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15 - DE VOLTA A REALIDADE

_ Que bom que voltou cedo Sr. Mau, tem tantas coisas para resolver.

Assim que estaciona o carro da namorada próximo a entrada da garagem da mansão, Gregory que estava passando cumprimenta o rapaz.

_ O que é dessa vez? - Mau pergunta seco saindo do carro.

_ Olha lá? - o assistente aponta em direção da academia e ela já estava inacreditavelmente pronta.

_ Quer que eu vá com você? - Juliah pergunta também saindo do carro.

_ Srta Ryckel seus pais estão saindo daqui a pouco para uma brunch na casa dos Brinks, você irá acompanhá-los?

Apesar do Mau ter ouvido pouquíssimas vezes esse sobrenome, já sabia que se tratava dos pais de Jenna Brinks.

_ Hum... não, mas vou falar com eles antes que saiam...Mau espero você lá dentro. - ela dá um selinho no namorado antes de ir.

_ Como vocês conseguiram fazer isso em uma semana? - Mau se vira para o assistente.

_ Uma semana não...foram em seis dias, e só cumprimos às ordens do Sr. Ryckel, você sabia o prazo que ele deu.

_ Mas isso é impossível..os equipamentos não vão chegar a tempo. - Mau caminha ao lado de Gregory em direção da academia.

_ O impossível é só uma questão de opinião. - Gregory dá um sorriso orgulhoso abrindo a porta de correr de acesso a academia e Mau não acredita no que vê.

Todos os equipamentos novíssimos, impecavelmente arrumados nos lugares conforme ele tinha sugerido. A área do boxe inteira de vidro, como toda a academia também, voltada para a vista do pomar com o tal espelho d'água rodeado de algumas pedras e plantas decorativas. O piso é todo em assoalho de madeira em tom creme bem claro com três ares-condicionados para deixar o ambiente climatizado.

Mau pode até achar estravagante demais, mas não poderia negar que estava tudo muito bonito.

_ Como você conseguiu que entregassem isso tudo em tão pouco tempo?

_ Eu acho que eu já avisei para não subestimar o poder do sobrenome Ryckel. - o assistente dá de ombros.

_ Não é questão de subestimar...existe um prazo útil de fabricação, e tem coisas que não tem como pular esse processo.

_ Sr. Mau...o Sr. Ryckel fez um pedido bem simples: prazo curto. E as empresas são livres para aceitar ou recusar... porém elas também sabem que dependendo da resposta teriam que arcar com as consequências...e eu te garanto que ninguém quer ficar "mal falado" no mercado por não ser capaz de atender a um cliente tão especial.

Mau revira os olhos resumindo: quem não atender o que Joseph quer pode se declarar falido.

_ E está do seu agrado??? - o assistente pergunta pegando seu tablet.

_ Do meu agrado? Quem que tem que aprovar são o Sr. e a Sra. Ryckel! O que eles acharam?

_ Hum...eles já viram mais como não entendem confiaram no Senhor a aprovação final.

Mau suspira pesado, já está tudo feito mesmo, se falar que não está bom ele não dúvida que esse sem noção mande demolir tudo.

_ Tá ok...eu acho, parece que foram montados certos os equipamentos, eu preciso testar para saber se estão bem calibrados, alinhados coisas assim. - Mau anda pelo ambiente olhando meio por cima os aparelhos.

_ Fique a vontade, se tiver algo errado me comunique que providenciarei. Preciso ir resolver outra pendência. - e Gregory sai deixando Mau sozinho.

"É chato pra caramba mas até que fez um bom trabalho." - Mau continua andando observando os equipamentos, admite que Gregory é bem competente. Ele para em frente ao saco de pancada e dá um leve soco, estava numa altura boa e o par de luvas penduradas logo ao lado.

Ainda duvida que alguém usará isso nessa casa, aliás duvida que um dia os Ryckel entre nesse ambiente. Ele nota uma porta mais ao canto e quando abre era um pequeno vestiário com chuveiro, espelho, uma bancada com pia e banco, tudo pequeno perto da grandiosidade dessa casa, ao lado ficava um pequeno armário e abre para ver o que tinha dentro, vê toalhas, roupas de academia masculino, 2 pares de tênis que por "coincidência" é o número dele. Mau revira os olhos, lógico que Gregory fez isso mas cumprindo ordem do Sr. Ryckel.

Porque estava com a sensação que esse ambiente foi feito para ele...olhou para os lados com as sobrancelhas franzidas.

Mau se sente estranho, não é acostumado a ser tratado desse jeito onde tudo vem tão fácil, ele entende que não fazem por mal mas mesmo assim...não é nesse mundo que cresceu para achar isso normal.

Prefere deixar para lá e ir atrás da namorada, fecha a porta e vai em direção da garagem ver sua moto antes.

Assim que entra no subsolo já escuta a voz de James.

_ O senhor quer algum veículo específico?

_ Hãaa nãoooo...só quero a minha moto. - Mau é pego de surpresa pela pergunta do motorista, ele não é dono da casa para querer ter acesso aos carros da família, aliás...ele nem é dono de nada para James o tratar como patrão.

_ Por aqui Senhor...peço desculpas por não trazê-la até o portão, pois não sei pilotar moto. - James segue na frente e Mau o acompanha.

_ Ah tudo bem, eu não gosto muito que pilotem minha moto mesmo. - ele diz coçando a nuca andando pelos muitos carros, reparou que tinha uns modelos antigos, como de colecionador.

_ Espero que não se incomode por ter limpado ela Senhor.

_ Não tudo bem, nem precisava ter esse trabalho.

_ Trabalho nenhum senhor, quer que eu ajude a tirá-la daqui?

_ Não, eu vou ver a Juliah antes de ir embora.

_ Pode usar o elevador senhor.

_ Que?

_ O elevador. - James aponta para o lado. - _ Ele atende todos os andares da casa. - agora diz abrindo a porta e Mau entra meio sem jeito. - _ Acredito que a Srta. Ryckel deva estar no 3°andar. - e aperta o botão referente antes de fechar a porta.

Mau se sente estranho novamente, mais não pode negar que é um jeito bem mais rápido de se locomover nessa casa que mais parece um labirinto. Assim que o elevador para ele abre a porta e entra na ante sala e dá de cara com uma empregada uniformizada de uns 35 anos, levemente ruiva de pele bem clara, ele não conhecia, pelo menos nunca tinha visto antes, ela carregava um cesto com roupas.

_ Boa tarde Sr. Smith, tem roupas sujas para lavar também.

_ Hããnnn não precisa...minha mãe é que lava para...mim. - ele diz coçando a nuca sem jeito, apesar de ele nunca ter visto a funcionária, ela sabia quem era ele...não consegue se acostumar com tanta gente o servindo para tudo assim.

_ Não precisa dar esse trabalho para a Sra. Smith, se mudar de idéia é só me chamar pelo interfone. - ela aponta um telefone na parede que estava perto da saída. - _ Se quiser um lanche ou qualquer outra coisa também pode pedir.

_ Tudo bem...depois eu desço pegar uma água. - Mau estava ficando nervoso com tanta gente a disposição dele.

_ Se for só água tem ali. - ela aponta para outro canto onde tinha um frigobar.

_ Ahhh obrigado.

_ Por nada Sr. Smith. - e ela sai indo em direção da escada.

Mau fica olhando para os lados perdido e com a sensação que está sendo observado apesar de não ter mais ninguém lá, acho que por tanta gente estar a sua disposição para qualquer coisa, então resolve entrar no quarto da namorada, ele escuta barulho de água de chuveiro, olha para a porta espelhada entreaberta mais não entra, não que estivesse sem vontade, o contrário estava com muita vontade mesmo, mas não iria ultrapassar esse limite sem ela estar preparada, ele iria esperar o tempo que fosse.

Então resolve ir na sacada esperar, de lá tem a vista do lado e agora da academia, a tal designer tinha razão, a construção em estrutura de vidro ficou muito mais harmoniosa como toda a propriedade.

Fica um tempo observando até sentir umas mãos pegando sua cintura por trás e vira logo em seguida, Juliah estava descalça, com uma calça larga preta de malha leve, uma regata preta justa um pouco curta deixando a mostra um pedaço da sua fina cintura e é por ela que ele pega e num impulso a coloca em cima do peitoril largo da sacada, ele fica entre as pernas dela ainda segurando pela cintura.

A garota ainda estava com os cabelos úmidos e Mau a abraça afundando sua cabeça no pescoço dela aspirando profundamente...como ele adora esse perfume.

Quando voltam a se olhar Juliah o observa por um momento. - _ Você sabe que é uma pessoa transparente não é?

_ Sei...porque você diz isso? - Mau é pego de surpresa com as palavras da garota.

_ As vezes tenho a impressão que tem algo te incomodando...

E tem mesmo, mas Mau não queria chatear a namorada por uma "bobagem da sua cabeça" em ficar desconfortável no mundo dela. - _ Acho q estou um pouco cansado da viagem... só isso. - ele diz sorrindo tentando mudar de assunto.

_ Mau me promete que seremos sempre assim...sinceros um com outro para que nunca exista nada atrapalhando entre nós. - Juliah o olhava seria com seus grande olhos cor de mel fixos no namorado e ele sempre se perde quando ela faz isso.

_ Prometo...jamais deixarei que nada fique entre nós. - ele fala com uma convicção absoluta, não irá permitir que nada os separe.

_ Eu te amo tanto - Juliah aproxima o rosto do rapaz.

_ Também te amo muito Ju... - Mau se aproxima também para dar um beijo suave enquanto o sol já começava a se pôr...



Mau até tenta mais não consegue se acostumar com tantas pessoas o servindo, mesmo assim está muito feliz.

Promessas apaixonadas para terminar o final de semana... Mau não  percebeu que jurou em falso...pois não quis falar para a namorada como ele está se sentindo entranho em relação a tudo isso que está acontecendo de novidade em sua vida, e talvez pode ser um erro, pois apesar de ele ainda achar que irá resolver isso sozinho, pode sim se transformar em algo bem grade atrapalhando entre eles 


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