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21_ Veronica?

O que Josh disse me deixou um pouco petrificada no meu lugar.

  Para de fogo Thalia. Ele só quer que você seja mais uma das dançarinas!

Tentei acreditar nisso para não criar coisas na minha cabeça e percebi que estava parada feito uma idiota quando um cara esbarrou em mim.

- Cuidado. - Ele falou de forma rude.

Virei as costas e entrei no meu prédio.

Fui direto para o elevador e assim que o mesmo abriu, eu entrei. Apertei o botão do meu andar e antes que a porta se fechasse, ouvi a voz de uma garota.

- Segura pra mim! - Na mesma hora segurei a porta do elevador e logo a mesma chegou e entrou no elevador. - Obrigada! - Ela suspirou aliviada. Na verdade, parecia que tinha corrido uma maratona.

A mesma era negra, tinha cabelos pretos cacheados e usava rosa. Sim. Uma saia rosa, uma blusa num tom rosa mais claro, uma bolsa rosa e um tênis rosa.

- Você ta bem? - Perguntei enquanto a mesma se abanava com uma folha de papel e se escorava na parede do elevador.

- Estou. - Ela respondeu se inclinando pra frente e jogando todo o cabelo pra baixo. A mesma fez um coque e logo se levantou. - Desculpa o mau jeito. - Ela riu e estendeu a mão pra mim. - Meu nome é Tiffany.

- Thalia. - Apertei a mão dela.

- Eu sou nova aqui no prédio. Na verdade, me mudei hoje cedo. - Ela falou se olhando no espelho do elevador.

- Sério? Eu me mudei pra cá essa semana. - Sorri para a mesma.

- Sério? Da onde você veio? Eu vim de Connecticut. - Ela respondeu.

- Texas. - Respondi.

- Ah sim. - Ela respondeu e a porta do elevador se abriu. Nós duas saimos. - Espera, também é desse andar?

- Uhum. - Assenti e apontei para meu apartamento.

- Ai que legal! - Ela sorriu animada. - Eu moro no da frente. Ai é um alívio saber que vou ter ao menos uma pessoa que eu conheça aqui. - Ela riu enquanto andávamos.

- Bem, qualquer coisa que precisar, é só falar comigo. - Toquei a maçaneta da minha porta e olhei pra ela.

- Obrigada! - Ela sorriu. - Nos vemos amanhã. - A mesma entrou em seu apartamento e eu entrei no meu.

Ta, eu não pude deixar me perguntar o porquê dela estar vestida daquele jeito. Será que era por algo específico ou era só o estilo dela mesmo?

Acabei dando de ombros e tirei o meu tênis.

Naquela noite eu fiz o que eu havia me acostumado a fazer. Tomei um banho, coloquei uma roupa confortável e fiz o meu jantar. A única coisa diferente que fiz, foi me sentar em minha cama com a janela aberta e editei o vídeo em meu celular.

Quando acabei, coloquei o celular de lado, peguei o meu e coloquei uma música calma. Minha mente ainda estava cansada de todo aquele dia cansativo.

A música calma, por mais que o som das ruas movimentadas ainda eram altos, me acalmava um pouco.

Olhei lá pra fora e apenas respirei aquele ar um pouco gelado por já ser tarde da noite. Eu sorri me tocando de que aquilo estava acontecendo.

Eu gostava de as vezes parar e apenas pensar nas coisas que estavam acontecendo comigo. Faço isso desde sempre. E naquele momento, isso era bom. Eu estava realizando um sonho de estar onde eu estava.

Porém, eu ainda sentia que estava faltando algo.

Eu gostava do que estava fazendo. Trabalhar com o instagram da Broadway Dance Center era um emprego realmente bom. Mas eu não me imaginava fazendo aquilo no meu futuro.

A uns dias, eu não me imaginava realmente fazendo nada no meu futuro. Por isso meus pais diziam que eu não sabia o que faria da minha vida.

Mas agora, quando eu pensava em futuro, a dança vinha a minha cabeça.

Depois de tudo que eu ouvi hoje, seria realmente impossível desconsiderar algo assim.

Segundo Josh, eu dançava bem. Segundo o professor, meus passos eram originais. Segundo a Lily, eu tinha que seguir o que eu amava sem me importar com o que os outros pensavam.

Me joguei pra trás e encarei o teto.

- Ok... se eu fingir que essa história de dançar nunca aconteceu, eu sigo com minha vida e meu emprego. Mas... se eu aceitar... eu posso começar a ter aulas de dança e quem sabe... posso até ser uma coreógrafa um dia. - Falei para mim mesma encarando o teto. - Hmmm... - Me virei pro lado.

Eu comecei a sentir aquele medo de novo. Medo de criar esperanças e não der certo. Medo de começar e as pessoas odiarem. Medo de dar o máximo de mim naquilo que eu amava e não chegar a lugar algum.

O medo começou a bater, mas eu me levantei voltando a sentar na cama.

Eu não podia deixar o medo me dominar! Se eu tivesse deixado o medo de dominar quando eu estava lá na casa dos meus pais... eu não estaria aqui hoje.

Se eu deixar o medo me dominar agora, não vou chegar aonde quero.

Os críticos vão criticar.
Os falsos vão fingir.
Os invejosos vão odiar.

Pessoas para me criticar sempre vão existir. Mas eu só preciso fazer uma coisa:

Dançar.

[...]

- Bom dia! - Sorri para uma mulher que estava na recepção. - Bom dia, bom dia! - Eu cumprimentei com um sorriso a todos que passaram por mim e todos eu recebi uma resposta e um sorriso.

Eu estava de bom humor. Muito bom humor, na verdade.

Estava decidida. Eu seguiria o que eu amava e dane-se quem for contra.

Virei o corredor colorido dando de cara com Josh. O mesmo segurava um copo de café.

Contudo, para minha sorte, minha querida melhor amiga não resolveu aparecer.

No momento em que Josh me viu, ele ergueu seu café, assim não me permitiu derruba-lo.

- Opa! - Josh riu. - O que você tem contra meus cafés?

- Desculpa, Josh. - Ri do mesmo.

- Tudo bem. - Ele sorriu. - Ta de bom humor?

- Na verdade, sim. - Sorri para o mesmo. - Eu tomei uma decisão.

- Vai deixar os meus cafés em paz? - Ele perguntou num tom de deboche.

- Não, palhaço. - Empurrei seu ombro.

- Decidiu que vai dançar? - Ele perguntou também num tom de deboche.

- Hmmm... isso. - Respondi e Josh parou de sorrir. Acho que ele não esperava aquilo. Comecei a rir da cara dele.

- Ta falando sério? - Ele perguntou ainda meio incrédulo. Acho que eu neguei tanto que ele realmente estava desacreditado.

- Sim, Josh! - Sorri. - Você tinha razão. Eu tenho que investir no que eu amo.

Josh sorriu olhando pra mim e eu sorri automaticamente. Foi algo realmente bom o momento em que ficamos apenas sorrindo um para o outro.

Josh ia dizer algo, mas o mesmo olhou pra trás de mim e parou de sorrir.

- Veronica? - Ele pareceu meio confuso e eu olhei pro lado vendo a mesma ali.

- Ah, oi Josh! - Ela sorriu e logo me notou. Seu sorriso também sumiu.

- O que faz aqui? - Ele perguntou.

- Não soube? Vou trabalhar aqui. - Ela sorriu mostrando os dentes.

●●●
Continua...

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