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|| Capítulo 36 ||

Quase quinze mil palavras, foi um longo tempo para escrever.

Não recomendo para menores de catorze, mas se ler, não faça alarde.

Eu gostei bastante do que escrevi, então não me façam mudar de ideia com comentários negativos.

Boa leitura!

Jimin on.


Que barulhinho insuportável!

Quem ousa me acordar?

Peguei meu celular, com um olho aberto, Jin me ligando.

Desliguei e mandei mensagem.

O QUE VOCÊ QUER?

Ainda são uma hora da tarde, eu queria dormir mais.

Jinjin
Grosso!

Jinjin
Quero te chamar para vir aqui em casa, conversar um pouco, tomar sorvete, fofocar.

Jinjin
Topa?

Que horas?

Jinjin
Umas quatro horas.

Okay, eu vou!

Será só nós dois?

Jinjin
Sim, nossos amigos estão ocupados.

Jinjin
Guilherme está fora da cidade com Jake, Peter levou Caleb para passear no iate da família, e a Melissa está ocupada arrumando o closet dela.

Como sabe disso?

Jinjin
Melissa postou story reclamando, e os outros postaram fotos do que estão fazendo.

Entendi!

Quatro horas estou chegando aí.

Antes de colocar meu celular para carregar, respondi a mensagem do Jungkook.

Levantei e arrumei minha cama, fui para o banheiro. Fiz minha rotina, pronto para um novo dia.

Entrei no closet, troquei de roupa. Ao sair, abri as cortinas e janela.

Desci ao primeiro andar, estão almoçando.

— Boa tarde! — falei após respirar fundo.

— Boa tarde! Pensei que dormiria mais. — Vittorio falou.

— Eu fui acordado. — sentei, peguei o que iria comer.

Após almoçar e comer a sobremesa, bolo da minha festa com docinhos, subi para o meu quarto. Escovei os dentes e deitei.

Fiquei assistindo filme até a hora de ir. Passei perfume, não passei isso quando tomei banho de madrugada.

Calcei um tênis, peguei meu celular e saí do quarto.

Desci ao primeiro andar, meu pai e Vittorio no sofá.

— Tô saindo! — avisei.

— Volta para jantar? — Vittorio perguntou. — E seus presentes chegaram.

— Acredito que não. — respondi. — Amanhã eu abro, tchau!

Saí de casa, caminhei pelo condomínio até a portaria. Fui andando até o condomínio do Jin, são cinco minutos andando.

Quando cheguei na casa dele, apertei a campainha, esperei alguém abrir.

A governanta abriu, entrei.

— Jin está no quarto Jimin. — avisou.

Tirei meu tênis e calcei a pantufa, ela levou meu tênis embora.

No elevador subi até o quarto andar, fui para o quarto do Jin, bati à porta.

— Entra! — abri a porta e entrei. — Jimin, vem.

Fechei a porta, fui até a cama, tirei a pantufa e subi.

— Sorvete? — me deu um pote e uma colher. — Como se sente com dezenove anos?

— Normal até. — abri o pote, quebrei a camada de chocolate. — Mas hoje, na hora de sair eu não tive que pedir permissão, só falei que estava saindo.

— Aos poucos você notará a diferença. — sim. — Já abriu os presentes?

— Não, vou abrir amanhã. — respondi. — O que você me deu?

— Amanhã irá saber. — chato! — Você vai fazer 120 dias com o Jeon essa semana né?

— Sexta-feira, sim. — confirmei. — Você faz na próxima, né?

— Sim. — alguns dias de diferença. — Já sabe qual presente irá dar ao Jungkook?

— Uma apresentação no pole dance. — ele está querendo bastante isso. — E mais um relógio que eu vi que ele estava querendo.

— E depois da apresentação vai transar loucamente. — engasguei.

Quase me mata.

— Doido! — falei. — Não vamos fazer isso.

— Por que? Ainda não se sente pronto para fazer sexo? — perguntou.

— Não é esse o ponto, só não iremos fazer. — simples.

Jungkook tem evitado isso há três semanas.

— Meu Deus! — olhei para ele.

— O que? — não entendi.

— Você está pronto! — parece até que deram dinheiro para ele. — Meu bebê cresceu!

— Eu não falei nada. — está tirando conclusões próprias.

— Está na cara que você está pronto, Jimin. — discordo. — Por que não fizeram se você está pronto?

— Não quero falar disso. — é vergonhoso.

— Vai falar sim, anda, abre o bico. — muito chato!

— O Jungkook não quer. — falei de uma vez, mas olhando apenas o meu sorvete.

— Essa foi boa! — riu na minha cara. — Conta a verdade.

— Jin, essa é a verdade, ele não quer fazer e tudo bem. — ficou em silêncio.

— Como sabe que ele não quer fazer, você perguntou? — até parece.

— Endoidou? As atitudes dele mostraram. — eu perguntar, que engraçado!

— Que atitudes? — eu me recuso a falar isso. — Fala logo, Jimin!

Respirei fundo.

— Sabe quando o beijo vai ficando mais... — procurei a palavra. — Quente? E então você espera que continue?

— Sei. — respondeu.

— Ele não continua, ele normalmente fala "é melhor pararmos" ou como está de noite "Boa noite, neném", o Jungkook não quer fazer sexo comigo. — lógico que estou rosa.

— Interessante. — olhei para ele. — Tae me contou que o Jungkook está insuportável.

— Não acho. — ele está normal comigo.

— Insuportável com os outros, hoje ele matou dois sem motivo nenhum. — misericórdia. — Existem pessoas que quando ficam sem sexo, afeta o humor, e o Jungkook está há quase seis meses sem sexo, ele quer fazer.

— Eu namoro ele, sei do que estou falando, ele não quer! — comi mais sorvete. — Nem as piadinhas de duplo sentido está fazendo, às vezes ele pode pensar que eu não serei tão bom quanto outras pessoas com quem já fez, afinal eu sou virgem e não tenho experiência nenhuma.

— Você ficou doido? — neguei.

— Não estou me diminuindo por ser virgem, apenas comentei uma hipótese que pode ter passado pela cabeça dele. — expliquei.

— Acredito que ele precisa de um empurrão para ver que você quer fazer. — pensou. — Já sei!

— O quê? — tenho medo!

— Como irá fazer ele tomar atitude. — eu sinto que irei sentir muita vergonha. — Mas primeiro, vamos falar do sexo em si.

— Não, nem pensar, eu já sei o suficiente. — o básico para não passar vergonha já sei.

— Sabe se preparar? — confirmei querendo que a cama me engolisse. — Safado! Apesar que você já se masturbou com os áudios dele, o que esperar?

— Foi só uma vez, esquece isso! — ele riu.

Amigo da onça!

— Então vamos falar sobre o plano para o Jungkook te atacar. — eu não quero ser atacado! — Durante essa semana você vai mandar fotos sensuais para ele.

— Nem fudendo! Eu tô numa fanfic por acaso? — cada coisa.

— Jimin, você é o quê? — não entendi. — Na escola, o que você é?

— Nerd e capitão do time de vôlei. — respondi.

— E o Jungkook? — pensei.

— Mafioso russo? — confirmou.

— Sua vida é uma fanfic, vai mandar as fotos sim. — não gostei. — Não vai mostrar nada, porque irá fazer ele imaginar o que tem embaixo, então apenas sensual.

— Não sei fazer isso. — por que eu sinto que terei uma aula de como tirar fotos sensual?

— Pois eu te ensino. — sabia! — Vamos começar com o básico, expressão facial, precisa ser o mais inocente possível.

— Não entendi. — não fez sentido.

— Porque ele vai olhar o restante todo sensual, mas sua carinha de inocente vai fazer ele pirar. — doido! — Ver que você não tinha a intenção de parecer sexy, entendeu?

— Acho que sim. — uma hora faz sentido.

— Agora, as poses. — aprendi como tirar foto sensual na cama, uma poltrona, no banheiro, no closet, e na frente do espelho. — As roupas, o que você pode usar? Vou te mostrar.

Fomos para o closet.

— Precisa ser algo que desenha seu corpo. — mostrou as opções. — E se não estiver desenhando, mostre um pouco de algo, tipo as coxas, a clavícula, ou as costas, entendeu?

— Sim. — está fazendo sentido. — Mas algumas dessas peças que você falou, eu não tenho.

— Pede para o Vittorio te levar para comprar. — pirou?

— Não, você vai comigo. — negou.

— Eu viajo amanhã de madrugada, isso não irá acontecer. — droga. — O Vittorio te leva tranquilamente.

— Que vergonha! — ele vai saber para o que é.

— Vergonha nada, ele é de boa. — ainda assim.

Eu jantei com ele, ainda recebi dicas sobre sexo.

Desejei morrer engasgado com arroz? Sim, mas ajudou.

Voltei para casa perto das dez horas, o casal estava no sofá assistindo Dorama.

— Cheguei! — falei.

— Ainda tem bolo. — peguei um generoso pedaço, coloquei bastante docinhos e subi.

Após tomar banho, colocar um pijama, sentei na cama com meu celular e o bolo.

Comi o bolo conversando com o Jun.

— Neném, tem chocolate. — apontou o canto da boca.

— Não. — falei.

— Na sua boca, neném. — olhei a imagem no celular, limpei.

— Eu já falei que você tem que apontar a minha. — difícil isso.

— Neném, o que acha de viajarmos na sexta-feira? — parei de olhar meu bolo.

— Que lugar? — perguntei.

— Surpresa! — neguei. — Vai neném.

— Eu preciso saber para onde estou indo. — vai que é sequestro.

— Prometo que vai gostar. — olhei desconfiado para ele.

— Tudo bem, então vamos passar o aniversário de 120 dias fora da cidade? — confirmou. — Então vou entregar seu presente na quinta-feira.

— Okay! A previsão para o final de semana é de chuva, então precisa levar roupa de frio. — posso aceitar isso.

— Amo chuva! — docinho delicioso.

Continuei conversando com ele, até que ele precisou levar a avó e a Kiara para o aeroporto, elas só vieram para o meu aniversário.

Desci com o bowl que estava o bolo, lavei, sequei e guardei.

Voltei ao meu quarto, escovei os dentes e fui para o closet, subi até a sala que treino pole dance.

Liguei a música, me alonguei bastante.

Passei duas horas relaxando ali, é uma maravilha!

Tive que tomar outro banho, deitei após vestir um pijama, apaguei!

Acordei era mais de nove horas. A primeira coisa que fiz foi responder a mensagem de "bom dia" do Jungkook, depois postei algumas fotos do meu aniversário.

Levantei e fui ao banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto, o creme diurno, e hidratante corporal.

Entrei no closet, tirei o pijama, coloquei uma calça jeans branca rasgada no joelho e um cropped verde-claro com uma florzinha branca na frente.

Passei desodorante e hidratante labial, nossa, já cansei.

Desci para o primeiro andar após arrumar minha cama e abrir a janela.

Vittorio com uma xícara e mexendo no MacBook.

— Bom dia! — falou.

"Bom dia!" Tô nervoso!

— Tem bolo ainda, e seu pai comprou leite de morango ontem. — peguei dos dois e sentei para tomar meu café da manhã super saudável.

Bolo de aniversário e leite de morango, melhor combinação!

— Cadê meu pai? — perguntei, estou um pouco mais calmo agora que ingeri açúcar.

— Trabalho, tem cinco reuniões hoje, vai chegar só de noite. — respondeu.

— E meu irmão? — me olhou estranhando.

— O que está te deixando tão nervoso que você esqueceu que seu irmão iria viajar com a família do Yoongi? — é mesmo, esqueci.

— Nada não. — voltei a comer. — Podemeajudar?

— Hein? Fala um pouquinho mais devagar. — respirei fundo.

— Perguntei se pode me ajudar? — fechou o MacBook.

— Claro! Com o quê? — perguntou.

— Isso é muito vergonhoso! — resmunguei.

— Já entendi, você vai perder a virgindade e quer dicas? — misericórdia.

— Não, pelo amor de Deus não, já tive que ouvir dicas do Jin ontem de coisas que não usarei nunca! — como transar sem ser pego em um estacionamento.

Simples, não transa em um estacionamento.

— Mas tem a ver com a perda da sua virgindade? — confirmei querendo falecer. — Fale o que precisa, e eu te ajudarei, não sinta vergonha.

— Impossível. — estou quase derretendo. — Eu preciso de umas roupas diferentes, e não sei onde vende, Jin falou que você me levaria.

— Tá! Vou ir trocar de roupa e pegar o cartão. — fácil assim?

Ele subiu.

Terminei o bolo e o leite de morango, mas já coloquei um docinho na boca. Subi para escovar meus dentes e pegar meu celular.

Voltei com ele, saímos de casa. Coloquei o cinto após entrar no carro, olhei a lista de roupas.

— Ji, as pessoas costumam não usar roupa na hora do sexo, para que precisa de roupas? — sobre isso.

— É complicado. — muito mesmo.

— Prometo que não vou te julgar, ou rir de você, ou contar ao seu pai. — ele me tranca no quarto se descobrir o que vou fazer.

— Bom, eu desconfio que o Jungkook... — respirei fundo. — Não quer mais fazer, e Jin sugeriu que ele precisa de um empurrãozinho.

— Então vai usar roupas provocantes para ele ceder? — tipo isso.

— Quase, vou mandar fotos usando essas roupas. — não está sendo fácil ser eu.

— Jungkook está ferrado. — falou. — Eu acredito que ele quer fazer, mas está esperando uma iniciativa sua, assim como foi com o beijo, para não parecer que está te pressionando.

— Mas eu já dei indícios de querer, fiquei no vácuo. — raiva só de lembrar.

— Ji, você precisa entender que ele é lerdo! Seja claro, ou vai morrer virgem. — você tem um ponto. — Tem lojas no shopping que vendem roupas provocantes, mas as vendedoras são o cão, e eu não tô afim de matar ninguém hoje, então vamos em um lugar que não seremos julgados.

Quando percebi, ele estava parando em frente ao sex shop que a ex-ficante do Jungkook trabalha.

— Sex shop? — perguntei.

— Sim, melhor lugar para comprar roupa sensual. — saímos do carro.

Entramos, Vittorio optou por ficarmos sem uma vendedora acompanhando, para eu me sentir mais à vontade.

— O que falta na sua lista? — mostrei. — Fica por aqui.

— Como conhece aqui bem? — perguntei.

— Venho aqui direto. — Deus é mais! — Vamos pegar tudo da sua lista.

Não demorou para pegar, aí ele foi colocando coisas que eu precisava ter.

— Você vai viajar com o Jungkook, né? — confirmei.

— Como sabe? — perguntei.

— Ele pediu ao seu pai, já que vão sair da cidade, e seu pai muito fofoqueiro veio me contar. — a cara dele. — Pretende fazer lá?

— Não sei. — se tudo der certo, sim.

— Então é sim. — odeio quem sabe me ler. — Precisa disso.

Colocou na minha cestinha, peguei e li, fiquei rosa na hora.

O que usa para se preparar.

— E disso. — uma caixa de camisinhas. — Isso também. — lubrificante.

— Eu já tenho. — me olhou. — Ganhei quando comprei meias aqui.

— A tá! — sou um santo! — Precisa ver se você é alérgico ao látex da camisinha.

— Não devo ser, já entrei em contato com látex de luvas hospitalares e nunca me deu reação. — falei.

— Okay! Então próximo item. — fomos para outro corredor.

Tem umas coisas enormes aqui, isso cabe em quem?

Deve ter uns trinta e cinco centímetros, isso não é de humano.

— Vibrador. — eu quero morrer! — Quer um peniano?

— Nem pensar. — foi um desse que o Jin quase ficou sem pau. — Não preciso de vibrador!

— Mas um plug sim. — aí fomos para o caixa, eu nem olhava a moça passando as coisas.

Conversando com o Vittorio sobre o clima, coisa do dia-a-dia isso né menina.

Saímos da loja e já entramos no carro.

— Tudo certo? — confirmei.

Nós fomos para casa, eu subi para guardar as coisas.

E depois fui abrir meus presentes, parecia que não ia acabar mais.

Eu ganhei muita roupa, sapato, perfume, maquiagem, colares, pulseiras, até dinheiro.

Deixei dos meus amigos por último.

Abri primeiro do Caleb, perfume, creme, de morango a fragrância e uma saia rosa.

Tirei foto e mandei para ele agradecendo, eu amei!

Agora do Guilherme, um casaco de lã branco com vários morangos bordados, e um colar com um morango. Fiz o mesmo, mandei a foto para ele.

Amo ganhar presente!

— Acabou aí? — neguei.

— Faltam dos meus amigos e do Jungkook. — abri o do Peter.

— Quando acabar, vem almoçar. — fechou a porta novamente.

Meus presentes ficaram todos em um quarto.

O Peter me deu uma bota da Dior, e a bolsa.

Tirei a foto e mandei para ele.

Peter
Tenho bom gosto, pode falar.

Exibido!

Mas tem mesmo.

Agora da Melissa, abri a caixa, tirei o papel branco e fechei novamente ao ver do que se tratava.

Eu vi errado!

Abri novamente e tirei da caixa, eu vou pagar para uma menina bater nela!

— Melissa te deu? — que susto!

— Quase me mata de susto! — meu coração. — Como sabe que foi ela?

— Ela me perguntou se você iria gostar, ou iria querer bater nela. — respondeu. — Segunda opção, ela disse que não queria dar roupa, nem sapato, ou acessório, queria algo único e esplêndido.

— Único é, com certeza é único, eu não vou usar! — me recuso.

— Por que não? Acha estranho? Isso é uma peça que apesar de parecer feminina, é masculina. Ser de renda não significa que é feminino. — explicou. — E mesmo se fosse, não tem problema, roupa nenhuma tem gênero, você veste aquilo que gostar.

— Obrigado pelo tapa. — ele riu. — Mas não é esse o problema, e se não ficar bom em mim?

— Vai sim, tenho certeza disso. — eu não tenho. — Guarda, quando se sentir confortável, você usa.

— Okay! — tirei foto e mandei para ela.

Maluquinha
Você gostou? Se não quiser, pode trocar por outra coisa.

Eu gostei, só não imaginava que ganharia de você algo assim.

Mas obrigado!

Maluquinha
Quando usar, me manda foto.

Nem pensar! Ninguém irá ver, só eu!

Maluquinha
O Jungkook vai.

Só nos sonhos dele.

Agora do Jin, está em uma caixa também, ele me deu harness.

De perna, tronco, e cintura.

Também me deu um cartão com trinta mil para gastar como eu quiser, já é o terceiro desse que eu ganho.

Os pais do Yoongi me deram um com quarenta, e os pais do Peter me deram um com trinta também.

Mandei a foto para o Jin, ele disse que quer me ver usando, isso é mais tranquilo.

Jungkook, é a sua vez!

Abri a caixa, ele nunca me dá uma coisa só, são várias.

Cinco livros, um pijama branco com morangos, uma caixa de chocolate, uma bolsa da Channel, quatro gloss da Dior, três óculos escuros da PRADA, uma blusa da Louis Vuitton, dois bucket também da LV, e uma pulseira.

Mesmo não gostando de saber preço de presente, eu fui pesquisar o preço de tudo que ele me deu.

Olha que legal, dá para comprar um carro de luxo.

Só a pulseira é 190 mil.

— Terminou? — Vittorio deve estar com fome.

— Jungkook me deu quase trezentos mil em presentes. — meu Deus!

— Casa com ele por amor, simples. — olhei para ele. — Você ama ele, então vai ser por amor.

— Claro! Só vou mandar a foto e agradecer. — mandei a foto.

Meu coelhinho
Gostou neném?

Impossível não gostar, eu amei Kook!

Meu coelhinho
Que bom! Manda foto quando for usar algo.

Vou mandar.

Presentes caros do cacete!

Finalmente fui almoçar.

Após comer eu voltei para o quarto. Levei o resto do dia para organizar meus presentes no closet e no quarto.

Sete horas eu fui tomar banho, criando coragem para o que terei que fazer em breve.

Passei creme no corpo inteiro, de roupão entrei no closet e peguei o que decidi usar para a primeira foto, vesti com cuidado.

Pela primeira vez tranquei a porta do quarto.

Liguei o led vermelho, deitei na cama e tirei as fotos.

Mandei ao Jin perguntando o que ele achava.

Jinjin
Corta e manda da cintura para baixo, muito sensual sua expressão facial, ele vai perceber que você está fazendo de propósito.

Jinjin
E você está gostoso com essa meia.

Okay!

Achei melhor tirar outra foto da cintura para baixo, ficou boa também.

Pensei na legenda e mandei para ele.

Estava pensando em postar essa foto, o que acha Kook-ah?

Nunca tremi tanto na minha vida.

Bateram à porta.

— Ji, o jantar está pronto. — Vittorio falou.

— Já vou descer. — deixei o celular na cama e fui até o closet.

Tirei o que estou usando na parte debaixo, coloquei um shortinho moletom.

Shortinho e cropped? Olhei no espelho, nada mal.

Calcei a pantufa e desci para o primeiro andar, sentei à mesa.

— Já abriu seus presentes, filho? — meu pai perguntou.

— Sim, boa parte da manhã eu estava abrindo os presentes. — respondi.

— Seu carro já está na garagem, e sua prova para ter uma carteira será quarta-feira. — tossi um pouco.

Vittorio colocou suco no meu copo, bebi.

— Por que tão rápido? E não leva um mês de aulas? — perguntei.

— Levaria, mas se você já fez aulas com o Jungkook, não precisa de mais um mês perdendo tempo "aprendendo" algo que já sabe. — eu amo meu pai.

— Mas como conseguiu que ele só fizesse a prova? — Vittorio perguntou.

— Tenho meus contatos. — olhamos para ele. — Eu descobri que eles estavam reprovando alunos para conseguir mais dinheiro, ameacei com um processo se não fizessem o que eu queria.

— Mas o senhor vai processar, né? — caso não, eu falo com o Jungkook, e ele vai processar a continuidade da vida deles na terra.

— Não, dei minha palavra que eu não iria processar. — falou. — Mas meu amigo especialista em processos judiciais não deu a palavra dele, já entrou em contato com as vítimas e sexta-feira serão notificados do processo.

Assim é melhor.

— Mas antes eu vou testar se você sabe mesmo dirigir. — sabia.

— Tudo bem! — estou pronto para o teste.

Nós jantamos, comi mais bolo de sobremesa.

— Você vai de pantufa para o teste? — olhei meus pés, neguei. — Estou te esperando na garagem.

Subi correndo, aproveitei e coloquei uma calça, calcei um tênis.

Escovei os dentes, agora tô pronto.

Meu pai estava ao lado do meu carro, me deu a chave.

Entrei no carro e ele também, já colocou o cinto.

— Que Deus me proteja! — eu sou um ótimo motorista, Jungkook que disse.

Ajustei meu banco para a minha altura, coloquei o cinto, ajustei o retrovisor, a câmera traseira está ligada.

Meu pai abriu o portão, liguei o carro, saí da garagem.

— Onde o senhor quer ir? — olhei o retrovisor, o portão fechando.

— Vamos até o centro. — tudo bem.

Primeiro saímos do condomínio, eu estava bem tranquilo.

Lembrando de tudo que Jungkook me ensinou, professor excelente.

Não demorou para estar no centro de Seul, está bem movimentada.

— Estaciona ali. — em frente uma loja de conveniência.

Tem uma vaga entre dois carros.

Pensa que vai me assustar, fui lá e estacionei entre os dois carros, sem bater em nenhum.

— Já volto. — saiu do carro e entrou na loja.

Eu fiquei esperando, essa loja fica perto do cinema, olhei e vi um casal gay entrando.

Lembrei de mim e do Jungkook, a primeira vez que saímos juntos foi para um cinema. Logo depois ele me comparou com uma taça quebrada, mesmo sendo impossível, ele está conseguindo colocar cada pedacinho em seu lugar.

Sorri lembrando.

Meu pai entrou, com uma sacola cheia de picolé.

— Quem quer picolé? — perguntei, ele colocou o cinto.

— Vittorio, ele está com dor no dente e disse que isso vai ajudar. — a tá! — Provavelmente são os dentes finais, ele vai ter que tirar, mas só se levar amarrado.

— Deixa ele ouvir isso, o senhor vai dormir no chão. — não vai ser nem no sofá. — Podemos ir?

— Sim, mas vai pela pista. — ótimo!

Fui para a pista, acelerei para estar dentro da velocidade que permite.

— Vai devagar, Jimin! — eu tô devagar.

— Mas está só setenta. — falei. — E eu estou abaixo do permitido, precisa acelerar.

Acelerei mais e meu pai surtando do meu lado, medroso!

Os caminhões enormes passando, não me assusta.

Vi que o caminhão da frente estava freando, e o que estava ao nosso lado iria fazer o mesmo.

Calculei.

— Tenta não gritar pai. — passei por debaixo do caminhão com o carro.

Gritou igual criancinha.

Acelerei mais e passei pelo pedágio, meu carro já tem o "sem parar".

— Park Jimin, você quer me matar? — quase fiquei surdo até em casa.

Guardei o carro na garagem.

— Foi demais! — falei após sair.

— Eu preciso vomitar! — fraco!

Correu para dentro.

Eu fui atrás, Vittorio na sala de jantar massageando a bochecha.

— Por que ele está vomitando? — entreguei a sacola com picolés.

— Fraco demais. — saiu do banheiro, levei um peteleco na nuca.

— Você quase ficou viúvo, vida. — mentira. — Jungkook te ensinou a fazer aquilo?

— Não, eu vi no filme. — até parece que o Jungkook ensinaria algo assim para o neném dele.

— O que você fez, Ji? — perguntou.

— Passei por debaixo do caminhão com o carro, ele gritou igual uma criancinha assustada. — respondi, Vittorio riu. — Foi incrível!

— Para você, ele chegou a quase duzentos. — meu pai indignado.

— Mas eu fui aprovado? — perguntei.

— Foi, mas se fizer aquilo de novo, eu tiro sua carteira. — chato. — Quase que parto dessa para melhor.

Exagerado.

— Você vai precisar tirar esse dente, vida. — momento casal meloso.

Subi para o meu quarto, voltei a colocar o shortinho moletom, deitei na cama.

Peguei meu celular, lembrei da foto que enviei ao Jungkook, ele respondeu com áudio.

Áudio meu coelhinho
Nossa neném, você não tem coração! Isso não é foto para me mandar, cadê meu neném fofinho?

Áudio meu coelhinho
Está gostoso! Mas se for postar, priva só para eu ver, não quero mais ninguém desejando você além de mim.

Ciumento!

Áudio meu coelhinho
Quem te deu essa meia? Foi presente de aniversário?

Vou mandar áudio também.

Áudio
Seu neném fofinho continua aqui.

Áudio
Você é muito ciumento Kook-ah, qual o problema de outros verem?

Áudio
Não foi presente, Vittorio comprou para mim.

Esperei ele responder, mais áudio.

Áudio meu coelhinho
Eu não sou ciumento! Pode postar.

Que falso!

Você é ciumento Kook-ah, e muito!

Mas eu te amo mesmo assim.

Gostou da foto?

Meu coelhinho
Eu sou bem pouquinho!

Meu coelhinho
Eu também te amo!

Meu coelhinho
Eu amei! Amo suas pernas!

Que a cama me faça parte dela agora, que vergonha!

Que bom que amou, então vou te mandar mais.

Meu coelhinho
Não, mande mais não.

Por que?

Meu coelhinho
Essa foto me causou um não tão pequeno problema.

Não entendi, mas tudo bem.

Meu coelhinho
Se você me ama, não vai mandar.

Não te amo, vou mandar sim!

Meu coelhinho
Você é cruel, neném!

Coisa da cabeça dele.

No dia seguinte, Vittorio me aconselhou mandar entre uma e três horas da tarde.

Olha Kook-ah, eu ganhei meias com manchas de vaquinhas.

Assim que ele visualizou, eu já tinha trocado de roupa, passou cinco minutos e ele não mandou nada.

Vittorio bateu na porta, deixei entrar.

— Ele não está respondendo. — falei. — Acho que ele não gostou.

— Pelo contrário, eu estava em reunião com ele e mais dois mafiosos da Espanha, após ele visualizar sua mensagem, disse ser uma emergência e remarcou para amanhã, desligou a videoconferência. — então ele gostou. — Seu namorado, deve estar na emergência dele nesse momento.

— Qual seria? — perguntei.

— Realmente não faz a mínima ideia? — neguei. — Pensa um pouco, você vai ter a resposta para o quê ele está fazendo que precisou desligar a videoconferência.

Saiu do quarto rindo do Jungkook.

Pensei, eu mandei uma foto sensual para ele, o que essa foto poderia causar?

Lembrei de livros que já li, o que aconteceu.

Ah!

Ele está... Excitado?

Não acredito!

Eu causei isso, meu Deus!

Apesar que eu já fiz algo com áudios que ele me mandou e ele nem sonha em saber.

Estamos quites!

Demorou para ele me responder, mas respondeu.

Meu coelhinho
Eu disse para não me mandar mais essas fotos, neném.

Meu coelhinho
Você não tem noção do que causou.

Meu coelhinho
Mas são lindas suas meias novas, ficou perfeito em você!

E eu disse que continuaria mandando.

E são apenas fotos, nada demais!

Obrigado Kook-ah!

Meu coelhinho
Só fotos né? Não te falo nada!

Meu coelhinho
Por nada neném!

Esperei ansioso pelo dia seguinte, queria logo mandar outra foto.

Na parte da manhã Vittorio foi realmente arrancar o dente, meu pai está em casa cuidando do esposo.

Porque foi o dente que ele arrancou, mas está no sofá desde que chegou, e só se levantou para ir ao banheiro.

Meu pai até fez comida hoje, para o Vittorio foi purê de batata com caldo de carne, nada de comida sólida até tirar o ponto.

Durante a tarde meu pai me levou para fazer a prova de direção, quem me acompanhou foi uma mulher que falava linguagem de sinais, bem calma e legal.

Foi tranquilo, e eu consegui ser aprovado sem problema nenhum. A prova teórica também passei, estudei as placas, é assim que consegue passar, e as leis de trânsito.

Estou habilitado!

À noite eu fui tomar meu banho, depois relaxar na banheira. Meu celular vibrou enquanto eu estava de olhos fechados, só aproveitando a água quentinha.

Peguei e era o Jungkook, respondi o que ele mandou, logo ele mandou perguntando o que eu estou fazendo.

Tive uma ideia!

Tirei foto das minhas pernas um pouco fora da água e espuma, mandei para ele.

Relaxando na banheira e você, Kook-ah?

Apareceu que estava digitando, chegou a mensagem.

Meu coelhinho
Apreciando suas pernas!

Meu coelhinho
Você está testando minha sanidade, neném?

Não testei nada, só mandei o que estou fazendo.

Não pode mandar uma foto na banheira que já pensa o pior de mim, difícil ser julgado.

Sou tão inocente!

Conversei mais um pouco com ele, até eu sair da banheira.

Iria vestir a roupa quando surgiu outra ideia, mas essa exige muita coragem para enviar.

Peguei das profundezas do closet onde guardei o presente da Melissa, e peguei outro presente que ganhei, um pijama de cereja, ele é praticamente transparente.

Coloquei as duas peças e olhei no espelho, até eu vou concordar.

Tô muito gostoso!

Tirei a foto no espelho, cortei algumas coisas e enviei para ele.

Olha que fofo esse shortinho que ganhei.

Ele visualizou rápido, mas demorou para responder, meia hora.

Já estava deitado, confortável em minha cama.

Meu coelhinho
Porra neném, eu estava comendo!

Meu coelhinho
Você está fazendo de propósito, né?

Lógico!

Fazendo o que de propósito, Kook-ah?

Eu só estou mostrando os presentes que ganhei.

Sabe que eu gosto de mostrar as coisas que ganho para você.

Você não gosta mais de receber as fotos? Eu paro de enviar.

Mandei até uma figurinha de um gato chorando.

Misericórdia, eu sou muito manipulador.

Áudio meu coelhinho
Eu amo receber as fotos neném, pode enviar quantas quiser.

Talvez o meu sorriso tenha sido um pouco maléfico, mas nada demais.

Tudo bem, mas você gostou do meu shortinho novo?

Meu coelhinho
Gostei, ficou maravilhoso em você!

Objetivo alcançado!

Esqueci de te falar, mas estou habilitado! Eu passei na prova.

Meu coelhinho
Sério neném? Parabéns!

Meu coelhinho
Mas como conseguiu fazer a prova tão rápido?

Contei para ele do meu pai.

Meu coelhinho
Sogro terrível eu tenho.

Um amor ele.

No dia seguinte eu teria que enviar a foto cedo, porque à noite ele iria vir aqui receber o presente dele, o meu só irei receber amanhã mesmo.

Foi uma mais "sexy, sem ser vulgar".

Porque sou mocinho de família.

Mesmo assim ele demorou para responder, safado!

Meu coelhinho
Neném, minha sanidade está indo embora, e você não quer isso.

Eu quero sim, se você perder a sanidade signifique que iremos finalmente dar o próximo passo, ela vai embora.

Nem fiz nada!

Sonso até dizer chega.

Após o almoço meu pai e Vittorio foram para Busan, passar o final de semana com meus avós.

E eu fui para a sala de pole dance, passei um bom tempo ensaiando.

Serão duas músicas,

Elas são bem explícitas, na verdade, é melhor seu pai te pegar vendo pornografia do que ouvindo essas músicas.

Eu amo!

Perto da hora que marquei dele vir receber o presente, fui tomar banho. Lavei meu cabelo, deixei bem hidratado.

Ao sair, escovei os dentes porque comi chocolate mais cedo.

Coloquei um shortinho justo preto e um cropped preto, mas para receber o Jungkook, uma calça moletom.

Passei desodorante e perfume, fui terminar de arrumar meu cabelo.

Quando passei o óleo, ouvi a campainha.

Calcei a pantufa e desci correndo, abri a porta.

Se eu te falar que ele tatuou o rosto, você acredita?

Peguei no queixo dele trazendo para perto, olhei melhor o que ele tatuou.

— Oi para você também! — falou.

— Shiu! — tem um "HOPE" na curva da sobrancelha, é pequeno, de longe nem dá para ver. — Como você tatua o rosto e não me fala nada?

— Fica difícil, toda vez que eu ia falar você mandava aquelas fotos, me desconcentrou. — agora a culpa é minha? — Gostou?

— Sim, vai fazer mais? — soltei o rosto dele.

— Não, eu disse que seria apenas uma e bem pequena. — e ele fez, cumpre com as palavras dele.

— Entra. — ele entrou, tirou a bota.

— Onde está seu pai e o Vittorio? — começou a me seguir.

— Em Busan. — respondi. — Minha avó ligou cedo e mandou os dois irem para lá, ela não confia no meu pai cuidando do Vittorio agora que arrancou o dente, ela vai cuidar.

— Conquistou a sogra. — ele conquistou.

Na verdade, eu acho que minha avó ama mais o Vittorio que meu pai.

— Seu irmão também viajou, né? — confirmei, começando a subir as escadas. — Ficou sozinho.

—  Eu tenho você! — não estou sozinho. — Vamos para o quarto.

— Qual é o meu presente, neném? — perguntou.

— Você irá ver logo, apressado. — respondi.

Entramos no meu quarto, eu já iria para o closet, mas ele segurou meu pulso e me fez voltar.

— E meu beijo? — falando assim me deixa fraquinho.

— Fico te devendo. — gosto de provocar a fera. — Tô brincando!

— Bom mesmo. Boquinha linda, e minha. — possessivo!

Me beijou, nosso beijo raramente já começa apressado, ele vai do calmo ao afoito, mas hoje foi diferente.

As fotos ajudaram a deixar um certo alguém sedento.

Enquanto me beijava apertava minha bunda com força, eu perco as forças nas pernas. Alisou onde apertou, e se concentrou na minha boca.

Mordeu o lábio inferior, e colocou a mão no meu pescoço, apertando devagar.

Por que eu gemi? Isso não era para acontecer!

Voltou a me beijar, sua mão alisando minha cintura, apertando meu corpo, tô molinho!

— E seu presente, Kook-ah? — está beijando meu pescoço.

— Pode me dar cento e vinte beijos como presente. — safado.

— Depois você me beija mais. — me deu um chupão. — E marca minha pele.

— Se fosse há um milênio, eu te marcaria para sempre. — beijou onde marcou.

— Eu também te marcaria. — acabar com a palhaçada de gente de olho no meu mafioso.

— Você pode me marcar em quantas vidas quiser. — só eu.

— Por isso eu te amo! — dei um selinho nele. — Agora, quer ver seu presente?

— Sim. — entramos no closet, ele tirou a jaqueta, ficando com a regata.

— Vem, está lá em cima. — subimos, coloquei uma cadeira aqui. — Pode sentar.

— Que presente é esse neném? — se sentou.

— Algo muito especial. — meu coração está acelerado.

Tirei a venda do bolso da calça.

— Isso é para você. — mostrei a venda.

— Está me dando a venda? — Vittorio tem razão, ele é um pouco lerdo.

— Não, é para você colocar. — colocou, eu ajeitei. — Quando você ouvir a música, pode tirar.

— Tudo bem! — eu desci e tirei a calça, apenas o shortinho e o cropped, a pantufa também ficou ali.

Voltei e apaguei a luz, liguei o led vermelho, será apenas minha silhueta na barra.

Coloquei o temporizador de dez segundos para a música começar a tocar.

Primeiro será "Why don't you?", e depois "Walls".

Eu só estiquei meu corpo e respirei fundo, subi na barra.

A música começou e ele tirou a venda.

Deixei o ritmo me levar fazendo os movimentos que ensaiei.

Girei com uma mão segurando e o corpo fora da barra.

"Why don't you Ride it?" (Por que você não cavalga?)

Dancei com a barra segurando nela, colocando em prática o que aprendi até nas aulas de como dançar músicas assim.

Sentia meu corpo queimado sob o olhar do Jeon.

Com os pés no chão, fiz ondulações com a cintura de frente para ele. Levei a mão ao pescoço quando cantou.

"As i grip you by the throat" (Enquanto eu te pego pela garganta)

Eu voltei a subir na barra no último refrão.

Permaneci nela quando começou a próxima música, essa é pesada.

A primeira vez que ouvi entrei em choque, mas é boa.

Fui girando de cabeça para baixo, segurei com as mãos e fiz como um leve caminhar no ar.

Soltando devagar, até estar no chão.

Deslizei com o tronco no chão, mantendo a bunda levantada, como ficar de quatro, mas dançando.

Levantei lentamente e coloquei a mão na barra, andei ao redor dela, movi o corpo no ritmo da música.

"Top of the morn, she give me top" (Logo de manhã, ela me faz um boquete)

Fiquei de joelho quase sentado no chão, ondulando meu corpo para trás, de frente para ele.

"I told her sit on my face" (Eu mandei ela sentar na minha cara)

Fiz o movimento de quicada com o quadril nessa parte.

"She back it up, I smack it up and we rewind" (Ela fica de costa, eu como e fazemos de novo)

De costa para ele deslizei no chão novamente, quando voltei, rebolei.

Mesmo com a música consegui ouvir.

— Porra!

Com movimentos de quicada e rebolada, a música terminou.

Passei a mão no cabelo jogando para trás.

Consegui!

Levantei e fui até o interruptor, desliguei o led e liguei a luz normal.

Hora de encarar a fera.

As mãos seguras na frente do corpo, fui até ele com vergonha.

— Você gostou do seu presente, Kook-ah? — perguntei.

Ele levantou, ai misericórdia!

— Se eu gostei? — com a mão no meu queixo me fez olhar para ele. — Foi perfeito, neném!

— Certeza? — vai que ele está falando isso para me agradar.

— Absoluta, eu amei meu presente! — excelente! — Você me deu algo que ficará gravado na minha memória para sempre, ninguém vai apagar. — bom mesmo. — Muito gostoso!

— Para! Vai me deixar com vergonha. — mais, já estou rosa.

— Essa é a intenção. — me deu um selinho, e mais um, só mais um, me beijou finalmente.

Com as mãos ao redor de sua cintura, e ele segurando meu rosto com cuidado. Sua língua, tão conhecida para a minha boca. Acostumei a sentir gosto de menta, ele está viciado nessas balas.

— Eu te amo! — beijou minha testa.

— Eu te amo! — beijei sua bochecha. — Tô com fome!

— Quer pedir lanche? — confirmei. — Eu vou pedir.

Nós descemos, ele saiu do closet.

Aproveitei para colocar a calça moletom, calcei pantufa e saí.

Ele está em pé falando com o atendente do estabelecimento que irá fazer nossos lanches, logo desligou.

— Eu vou descer, você vem? — perguntei.

— Quero tomar banho. — agora?

— Tá! Tem roupa sua no closet, perto das jaquetas pretas. — e ele foi realmente tomar banho.

Desci para o primeiro andar, mandei mensagem para o Jin.

Jinjin
Já dançou? O que ele achou? Gostou? Transaram?

Eu dancei, ele achou perfeito, amou.

Nós não transamos!

Jinjin
Por que não? Cara, era o momento perfeito.

Não sei, após eu dançar nós nos beijamos, depois ele foi pedir um lanche.

Quando perguntei se ele iria descer, disse que queria tomar banho, e está tomando banho.

Não entendi foi nada!

Jinjin
Banho nada, ele está é de pau duro.

Porra Jin, muito explícito!

Jinjin
Certeza que está batendo uma pensando em você embaixo do chuveiro, com a música maravilhosa que escolheu, ajuda bastante a mente criativa de um homem com tesão.

Jinjin
Vai escutar atrás da porta.

Nem fudendo, pode esquecer Jin!

Jinjin
CHATO!

Fiquei bem pleno no sofá, até ele aparecer, o interfone tocou bem na hora.

Ele atendeu.

— Eu vou ir pegar na portaria, já volto. — me deu um selinho antes de sair.

— Safado! A cara nem treme.

Fui até a sala de jantar, arrumei a mesa para duas pessoas, por último os copos.

Sentei e fiquei esperando ele, não demorou e eu ouvi a porta abrindo.

— Neném?

— Na sala de jantar. — entrou com o lanche, passou minha parte.

Batatas, pedacinhos de frango e lanche, eu amo!

Colocou suco de maracujá, raramente peço refrigerante, quero ser saudável!

— Sairemos que horas, Kook-ah? — perguntei.

— Sete horas. — respondeu. — Então temos que dormir cedo.

— Sem beijo de boa noite para você. — achou ruim. — É isso que sempre me impede de dormir cedo.

Após essa semana nem sei se ele me deixaria dormir, melhor não tentar.

— Nem faço nada. — sonso!

Comi as batatas primeiro, depois o frango, e enfim o lanche.

Percebi os olhos do Jungkook em mim.

— Que foi? — está sorrindo e me olhando.

— Como alguém que está se sujando todo para comer lanche, pode dançar daquele jeito? — pegou um guardanapo e limpou minha bochecha.

— Eu também não sei. — continuei comendo.

Esse lanche parece maior, não aguentei comer e como sempre faço passei para ele, terminou o lanche em minutos.

Boquinha nervosa.

— Vamos passar quanto tempo lá no lugar que você vai me levar? — perguntei.

— Voltamos terça-feira. — okay! — E à noite já vamos para a Rússia.

— Falou dessa parte com meu pai também? — tomara que sim.

— Não mesmo, essa parte eu deixei para você, e eu estarei o mais longe possível quando você for falar disso. — medroso! — Seu pai vai xingar até a minha décima geração.

— Vai mesmo. — prepara para ficar com a orelha quente.

Levei as coisas que sujamos para a cozinha, lavei tudo para não deixar a louça suja aqui. Sequei e guardei, a pia ficou limpinha.

Ainda tem docinhos da minha festa, só porque o Hobi viajou, e ele levou para a viagem. Peguei uns cinco e nós subimos.

Eu comi todos no caminho para o quarto, fui até o banheiro escovar os dentes, passei fio dental e escovei, Jungkook entrou em seguida para fazer o mesmo.

Poderíamos fazer juntos? Sim, mas eu não gosto de escovar os dentes com gente me olhando.

Jungkook já sabe coisas demais sobre mim, não precisa saber como eu escovo os dentes.

Deitei na cama, cansado!

Hoje conseguimos dormir cedo, milagre!

Eu acordei cinco e meia, deixei ele dormindo mais. Fiz minha rotina matinal, depois fui arrumar minha mala.

Coloquei o necessário para alguns dias fora de casa. Peguei meu fone bloqueador de som, como vai estar chovendo, pode trovejar, melhor ir prevenido.

Eu comprei coisas para fazermos nesse lugar misterioso, também foi para a mala.

Quando terminei de arrumar tudo, fui tomar banho. Fiquei um tempo relaxando embaixo do chuveiro, água quentinha.

— Neném, você que está aí? — quem mais séria?

— Sim. — cada pergunta.

Me sequei ao sair, vesti a cueca, um conjunto de moletom lilás com manchas brancas, estilo vaquinha.

Saí do banheiro, estava sentado na cama.

— Bom dia, neném! — falou.

— Bom dia, Kook-ah! — falei. — Você já tomou banho ontem a noite, não vai tomar outro!

— Eu vou me vestir então. — e nem estava sujo para tomar outro banho, os planos eram outros.

Safado!

Entrei no closet, peguei minha escova e um produto que ajuda a não ressecar em dias assim. Passei a escova, e o produto em seguida.

— Estou saindo. — iria tirar a bermuda.

— Poderia ter ficado. — muito safado!

Arrumei minha cama, abri apenas a cortina.

Voltei ao closet já sabendo que ele estaria com roupa. Calcei um tênis, e me perfumei.

— Tô pronto! — anunciei, e ele olhando meus perfumes. — Sim, são femininos e suaves, não vai encontrar perfume parecido com o seu.

— Passar de rosas do campo mesmo. — jurava que ele não iria querer.

— Espera. — parou de abrir o perfume. — Acredito que tenho algo seu aqui.

Peguei na parte de coisas que não deixo ninguém ver.

— Roubou meu perfume, neném? — perguntou antes de passar.

— Não, eu comprei um igual ao seu, para passar nas roupas e dormir com elas quando você viaja, me ajuda a sentir menos saudades. — confessei.

— Que fofo, meu neném! — apertou minha bochecha. — É só ir viajar comigo neném, assim não sentirá saudades.

— Agora eu posso ir. — sou de maior!

— Sim, vou te levar para todos os lugares! — excelente!

Nós saímos de casa no horário combinado, ainda passou no mercado para comprar algo, eu não desci. Trouxe coisas para eu comer durante a viagem, sanduíche de frango, salgadinho, doce, e suco.

No caminho começou a chuviscar, e o restante da viagem foi com o barulhinho da chuva mais minha playlist.

Só vi árvores pelo caminho, bastante mesmo.

— Estamos chegando! — Jeon anunciou.

— Ótimo! — estou apertado para ir ao banheiro.

— Coloca isso. — me deu a mesma venda que eu fiz ele colocar ontem.

— Sério? — confirmou.

Coloquei, continuei comendo os bombons que ele comprou.

— Nem com o olho vendado para de comer esquilinho? — perguntou.

— Comer é um hobby para mim, meus olhos estarem vendados não vai me impedir! — ainda mais bombons recheados com licor de morango.

Eu senti que o carro entrou em estrada não asfaltada, não liguei porque meu pai está ciente que estou com o Jungkook, caso contrário, saberia que isso é um sequestro.

Fui contando e nós ficamos vinte minutos na estrada sem asfalto, até o carro parar.

— Eu vou sair primeiro, e te ajudo a descer. — ouvi a porta abrindo.

Ainda consigo escutar a chuva bem fininho caindo, interessante que os sentidos ficam aguçados com os olhos tampados.

Pessoas com deficiência visual, escutam bem mais.

Minha porta abriu, ele tirou meu cinto, e me ajudou a sair do carro, a porta fechou. A mão está em minha costa.

— Ande um pouquinho. — dei cinco passos. — Pronto, pode tirar a venda.

Tirei a venda, e abri os olhos.

— Não acredito! — a casinha no meio do mato que eu desenhei. — É linda! Eu amei, Kook-ah! Obrigado!

Corri pelo caminho de pedras, fora do guarda-chuva, até a varanda da casinha.

— Vem rápido Kook! — apressei ele.

Veio até mim sorrindo.

— Neném apressado! — com a chave abriu a porta, e eu já entrei. — Vou pegar as malas.

Tirei meu tênis, tem dois pares de pantufas, peguei o menor e calcei.

Tem uma sala com lareira, cozinha e sala de jantar, uma mesa pequena com quatro cadeiras e um banheiro social.

Subi a escada e tem duas portas, um quarto pequeno com uma cama de casal, e outro grande.

A cama de casal no meio do quarto, de madeira toda a base dela, duas mesinhas de cabeceira. Um recamier aos pés da cama, a televisão grande bem em frente.

Tem uma cômoda na mesma parede da porta do banheiro.

Lá fora não parece ser tão grande aqui, mas é bem espaçoso.

O banheiro tem o box em um canto, no outro uma banheira de hidromassagem, o restante é comum.

Amei!

Aproveitei para usar já que estava ali, quando saí, ele entrou com as malas no quarto.

Eu peguei a minha, procurei um pijama quentinho. Me troquei no banheiro, calcei meias nos pés e pantufas novamente.

— O que achou da parte de dentro neném? — perguntou.

— Incrível! Eu amei tudo! — dei um selinho rápido nele.

— Não mereço um beijo? — perguntou com falsa indignação.

— Merece, mas eu tô com fome! — saí do quarto e desci ao primeiro andar.

Na geladeira, peguei umas coisas, e nos armários outras. Comecei a preparar o almoço.

Ele apareceu de calça de pijama quadriculada, preta e cinza, com um moletom preto.

— Vou ligar o aquecedor. — boa ideia!

Não deu vinte minutos que o aquecedor estava ligado, ele já tirou o moletom, caloroso!

Me ajudou em algumas coisas do almoço, cortar, mexer, algo básico.

Ele arrumou a mesa, e me ajudou a levar as coisas.

Almoçamos conversando, aproveitando a companhia um do outro, melhor momento!

Tirei uma foto nossa, postei no Instagram.

Ele lavou a louça, porque eu estava com minha mão doendo.

Preguiça de lavar que causou a dor.

Nós subimos para escovar os dentes, ele desceu primeiro, mas percebi que ele levou algo da mala.

É o meu presente!

Jurava que essa viagem sendo aqui era o meu presente, e já estaria perfeito!

Aproveitei e peguei o que comprei.

Desci também, ele estava sentado no sofá, iria sentar ao seu lado, mas me fez sentar em seu colo.

— Neném fica no colo. — como está insistindo, não irei recusar. — Hoje nós finalmente estamos fazendo cento e vinte dias juntos, os melhores da minha vida.

— Da minha também! Eu amo que você seja quem está ao meu lado nesse tempo, meu primeiro namorado, meu primeiro beijo, meu primeiro amor! — poucas palavras, mas para quem viu meu início, sabe que isso é muito. — Eu te amo!

— Eu te amo! — beijou o canto da minha boca. — Você foi a melhor pessoa que entrou na minha vida, mesmo você discordando, foi fácil te amar. — é, eu discordo. — Seu jeitinho único, que se expressa com atitudes, e diz "eu te amo" com os olhos antes de falar com a boca, me encantou! — vou chorar logo, para! — Todos os dias da minha vida, quero ficar ao seu lado! Vamos completar milhares de dias juntos!

— Para sempre!

Às vezes eu fico parado olhando o Jungkook, minha ficha ainda não caiu que nós namoramos.

Tipo, eu, o garoto que não conseguia nem olhar nos olhos de estranhos, tinha crises até se insistisse em me fazer sair de casa, medo de beijar, traumas relacionados a toques íntimos, está namorando.

Não é impossível para você!

Eu não acredito que estou namorando!

— Neném? Terra chamando! — voltei. — Foi onde?

— Pensando em como eu acabei namorando você. — somos um casal que apesar de parecer tão clichê, nerd e o bad boy, é improvável em várias situações.

— Simples, eu fiquei perdidamente apaixonado por você, depois você ficou assim por mim, também. — para ele é uma explicação tão simples.

— Cadê meu presente? — tirou de trás da almofada e me entregou.

Uma caixa pequena azul-claro com um laço branco.

— Minha primeira ideia foi te dar cento e vinte presentes, mas você iria provavelmente querer me bater por gastar tanto. — lógico.

— Ainda bem, que mudou de ideia. — maravilhoso.

Onde raios eu iria colocar cento e vinte presentes?

— Mesmo que no meu aniversário tenha me dado dezenove presentes. — eu contei, falo nada. — Vamos ver o que tem para mim hoje.

Menos de cinquenta mil por favor, ou vamos para quase quatrocentos mil em uma semana de presentes.

Uma pulseira de ouro, parecendo argolas de correntes com um coração no centro.

— Assim como você me prendeu. — passou a mão na corrente que lhe dei. — Hoje, eu te prendo ao meu amor, que você tem a liberdade para ir quando quiser, ou apenas não querer mais o meu amor.

— Sempre vou querer o seu amor. — colocou no meu pulso, logo abaixo da pulseira de morango. — Obrigado Kook-ah! Seus presentes sempre são perfeitos!

— Só para você! — não é para você ser perfeito para outro.

— Agora o seu. — tirei a caixa do bolso do pijama, entreguei.

— Mas não foi a dança? — perguntou.

— São dois. — ele abriu.

— O relógio que eu queria, obrigado neném! — me deu um selinho. — Tem uma gravura atrás.

Sim.

"Para você contar as horas para me ver".

— Sempre estou contando as horas para te ver, neném. — eu sei.

— Não escolhe um presente favorito, sei que vai ser a dança. — droga. — Agora preciso me esforçar mil vezes mais para te dar presentes.

— É só você dançar todo mês. — safado!

— Para de ser safado! — ele riu.

— A música dizia que você gosta quando eu sou safado. — droga!

— Não sei do que está falando. — me fiz de sonso.

Ele riu, na minha cara, leva um soco depois, vai achar ruim.

— Sério neném, você é perfeito! — esquece o soco.

— Você que é! — muito lindo!

Ficamos na sala conversando durante a tarde, se a orelha de nossos amigos ficaram quente, fomos nós os culpados.

À noite ele tomou banho, e eu fiquei fazendo nosso jantar.

Jantamos, depois eu subi para tomar banho enquanto ele lavava a louça.

Como eu vou chegar no Jungkook e falar "Eu quero mais que beijos"?

Pensei, e como cheguei a uma conclusão, me preparei para tal coisa.

Que vergonha!

Eu escovei os dentes antes de sair, vesti um pijama, shortinho e blusa de botão, branca.

Passei desodorante e um pouquinho de perfume.

Desci ao primeiro andar.

— O que achou? — perguntou apontando para a sala.

Tem um colchão, com edredom, e a lareira está acesa.

— Achei incrível! — falei.

— E vamos assar marshmallow. — meu namorado é incrível!

— Eu te amo, Kook-ah! — fui até ele, dei um selinho.

— Eu te amo, neném! — me deu outro.

Sentamos no colchão, próximo a lareira. Colocamos marshmallows em espetos e para assar.

Amei marshmallow assado.

Comi uns dez, estava no décimo segundo.

— Kook-ah? — sabia que ele estava me olhando, mas não olhei de volta.

— Fala neném. — respirei fundo.

— Eu... — vou conseguir! — Eu quero dar mais um passo na nossa relação.

Fogo incrível.

— Está falando de fazer sexo? — pra que tão explícito?

— Sim, mas só se você quiser. — às vezes ele não quer.

Tirei o marshmallow do espeto após assoprar e coloquei na boca.

Ele está pensando.

Foi o tempo de mastigar e engolir, ele me colocou em seu colo.

— O que te fez pensar que eu não quero? — perguntou.

— Você nunca continuou os beijos, se ficava quente demais, parava. — decepcionante. — E parou com as piadinhas de duplo sentido.

— Neném, eu parava para você não se sentir desconfortável. — por que? — Você não tem um bom histórico com tentativas de relações íntimas.

Já entendi, sobre os toques sem minha permissão.

— Eu faço terapia Kook, já superei isso. — estou ótimo! — Então você quer?

— Muito, mas você tem certeza? — confirmei. — Palavras.

— Eu tenho certeza! — quanta exigência.

— Uma pena que não poderemos fazer hoje. — como assim?

— Por que não? — perguntei.

— Não temos camisinha, e seu plano é ter filhos após os 25. — ah.

— Sobre isso... — tirei três pacotinhos dela do bolso da blusa.

— Era tão inocente, agora até compra camisinha. — como muda as coisas.

— E isso aqui também. — o tão famoso lubrificante.

— Você veio pronto para me atacar. — ri com isso, conseguiu me tranquilizar. — Mesmo após começarmos, se quiser desistir é só me falar, não vá até o final para me agradar neném, promete que vai me falar?

— Prometo! — eu amo ele!

Esperei tanto por esse momento e finalmente vai acontecer, vou surtar depois.

— Não vai se arrepender neném. — sei que não.

Beijou-me, ele me beija com fome, e parece que só eu poderei acabar com toda essa fome de sexo.

Espero que ele lembre que essa será minha primeira vez, precisa ir de devagar e com carinho.

Calafrio na espinha ao sentir suas mãos encostando diretamente na minha cintura, apertou. Eu puxando lentamente seu cabelo, e ele sem deixar de apertar minha cintura e bunda.

Mas hoje foi diferente, não ficou apenas no aperto, deu um tapa na minha bunda. Meu gemido foi de surpresa com tal ato, eu não esperava.

— Sempre quis fazer isso. — alisou onde bateu.

Dá para ver minhas bochechas rosadas, e ainda nem começou.

— Você vai querer que apague a lareira? Assim verei apenas sua silhueta. — preocupado que eu ainda me sinta desconfortável em ele ver meu corpo, eu amo ele!

— Não, deixa assim, eu tô bem! — ele sorriu e voltou a me beijar.

Lembrei de algo que Jin falou, uma dica.

Rebolar no colo dele, fazer ele perder totalmente o controle.

Isso vai me ferrar!

De algum lugar saiu a coragem, rebolei em seu colo, devagar, roçando minha bunda em algo duro.

— Não faz isso, neném! — falou baixo.

— Por que, Kook-ah? — perguntei me fazendo de inocente.

— Você está terrível essa semana! — discordo. — Agora terá que fazer o mesmo. — me segurou e me fez deitar no colchão, ficando por cima. — Mas com meu pau dentro de você.

Puta que pariu!

Despertei a fera faminta.

— Kook... — fui interrompido por um beijo.

Ele sempre me beijou com desejo, mas é diferente agora, porque todos os desejos dele serão realizados. Isso o deixou mais sedento, por mim.

Eu fiquei com a boca formigando quando ele começou a beijar meu pescoço, vou acordar com marcas.

— Posso? — perguntou com as mãos no primeiro botão do pijama.

— Pode. — respondi.

Começou a desabotoar olhando apenas meu rosto, vergonha!

Esse olhar me desconcentra.

Quando chegou ao último botão ele colocou cada parte para o lado, dando livre acesso ao meu tronco.

— Lindo! — elogiou. — E meu!

Possessivo!

— Vou poder te beijar inteiro hoje, como sempre desejei. — beijou meu pescoço. — Você deixa, neném?

Confirmei, não confio na minha boca.

— Palavras, neném. — por que?

— Sim. — nada mais que isso.

— Hoje eu te farei gemer meu nome até esquecer o seu. — falou e deu um beijo molhado na minha clavícula.

Segurou minhas mãos quando percebeu que eu levaria até o rosto.

— Deixe o seu lindo rosto aparecendo, quero te ver. — nada nos livros me preparou para ouvir essas coisas. — Fica tranquilo neném, hoje eu vou cuidar de você.

E amanhã?

Beijou as duas clavículas, o peito esquerdo em seguida o direito.

Senti seus lábios quentes ao redor do meu mamilo, o espasmo no corpo foi involuntário, assim como o gemido.

— Amo como reage aos meus toques. — e eu querendo não ter essas reações. — Me faz querer te tocar mais, te beijar mais.

Sua boca voltou ao meu mamilo, a língua quente me fez gemer novamente. Eu já aceitei que evitar gemer hoje, será impossível.

Brincou com o fato de eu ser tão sensível aos toques dele nos meus mamilos. Sua língua contornando, sua boca chupando, seus dentes mordendo, e seus dedos apertando.

Ele nem tocou em certos lugares, mas eu já estou excitado.

— Gostoso! — beijou minha barriga, em vários lugares.

Terminei de tirar a blusa, está quente aqui!

— Eu vou amar te ver por inteiro, mas se não quiser podemos parar agora, neném. — falou alisando minha coxa, beijou a parte interior.

— Não quero parar, vou até o final, confio em você! — muito.

— Então vamos continuar! — com as mãos no cós do shortinho branco, tirou devagar.

Deu uma leve pontinha de insegurança, mas passou assim que vi os olhos dele brilhando me olhando, a fome continua.

— Você é perfeito! — me beijou, enquanto suas mãos passeiam pelo meu corpo, apertando onde ele para.

Um beijo lento, cheio de desejo e sensual. A forma que mantém suas mãos se movimentando e me apertando, enquanto me beija lentamente, está fazendo eu ficar fraco embaixo de si.

Senti um impulso da sua cintura contra a minha, a ardência de um tapa na minha coxa.

— Tão gostoso! — eu sei!

— Kook-ah... — quase faleci antes de falar. — Você está muito vestido.

— Quer que eu tire, neném? — confirmei.

Não teve problema em se livrar da calça.

Olhando as tatuagens das coxas novamente após muito tempo, coxas fortes e definidas!

Cueca preta, eu tento não olhar muito, mas é inevitável.

— Neném? Meus olhos estão aqui em cima. — olhei para ele. — Logo você poderá olhar tudo.

Logo quando?

Se aproximou de mim, para me beijar. Enquanto uma mão sustenta seu corpo para não soltar todo peso em cima de mim, a outra estava apertando minha coxa.

Sentia meu corpo quente e esquentando mais.

[...] Autora on, chega de putaria.

Jimin tomava banho, não junto de Jeon, já leu muitos livros de teor erótico que o próprio namorado indicou, sabe que isso termina em mais uma rodada de sexo embaixo do chuveiro.

Seu corpo está muito marcado, saiu do box, se secou, acabou olhando o espelho grande, as várias marcas, chupões, mordidas, e tapas.

Virou de costas, se olhando por cima do ombro, ao lado de cada lua tem um chupão, sorriu grande.

Não acredita que finalmente fez sexo com Jungkook.

Olhou a parte da frente, marcas de mãos em seu quadril, ao tocar dói.

Mas ainda permanece sorrindo lembrando do que aconteceu.

Momentos antes.

Jungkook enfim tocou o pau de Jimin devidamente, arrancando gemidos da boca rosada.

Começou uma masturbação lenta, para torturar o menor, que abre os olhos. Um olhar de súplica como pedido para ele acelerar.

Mas Jeon tem outros planos para o azulado.

Sorriu diminuindo mais.

— Sabe neném, aquilo que vem me escondendo, é hora de falar. — Jimin arregalou os olhos, mas gemeu quando teve seu membro apertado.

— Eu não tô escondendo nada. — mentira.

— Está sim. — tem uma noção do que seja. — O que Jin tem contra você? Que usou para conseguir algo que você nunca faria sem chantagem, me envolve.

— Não vou contar. — cruzou os braços bicudo, gemeu novamente.

— Se não me contar, não vai gozar. — ele estava sendo mal.

— Kook, não faz isso! — quer tanto experimentar tal coisa pelas mãos do namorado experiente.

— Então me conta, não vai doer me contar. — apertou um pouco mais forte a glande.

— Vai me deixar chegar lá? — acha fofo a forma que ele ainda não consegue dizer palavras tão explícitas.

— Sim, farei isso com a boca. — não entendeu. — Agora conte o que aprontou.

— Eu... — teve um incentivo quando Jeon beijou sua pélvis. — Eu me... — respirou fundo. — Eu me toquei, ouvindo seus áudios.

Sua voz quase não saiu no final.

Isso surpreendeu Jeon, ele imaginou que seria algo sexual, mas não sabia que seria com seus áudios.

— Gosta tanto assim da minha voz? — confirmou, beijou a base do membro do azulado. — Você não é tão inocente assim, neném.

Olhou nos olhos de Jimin quando começou o chupar, Park ainda desconhecia essa sensação, alguém o chupar, mas seu corpo reagiu de forma positiva.

Ficou um tempo estagnado absorvendo cada onda de prazer, algo se formava no fundo de seu estômago, o orgasmo.

Suas mãos agarraram o lençol do colchão, aquela boca quente está o fazendo perder sua força nas pernas.

Sem ver sua mão parou nos fios pretos, apertando, incentivando ele ir mais fundo.

Jeon apertava algo que ama no corpo do mais novo, as coxas grossas, uma tatuada o deixando mais belo.

Se pudesse descrever a beleza de seu namorado, teria que ser sincero a dizer que as coxas e a bunda sempre chamaram sua atenção, e muitas homenagens foram feitas a essa parte do corpo do menor.

Jimin é uma pintura, que cada pincelada foi pensada antes de ser feita, isso o torna tão perfeito!

Até os sons que saem de sua boca são perfeitos, e quem está reagindo é o pau intocado de Jeon, o russo ama ouvir os gemidos manhosos do namorado, mesmo que isso signifique ficar cada vez mais duro e não podendo se tocar.

O prazer de Jimin vem em primeiro lugar, ainda mais na primeira vez.

Park apertou os fios pretos mais forte quando sentiu que iria gozar.

— Eu... — tentou avisar Jeon, que continuou o dando prazer com a boca.

Se desfez na boca do namorado, fechou os olhos, seu corpo tinha pequenos espasmos.

— Desculpa.

— Pelo que neném? Isso vai acontecer muito a partir de agora. — sabe que seu namorado cumpre o que fala. — Você vai se acostumar.

Jimin acha difícil, mas vai confiar em seu namorado.

— Deite de bruços. — falou.

— O que vai fazer? — perguntou com certa preocupação.

— Hora do próximo chá, neném. — felizmente entendeu.

Deitou como o russo pediu, morrendo de vergonha.

— Empina pra mim, neném. — fez devagar. — Porra! Eu amo a sua bunda! — bateu como sempre quis fazer.

Apertou, depois se abaixou mais.

— Aah! — escondeu o rosto com ajuda das mãos, a vergonha que sente é grande, mas é muito bom.

Ter Jeon apertando e batendo em sua bunda, enquanto o dá prazer, é satisfatório.

Se empinou mais quando recebeu uma mordida em uma das bandas, Jeon sorriu.

— Quero que goze só com a minha língua. — Jimin sentiu um calafrio em sua espinha. — Pode fazer isso, neném?

Confirmou.

— Não ouvi nada. — também gosta da voz manhosa.

— Sim, eu faço. — gemeu em seguida, o mais velho voltou ao que fazia.

Jeon não precisava se esforçar muito para ter o que queria do corpo de Jimin, o menor é muito sensível quando se trata em ser tocado de maneira íntima; o mínimo toque o leva a gemer da forma mais linda e prazerosa para quem escuta.

O russo não imaginou que seria nessa viagem que veria Jimin do jeito que sempre quis, vulnerável e entregue.

Fez devagar, e com calma, trabalhando com língua e ouvindo que estava acertando. Não parou um segundo, até sentir que Jimin estava perto do seu segundo orgasmo.

Afastou as bandas, facilitar para o foder com a língua. Park segurou com mais força o lençol, sua boca abriu.

Assim como a lareira ao lado dele, ele estava em chamas, nunca se sentiu tão quente. Suas mãos suavam, e seu coração acelerado.

Em sua cabeça não passava nada além de que iria ter outro orgasmo logo, e não poderia impedir isso com Jeon tão empenhado para que aconteça.

Jimin não percebeu sua cintura se movendo sozinha.

Se assustou ao perceber, parando o que fazia, trazendo insatisfação.

— Por que parou? Sempre sonhei quando fosse rebolar na minha cara. — o mais novo se encolheu de vergonha. — Pode rebolar, neném.

Obedeceu, ao sentir a língua quente e molhada voltou a rebolar. Jeon sorriu, e ainda é o começo.

Agora Jimin está na beira de um orgasmo, sentir sua bunda esquentar com dois tapas foi o que levou a gozar novamente, gemendo o nome de Jungkook da forma mais linda.

Desabou no colchão, respirando pesadamente, as bochechas vermelhas.

Jeon olhava sorrindo o que fez com o menor.

— Ainda quer continuar neném? Tudo bem se quiser parar. — fechou as pálpebras respirando fundo.

— Não quero parar. — falou baixo.

— Então vamos subir, não quero correr o risco de fazer perto de uma lareira. — o colchão iria mexer demais.

Jimin não está confiando em suas pernas.

— Me leva no colo?

— Não tinha outra opção neném. — pegou Jimin no colo. — Leva isso. — entregou o lubrificante e as camisinhas.

Subiu levando seu neném, que escondia o rosto na curva de seu pescoço, mas ao chegar no quarto, Jimin deu um chupão no seu pescoço e mordeu seu ombro.

— O que está fazendo, neném? — o colocou na cama.

— Marcando território. — respondeu.

— Sou seu e de mais ninguém. — subiu na cama ficando por cima, beijou o Park.

Encontravam se sedentos um pelo outro, com vontade de ter mais, sentir mais, gozar mais.

Jeon nunca se sentiu tão excitado, e até agora não teve um estímulo como alívio, está muito duro.

Se Jimin mandar ele pular da ponte, ele pula se isso significa que vai foder o azulado.

O mais novo arranhou a nuca do outro, quando sentiu sua boca ser mordida.

— Me dá o lubrificante, neném? — entregou ao russo.

Jungkook derramou um pouco em seus dedos, fechou e colocou afastado dos dois. Abriu as pernas do Park, espalhou o lubrificante ali.

— Vou te preparar, se não aguentar, me fale. — vagarosamente penetrou um dedo.

Jimin não contaria que após ler os livros gays picantes que seu namorado o presenteia, ficou curioso para se tocar de outro jeito.

E quando se masturbou com os áudios do mais velho, seus dedinhos acabaram achando outro lugar para estimular.

Desde então se toca assim, pensando no namorado.

Faz durante seus banhos, evitar sujar a cama e alguém descobrir o que apronta.

Não tem culpa se é tão gostoso.

Imaginou tantas vezes algo que Jeon tem no lugar de seus dedos, indo mais fundo, mais rápido, mais forte, o fazendo gozar sem tocar em mais nada.

Sabe que Jungkook irá conseguir isso, o namorado vai conseguir que ele goze sem tocar em nada.

— Mais um. — pediu manhoso.

Jeon olhou estranhando e não demorou para entender, sua mente trabalha rápido.

— Foi assim que se tocou ouvindo meus áudios, né neném? — Jimin evitou olhar o namorado. — Seu silêncio me comprova que estou certo.

Penetrou o segundo dedo, fazendo Jimin gemer. Dobrou a ponta dos dedos, e começou o vai e vem.

Essa sensação Jimin não conhecia, fechou os olhos mordendo o lábio.

O russo admirou a expressão de prazer no rosto do menor, essa obra de arte, só ele tem acesso para admirar quando quiser.

Está quase gozando sem se tocar, Jimin tem esse efeito sobre ele. Seu corpo se sente estimulado ao ouvir o mais novo gemendo, chamando por ele, manhoso e baixinho.

— Kook-ah! — fodeu mais forte.

Precisou ir mais rápido, com mais força. O azulado sentiu problema em manter a boca fechada, encarou seu namorado que sorriu para ele.

— Você... — Jeon achou seu ponto de prazer. — Ah!

— Eu o que, neném? — não conseguia falar, só mostrou o dedo do meio. — Neném agressivo!

Foi beijando a barriga, até estar nos mamilos.

Enquanto os dedos trabalham com rapidez, sua língua foi com calma, gosta de como deixa Jimin ao tocar os mamilos sensíveis.

Chupou lentamente, quem estava sendo estimulado jura que viu estrelas. Se tocar não chegava aos pés do que o namorado estava proporcionando para ele, seu corpo clama por mais.

Jeon mordeu um pouco sem machucar, voltando a passar a língua, quer que no dia seguinte esteja vermelho ao redor. Passou para o outro mamilo, fazendo o mesmo.

Seus dedos mudaram os movimentos, deixando Jimin mais preparado, abre e fecha como uma tesoura. Mas é tão apertado, sabe que terá dificuldade para foder o azulado.

Continuou fazendo isso, até que Jimin falou que iria gozar novamente, parou com tudo.

— Por que parou? — perguntou.

— Já vai ver. — saiu da cama.

Park estava quase sentado na cama, suas mãos para trás um pouco, sustentando seu tronco.

Prestava atenção no que Jeon faria, tirou sua cueca preta.

Abriu levemente a boca, aí está o piercing?

— Esse é meu último piercing, neném. — não conseguiu nem falar, e não para de encarar.

Voltou a cama, se masturbou um pouco, precisa de um alívio.

— Vou tirar ele. — Jimin por algum motivo fez bico.

— Por que? Pode me machucar? — perguntou.

— Não, ele não machuca em nada, neném. — respondeu. — Mas pode rasgar a camisinha, aí teremos problemas futuros.

Começou devagar, a bolinha, até tirar.

— Porra. — está muito sensível a glande.

— Doeu? — está muito curioso sobre esse piercing.

— Não. — olhou a cama. — Coloca na mesa de cabeceira. — entregou o item pequeno para Jimin, fez o que o outro pediu.

Jungkook pegou a camisinha, abriu a embalagem tirando o item de dentro.

— Quer colocar, neném? — perguntou para quem não tirava os olhos de seu pau.

Jimin pensou, aceitou timidamente.

— Venha aqui. — se aproximou do russo. — Toma, eu vou te guiar.

Primeira vez com uma camisinha na mão, viu que não é seco.

— Segura e coloca sobre a glande. — suas mãozinhas tremiam um pouco.

Segurou no membro de Jungkook, não apertou com medo de machucar o namorado.

Jeon sentia prazer em estar corrompendo o restante da inocência que resta em Jimin, não sobrará nada se depender dele.

Colocou sobre a glande, e fez como achou que seria, deslizando para baixo.

Foi até o final, estava triste que teria que soltar.

— Pode deitar, neném. — se afastou e deitou, seu coração está acelerado, sua virgindade está contando os segundos para ir embora.

Pegou novamente o lubrificante, só o da camisinha não seria suficiente.

Se aproximou do azulado como o predador vai até sua presa indefesa, Jimin encolheu sob o olhar intimidador do namorado. Não tem medo, só está receoso pelo que está para acontecer.

— Agora realmente vai doer, só se você me contar que além dos seus dedinhos usou outras coisas para se dar prazer. — Jimin quase derreteu de vergonha.

— Só os dedos. — não tem mais como esconder.

— Mas prometo ser carinhoso. — espalhou mais lubrificante por seu pau.

Em seguida colocou as pernas do menor em seus ombros, via ansiedade em seus olhos, mas seu corpo bem relaxado.

— Se não aguentar a dor, me avisa e eu paro neném. — confirmou.

Jeon começou a penetrar, fechou os olhos um pouco precisa se controlar.

Park realmente sentiu dor, mas era suportável, iria aguentar até o final.

Foi como uma tortura para Jungkook ir tão devagar, tanta calma, mas não poderia machucar seu namorado. Não se apressou em momento nenhum, assim conseguiu meter tudo.

Vai precisar se controlar muito para não gozar rápido, Jimin é muito apertado, é como o paraíso.

Jimin mordia o lábio, respirava devagar para o ar não chegar pesado em seus pulmões fazendo seu coração acelerar mais. Sabe que os olhos predatórios estão nele, encarou pela primeira vez.

— Você é perfeito! — Jungkook elogiou o mais novo. — Vai aguentar, neném?

— Me fode logo. — usou o russo para responder.

— Desde quando fala russo?

— Anda logo Kook-ah, quero gozar. — tirou coragem do além para falar.

— Seu pedido é uma ordem. — abaixou as pernas do outro, ao redor de sua cintura.

Colocou uma mão de cada lado do corpo pequeno, se concentrado na expressão facial de Jimin assim que fodeu pela primeira vez, deslizando de fora para dentro.

— Beijo. — pediu, se aproximou e beijou o menor.

Enquanto distraía Jimin da possível dor, meteu mais uma vez, a sensação do outro o apertando era gostosa, lhe fazia querer ir mais rápido e deixar Jimin sem andar no dia seguinte.

Mas era a primeira do mais novo fazendo sexo, precisa ter cuidado para não o traumatizar.

Começou a beijar o queixo do menor, mordeu devagar, até estar próximo ao seu ouvido. Beijou o lóbulo, antes de chupar um pouco.

— Kook-ah... — fodeu mais uma vez tirando um gemido do outro.

— Fale meu neném? — beijou a clavícula.

— Pode ir mais rápido? — até tudo que Jin ensinou está servindo para ele não passar vergonha.

— Não quero te machucar, neném. — passou uma das mãos pelas curvas perfeitas.

— Pode machucar. — com olhar malicioso encarou quem estava embaixo.

— Você era tão santinho, corrompi meu neném. — sorriu gostando do resultado. — Uma delícia!

Deu um selinho antes de se afastar, segurou firme no quadril largo.

Sabe que Jimin na hora que sentir dor depois vai se arrepender disso, o tesão te faz cometer loucuras na hora do sexo.

Gradativamente foi aumentando o ritmo, e a mesma coisa aconteceu com o volume que Jimin estava gemendo.

Tinha a plena certeza que Park é gostoso, mas o ver nu, fios azuis grudado na testa e bochechas rosadas pela movimentação de seu corpo, a boca levemente aberta permitindo que ele conseguisse gemer, as tatuagens nos braços e pernas, mais a sereia na costela.

Jungkook poderia gozar só olhando isso, é a definição de perfeição!

Quando mostrou o primeiro nível do que poderia ser rápido e forte ao outro, Park sabia que não será fácil andar depois.

Mas quando sentiu o prazer tomando conta de seu corpo, encarou Jeon.

— Não ia doer para sempre. — bateu na coxa tatuada. — Você é muito gostoso!

— Não para. — quer gozar logo.

Só esqueceu que namora alguém vingativo, Jeon interrompeu o orgasmo.

— Acha que me envia aquelas fotos se fazendo de inocente e fica por isso mesmo? Eu tendo que acabar com reuniões, banho gelado não resolvia nada, não sabe do efeito que causa em mim, não iria ficar de graça. — Jimin fez bico. — Você sabia, e continuou.

— Kook-ah vai, continua. — pediu manhoso.

— De inocente você não tem nada! — fez o que ele queria.

O azulado sorriu, sempre terá Jungkook em suas mãos fazendo todas as suas vontades.

Jungkook não se preocupou em estimular o ponto mais sensível, está se concentrando em seu próprio prazer, o que não é muito difícil com tudo que vê e sente.

E Jimin é extremamente sensível, tocou um de seus mamilos com a ponta dos dedos, gemeu mais desejando ter a boca de Jeon ali novamente desesperadamente, chupando, lambendo, mordendo, até que quase gritasse.

Apertou forte o quadril, Park está tão gostoso que precisa controlar sua mente que fica imaginando tudo que sempre quis fazer.

— Abraça minha cintura, neném. — o mais novo passou suas pernas ao redor da cintura do mafioso. — Pode apertar.

Com receio, mas fez, gemeu por ir mais fundo. Jeon colocou uma mão de cada lado do corpo, admirou por um instante antes de voltar a fuder com precisão.

Há um tempo Jimin ouviu Peter falando que sentia falta de deixar a correntinha do pescoço balançando, não entendeu. Agora olhando a correntinha de Jungkook balançando em cima dele, fez sentido.

Gostou da vista que tinha.

Segurou na correntinha e trouxe o mais velho para perto o beijando, sentir os dois piercings gelados em seus lábios quentes.

Fez questão de passar a língua em cima dos piercings retornando a beijar os lábios do namorado. Às vezes gemia em sua boca, suspirava, porque Jeon começou a fuder apenas sua próstata.

— Kook-ah. — chamou após se afastar minimamente da boca que chupava sua língua. — Eu já posso gozar?

— Pode. — desacelerou, só para fuder firme acertando um ponto só, com mais força.

Jimin revirou os olhos de prazer, arranhando as costas largas.

O russo sorriu, como ele havia dito, quando Jimin fizesse isso ele não estaria rindo.

O gatinho finalmente mostrou as garras.

Gozou forte sujando sua barriga, e gemendo alto.

Jeon não fez pausa para Jimin se for tudo, queria o levar a loucura. Voltou a movimentos rápidos, encarando o azulado mudar a expressão de relaxado para quem está sendo levado ao limite.

— Por... Ra ah! — apertou mais suas pernas ao redor da cintura alheia, quase gritando.

O mafioso fudeu com força, algumas vezes ganhando tapas e apertões nas coxas grossas.

Sua boca ao lado da orelha com brinco e piercings.

— Mais forte. — está fora de si.

Atendeu o pedido sorrindo, seu pau estava sendo arrastado para dentro, mas é um aperto tão gostoso que o faz quase gozar.

Park arranhou a nuca de Jeon e mordeu seu ombro, abriu a boca para gemer mais alto quando sentiu uma mão o masturbando.

— Passar a te chamar de cachorrinho. — sentiu outra mordida em seu pescoço. — Você me mordendo, está me dando mais vontade de te foder mais forte.

— É gostoso, Kook-ah. — passou a língua onde mordeu.

— Você é gostoso! — viu Jimin gozando novamente com alguns golpes fortes.

Seu corpo quase convulsionando, a super estimulação se fazendo presente. Jeon ousou se mover devagar, Park o xingou.

Sentia que qualquer toque em seus pontos sensíveis o faria gritar.

O russo tem noção disso, e testou para ver. Ainda tendo espasmos, voltou a ser fudido com força. Gritou, arranhando com mais intensidade as costas de quem está tentando o ver inconsciente de prazer.

— Será que consegue cavalgar? — sussurrou no ouvido do mais novo. — Sou doido para ver você me montando, esse corpo tem me feito ter os sonhos mais impuros que poderiam existir.

Fodeu devagar, mas com força..

— Que... Sonhos? — gemeu baixo.

— Te fuder no carro, essa boquinha rosada me chupando enquanto eu participo de um racha. — Jimin consegue imaginar isso. — Você dançando em cima de mim, seria perfeito sentir sua bunda rebolando no meu pau.

O azulado apertou Jungkook, gostando de cada ideia que foi citada.

Sua mente foi mais longe que do namorado, mas prefere guardar para si suas fantasias sexuais.

— Gostou disso, né safado? — confirmou. — Sempre soube que conseguiria te transformar em um safado.

— Você não presta!

— E você me ama por isso! — saiu devagar. — Vai aprender a cavalgar, neném.

Deitou, colocando o menor em cima de si próprio. Colocou Jimin para descer, se fudendo em seu pau.

— Subindo e descendo, ou para frente e para trás. — Park apoiou as mãos em seu peito.

Jin o ensinou sobre isso, as principais posições, e sabe que nessa ele sentirá mais prazer, já que está no controle de como o caralho irá entrar.

Precisou de uns minutos para se acostumar novamente, após ganhar um aperto na coxa, começou a se mover.

Ter feito tanta aula de dança sensual, cavalgar não é tão difícil quando ele imaginava.

E toda vez que sua bunda encosta na pélvis do russo, atingindo com perfeição sua próstata, um calafrio corre da base de sua espinha até a nuca.

A onda de prazer.

Foi lento até sentir que poderia acelerar, seu quadril e cintura fazendo o serviço.

Desceu e rebolou, tirando um gemido de sua própria boca.

— Merda. — Jeon xingou.

Tornou mais rápido as cavalgadas, nem sentiu cansaço com os movimentos repetitivos, está treinado para quicar sem cansar.

Sabia que iria gozar a qualquer momento, e torcia para acontecer logo.

— Isso, continue assim. — ficou devagar de propósito. — Neném.

— Shiu! — rebolou lentamente.

Gemeu, e Jeon se controlando muito.

A vontade é prender Jimin na cama, e fuder com força até ver o sol aparecendo.

— Não faz isso neném. — falou.

— O que Kook? — perguntou.

— Gemer manhoso, enquanto rebola gostoso com meu pau dentro. — viu as bochechas ficarem rosas. — Consegue ficar tímido ainda?

— Eu sou tímido! — continuou lento aproveitando cada sensação que seu corpo está sentindo pela primeira vez.

Admirou Jeon de onde estava, olhou onde suas mãos estão.

O dedinho ao lado dos mamilos com piercing, mexeu, passando por cima.

Viu Jungkook morder o lábio.

Sorriu arteiro.

Se já está na chuva, é para se molhar.

Não parou de cavalgar devagar, rebolando. Levou dois dedos na boca e passou a língua fazendo um V.

— Neném, o que vai fazer? — sorriu e levou os dois dedos até o mamilo direito. — Porra!

Sempre passou tempo demais olhando esses piercings, antes apenas um, mas agora os dois.

Muitas coisas passavam em sua mente.

Apertou entre seus dedos, passou o indicador em cima devagar.

Mas não era suficiente.

— Posso colocar a boca? — perguntou ainda com os dedinhos curiosos.

— Pode. — se aproximou olhando bem de perto, passou a língua sentindo o gelado do piercing, colocou na boca em seguida. — Caralho neném.

Segurou a cintura e fez sua pélvis ir de encontro com a bunda farta, voltando a fuder o menor.

Ele gemer com a boca em mamilo, foi deliciosamente torturante.

Jimin amou brincar com as duas bolinhas em sua boca usando a língua, e isso fazia Jeon ir com mais força, mais rápido, tudo que ele queria.

— Se continuar com isso, iremos amanhecer fazendo sexo. — sentiu o aperto em seu pau. — Quer fazer isso? Quero que consiga andar neném, só hoje não podemos fazer por tanto tempo.

— Eu quero gozar. — única coisa que conseguiu falar.

— Logo. — abraçou o corpo menor e virou rapidamente, deixando ele por baixo com a barriga para baixo. — Vou te fazer gozar neném.

Penetrou novamente, ficou em cima de uma perna e a outra por cima de sua coxa, apoiou a mão no colchão antes de começar devagar, tentando achar algo.

Park apertou o lençol e gemeu, quando teve sua próstata surrada por um Jeon incansável.

Seu namorado tem razão, melhor deixar para outro dia transar até amanhecer.

Ele ainda não tem resistência para isso, sentir tanto prazer em um tempo tão longo, vai que seu coração para.

Jeon abaixou mais beijando o pescoço exposto, nunca se cansa de fazer isso.

Sua outra mão virou um pouco o tronco do mais novo, ter acesso aos mamilos bonitos, apertou com cuidado porque sabe que está sensível.

— Não Kook-ah. — segurou a mão do namorado.

— Eu disse que te faria gozar. — falou baixo. — Tira a mãozinha daí.

Obedeceu, Jungkook retornou estimular ali, sem presa para ser mais torturante.

— Kook-aaah. — fechou os olhos enquanto gozava.

O mafioso aproveitou a distração, segurar a cintura e foder com mais força.

— JUNGKOOK. — sorriu quando fez Jimin gritar.

Não parou, pelo recente orgasmo o menor está mais apertado e muito sensível.

Gosta de como pode deixar o passivo, destruído e querendo mais.

Talvez o matar por não ter uma pausa, mas isso que leva ao prazer extremo.

Sabendo todos os pontos de prazer do parceiro, sempre consegue o que quer. E Jimin é mais especial que todos com quem já dormiu, então faz o dobro para ter ele tremendo e literalmente gritando seu nome.

Usou o que sabe dos pontos sensíveis, para ter Park destruído quando acabar.

Bateu na bunda avermelhada pelos outros tapas e apertões.

— Tão gostoso, porra! — falou baixo. — Te foderia inteiro, quem sabe na próxima.

Foi mais rápido e firme, quase de forma desesperada, até gozar.

Assistiu Jimin fazendo o que ele amou ver, gozando mais forte que todas as outras vezes. Como gosta de assistir, só que com o azulado foi perfeito.

— Caralho!

Jimin até sentiu o ar ir embora, foi demais para seu corpinho frágil.

Respirou fundo.

— Eu te amo! — sentiu um beijo em sua bochecha.

Até queria falar, mas pensa que não consegue falar agora.

Precisou buscar o ar no fundo do pulmão.

— Eu te amo!

— Está bem? Te machuquei? — olhou o namorado.

— Eu estou bem! — mesmo sentindo dores pelo corpo inteiro. — Quero água.

— Já volto.

Só queria ficar sozinho um momento para gritar no travesseiro.

Após fazer isso, sentou devagar na cama.

Passou a mão no cabelo, jogando os fios molhados de suor para trás.

— Muito gostoso! — se assustou com Jeon, deu graças por ele já estar com a calça moletom que ficou no andar debaixo.

— Para! — ainda consegue ficar rosa.

— Sua água, rosado. — entregou o copo, bebeu tudo. — E você é todo rosado.

— Que? — perguntou sem entender.

— Nada. — se falar isso, Jimin muda de país e troca a identidade.

— Você... — começou a falar.

— Se eu gostei? — confirmou com vergonha. — Sim, você foi ótimo!

— Só ótimo? — perguntou bicudo.

— Serei explícito então, você foi uma delícia, nunca gozei como hoje e poderia te fuder por horas sem cansar de tanto que foi maravilhoso o sexo com você. — foi totalmente sincero.

— Era melhor só o "ótimo". — resmungou.

Momento atual, Jimin on.

— Neném, já terminou? — me assustei.

— Sim. — vesti o roupão.

— Estava olhando o que fiz? — confirmei com vergonha. — Quer usar a hidromassagem?

— Agora? — parece que sim. — Tudo bem, vou colocar um shortinho.

— Não, pode só tirar o roupão e entrar. — okay. — Coloca para encher.

Eu fui até o registro para ligar, e ele foi escovar o dente.

Liguei, e as luzes coloridas.

Ouvi o chuveiro, olhei para o lado, ele dentro do box sem roupa regulando a temperatura.

— Como consegue tomar banho morno? — perguntou.

— Por que está sem roupa? — perguntei.

— Por que vou tomar banho!? — você namora um pervertido Jimin, lembre disso.

— Claro. — vou nem falar nada. — Já volto.

Saí do banheiro, dói quando eu ando.

E olha que eu já tomei remédio, Vittorio me mandou trazer remédio para dor muscular, eu jurando que não iria precisar, mas aí ele deu o motivo.

"— Seu namorado não transa há quase seis meses, você não vai conseguir andar quando terminar porque ele vai fazer questão que isso não aconteça, leva o remédio"

Me convenceu na hora.

Ele não tirou o lençol sujo.

Tirei tudo e levei para a pequena lavandeira, já coloquei na máquina de lavar roupa.

Subi e consegui lençóis limpos, coloquei na cama.

— Neném, encheu. — voltei ao banheiro.

Desliguei, peguei na prateleira pétalas e joguei um pouco, mais algumas coisas para relaxar.

Tirei o roupão e entrei rápido, me sentei.

Ele saiu do box e já veio, entrou e sentou.

Mexi a mão e peguei uma pétala, bem bonitinha.

Não estou acreditando que fizemos sexo.

Ainda penso que posso estar sonhando e ser acordado a qualquer momento.

— Neném. — olhei para ele. — No que está pensando?

— Nada demais. — prefiro guardar para mim.

— Meus áudios né? — fui escorregando na hidro até ficar embaixo da água.

Não durei nem um minuto, subi.

— Neném tímido. — sempre fui.

Um pouquinho safado, mas tímido.

— Pense pelo lado bom de eu saber. — não tem. — Ele não pode mais te chantagear.

— Logo ele acha outra coisa. — cobra venenosa.

— E você vai fazer o quê? — perguntou.

— Falar que se ele não parar, você manda o namorado dele para a Rússia, sempre funciona. — respondi. — Você não me acha estranho por fazer isso?

— Olha para mim, neném. — encarar a água era mais legal, olhei. — Só te acho muito safado, estranho não.

— Eu sou só um pouquinho, muito não. — bem pouquinho mesmo.

— Então neném que é só um pouquinho safado, vem aqui no meu colo. — nem fudendo.

— Não, você está pelado. — ficar aqui mesmo.

— Você também está. — por isso mesmo. — Anda neném, vem aqui.

— Não vou. — falei em russo, ele lembrou.

— Quando aprendeu a falar russo? — perguntou.

— Já faz uns meses, eu comecei estudar logo após te conhecer. — se surpreendeu. — Essa é a outra língua que eu falo.

— Você é uma caixinha de surpresa. — sei disso. — Agora vem aqui.

Difícil isso.

Não levantei, preferi ir escorregando pelo assento ao redor até estar ao lado dele. Subi em seu colo, passei os braços ao redor do seu pescoço.

— Por que me queria tão perto? — perguntei.

— Ver seu corpinho mais de perto, sem toda adrenalina do sexo. — usei os braços para me "cobrir".

— Safado! — e muito.

— Só quero admirar meu namorado. — sei. — Você é perfeito!

— Obrigado! — apertou minha cintura e eu gemi. — Ainda está doendo, aperte outro lugar.

— Como quiser. — apertou minha bunda. — Gostoso!

— Para de me olhar assim! — ele riu.

— Assim como? — sonso.

— Como se fosse me devorar. — pervertido.

— Mas eu vou. — droga.

— Não vai não! — neguei.

— Eu vou sim! — menino insistente. — Você perguntou para mim, mas e você, gostou de fazer sexo?

Vontade de mergulhar e não sair mais.

— Sim. — confirmei. — Mas eu perguntei, porque você já fez muitas vezes, com gente mil vezes mais experiente.

Literalmente mil vezes mais experiente, tem gente que transa muito.

— A pessoa ter experiência não significa nada, pode ser um desastre. — uma hora eu faço ele me contar. — E você não parecia nada inexperiente na hora de cavalgar.

— Para de ficar lembrando! — posso ficar excitado.

— Não, vou guardar para sempre em minha memória, quando tirei o último fio de pureza que tinha em você. — ele ama saber que está me desvirtuando. — Suas expressões faciais, nossa.

— O que está me cutucando? — perguntei, me olhou como se fosse óbvio.

— Fica tranquilo, logo passa. — falou.

Tô todo quente.

— Podemos fazer de novo. — passei o dedo onde mordi ele.

— Meu neném safado! — me deu um selinho. — Vou pegar camisinha.

Saí de seu colo.

— Coloca roupão para não molhar o quarto. — vestiu.

Foi rápido para voltar, tirou o roupão, sentou na beirada da hidro, só com os pés dentro.

Dessa vez eu fiquei olhando ele colocar, não consigo deixar de encarar.

Voltei para o seu colo quando entrou, me beijou.

Puxei os fios de cabelo, ao sentir entrando.

Me distraí com seus lábios nos meus, foi suficiente para eu aguentar.

— Você vai fazer uma parte do trabalho sozinho. — o preço por transar na hidro. — Gostou de rebolar né?

— Muito. — vai no lugar certinho.

Como seria com o piercing?

Para de pensar putaria Jimin, já basta estar fazendo.

Suas mãos no meu quadril, mas sem apertar.

— Eu te amo! — falei.

— Eu te amo! — olhou para baixo. — E amo ver você sentando no meu pau....................























































































































































Casa de madeira.

Tatuagem nova do Jungkook.

Pulseira que o Jimin ganhou.

Espero que tenham gostado.


Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!!!

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