Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

» 96 «

***

Taehyung brincava com a minha barriga e se iluminou com a possibilidade de as crianças ouvirem o que ele falava. A minha mente vagava por todos os acontecimentos, eu me sentia bem mesmo não sendo correto. James estava morto e por mais que fosse algo triste, eu não estava triste. Me sentia feliz e pela primeira vez desde que mudei para Seoul, eu me sentia em paz. A paz que consumia o meu corpo era inexplicável assim como a segurança que sentia. Agora eu podia continuar a minha vida sem medo, com felicidade.

Se ele continuasse vivo, em algum momento ele voltaria para me crucificar. A minha mãe não mudaria o seu comportamento e continuaria ao seu lado até ele me conseguir de volta, contra a minha própria vontade. Às vezes me questiono o que ele faria se me tivesse, pois, eu seria uma ameaça a sua boa imagem. No fundo, eu sabia que James me amava, mas a sua forma de amor era cruel e me machucava muito. Não podia aceitar o seu amor envolto de sangue.

— Você acha que eles podem ouvir o que eu falo? – questionou Taehyung sorrindo.

— Com certeza. – afirmei.

Ele sorriu e se ajeitou na cama, pousando as suas mãos sobre a minha barriga. Vê-lo se divertir era prazeroso e reconfortante, desejamos esse momento por um bom tempo. Taehyung parecia uma criança brincando com as suas crianças dentro da minha barriga.

— A minha mãe esteve aqui. – comentei chamando a sua atenção. — Antes de você acordar. – ele me olhou com seriedade.

— O que ela queria? – as suas mãos tremiam sobre a minha barriga.

— Dizer a verdade. – murmurei.

Taehyung permaneceu em silêncio e a sua respiração ofegou, não queria brigar. Apenas desejava ouvir a verdade vindo dele, eu já sabia de tudo. Respirei fundo e esperei por ele, queria alguma reação, mas ela não parecia acontecer.

— Por qual motivo você mentiu? – precisava ouvir dos seus lábios.

— Não quero te ver sofrer. – ele engoliu a seco. — Você já sofreu tanto, não queria ver o seu sofrimento ao perder a sua mãe.

— Acha que eu me importo assim com ela? – retruquei.

— Alice, você a odeia e eu entendo isso. – respondeu me olhando. — Mas não é ódio, não pode ser. A sua mãe por pior que seja, ainda é a sua mãe. É a sua ligação com ela, está marcada em você e hoje olhando para a sua barriga, sinto que você sentirá o mesmo quando os nossos filhos nascerem. – respirei fundo. — Mães são mães, precisamos honrá-las mesmo quando elas não merecem.

— Acha que eu não sofreria vendo você pagar por erros de alguém que eu não quero ter por perto? – procurei controlar o medo em minha voz.

— Daria um jeito. – respondeu. — Namjoon não me deixaria ser preso e provavelmente ninguém saberia o que aconteceu. Você só precisava confiar em mim e esperar que tudo daria certo.

— Obrigada por colocar Namjoon nisso como conforto, mas eu fico feliz por saber a verdade. – murmurei me sentando. — Nenhum consolo deste mundo seria o suficiente para me confortar sem você, ninguém será melhor para mim do que você.

Taehyung sorriu e se sentou ao meu lado, como eu queria proteger o homem que eu amava.

— Alice. – começou ele. — A sua mãe salvou a minha vida, se ela não o tivesse parado eu estaria morto. – ele soltou um suspiro. — O infeliz foi covarde e usou os seus amigos para me prender. Quando eu estava quase desistindo, ele os mandou embora e continuou sozinho. – o meu coração apertou ao ouvir.

A ideia de perdê-lo para sempre me fez arrepiar, não suportaria uma vida sem Taehyung. Sem a sua presença, o seu sorriso e o seu amor, eu estaria perdida para sempre. Parte de mim, morreria junto, não queria pensar nisso. James sempre foi um covarde e sempre usou mecanismos baixos para magoar os outros.

— Amor. – murmurei segurando a sua mão. — Acabou. – ele sorriu de canto e beijo a minha mão.

— Eu te amo. – disse sentindo. — Te amo mais do que posso descrever.

— Agora que tudo acabou, podemos nos juntar aos rapazes. – sorriu olhando para a minha barriga. — Decidi que faremos isso após estarmos mais um pouco só nós dois, ou melhor. – disse olhando para a minha barriga. — Um tempo para nós os quatro.

— Eu concordo. – sorri.

— Podemos visitar alguns apartamentos maiores, achar um lugar para o Tan. – ele parou e olhou para os lados. — Espere, cadê o meu filho?

— Eu o perdi. – disse me levantando. — Não consegui ir atrás dele.

— Alice, como assim? – ele parecia desesperado. — Do que você está falando?

— Quando você não voltou eu resolvi ir atrás de você. – menti. — Mas no meio da rua, eu me senti observada e procurei fugir. No entanto, Yeontan se soltou de mim e saiu correndo pela rua. Não consegui correr atrás dele, apenas o deixei ir. – conclui saindo do quarto.

Taehyung se levantou e pegou uma cueca que estava em cima de uma cadeira, vindo em minha direção. Sem falar nada, ele me pegou pela cintura e me elevou, soltei uma gargalhada ao sentir, ele não era normal.

— Taehyung, cuidado. – disse procurando me soltar.

— Se você não me falar onde ele está, vou te levar para o quarto e você conhecerá o monstro tenebroso das cócegas. – já tinha conhecido esse monstro antes.

Ao ver que eu não responderia, ele me colocou no chão e esperou por mim. Não consegui falar mais nada, pois, ao fundo Yeontan latiu e ele saiu desesperadamente do nosso quarto e correu para o quarto de hóspedes. O segui em silêncio e esperei para ver qual seria o drama feito.

— Tani. – gritou me fazendo sorrir. — Filho, que dor pensar em perder você. – ele era tão bobo.

Ele saiu do quarto e se jogou no chão, onde Yeontan começou a lamber o seu rosto. Sorri ao vê-los, ele estava feliz de novo e a culpa parecia ter deixado o seu corpo. Será que poderíamos ficar assim para sempre? Sem as dores do passado magoando o nosso futuro?

— Estou faminto. – disse vindo em minha direção com Yeontan no colo.

— Posso preparar algo para você comer. – disse indo em direção a cozinha. — O que você deseja comer?

— Nada. – disse me impedindo de continuar. — Vamos pedir comida, existem alguns restaurantes abertos a essa hora.

— Eu não me importo de fazer algo. – afirmei. — Só me diz o que você quer.

— Eu sei. – disse ficando vermelho. — Mas pensei que poderíamos nos deitar de novo, quero sentir os bebês. – a sua reação era fofa.

— Tudo bem. – disse caminhando para o sofá.

Taehyung sorriu e pegou o telefone, sorri ao ver que ele estava bem. Permaneci sentada e observei os seus movimentos, ele era tão gracioso. Tudo o que ele fazia era perfeito e agora estávamos em perfeita sintonia, em paz e juntos conseguiríamos a felicidade que tanto desejávamos. 

***

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro