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25_ Será o destino?

Enquanto caminhava para dentro do prédio junto de Tiffany, eu estava me sentindo em plena sinestesia.

Ao mesmo tempo que o medo de estar me apaixonando pulsava no meu peito, o momento em que Josh disse que eu era sua namorada também não saía da minha cabeça.

E, SEM QUERER, eu deixei escapar um sorriso idiota quando me lembrei.

- Que droga. - Resmunguei.

- O que foi? - Tiffany perguntou logo depois de apertar o botão para chamar o elevador.

- Não é nada. - Forcei um sorriso. Eu mal conhecia a Tiffany. Não queria enche-la com meus problemas, ou melhor, com meus sentimentos. - O que fez hoje? Conheceu a cidade?

- Mais ou menos. - Ela respondeu e nós entramos no elevador. - Estava procurando um emprego. Acabei conseguindo um de contadora nessa empresa aqui. - A mesma me estendeu o celular onde estava a empresa que eu iria trabalhar como contadora, se não tivesse entrado no prédio errado.

- Sério? - Meus olhos se arregalaram um pouco. - Eu ia trabalhar lá.

- O que aconteceu?

- Entrei no prédio errado. - Dei de ombros e Tiffany começou a rir.

- Ta falando sério? - Ela me encarou.

- Sim. Eu não conhecia nada aqui, minha internet bugou e eu acabei entrando no prédio ao lado. - Tiffany também havia arregalado os olhos.

- Espera... Você trabalha na Broadway Dance Center??? Aonde vai aquele monte de famosos??? - Ela perguntou.

- Sim. Por obra do acaso. - Respondi soltando uma risada fraca. - Agora eu trabalho lá cuidando do Instagram. Faço coisas do tipo, responder pessoas, gravar storys de aulas e etc. - A porta do elevador se abriu e nós duas saímos.

- Nossa, que sonho! - Ela sorriu de forma apaixonada. - Você também dança?

- Nã... - Eu estava pronta para negar. Ainda não havia me acostumado com o fato de que eu " dançava bem ". - Acho que sim.

- Não entendi. - Ela me olhou confusa.

- Acontece que eu amo dançar, mas todos falavam que eu dançava super mal. Era zuada e até meus pais riam. Minha irmã então... nem se fala. Até que um dia, passando mais uma de minhas milhares vergonhas, o Sr King, diretor do estúdio, me viu dançando e jurou de pés juntos que eu dançava bem. Aí, mais um dia, mais uma vergonha, Josh também me viu dançando e disse que eu dançava, só não tinha técnica. Agora vou começar a fazer aulas. - Só percebi que havia falado demais quando terminei de soltar todas aquelas palavras.

- Uau, queria ter essa sorte. - Tiffany riu. - Mas meu negócio é atuar. Esse é um dos motivos por eu ter vindo pra Nova Iorque. Trabalharei como contadora provisoriamente, se Deus quiser.

- Espero muito que consiga, Tiffany. - Ela sorriu.

- Me chame de Fany. - Nós já havíamos chegado as portas de nossos apartamentos. - Sem querer me meter muito na sua vida, Thalia, mas rola alguma coisa entre você e aquele loirinho, né?

- O Josh?

- Não, o Jason. - Ela falou num tom sarcástico. - Ai desculpa. Eu esqueço que ainda não tenho intimidade pra ser ignorante com você. - Ela riu de si mesma. - Mas, sim. O Josh.

- Não. Não rola nada. Por que a pergunta? - Fany sorriu pra mim como sendo um motivo óbvio.

- Porque estava escrito na testa de vocês: namorado e namorada. Por isso perguntei aquela hora se eram.

- O que?? Não. Nós só... somos só amigos. - Respondi tentando acreditar naquilo também.

- Negação é o primeiro estágio. - Ela cruzou os braços.

- Boa noite, Fany! - Me virei para a porta e a abri.

- Sonhe com o Josh! - Ela gritou do corredor me fazendo rir.

Eu fechei a porta atrás de mim e me encostei nela.

Ta, não preciso mencionar o fato do sorriso do Josh enquanto ele concordava com o Théo sobre sermos namorados e sobre cobinarmos, né?

Era inacreditável! Eu nunca fui boa gravando rostos. Nunca tive memória fotográfica. Mas aquele sorriso... aqueles olhos... ficaram gravados na minha mente de forma nítida! Era espantoso.

Balancei a cabeça, na tentativa de esquece-lo, e tirei o meu tênis do pé.

Não fiz nada de diferente naquela noite. Bem, tirando o fato de ter colocado fogo no pano de prato e quase ter incendiado todo o meu apartamento. Fora isso, nada de mais.

Eram quase meia noite quando eu fui dormir naquela noite. Motivo? Passou O lar das crianças peculiares.

Eu já tinha super ouvido falar desse filme e até visto umas cenas de relance, mas nunca havia pego para assistir. Parecia muito macabro, e coisas macabras tiram meu sono.

Mas hoje estava passando e eu dei a sorte de pegar do início. Então assisti.

Ele tem duas horas e me prendeu do início ao fim. Que filme bom cara!

Já havia tomado banho, jantado, respondido as mensagens dos meus pais e agora estava na cama com a janela aberta.

Eu gostava de olhar o céu antes de dormir. Se bem que a visão do céu era mais poluída em Nova Iorque do era no Texas. Mais ainda conseguia ver umas estrelas e apenas aproveitar.

Eu não controlei os meus pensamentos quando Josh os invadiu.

Seus olhos...
Seu sorriso...
O jeito que ele dançava super bem...
A paciência com aquele menino...
O momento em que quase nos beijamos....

- Ok, isso ta indo longe demais. - Falei para mim mesma e fechei a janela. - Eu só devo estar cansada. Vou descansar e amanhã acordo cedo para dar uma faxina no meu apartamento.

Não consegui arruma-lo durante a semana. Só no dia em que me mudei. Já tinha poeira nos móveis e algumas sujeiras. Mesmo eu mal parando em casa. Então o limparia de manhã.

Depois de colocar o meu celular para dspertar, me deitei na cama novamente, me cobri desejei que o pedido da Tiffany ( sonhar com o Josh ) não se realizasse. Era tudo que eu não precisava.

[...]

~ You know you love me, I know you care
Just shout whenever and I'll be there
You are my love, you are my heart… ~

Ao som da voz do Justin eu acordei naquele dia.

Não me preocupei em desligar a música, minha preocupação era outra.

Josh havia sido a primeira pessoa que veio a minha cabeça assim que acordei.

- Arg!! - Me debati com raiva por aquilo estar acontecendo comigo e me levantei da cama sentindo meus cabelos caírem sobre meu rosto.

Eu estava me odiando por estar tão encantada com um cara que conheci no começo da semana.

Será o destino?
Foi o destino quando encontrei com ele na minha primeira noite aqui e ele foi p único gentil?
Foi o destino quando eu entrei na porcaria do prédio errado? De TODOS os prédios de Nova Iorque?
Foi o destino que me fez dar de cara com ele e ter aquele chamado " clichê " esbarrando nele?

Ta, aqui foi vergonhoso.

Mas não era possível a forma como tudo aconteceu tão rápido.

As pessoas nos shippam e pensam que rola alguma coisa. Théo pensa que namoramos. Tiffany não me conhece quase nada e disse que está em nossas testas que nos gostamos.

E se Josh... e se Josh for o cara que...

- Ah! - Me levantei da cama antes que concluísse aquele pensamento e sai do quarto. - Uma boa faxina vai aliviar minha cabeça. Espero...

●●●
Continua...

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