que eles fizeram isso, planejando em menos de três horas.

Foram para a sede da máfia.

Conseguiram ver o helicóptero pousando, os quatro desceram, sem máscaras já, rosto limpo.

Jimin tirou o capuz bagunçando o cabelo, e a câmera de seu moletom.

Notou Jungkook o olhando, entregou a arma para Melissa com a câmera e correu até o namorado.

Pulou em seus braços, Jeon o segurou.

— Você foi... — não conseguiu falar, o azulado o beijou.

— Cadê meu celular? — Melissa procurando o aparelho, pegou o que estava na mão da namorada para gravar.

— Namorar uma mulher que gosta de ver dois homens se pegando não é fácil. — Polina reclamou.

— Como assim? — Mike perguntou.

— Ela grava os amigos dela se beijando, e assiste ao casal putaria (Jin e Tae) transando. — se surpreendeu.

— Tem do Peter e do Caleb? — ela confirmou sem parar de gravar. — Quer quanto pelos vídeos?

— Primeiro precisa da permissão deles, se eles deixarem, pegue meu número com a Polina e eu te passo o preço. — não vai passar sem a autorização dos amigos.

— Claro. — concordou. — Caleb, Peter!

Foi falar com eles.

— Eles não vão deixar. — Polina falou com Jake.

— Vão sim. — Jin que ouviu discordou da russa. — Isso vai acabar em trisal logo.

— Delícia! — Melissa resmungou sobre o que Jin falou. — Três homens bonitos se pegando, eu pagaria para ver.

Uns olhavam Mike conversando com o casal, menos Melissa que ainda gravava.

— A adrenalina te deixou excitado, neném? — sussurrou no ouvido do mais novo.

Confirmou escondendo o rosto no pescoço tatuado.

— Quer que eu te ajude? — confirmou de novo.

Não sabia que a adrenalina iria causar isso nele.

[...] Jimin on.

— Porra Jeon, Melissa vai me matar por rasgar a meia dela. — era tarde demais para a meia.

— Eu compro outra. — me beijou.

Não acredito que estou fazendo sexo no escritório dele.

Na minha mente de um adolescente há alguns anos eu nem teria relações sexuais, mas quando pensava em ter, tinha certeza que seria apenas em um quarto.

Agora aqui estou eu no sofá espaçoso e confortável do escritório fazendo sexo, como as coisas podem mudar.

— Você está tão gostoso. — ele está lento para me torturar. — Uma droga que precisamos ser rápidos.

Sim, porque em meia hora vão receber meus amigos na máfia.

— Então mais rápido Kook.

Foi mais rápido, tive que morder os lábios.

Sempre no mesmo lugar, eu fico bem fraco.

Seus olhos estão presos em mim, como ainda posso sentir vergonha?

Ele sorriu por ver o efeito que causa em mim só por me olhar.

Fiquei à mercê dele até gozarmos juntos, fechei os olhos.

Um minuto para eu processar, por quê é tão bom?

— Se me lamber eu vou te bater! — ouvi ele rindo.

Logo senti algo macio e gelado na minha barriga.

Abri os olhos, lenços umedecido.

— Por que tem isso aqui? — perguntei. — Não sou o primeiro que essa sala vê assim né?

— Na verdade, é. — graças a Deus. — Eu tenho isso aqui porque Kiara costuma ficar nesse escritório quando vem, e após comer Rosa usa esses lenços para limpar as mãos dela, lenço comum dá alergia.

Agora entendi.

— Onde jogou a saia? — eu tô nu, agora ele não precisa disso.

Após rasgar a meia da Melissa não iria arriscar permanecer com a saia.

— Vou pegar. — levantou e pegou. — Aqui neném.

— Obrigado! — agradeci.

Vesti ela após vestir a peça íntima debaixo, e na bolsa que trouxe para cá, peguei o cropped e o vesti.

Calcei o coturno.

Peguei o que sobrou da meia, Melissa vai me matar.

Levantei, fui até o banheiro, escovei os dentes e lavei minhas mãos, rosto também.

Jeon já fez isso, me deu privacidade para me vestir, sabe que não gosto de fazer isso na frente dele.

Sei que sou estranho por ficar de boa em ele me ver nu, mas não gostar que veja eu me trocando.

— Jungkook, vamos! — está olhando algo no computador.

— Só checando se postaram algo sobre o assalto. — veio até mim, guardei minha escova na nécessaire. — Absolutamente nada, seria uma vergonha admitir que o banco mais seguro da Rússia foi enganado e roubado.

— Sou um gênio. — saímos do escritório.

Entramos no elevador, ele olhou minhas pernas, olhei também após ver que ele estava gostando do que via.

— Idiota! Deixou um chupão na minha coxa. — bati no braço dele. — Vamos voltar, eu vou colocar uma calça.

— Não, já estamos atrasados! — estamos nada.

Saímos do elevador, fomos até nossos amigos.

Ele foi conversar sobre algo com Jake, Tae e Mike.

E eu fiquei perto do Caleb, Guilherme e Jin.

Melissa está olhando algo no celular um pouco afastada de nós.

— Está com cara de quem transou faz pouco tempo. — Jin comentou depois de observar meu rosto.

— Não fiz nada. — neguei.

— Jimin, está com um chupão fresquinho na coxa, e outro no pescoço, sem falar desse na sua cintura. — Jungkook imbecil! — E seu corpo está bem relaxado, como alguém que acabou de ter um orgasmo.

Esse Guilherme fala cada coisa.

— Silêncio, ninguém além de vocês precisa saber. — deram risinhos.

Idiotas!

— Jimin você não sabe. — Melissa se aproximou. — Mike acabou de me pagar meio milhão pelos vídeos do Caleb e do Peter se beijando.

— Vendendo pornografia, Melissa, isso é crime. — rimos em seguida.

Acabamos de assaltar um banco, pornografia é o menor dos nossos problemas.

— Não é pornografia, não tinha ninguém pelado, eles estavam só se beijando. — verdade, meu amigo Caleb ainda é virgem.

Saudade do tempo que eu também era virgem.

Nossa, que mentira!

— Segundo o Jin, logo esse bebê aqui fará parte de um trisal. — apertou a bochecha do Caleb, que estava vermelho de vergonha. — Mike quer os dois.

— Mas isso só acontecerá se eles também quiserem o Mike. — eu falei. — Apesar.

Que o Caleb estava querendo ver se o Mike realmente era cheiroso.

— Apesar, continua. — curiosos.

— Não posso. — esse Caleb.

— Chamamos aqui, Melissa Batista, Caleb Waterford e Peter Baudin. — desejei boa sorte e eles se afastaram.

Peter estava falando com Polina, sobre o que eu não sei, mas vi Melissa fazendo sinal que estava de olho nela.

Assisti eles fazendo juramento.

Amanhã será eu, mas perante o conselho.

E amanhã, perante a máfia não serei mais um Park, mas um Jeon Ornov.

Jungkook você me paga por não me contar que eu entraria para a família mais perigosa do mundo.

Eles assinaram papéis, Jungkook e seus avós foram os primeiros a saudar eles, Mike o próximo.

Então o restante da máfia, eles nunca apertaram tantas mãos na vida.

— Oficialmente a maioria dos meus amigos são criminosos. — Guilherme comentou comigo. — Amanhã até o cupido vai entrar.

Nem me lembre.

— Logo será você. — falei. — Logo, Gui.

Já está anoitecendo.

— Jimin, nós já vamos embora. — os avós do Jungkook. — Até amanhã!

— Sim, nós vemos amanhã! — o avô falou.

"Até amanhã, senhores!".

— Pode nos chamar de avó e avô. — me amam mesmo. — Fez um bom trabalho!

— Excelente! — obrigado!

Foram embora.

— Pelo jeito eles sabem que você fala russo. — confirmei. — O Jungkook soube quando?

— Sexta-feira passada. — respondi.

— Neném. — fui até ele. — Seus amigos vão sair para uma balada comemorar, vai querer ir?

Eu nunca fui a uma balada, mas tô tão cansado.

Porém, eu posso dormir até tarde amanhã porque só vou ver o conselho à noite.

— Tudo bem, mas vamos primeiro ao hotel, eu preciso de um banho e comer. — concordou.

Chamei Melissa para conversar lá fora no estacionamento.

— O que precisa falar comigo? — perguntou.

— É sobre sua meia. — respondi.

— Onde ela está? — no lixo.

— Aconteceu que ela rasgou. — Melissa me encarou.

— Brincadeira né? É minha preferida. — droga.

— Eu te dou dez iguais aquela, me perdoa? Não foi culpa minha. — Jungkook rasgou.

— Tudo bem! Acidentes acontecem. — não parece que está tudo bem.

— Que tal assim, eu te conto como rasgou e te dou outra meia, e você fica de boa? — ofereci.

— Conta primeiro para eu decidir se a história é boa. — tossi um pouco, criando coragem.

— O Jungkook rasgou ela na hora que fomos fazer sexo. — ela abriu a boca.

— Detalhes Jimin. — tive que dar detalhes de como aconteceu. — Ainda bem que essa meia rasgou, ou eu nunca saberia isso. — ela parece falar sozinha. — Agora com essa informação, mais o vídeo do beijo de hoje, preciso comprar vinho.

Saiu andando, fui atrás dela.

— Está de boa né? Ou ainda chateada pela meia? — perguntei.

— Claro que estou de boa, acabei de saber detalhes da sua vida sexual com o Jungkook, e eu jurava que isso nunca iria acontecer porque você não é exibicionista como o Jin. — ela parece que ganhou na loteria. — Melhor dia da minha vida.

Doida!

E safada!

Nós fomos embora após Jungkook assinar uns papéis.

Ao entrar no quarto eu fui tirando coturno e jogando, o cropped teve o mesmo destino.

— Agora a saia neném, pode tirar. — Jungkook esperando, entrei no banheiro abrindo o zíper lateral.

— Nananinanão safado! — fechei a porta.

— Isso foi maldade neném. — triste né.

Terminei de tirar, antes do banho tirei as lentes de contato, me amei ver com olhos azuis.

Entrei embaixo do chuveiro, tomei um longo banho, lavei meu cabelo.

Deu para cansar hoje.

Quase cochilei naquela água quentinha.

Passei um creme no corpo e outro no rosto, saí do banheiro de roupão e toalha na cabeça.

— Tentação! — parece que sou pedaço de carne passando na frente do leão.

— Kook, eu estou só com as mãos, canelas e da clavícula para cima aparecendo, como posso ser tentação? — perguntei.

— Por que eu sei o que tem aí embaixo desse roupão, fica fácil imaginar tirando ele. — muito safado.

— Vai tomar banho e apagar esse fogo.

Peguei minha mala e coloquei em cima do recamier deitada, abri. Escolhi qual roupa irei usar para a balada, mas vesti um pijama porque não vou jantar com nada me apertando.

Me perfumei e deitei na cama, consegui cochilar enquanto Jeon tomava banho. Ele só me acordou porque pediu comida e ela chegou.

Nós comemos, ele me elogiando.

— Quem ligou para a polícia? — perguntou.

— Nós mesmos, para que a notícia que o banco estava sendo assaltado chegasse até o dono, e o protocolo de transportar tudo de valioso para a cidade vizinha, fosse efetuado ele precisava estar lá. — está de boca aberta.

— Fazer o acordo para soltar os reféns e prometer se entregar, também fazia parte do plano? — confirmei. — Por que Caleb ficou tanto tempo longe da movimentação?

— Ele foi responsável por abrir os cofres e colocar rastreador, para eu ter acesso e saber onde atacar os carros fortes. — foi bem complexo nosso plano.

— Por que matar os seguranças? — isso foi a parte mais fácil.

— Após pesquisar a vida deles, não gostei do que vi, e eles dariam uma transcrição melhor dos assaltantes, já serviram o exército, sabem reconhecer os inimigos. — e iriam acabar notando que tinha mais dois homens.

Mesmo eu e Caleb sendo afeminados, ainda somos homens.

Homens com corpo um pouco "feminino"? Sim, mas homens.

— Tem razão. — eu sei. — Vocês deixaram só uma câmera ligada, por quê?

— Se todas fossem desligadas, eles usariam uma equipe de vigilância, isso atrapalharia, porque não iria saber qual câmera estaria de olho em nós. — tudo faz sentido. — Agora como uma câmera se manteve ligada, eles acharam suficiente.

— Vocês foram bem! — sabemos.

Após terminar eu fui ao banheiro, passei fio dental, escovei os dentes e um pouco de enxaguante bucal. Saí do banheiro e deitei.

— Que horas nós vamos? — perguntei a quem estava quase entrando no banheiro.

— Oito horas. — olhei o relógio, falta um tempo ainda.

Fui mexer no celular, mensagens do meu pai, Vittorio, e Hobi.

Hobi falando que meu pai não deixou Yoongi entrar lá, já era de se esperar.

Vittorio perguntando como foi o teste, respondi que passei com sucesso.

Vittorio
Sabia que você iria conseguir, sexta-feira você me conta os detalhes.

Fui até a conversa do meu pai, está só fazendo drama que não mandei nada hoje, respondi o dramático.

Jeon se deitou ao meu lado, deixei o celular para lá, e abracei ele.

— Eu preciso falar o juramento amanhã, né? — confirmou. — Você sabe que não consigo né?

— Já resolvi isso neném, pode ficar tranquilo. — confio em você. — Meu pequeno mafioso perigoso.

— Jimin Jeon Ornov. — para a máfia esse será meu nome.

— Está bem com isso neném? — confirmei.

Mas queria que fosse diferente.

Fiquei pensando sobre tudo isso.

Quando deu a hora de se arrumar, peguei a roupa e levei para o banheiro.

Tirei o pijama, vesti calça de couro e um cropped preto curto e mais justo. Saí do banheiro, Jungkook colocava uma camiseta slim, detesto essas camisetas grudadas, é só para exibir os músculos.

Exibido.

— Que gostoso! — tirei a atenção dos braços dele.

— Obrigado! — sem vergonha amostrado.

Peguei na mala minha nécessaire de maquiagem, preferi o básico. Lápis de olho, esfumar sombra escura na pálpebra, gloss rosa na boca, é de morango.

Passei mais um pouco de perfume, atrás da orelha, no pescoço o Jungkook vive beijando, então não dá para passar.

Sentei e calcei uma bota preta, aproveitei e coloquei a jaqueta de couro.

— Terminei! — anunciei levantando.

Peguei meu celular.

— Então vamos! — saímos do quarto e ele com a mão na minha cintura, descemos de elevador até o saguão do hotel, meus amigos já esperavam.

Tae, Jake e Polina já estavam lá fora.

— Jungkook sortudo! — Melissa falou me olhando.

— Jimin, você está perfeito! — Jin me elogiou.

— Realmente, muito lindo! — Guilherme, meu ego indo lá em cima.

— O coreano mais bonito. — Jin olhou Caleb cruzando os braços. — Tô brincando Jin.

— Está passando tempo demais com o Peter, ele está te corrompendo! — Peter olhou ofendido.

— Eu nem fiz nada. — claro. — Até te elogiaria Jimin, mas seu namorado é muito ciumento.

— Ele não liga. — falei.

— Ligo sim, neném. — ciumento. — Vamos?

Saímos do hotel, entramos nos carros.

Durante o caminho Jungkook ficou mexendo na minha mão, enquanto eu olhava a janela.

Ficamos uns dez minutos no carro até ele parar. Jungkook me ajudou a sair, fiquei olhando o prédio.

Se não fosse pela fila de pessoas na frente, não iria parecer uma balada, sem falar que não tô ouvindo música alta.

— Não está tocando música? — perguntei a ele.

— O prédio todo tem isolamento sonoro, evitar problemas com os vizinhos. — mafiosos conscientes.

Entramos após todos saírem dos carros, Jin e Tae demoraram mais, o gloss borrado já deu para entender.

Apontei a minha boca, "Está borrado seu gloss".

Ele limpou.

Safado!

Os seguranças abriram espaço e nós entramos, um longo corredor, até chegar em mais uma porta dupla de vidro.

Abriu sozinha, é muito grande e tem muita gente.

Uma mulher como DJ, um bar com vários para atender.

Entramos mais, fomos para uma parte mais alta, deve ser a área VIP.

Vi Mike perto do bar dessa parte, virava algo na boca.

— O que ele está bebendo? — perguntei no ouvido do Jungkook.

— Vodka pura. — misericórdia.

— Vocês chegaram! — parece mais feliz em ver Peter e Caleb.

Caleb nem precisa que ele fale muito que já fica vermelho, incrível!

Parece eu com o Jungkook no início, agora não é mais assim.

— Bebam bastante e se divirtam! — só a parte do me divertir.

Esse negócio de ficar bêbado, tô fora!

Melissa, Jin e Guilherme pegaram bebidas puras para beber de uma vez.

Eu e Caleb olhando, escolhemos drinks.

O meu obviamente tinha morango.

Jungkook pediu para nós e entregou os copos.

Foram sentar, eu iria, mas Caleb me segurou.

— Podemos conversar amanhã? — confirmei.

— Que horas? — perguntei.

— Pode ser umas quatro horas. — concordei.

Fomos onde eles estavam sentados, só vimos que eles não deixaram lugar.

— Vem neném. — me aproximei e ele me fez sentar em uma de suas pernas, de lado.

Peter fez o mesmo com Caleb.

Gostei não, dá vergonha!

Mike contava de alguma vez que ele e Polina se ferraram, mas Jungkook chegou a tempo.

— Ele não sabia onde nós estávamos, mas já chegou gritando "Larguem as armas e ninguém se machuca", aí que ele viu que estava cheio de idosos. Nós fomos visitar a avó da Polina no asilo e uma das idosas cismou que eu estava dando em cima do namorado dela. — meu Deus! — O que foi para o chão foram bengalas, mas eu e Polina já tinha apanhado de idosas ciumentas, com bengalas.

— Jungkook riu de nós, mas só nós sabemos o quanto uma bengala na costela dói. — Polina completou.

— Mas você namorou um idoso, Mike. — Jin tinha que lembrar.

Cobra venenosa.

— Quando? — ele perguntou.

— Não faz muito tempo, eu vi no seu Instagram. — Peter entregando que segue o russo.

— Então você me segue gatinho. — Caleb ficou vermelho pelo Peter. — Eu não cheguei a namorar ele, só estava ajudando meu pai com um negócio de arma, o seduzi para ele aceitar, não namoramos.

Ele não esconde nada, né? Direto e reto.

— Foi assim que seu pai conseguiu aquele negócio? — Jungkook perguntou, ele confirmou. — Seu pai pediu?

— Não, ele nem sonha que fiz isso, ou teria matado o velho, ainda pensa que sou virgem. — foi a mesma coisa que fazer cócegas em Polina, Jake, e Tae.

— Você, virgem, que piada! — da boa pelo jeito.

— Então Mike, você só quer uma noite quente de sexo com meus amigos, ou se relacionar com eles? — Polina parou de rir na hora com a pergunta que a namorada fez.

Caleb se engasgou com a bebida, Peter ajudou ele, mesmo que seja óbvio que os dois estão com vergonha do Mike dar em cima deles na cara dura.

— Você é bem direta. — bebeu da Vodka. — Gosto disso. — porque você é igual. — As duas opções são boas.

Meu amigo vermelho olha Mike querendo saber qual seria a resposta dele.

Te aquieta Caleb, ainda não fez sexo nem com o Peter e já quer um segundo no quarto, que safado!

Sou um anjo perto desse tímido falsificado.

— Mas a opção do relacionamento é a melhor. — tá sorrindo por que Caleb?

Jin tem razão, vai dar trisal.

— O Mike é gay? — perguntei para o Jungkook.

— Sim. — passivo ou ativo, porque ele parece que vai comer Caleb com os olhos. — Ele é flex neném.

Agora fez sentido.

Espera.

— Comigo não foi. — bom mesmo, ou iria reivindicar meu direito.

Se ele fez, eu também quero.

— Vai dar trisal Jin. — ela e Jin fizeram high five.

— Vocês tem nomes para os casais? Porque Polina chamou Jin e Tae de "casal putaria". — Mike perguntou.

— Casal Meloso. — Melissa apontou eu e o Jungkook. — Se tem diabetes, nem passe perto.

— Não somos melosos. — concordo Kook.

— Casal santo. — apontou Peter e Caleb. — Depois te explico.

— Esperarei ansioso. — essa Melissa inventa cada coisa.

— Polina e eu, somos o casal tesoura. — não entendi. — Mesmo que não aconteça isso ainda, só depois do casamento.

— Logo casam, lésbicas são mais emocionadas. — concordo.

— Guilherme e Jake é um casal mais recente, ainda não temos informações suficientes para colocar um nome. — é mesmo. — Mas é muito parecido com os outros, Guilherme manda e Jake obedece.

— Como você conheceu o fofinho? — perguntou ao Peter.

— Ele era aluno novo e só falava linguagem de sinais em inglês, Jimin falou com ele, assim ele passou o número para eu conseguir conversar por mensagem. — Peter contou.

— Jin, como conheceu o chaminé? — Tae nem fuma direito tadinho, calúnia!

— Após Jimin chegar na escola, ele notou minha existência, aí veio conversar comigo. — exatamente assim.

— E você Melissa? — parou de beber para responder.

— Jimin disse que apresentaria ela para mim, e Jungkook levou ela em um jogo de vôlei, Jimin aproximou-nos dos amigos do Jeon, aí ela me passou o número. — sou um cupido.

Jungkook é meu assistente.

— Guilherme, onde conheceu o emocionado? — Jake nem ligou, sabe ser verdade.

— Jimin nos apresentou. — cupido nato.

— Vai Jimin, me apresenta seus amigos, esses dois aqui. — apontou Peter e Caleb. — Juntou todos esses, se fizer comigo sei que vai dar certo. — ri com isso. — Ficar solteiro é muito ruim.

— Ainda bem que não sou você. — Tae falou.

— Mas e vocês dois, se conheceram na escola? — confirmamos. — Como foi?

— Eu cheguei na sala e tinha alguém sentado na minha frente, como ninguém sentava perto de mim tirando o Tae, sabia ser aluno novo, e era o Jimin. — sim, euzinho.

— Quem falou primeiro? — apontei o Jungkook. — Você se apaixonou primeiro Jimin? Os outros casais aqui é óbvio que os ativos babões se apaixonaram primeiro.

Está certo.

— Não, fui eu. — é, o Jungkook.

— Isso foi surpreendente. — por quê? — Como vocês eram na escola?

— Eu sou a falante barraqueira. — Melissa respondeu.

— Dizem que sou metido e me acho melhor que todos. — Jin falou. — Mas eu sou melhor que todos.

— Sou eu que separo as brigas da Melissa. — Guilherme mentiu.

— Que mentira! Na última você se juntou para brigar também. — Jin desmentiu. — Ele é barraqueiro também.

— Peter era o galanteador, até Caleb chegar. — Melissa respondeu por ele. — Além de filho do diretor, é segundo como capitão do time de vôlei.

— E você fofura? — perguntou para Caleb.

— Nerd. — respondeu. — E líder de torcida.

— Eu também. — Melissa falou.

— Tenho certeza que fica um gostoso vestido como líder de torcida. — o coitado vermelho. — Jimin?

— Ele fala linguagem de sinais? — perguntei ao Jungkook.

— Sim, é amigo próximo da Kiara.

"Nerd também".

Apenas isso.

— Ele não é só nerd, foi eleito o melhor aluno da escola, capitão do time, e conseguiu namorar quem todos tinham medo, popular. — Melissa fofoqueira.

— Um gênio? — confirmei.

— Vamos dançar, meninos? — Caleb negou na hora. — Por favor Caleb?

Ele aceitou muito facilmente.

— Você vai? — Jungkook me perguntou.

Bebi o restante do que estava no copo.

— Sim, eu volto! — dei um selinho nele.

— Como é estar na coleira, Jeon? — ele gosta Mike, é sem vergonha.

— Você está doido por uma coleira. — respondeu Mike.

— Não é bem assim. — essa eu não entendi. — O Caleb me colocaria na coleira, e eu daria uma ao Peter.

Matou o Caleb e o Peter.

Nunca pensei que veria o Peter com vergonha, ele que deixava o Caleb com muita vergonha.

— Vamos, antes que o Mike mande Caleb para Cristo, matando ele de vergonha. — Melissa levantou, e levou Caleb.

Mike piscou para o Caleb.

Isso vai ser muito interessante de assistir.

Levantei também, nós nos afastamos deles indo para a pista.

— Eu amo essa música! — uma música em espanhol.

Para mim dançar pegando o ritmo da música não foi difícil, nem para o Caleb.

Melissa já estava em outra dimensão, assim como Jin e Guilherme.

Dançamos bastante as músicas agitadas, sensuais, eletrônicas, etc.

Deu calor, afastei e Caleb veio junto.

Tirei minha jaqueta e entreguei para o Jungkook, que me entregou um copo com drink.

Bebi como se fosse água.

— Neném, esse tinha mais álcool, vai devagar. — claro.

Vi Peter segurando o que estava embaixo do casaco de lã que Caleb usava, ele tirou.

Está de cropped como eu, tenho certeza que vi Mike babando.

Saia e cropped, antes ele não conseguia usar saia nem fora do quarto.

— Jimin, quem fez suas tatuagens? — apontei o Jungkook. — São lindas.

"Obrigado!".

Eu e Caleb voltamos para perto dos dois que continuaram dançando.

Dançar é libertador, em muitos níveis.

Uma pena que uma hora você cansa.

Minha boca estava seca, fomos direto para o bar.

— Querem provar algo mais forte, Jimin e Caleb? — Jin perguntou.

— Má influência! — Melissa falou.

— Eles podem literalmente ficar bêbados com um shot de vodka. — discordo Gui.

— Não fico. — Caleb negou.

— Vamos ver. — pediu dois shot de Vodka, colocou na nossa frente. — Se ficarem bêbados, seus namorados cuidam de vocês.

Isso eu sei, só espero não passar mico.

— Tem que beber de uma vez, isso é uma Vodka da Rússia, mais forte, uma golada só. — Melissa ensinou.

Peguei o copinho, cheirei primeiro.

Bebi em um gole como ela falou, desceu queimando.

— Porra! — não deu para evitar. — É muito forte!

— Eu disse. — tinha razão.

Caleb foi o próximo, em um gole, fez careta.

— É mais que forte. — concordo.

— Agora provém isso. — Jin colocou mais dois copos, esses são maiores, mas apenas dois dedos de bebida. — Uísque.

Cheirei, tomei um gole.

— Não é tão forte quanto a Vodka. — bebi o resto.

— Não Jimin, Uísque não se bebe assim. — Melissa falou. — É devagar para você se sentir ficando bêbado para saber a hora de parar, porque senão depois só vai acordar na cama sem saber como chegou lá.

Caleb parece que não ouviu, fez o mesmo que eu.

— A ressaca de vocês será terrível! — ela concluiu.

— Sem falar do enjoo. — Guilherme completou.

— Isso aqui é melhor. — uma bebida rosa. — É docinha.

— São as piores. — Melissa falou.

Docinha e tem gosto de morango, após provar mais três bebidas nós voltamos para dançar.

Estava mais leve por conta do álcool.

Senti mãos em minha cintura, pensei que era o Jungkook, mas não tinha o gelado da aliança no dedo.

Virei e era um homem grande, tatuado, com barba, e um perfume enjoativo.

— Solta ele. — Melissa falou.

— Ele não está se importando com isso. — ouve ela cara, tenho um namorado possessivo e ciumento.

— Vai morrer. — ouvi Caleb.

O barulho alto de uma arma sendo disparada, me assustou um pouco.

E o homem tirou as mãos de mim, porque caiu morto no chão.

Pararam a música.

Vi Jungkook segurando a arma, a expressão facial é de muita raiva.

Todo mundo tá olhando, desculpa gente, meu namorado é meio impulsivo e mata se me encostarem sem minha permissão.

— Quem encostar no meu namorado vai ter o mesmo fim dele. — estão avisados.

Chamou dois seguranças que levaram o corpo embora, e outra pessoa para limpar o sangue.

— Você está bem neném? — voltaram a tocar a música.

— Estou, obrigado por sempre chegar na hora certa! — meu protetor.

— Sempre neném. — me deu um selinho. — Pode voltar a dançar, fico te protegendo de longe.

Como se alguém fosse chegar perto depois disso.

— Você está bem, né Jimin? — meus amigos preocupados.

— Estou bem, fiquem tranquilos! — realmente estou bem.

Muito bem!

Voltamos a dançar.

Nós bebemos, dançamos, bebemos de novo, dançamos mais um pouco, e mais bebida.

— Sabe que eu te amo, né? — falei com Jin.

— Amo o Peter! — Caleb declarou.

— Estão oficialmente bêbados! — Guilherme falou.

[...] Autora on.

— Jungkook. — Guilherme chamou o tatuado. — Jimin está bêbado, e não tem quem tire aquela garrafa dele.

— Droga! — levantou.

— Peter, seu bebê Caleb está igual. — levantou também.

Os dois foram até os bêbados.

Melissa tentando tirar a garrafa do Caleb, e Jin do Jimin.

— Solta essa garrafa, Jimin. — falava com o azulado. — Você nem tinha gostado de Vodka.

— Vodka? Ele bebeu Vodka pura? — Jeon perguntou preocupado.

— Kook-ah! — soltou a garrafa para abraçar o namorado, o russo abraçou Jimin, pegou a garrafa, leu o nome.

— Porra, ele está muito bêbado! — deixou na bancada, pegou Jimin no colo. — Nós vamos embora!

— Tão bonitinho! — ouvia ele sussurrando e passando o dedo em cima de uma das tatuagens em seu pescoço.

Três horas da manhã saiu da balada, o motorista esperando, já entrou no carro.

Tirar Jimin do carro que foi difícil, grudou e não queria soltar.

— Você nunca mais vai beber, neném! — soltou Jimin do carro.

— Tchau portinha!

Subiu com o menor no colo, entrou no quarto.

— Quero vomitar. — levou para o banheiro.

Não foi uma boa ideia beber tanto.

Deu descarga, ficou sentado no chão com as mãos apoiando a cabeça.

— Precisa tomar banho. — negou. — Não vai dormir assim, neném!

— Dormir? Mas nós temos que ir falar com o conselho. — fala tudo arrastado.

— É só mais tarde, neném. — falou.

— Não era para ser assim. — murmurou alto demais.

— O que? — perguntou.

— Nosso casamento. — Jeon ainda não entendeu, mas sabe que é algo que Jimin não falaria estando sóbrio.

— Como assim, neném? — sabe ser errado tirar informações do bêbado, mas ele tem que saber.

— Nós vamos estar basicamente casando por obrigação porque o conselho só aceitou assim, e eu não queria que fosse assim. — agora ele entendeu. — E você nem me contou com medo que eu recusasse, não era para ser assim nosso casamento, estamos fazendo tudo errado.

Começou a chorar.

Ficou com dó do bêbado, mas achou fofo.

— Perdão, neném, eu também não queria que fosse assim. — abaixou na altura que outro está. — Acabou acontecendo sem eu ver ou permitir.

O bêbado se aquietou.

Ele encheu a banheira, tirou a roupa do azulado que não mostrou resistência em nada, o colocou dentro da banheira.

Ficou quietinho, sua mente o fez se calar antes que falasse demais.

Jungkook o ajudou a escovar os dentes, secar e vestir um pijama. Colocou seu neném na cama, cobriu, não demorou para Jimin dormir.

— Perdão por não ver que esse casamento na máfia estava te incomodando, neném! — beijou a testa do menor.

Foi tomar banho, mas não demorou para voltar.

Pernoitou vigiando Jimin, caso acordasse com enjoo, ajudasse a não engasgar.

Quando amanheceu dormiu um pouco, menos de quatro horas, depois levantou.

Jimin ainda demorou para dar sinais que estava acordando, muito sono. Meio-dia abriu os olhos, sua cabeça está doendo e sua garganta está seca, com gosto ruim.

— Neném? — olhou na direção da voz. — Quer remédio? — confirmou.

Tomou os comprimidos com ajuda da água.

— O que aconteceu? — perguntou.

— Você ficou bêbado, eu te trouxe para o hotel, cuidei de você e te coloquei para dormir. — respondeu os acontecimentos resumidos.

— Obrigado Kook-ah! — levantou e foi para o banheiro, escovar os dentes, fez isso três vezes antes de fazer sua rotina.

Limpou seu rosto, resquícios de maquiagem. Lavou bem, passou um creme diurno.

Saiu do banheiro.

— Pedi algo para curar sua ressaca neném, come. — sentou e começou a comer, ainda sentindo sua cabeça doendo.

Quando terminou de comer já se sentia melhor, não sabia o que tinha naquela comida, mas ajudou muito.

— Quero que conheça alguém, neném, pode se arrumar? — confirmou.

Pegou algo na mala e foi ao banheiro, vestiu calça jeans branca, mais um casaco de lã branco.

Escovou os dentes, após passar fio dental.

Ao sair foi se perfumar e calçar um coturno branco.

Colocou uma boina branca, estava todo de branco.

— Vamos, eu tô pronto! — pegou o celular e mandou mensagem para o pai.

— Está lindo! — beijou a bochecha do rosado.

— Quem vou conhecer? — perguntou.

— Líder do conselho. — ficou um pouco ansioso.

Durante o caminho, Jimin preferiu ficar em silêncio, ajudando o restante da dor de cabeça ir embora.

Park ficou olhando o lugar assim que saiu do carro.

— Ele trabalha aqui? — achou estranho.

— Ele é o dono do lugar. — entraram.

Foram para a sua sala.

— É um prazer te conhecer, Jimin, Abramovich só falou coisas excelentes ao seu respeito. — ainda está nervoso. — Também soube do roubo que ficou a frente ontem, um gênio como companheiro do Jungkook será perfeito.

Só ouviu elogios, e perguntas que conseguiu responder sem nenhum problema.

Ao sair da sala respirou até melhor.

Se afastou de Jungkook e do líder do conselho, ao ver balões subindo.

Tão coloridos, pensou.

— Gostou Jimin? — confirmou. — Se quiser pode ir com Jeon dar um passeio de balão, tenho um disponível.

Olhou no ar aqueles indo embora.

Concordou, não terá outra chance de andar em um balão.

Eles preparam tudo enquanto o azulado olhava aqueles menores e não tripulado indo embora.

— Vamos neném. — Jeon entrou primeiro, Jimin em seguida.

Mais potência no ar quente, começou a subir.

Soltou o que segurava, deixando a física fazer o restante.

O mais novo impressionado.

— Por que não tem ninguém guiando? — perguntou.

— Eu sei guiar neném, andei bastante, Kiara ama isso aqui. — falou da irmã.

Foi subindo cada vez mais, Jimin tirando foto da vista.

— Vamos tirar uma foto, Kook? — confirmou, tiraram a foto. — Mais uma recordação de um momento perfeito com você.

Guardou o celular.

— Vamos melhorar esse momento. — Jimin não entendeu, olhou Jeon. — Lembre que eu te amo!

— Está me deixando nervoso, Kook. — cruzou os braços.

— Não quero que se sinta na obrigação de casar comigo por causa da máfia, quero que escolha isso, seguindo os seus sentimentos por mim, seja eles qual for. — falou.

Tirou algo do bolso.

— Por isso, agora você vai decidir meu amor.

Ajoelhou e abriu a caixinha.

— Quer se casar comigo, Park Jimin?.....................














































































































Máscara usada no assalto.

Balão de ar quente.

Mickhail, ou Mike. (Gostaram dele?)

Esqueci de falar no capítulo passado, mas o Jimin só é bem menor que na vida real por ter sido um ômega em outras vidas, e eles são menores, apenas por esse motivo.

Até o Jungkook não tem a real altura, é maior.

Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!!

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