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CAPÍTULO 1

Ele vagabundo, ela certinha, ele sem rumo e ela na linha!

(Autor Desconhecido)

Pow Hailey

-Hailey, eu não irei falar de novo! Levanta dessa cama senão você irá se atrasar para escola! - Minha mãe grita pela décima vez.

Quem em sã consciência começa a gritar as 07:00 horas da manhã? Pois então eu apresento minha mãe a vocês.

-Já estou levantando, mamãe! - Grito de volta.

Levanto da minha cama com dificuldade por causa do sono, caminho em direção ao meu pequeno banheiro e tomo um banho de 5 minutos, saio do mesmo vestindo meu uniforme. Penteio meu enorme cabelo ruivo e saio do meu quarto.

Prazer, meu nome é Hailey, tenho 16 anos e moro no morro do alemão com a minha mãe, meu pai morreu de bala perdida a alguns anos num tiroteio.

Chego na cozinha e encontro mamãe colocando a cesta de pães na mesa...

-Bom dia, mamãe! - Comprimento a mesma.

-Hailey, qual o seu problema com o despertador? - Ela pergunta.

-O problema é que eu não gosto dele e nem ele gosta de mim! - Digo colocando um pouco de café na minha xícara.

-Isso não é desculpa! Não pode se atrasar no seu primeiro dia de aula! - Ela diz sentando na mesa junto comigo.

-Mamãe, não se preucupe! Eu sempre passo de ano! - Digo.

-Isso não interessa, Hailey! Hoje a noite você irá colocar o despertador para despertar, senão eu irei te colocar de castigo! - Ela diz.

-Mamãe, já estou velha para ficar de castigo! Não acha? - Digo revirando os olhos.

-Não eu não acho! - Mamãe diz emburrada.

-Ok mamãe, agora deixa eu ir se não eu irei me atrasar! - Digo levantando da cadeira da mesa.

-Ok, boa aula minha menina! - Mamãe fala sorrindo.

-Te amo mãe! - Digo beijando sua cabeça.

-Eu também te amo! - Ela diz.

Saio da cozinha e pego minha mochila em cima do sofá da sala, saio de casa e começo a caminhar pelo morro em direção ao colégio.

Por mais que pareça estranho, o alemão não é tudo isso que os outros dizem. Tem sim drogas, armas, bandidos mais também tem muita união, felicidade. Muitas pessoas falam sobre o dono de tudo isso, dizem que ele é frio, machuca as pessoas sem dó, mata a sangue frio, eu nunca o vi só de longe mais eu nunca consegui ver sua cara de fato.

Mais também não tenho curiosidade de saber como e quem ele é, eu quero terminar os meus estudos, terminar meu curso de balé e tirar minha mãe daqui.

Por mais que seja um lugar bom, não quero que minha mãe termine sua vida aqui!

Com tantos pensamentos eu nem percebo que já estou em frente a escola, é uma escola simples mais com muito ensino. Entro na mesma e vejo no papel que fica na porta onde é minha sala, encontro e caminho até o meu destino quando chego a sala ainda está vazia, com poucos alunos sento no fundo e começo a pensar novamente até que eu não vejo mais nada pois meus olhos são vendados por uma mão.

-Adivinha quem é? - Minha melhor amiga pergunta.

Eu reconheceria esse perfume de qualquer lugar...

-Minha melhor amiga Laura? - Brinco com ela, pois ela odeia que eu diga que tenho outra melhor amiga.

-Não! - Ela diz bufando.

-Ah lembrei! É a minha amiga Valentina! - Continuo com a brincadeira.

-Não Hailey, não é sua amiga Valentina! - Ela diz, já era possível notar a raiva no seu tom.

-Ah! Acho que lembrei! É minha colega, Maya! - Digo rindo.

-Colega Hailey? Nossa que bela recepção de volta as aulas! - Ela diz sentando na cadeira que fica em frente a minha.

-Desculpa colega quer dizer amiga, eu não tive essa intenção! - Digo tentando controlar o riso.

-Filha da mãe!

-E do pai também, pois minha mãe não me fez sozinha! - Digo com deboche.

-Palhaça! - Minha amiga diz revirando os olhos.

Maya é minha amiga desde o jardim de infância, minha mãe e a mãe dela também se conheceram no jardim e hoje são melhores amigas. Maya tem a minha idade só que ela faz primeiro do que eu, então isso a torna mais velha.

-Como foi as suas férias? - Pergunto.

-Normal! Eu viajei com a minha mãe para o norte para rever alguns familiares! - Ela diz.

-E as suas férias? Como foi?

-Bom, eu treinei muito nessas férias! - Digo feliz.

-Amiga, eu não entendo essa sua paixão por balé! - Maya diz.

-É a mesma paixão que você tem pelos desenhos! - Digo.

-É diferente!

-Claro que não, Maya!

-Então me diz! Por que você ama o balé?

-Por que quando eu estou dançando me sinto livre! Me sinto numa zona de de conforto, eu entro num universo onde só existe eu e minhas amadas sapatilhas! - Explico.

-Eu ainda continou sem entender, mais ok! - Maya fala.

Dou de ombros...

-Bom dia! - A professora de português diz quando entra na sala.

-Bom dia, professora Marta! - Os alunos dizem em coro.

-Bom, abram seus livros na página 10! - Ela diz apagando a lousa que estava suja com tinta de piloto.

Algumas Horas Depois...

-Vai pra casa? - Maya pergunta quando estávamos saindo da sala.

-Não! Vou para o curso de balé! - Explico.

-Atá! Sabe do que eu fiquei sabendo?

-Fala!

-No sábado bem vai ter o baile de começo de ano! - Maya diz.

O dono do morro sempre dar um baile no começo do ano, eu nunca fui! Não gosto de festas e odeio bailes.

-Nem pensar Maya, eu não irei! - Digo.

-Mais por que? - Ela pergunta revirando os olhos.

-Muito simples, eu não gosto dessas coisas! - Digo já fora da escola.

-Vamos Hailey, tenho certeza que você irá gostar! - Minha amiga diz animada.

-Como você sabe que eu vou gostar? Se nem você nunca foi a um baile!

-As pessoas dizem que é muito bom!

Reviro meus olhos...

-Então, você pode apenas pensar no assunto? - Ela pergunta.

-Posso! - Digo mais eu já tenho uma resposta.

Me despeço de Maya e caminho na direção da estação de ônibus, entro em um que vai me deixar em frente o curso.

Sentada em uma cadeira do ônibus eu começo a pensar no meu pai, desde pequena meu pai sempre alimentou meu sonho de ser bailarina. Minha mãe nem sempre foi de acordo, mais ela nunca disse para mim deixar esse sonho de lado.

Meu pai era o meu herói, até que tiraram ele de mim de uma forma violenta, eu passei dias chorando no meu quarto e messes sem falar nada. Mais se tem uma coisa que ele sempre dizia, e eu vou carregar isso para sempre.

Nunca desista dos seus sonhos, minha ruivinha!

Era oque ele sempre falava para mim, lembro até hoje quando minha mãe foi chamada pelo IML para reconhecer o corpo, lembro que minha mãe chorou até desidratar até hoje ela sofre, mais tenta esconder isso através da sua barreira de "Eu não sofro por nada"

Chego ao meu destino, pago a passagem e saio do ônibus adentro na pequena escola de balé, desde os meus 10 anos que eu estudo aqui balé para mim é uma arte que eu preciso viver.

-Olá Hailey, como vai? - A recepcionista pergunta.

-Eu vou bem Brianna! E você? - Pergunto.

-Eu vou bem! Conheci um boy de molhar a calcinha! - Ela diz toda animada.

-Rs, espero que você seja muito feliz! - Digo.

-Obrigada minha linda! - Ela diz educada.

-De nada! Me der minhas sapatilhas por favor! - Peço.

-Claro! Aqui está! - Ela diz me entregando minhas amadas sapatilhas.

-Obrigada! - Digo já saindo.

-De nada! Boa aula! - Ela grita para que eu possa ouvir.

Entro no vestiário troco de roupa e ponho minhas sapatilhas, saio do vestiário e caminho até a minha sala quando chego na mesma encontro minha professora ensaiando alguns passos.

-Hailey querida! Não te vi ai! - Ela diz quando me nota.

-Eu acabei de chegar, professora! - Digo.

-Está animada para a nossa apresentação de final de ano? - Ela pergunta.

-Um pouco! Mais ainda tem muito tempo até chegar! - Digo.

-Oh querida, o ano passa num vulto! - Ela diz.

-É!

-Venha, quero le mostrar alguns passos novos! - Ela diz me puxando até a barra.

-Eu adoraria aprender esses passos novos! - Digo sorrindo.

Algumas Horas Mais Tarde...

-Parabéns meninas! A aula de hoje foi bem produtiva! - A professora diz já no final da aula.

-Treinem bastante os passos novos! Até amanhã! - Ela diz.

-Até! - Dizemos ao sair da sala.

Caminho de volta pro vestiário para me trocar, quando já estou vestida saio do vestiário e caminho para fora da escola de balé.

Vou até o ponto de ônibus e pego o mesmo que irá me levar até em casa, entro no mesmo e pago a passagem sento no fundo e finalmente eu posso respirar normalmente.

Desde pequena eu conheço a vida difícil, meu pai trabalhava numa mercenária consertando carros, o pouco que ele ganhava dava pra pagar as dívidas, depois da morte dele minha mãe começou a trabalhar como empregada doméstica em casa de madame. Por isso que eu quero terminar meus estudos e subir na vida para ajudar ela, com muito custo eu vou conseguir isso e vou ajudar ela.

Quando percebo que estou de volta no morro, desso do ônibus e caminho até o começo do alemão. Aqui tem muito bandido a maioria é vapor, mais é tudo bandido mesmo.

Na barreira sempre fica dois vapores vendo quem entra e quem sai, nesse momento tem dois caras um está sem camisa e com uma arma atravessada nas costas, o outro está de boné e com um fuzil na mão.

Odeio armas e me arrepio toda quando chego perto de uma, quando chego na barreira o vapor de boné me olha de cima a baixo.

-Eu te conheço! Pode deixar passar Zé! Ela é moradora! - Ele diz.

O cara libera minha entrada estava começando a caminhar em direção a minha casa quando meu celular começa a vibrar.

Pego o mesmo e vejo o nome "Mamam" brilhar na tela, aperto em atender e ponho no ouvido.

Ligação On

-Alô mãe?

-Aonde você está, Hailey?

-Eu já estou no alemão, já já chego em casa!

-Atá, vem logo fiz a lasanha que você mais gosta!

-Obá, guarda ai que eu tô chegando!

-Ok!

Ligação Off

Desligo o celular e ponho de volta no bolso da calça, volto a caminhar ajeitando meu cabelo de cabeça baixa.

Mais uma pancada faz eu levantar minha cabeça, mais eu me arrependo amargamente por isso.

Seus olhos eram negros como a noite, seus músculos eram evidentes, sua boca agora estava em uma linha reta. Ele segura minha cintura para eu não cair, seu toque é gelado e frio, é como se ele fosse feito de gelo.

-Olha por onde anda garota! - Ele grita.

-Desculpa, eu não te vi! - Digo atordoada.

-É percebi, dá próxima vez eu meto um tiro na tua testa! - Ele diz bufando e sai em direção a barreira.

Volto a caminhar ainda atordoada, quando lembro do seu toque meu corpo se arrepia todo, eu nunca tinha visto esse cara aqui antes eu não o conheço. Com essa dúvida cruel eu caminho em direção a minha casa.

Quem é esse cara?

•••

NOTAS DA AUTORA

OLÁ, PARA QUEM NÃO ME CONHECE MEU NOME É ANA JULIA, MAIS MEUS AMIGOS ME CHAMAM DE ANAJU OU NAJU.

ESSE É O MEU SEGUNDO LIVRO AQUI NO WATTPAD, EM QUESTÃO DE MORRO ESSE É O MEU PRIMEIRO.

NUNCA ESCREVI UM LIVRO DESSE PORTE ESSA É A PRIMEIRA VEZ, ENTÃO SE SAIR UMA COISA QUE NÃO TEM NADA A VER COM TRÁFICO, BANDIDO, MORRO, MORTE VOCÊS ME PERDOEM.

IRÁ TER HOT SIM, EU VOU TENTAR ESCREVER NO MEU POSSÍVEL, ENTÃO QUEM NÃO GOSTA DISSO OU VIOLÊNCIA EU SUGIRO QUE PULE E NÃO LEIA.

NÃO TENHO DIAS CERTOS PARA ATUALIZAR, MAIS SE EU DEMORAR MUITO ME PERDOEM.

ENTÃO É ISSO, EU ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM DO LIVRO E EMBARQUE NESSA NOVA JORNADA COMIGO.

•••

O próximo capítulo irá ser narrado pelo JP, aguardem!

Já leu meu outro livro?

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Bjs da Naju

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