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» 84 «

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Os sorrisos ecoavam por todos os lados e do quarto eu conseguia sentir a felicidade que os meninos emanavam. Toda a disposição era invejável e muito importante para manter a minha sanidade mental, eu precisava disso. Após ajudar Namjoon com a comida, eu fui para o quarto e organizei algumas coisas. O cheiro de tempero forte fez com que o meu estômago revirasse e eu optei por não permanecer na cozinha, o que me deixou triste. Precisava achar uma forma de me alimentar com mais frequência ou teríamos um problema em nossas mãos.

Enquanto eles se divertiam, eu consegui arrumar o nosso quarto e conclui alguns trabalhos importantes. Mesmo estando grávida, eu ainda precisava trabalhar. Isso também me distraia de toda a indisposição e dos pensamentos ruins que ocasionalmente me invadiam. Respirei fundo e me levantei da cama, mas parei ao ver que Suga estava parado na porta do quarto. Calmamente, ele fechou a porta e se aproximou de mim, me fazendo dar um passo para trás.

— Ei. – sussurrou.

Permaneci em silêncio, não queria falar com ele e os comentários de Hoseok ainda estavam em mim.

— Está tudo bem? – a sua voz estava calma e muito baixa. — Como você está?

— Bem. – murmurei.

— Me desculpa. – prosseguiu baixinho. — Perdi a minha razão ao te tratar daquela forma. Não queria brigar contigo ou insinuar que o meu amigo não é uma boa pessoa. – ele nunca teve razão. — Eu perdi a minha cabeça e deixei a minha insatisfação em você.

— Tudo bem. – não era importante.

— Alice. – murmurou. — Por favor, me escute.

Ponderei o que deveria fazer, se saísse dali e nunca mais olhasse para ele, provavelmente os outros notariam isso e os questionamentos seriam constantes. Em breve eles não estariam mais ali e eu não precisaria pensar em suas ações precipitadas, então, até lá seria melhor não me envolver muito com ele.

— Eu entendo. – respondi. — Não precisa se explicar, mas você está brincando com fogo e pode se queimar no processo. – avisei.

— Eu gosto de brincar com fogo e sou bem masoquista. – respirei fundo ao ouvir. — Algumas queimadinhas não doem. – ele piscou para mim.

A ironia era nítida e eu não gostava disso, não cairia em seus golpes. Durante a minha convivência com os amigos de Taehyung, sempre mantive a minha cabeça atenta a tudo. A declaração de Namjoon me alertou para todos e eu sempre cuidei em manter a distância, então, não compreendia esse fascínio por mim.

— Suga! – avisei.

— Não está curiosa? – indagou me olhando com vontade. — Nem um pouco? – eu não compreendi.

— Do que você está falando? – ele esperava algo de mim. — Você está louco?

— Talvez eu esteja louco, mas isso não é um pecado. – continuou se aproximando. — Você é um pecado e eu não consigo esquecer isso.

— O que você quer de mim? – questionei. — Acabar com o meu relacionamento com o seu amigo?

— Não. – murmurou. — Eu quero você, somente você.

A sua resposta saiu com muita sensualidade e o seu rosto mudou, respirei fundo e me afastei de novo. Não podia permitir que ele se aproximasse de mim, se alguém nos visse assim poderia interpretar coisas e eu não queria isso para mim e para o meu relacionamento.

— Por favor. – pedi.

— Eu quero me afastar de você, mas eu não posso. – ele se aproximou mais e eu senti o meu coração acelerar. — Quero você para mim, mas não posso ter você. O que faremos a respeito?

— Você só pode estar louco. – murmurei me afastando. — E quer me deixar louca, não temos nada o que fazer. Por favor, saía do meu quarto e me deixe sozinha.

Não consegui me afastar, pois, ele rapidamente me pegou pelo braço e me encostou contra a parede do meu quarto. Senti o meu coração bater mais forte e procurei me controlar, em seu rosto havia muita seriedade e o seu olhar fez o meu coração pular dentro do meu peito. Conhecia esse olhar de algum lado, senti essa observação antes, mas não conseguia me lembrar exatamente de onde.

— Você realmente não se lembra de mim? – sussurrou me olhando nos olhos. — Nada?

— Não. – e realmente não lembrava dele.

Sabia que nos conhecíamos de algum lugar, mas eu não me lembrava de nada. Fitei o seu olhar e procurei sinais dele em mim, sempre que o olhava, eu me lembrava de James. Não gostaria de me lembrar dele assim, então, preferia não me lembrar dele se ele me devolvesse memórias dolorosas.

— Não me lembro de você e não sei do que você está falando. – insisti. — Por favor, não insista mais.

— Não posso desistir agora. – respondeu. — Me encontre hoje à noite, só nós dois.

O seu pedido soou como uma ofensa e por um momento, só por um momento, ponderei se ele estava bêbado ou drogado. A raiva percorria as minhas veias e eu me controlei para não surtar em sua frente e lhe bater.

— Por qual motivo eu faria isso? – retruquei controlando a minha raiva.

— Apenas quero conversar contigo. – murmurou. — Preciso te contar de onde nos conhecemos e como chegamos até aqui.

— Você já imaginou que eu não quero saber? – ele respirou fundo.

— Eu sei que você quer, você merece saber. – respondeu baixinho. — Garanto que você não se arrependerá. – será que ele insinuava algo?

Respirei fundo e me afastei dele, Suga não tentou me segurar. Afastei os meus pensamentos e respirei fundo, indo em direção a saída do quarto. Antes de conseguir sair por completo, ele me segurou novamente e me puxou para si.

— Me encontrará hoje? – indagou.

Me soltei dele e saí do quarto sem responder. Não queria passar por isso e não colocaria o meu relacionamento em risco por infantilidade do amigo de Taehyung. Caminhei em direção a cozinha com muita raiva, mas a escondi bem. Suga perdia a noção das coisas e eu não queria me aproximar dele, assim como não queria saber de onde nos conhecíamos. Namjoon se abriu para mim, mas o seu respeito não mudou, ele jamais me tratou de outra forma ou passou a insinuar coisas.

Entrei na cozinha ainda muito nervosa, os meninos cozinhavam e brincavam entre si. Namjoon estava parado no canto da cozinha e assim que me viu, o seu sorriso dobrou de tamanho. Sorri de canto para fingir felicidade e voltei o meu olhar para Taehyung, ele me acalmava sem mesmo saber. O cheiro que emanava pelo ar era delicioso e o meu apetite deu sinal de vida, estava com fome e mal podia esperar para aproveitar o que eles faziam ali.

— Está com fome? – indagou Namjoon chamando a minha atenção.

— Um pouco. – respondi baixinho.

— Está quase pronto. – respondeu Seokjin. — Jimin, coloque a mesa por favor. – ordeno.

— Sim, Oppa. – todos sorrimos ao ouvir.

Namjoon se aproximou de mim e com muito carinho passou uma de suas mãos por meus cabelos, senti o seu gesto e sorri. Ele era o meu melhor amigo e me ajudou desde sempre, cuidou de mim sem esperar nada em troca. Ao mesmo tempo, ele era o meu diário e sabia de todos os meus sentimentos no momento, assim como todos os meus planos para um futuro próximo. Me dei a liberdade de compartilhar os meus segredos com ele, mesmo sabendo que ele não faria o mesmo comigo.

— Está tudo bem? – murmurou chamando a minha atenção.

— Sim. – menti.

Aos poucos eu aprendia a mentir e isso não era algo que eu queria.

— Se precisar de mim, sabe como me encontrar. – sorri de canto ao ouvir. — Não se esqueça disso.

Respirei fundo e desviei o meu olhar para a sala, encontrando o que eu estava procurando. Suga estava sentado no sofá e parecia petrificado, olhando para o nada. Engoli a minha indignação e voltei a respirar fundo, não podia me estressar agora.

— Cadê o Taehyung? – indaguei ao ver que ele não encontrava mais ali.

— Aqui. – disse entrando na cozinha.

Taehyung estava sério, ele caminhou em nossa direção e sem falar nada, colocou as mãos nos bolsos. Os seus olhos examinaram o meu rosto e em seguida, voltou para Suga. Não entendi, mas não questionaria, ele saberia de tudo em breve, pois, eu não queria manter segredos entre nós. Por dentro ele desconfiava de algo e ele tinha todo o direito de agir assim. No entanto, assim que estivéssemos sozinhos, eu contaria tudo o que estava acontecendo. Não podia esconder nada dele e não queria mais intrigas entre nós.

***

Despertei assustada após ouvir um barulho. Abri os meus olhos e me virei de lado, avistando o semblante angelical de Taehyung. Sorri de canto e agradeci por poder admirar a sua beleza, o seu rosto estava descontraído e o seu semblante era pacífico. Esse pequeno momento aqueceu o meu coração e eu me senti muito agradecida por poder viver este momento ao seu lado, se ele ao menos soubesse. Me apoiei nos meus braços e olhei em volta, procurando indícios de algo que poderia ter causado o barulho que ouvi. Após alguns segundos, me sentei na cama e senti a minha barriga doer, eu estava com fome.

Respirei fundo e me levantei, ajeitando a camisa que vestia. Ponderei se deveria colocar uma calça, mas provavelmente não era necessário, eu estava sozinha com Taehyung. A camisa que vestia não era minha e sim dele, e parecia um belo vestido. Saí do quarto com muito cuidado para não o acordar, andei para a sala e me assustei ao ver que Seokjin dormia no sofá. Por qual motivo ele havia ficado ali? Será que estavam todos ali?

Passei por ele evitando fazer barulhos e com muito cuidado, continuei em direção a cozinha. Procurei por restos de comida feitos por Seokjin, Namjoon prometeu que deixaria um pouco para mim. Eu estava com fome, mas por causa da indisposição, eu não consegui me alimentar direito. A minha vida se resumia em muita indisposição e eu mal podia esperar para que tudo acabasse. Sorri ao avistar os recipientes cheios de comida, uns empilhados em cima dos outros. Os peguei e vi o bilhete escrito com muito carinho.

"Para a Alice."

Sorri ao ler o bilhete, Namjoon era um fofo. Ao lado da comida havia um pedaço de bolo e ele parecia bem mais apetitoso do que a carne grelhada. Não era fã de doces, mas um bolo de chocolate de madrugada não faria mal. Certo? Certo! Tirei o bolo da geladeira e o coloquei em cima da bancada, abri a gaveta e peguei uma colher. A minha boca se encheu de água e eu mal podia esperar para provar um pouco do doce. Em seguida, levei um pedaço a boca e deliciei o momento, o chocolate logo encontrou a minha saliva e o açúcar entrou no meu sangue, me proporcionando prazer.

— Isso tudo é fome? – a voz de Suga ecoou e me assustou.

— Que susto! – exclamei procurando não acordar Seokjin.

— Perdão, não queria te assustar. – murmurou se sentando em minha frente. — Você realmente não se alimenta muito e quando o faz, só come besteiras.

— Quer um pouco? – ofereci para que ele calasse a boca.

— Não, obrigado. – respondeu desviando o seu olhar para a sala. — Dizem que comer comida de grávidas não é aconselhável. – desde quando?

— Sobra mais para mim. – disse seguindo o seu olhar para a sala.

Seokjin dormia profundamente, Suga voltou o seu olhar para mim e sorriu ao me ver devorar o pedaço de bolo sem ao menos me importar com a sua presença.

— Quero me desculpar por meu comportamento. – isso virava rotina.

— Está bem, a minha raiva passou. – comentei de boca cheia. — No entanto, você precisa parar de fazer isso e achar que ao pedir desculpas, tudo ficará bem. – ele me olhava com seriedade.

— Cuidado para não se engasgar. – pediu.

— Como sabe que James está na cidade? – eu não havia esquecido isso. — Por acaso vocês se conhecem?

Suga tremeu ao ouvir e o seu semblante mudou completamente, ele respirou fundo e limpou a sua garganta antes de me responder. Isso nunca era um bom sinal, ele reagiu da forma correta para me deixar com medo.

— James tinha um melhor amigo. – começou se levantando. — Não sei se você se lembra dele.

Ele andou de um lado para o outro e parecia nervoso, o seu comportamento me deixava ansiosa e eu podia sentir a tensão em seus ombros.

— Sim, sei disso. – ao proferir, o medo me invadiu. — Espera.

O meu coração acelerou, mas procurei manter a calma. Sempre senti que o conhecia de algum lado, agora tudo era nítido. Aos poucos me lembrava de onde nos conhecíamos, deixei o bolo de lado e limpei os meus lábios. Não me sentia bem e ao realizar quem ele era, o meu estômago revirou. Seria através dele que James sabia tudo sobre mim?

— Você é o Min Yoongi? – não queria acreditar em minhas palavras.

— Sim. – afirmou. — Eu mudei, mas eu era. – continuou andando de um lado para o outro.

— Não pode ser. – eu estava em choque. — Aquele garoto raquítico que seguia James por todos os lados? Como você mudou tanto? – ele parou e cerrou os olhos ao ouvir. — Isso não é possível.

— Pois é. – murmurou.

— Eu senti que nos conhecíamos de algum lugar. – expliquei. — No entanto, eu não me lembrava de onde e por qual motivo você não falou antes? – ele havia mudado tanto. — Eu adoraria reencontrar você.

A última vez que nos vimos, ele estava diferente. As suas feições, o seu jeito de ser, tudo estava diferente. Min Yoongi não era de muitos amigos e não éramos amigos, lembro da sua fama e ela não era uma das melhores. Ele era conhecido por ser frio e realmente passava uma imagem de ser frio, e bem calculista. Uma vez enquanto almoçava com James, um dos seus amigos comentou que Yoongi morava em uma casa abandonada e que não tinha contato com ninguém da sua família.

No entanto, Min Yoongi tinha as melhores notas da escola, mesmo andando com o grupo de James que não era um dos melhores. O grupo de amigos de James tinha de tudo, viciados em drogas que a escola insistia em ignorar e também pessoas com passados tenebrosos. Uma das namoradas de Min Yoongi chegou a se matar após um surto psicótico e desde então ele mudou mais ainda, se afastando de todo mundo.

— Falar o quê? – indagou articulando com as suas mãos. — Não há o que falar. – respirei fundo ao ouvir.

— James nunca contou os motivos que fizeram com que a vossa amizade acabasse. – comentei me sentando.

Ele deu um sorriso falso e continuou andando de um lado para o outro. Lembro de alguns momentos ao lado de Yoongi, mas não lembro de o observar tanto. Sempre classifiquei os amigos de James como pessoas ruins, pois, ele é uma pessoa ruim. E como nunca mais o revi, acreditei nas palavras de James contra ele.

— Foi conveniente para ele. – murmurou após algum tempo. — Esconder o que aconteceu entre nós.

— Ele disse que você traiu a sua confiança, mas não explicou como. – murmurei. — O que aconteceu? – indaguei.

— James me convidou para fazer parte do plano que ele tinha para você. – respondeu respirando fundo. — Não aceitei, tentei fazer algo para impedir, mas não deu em nada. – concluiu se sentando ao meu lado.

— Você não tem culpa. – sussurrei abaixando a cabeça. — Ninguém tem culpa.

— Eu sinto a culpa. – disse limpando a sua garganta. — Muita culpa.

— James contou que você saiu da cidade após trair a confiança dele. – o fitei esperando ver a sua reação.

— Você acreditou nele? – indagou encontrando o meu olhar.

— Não questionei, não éramos amigos. – murmurei. — Procurei não me envolver.

Min Yoongi era o único amigo de James que se importava comigo. Ele me fazia companhia quando James não estava e até mesmo me alimentou em um dia frio e chuvoso.

— Ele me ligou e disse que vinha até Seoul, pedindo que me encontrasse com ele. – ele parecia não acreditar em suas palavras. — Aquele cretino teve a coragem de me ligar, infeliz.

— E você irá? – indaguei com medo de ouvir a sua resposta.

— Se for, cometerei um crime. – respondeu com raiva.

— Então, não vai. – queria pedir, mas não tinha o direito.

— Não irei. – murmurou. — Não se preocupe. – sorri de canto.

Não podia confiar em Yoongi, mas também não podia condenar os seus atos. Agora todas as suas palavras faziam sentido e o seu pedido de amizade também. Nos conhecíamos por causa de uma amizade em comum, mas ele mudou tanto que passei a desconhecer. O rapaz ranzinza que andava ao lado de James se tornou algo maior, alguém conhecido e valorizado por seu talento. Mesmo não sabendo o que ele fazia no grupo de Taehyung, sentia que ele estava ali por talento e mérito próprio.

— O que você disse mais cedo. – comentei. — O que quis dizer?

Ele respirou fundo e me olhou nos olhos.

— Sempre gostei de você, mas nunca entendi o seu relacionamento com James. – murmurou. — Você sempre foi tão linda, tão sensível e ele só queria sexo e drogas. James usou você para conseguir tudo o que têm, você era o álibi perfeito para as suas atrocidades. – engoli a seco. — Ele se gabava por ter você em suas mãos e sempre comentava tudo o que fazia contigo, mesmo você não querendo. – o meu peito doía.

— O nosso relacionamento era feito de dor, mas não conseguia ver isso. – eu estava envergonhada. — Acho que aprendi a minha lição e por isso estou com o Taehyung. – provoquei.

— Sim, o Taehyung é melhor que o James, mas não melhor do que eu. – ele me olhava com seriedade.

— Yoongi. – bufei me levantando e voltando para o meu bolo.

— Vai comer de novo? – questionou com certa confusão.

— Estou grávida, esqueceu? – dei de ombros e voltei para o meu bolo. — Como você veio parar em Seoul?

— Não importa. – respondeu rispidamente. — Eu estou aqui agora.

— Tudo bem. – murmurei pegando mais um pedaço do bolo.

— Eu queria te avisar, aliás, se não der certo com o Taehyung, eu estou aqui. – ele se levantou e veio em minha direção. — Não se esqueça dessa possibilidade.

Sem esperar a minha resposta, ele veio em minha direção e me encostou contra a geladeira. Senti o meu coração bater mais forte, engoli o pedaço de bolo com muita dificuldade e desviei o meu olhar. Ele delicadamente passou um dos seus dedos por meus lábios e em seguida o lambeu, que raios ele estava fazendo? Me sentia encurralada e o sentimento não era bom, o seu olhar sobre mim me dava ânsia. Abaixei a cabeça e procurei uma forma de me soltar dos seus braços, mas ele colocou o seu dedo indicador em meu queixo e me puxou para cima, me olhando nos olhos.

— Se não der certo, eu estou aqui. – sussurrou. — Mas até lá, eu respeitarei o seu relacionamento com Taehyung.

Ainda sem esperar a minha reação, ele se aproximou e me beijou no canto da boca. Senti um arrepio me percorrer, sorrindo, ele se afastou de mim. As minhas pernas tremiam e eu procurei apoio na bancada, ele brincava com fogo e isso não daria certo. Antes de sair da cozinha, ele se virou e me olhou, mordendo os seus lábios.

— Você é especial. – disse. — A sua indiferença é o que te faz especial. – concluiu piscando.

Yoongi saiu da cozinha e me deixou sozinha, as suas palavras ficaram presas no vento e eu precisava ignorar tudo. Não me importaria com ele ou James, a amizade deles não era importante para mim. Ele não era meu amigo na época, logo não tinha motivos para me preocupar com a sua lealdade. Não compreendia os motivos dele pedir uma segunda chance para ser meu amigo quando nunca o fomos. Respirei fundo e afastei todos os pensamentos, pensaria sobre isso depois. Voltei a minha concentração para o bolo e ponderei como contaria tudo isso para Taehyung.

***

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