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🔱 Capítulo 39 🔱

Stella Collins

°°°

Não sei em que parte de eu ter falado, de que não queria ter mais nenhum tipo de notícias do Fabrício, a Cris e o Luke não haviam entendido; porque vez ou outra, eles ainda vinham aqui em casa e me falavam alguma coisa sobre o andamento das investigações do mesmo. Merda! Eu já havia decidido que não iria mais querer me lembrar de nada que envolvesse o Fabrício. Ele morreu para mim. Depois daquela última mensagem, ele não havia mais voltado a me contatar; o que só me deixou com ainda mais raiva e me fez pensar que aquele só foi um momento de surto e pronto; ele jamais iria querer ter dito aquelas palavras verdadeiramente para mim. E quando ver isso, ele já deve até estar com outra pessoa na sua cama. Argh!

- Mas que droga! Eu não quero saber de mais nada que envolva o Fabrício... - Grito meio exacerbada, ao escutar a Cris falando que o mesmo já havia conseguidos provas o suficiente, para poder escapar daquelas fortes acusações. Ele tanto tinha uma gravação do dia do acidente, quanto uma ligação da Paola distorcendo toda a verdade que ela havia escutado da mãe dele.

- Mas, Nella... Ele é inocente, você não ver? O juiz já pediu uma retratação da mídia, para que eles logo desfizessem o acontecido e emitissem um pedido de desculpa em todas as redes nacionais e internacionais. O Fabrício não é culpado... foi tudo uma armação daquela Paola. Acredita nele!!! - Ela me segue, vindo logo atrás de mim ao me ver indo pegar um pouco de água na geladeira.


Eu havia acabado de dar duas grandes voltas no lago. Esse agora havia virado o meu segundo melhor passatempo ultimamente, já que eu não conseguia ainda velejar sem pensar no Fabrício. E viver entocada no meu estúdio em casa, não tinha sido tão escapatório assim. Pois, vez ou outra, eu ainda me via querendo desenhar o seu corpo escultural ou a sua sombra, sobre um grande veleiro no mar. Merda! Não sei porque eu havia me entregado tanto assim para uma pessoa. Agora eu estava aqui, sofrendo e tendo que ouvir e ver o seu nome em quase todos os lugares.

É, eu estava revoltada. Eu já havia passado por quase todas as fases de sofrimentos amorosos. O medo, te ter tomado a decisão errada; a negação, de que tudo não poderia ter passado de uma mentira ou uma grande perda de tempo; a destruição, de me ver se acabando em lágrimas e preferir ficar em isolamento, ao ter que sair de casa; e a raiva; por ter acreditado e ainda nutrir algum tipo de sentimento, por uma pessoa que já havia parecido ter me esquecido por menos de 2 meses. Mas o que eu poderia fazer, eu mesma que havia lhe dito que não iria mais conseguir lidar com aquilo; e assim, ele fez, se afastou de mim como ele bem deveria fazer.

E o motivo disso tudo, foi que eu tinha medo de que tudo o que tivéssemos vivido durante todo aquele tempo, não tivesse passado de um fingimento e que ele teria que ter mudado a si mesmo, para poder ficar comigo. Eu não queria que ele tivesse que ser uma outra pessoa, para poder se estar ao meu lado. E o fato dele não ter confiado em mim para ter contado sobre o seu segredo do passado, juntamente com o vídeo da Paola; onde ele fala exatamente o que eu havia acabado de dizer aqui encima; só me fez duvidar que ele não me via da mesma forma que eu lhe via e o quanto eu me doava por completo para ele. Eu só queria que ele me amasse da mesma forma que eu o amava. Essa dor que eu estava sentindo agora no meu peito, só mostrava o quanto ainda era profundo esse meu sentimento por ele.

- Ok, Cris... Ele é inocente. Eu acredito nele, está bem? Eu sempre acreditei nisso... satisfeita? - Me viro para ela tirando um pouco do suor da minha testa e cansada por ter que lhe ouvir, querendo me convencer de uma coisa que lá no fundo eu já sabia que ele era. - Mas agora do que adianta isso tudo? Eu nunca passei de uma conquista e de um grande desafio para ele... Só permanecemos juntos durante todo aquele tempo, porque de alguma forma eu lhe ajudava a se manter na linha e a enfrentar alguma coisa sobre ele não querer mais entrar no mar; mas nada além disso, nada de sentimento ou de entrega, para se estar verdadeiramente dentro de um relacionamento comigo. - Me desabafo de uma vez com ela e logo sinto as minhas emoções a flor da pele novamente; justamente as que eu tinha enterrado por um tempo, tentando fazer o meu coração ficar um pouco mais duro, até eu poder me recuperar desse forte sentimento.

- Nella... Você não sabe disso. Você não viu como ele ficou acabado depois daquela reportagem... Ele correu e procurou a Deus e ao mundo, tentando buscar provas o suficiente para provar a inocência dele. Ele sempre citou o seu nome, dizendo que queria se provar digno de você. - Ela diz toda melancólica e eu não consigo acreditar muito bem naquilo. Ela não podia querer me desarmar daquele jeito e me fazer acreditar mais uma vez que eu possa ser ou sou, uma pessoa importante para o Fabrício novamente. Eu não poderia destruir o muro que eu já havia erguido para conseguir lhe esquecer.

- Não me vem com essa, Cris.... Eu sei muito bem que você vai fazer uma retratação dele, gravando toda a verdade através da própria boca do mesmo. Não precisa ficar tentando me convencer de algo, igual você faz com os seus telespectadores. Eu estou muito bem assim, tá bom?! Eu estou me recuperando e não preciso ficar idealizando outras possibilidades entre mim e ele novamente. - Digo sendo um pouquinho grossa com ela, mas vendo ser necessário naquela situação. Eu não iria ceder para aqueles seus tipos de pensamentos. - Agora não vamos mais falar sobre isso, tá bem... - Tento soar mais gentil dessa vez e logo a puxo pela mão, me lembrando que mais tarde nós tínhamos uma corrida de Kart para assistir. - E aí, o Breno já falou com você de novo... Tudo certo para a gente ir mais tarde?

O Breno, era um amigo de paquera da Cris, que trabalhava na polícia e que havia se aproximado bastante dela, nessas últimas investigações que ela vinha fazendo sobre a Paola. Eles se conheciam desde o tempo do colégio. Ele era meio que do tipo de garoto bad boy e ela, a menina tímida da escola dele, que ele quase nunca dava bola para a mesma; porém, agora os tempos passaram e ele havia passado a notá-la um pouco mais do que antes. E com essa aproximação de todo o caso da polícia, eles se tornaram bem mais próximos um do outro. Diria eu, que eles estão até flertando bem a moda antiga. A Cris havia me dito, que não queria facilitar para ele. E certa estava ela.

No começo, eu fiquei triste, por achar que o Erick era o cara certo para ela; eu até pensava que rolava alguma química entre eles; porém, ver que o mesmo não fazia nada para conquistá-la e mostrar realmente o que sentia, eu passei a apoiá-la no que quer que ela decidisse fazer. O Erick ainda não estava pronto para seguir em frente, por assim dizer. Sem falar, que ele sempre foi muito lerdo em relação a isso. Lembro-me que no nosso primeiro beijo, eu quase o implorei. Sorriu com aquela lembrança e logo tento esquecer daquilo; depois eu iria ter uma certa conversa com o senhor Erick Martins, ele precisava se tocar que estava perdendo uma grande mulher, por causa da sua infantilidade e a cabeça dura que ele tinha. Ele sabia que não tínhamos mais jeito. Ele até tentou, mas eu havia lhe dito que não rolava mais; éramos só amigos agora e não dávamos mais para ser outra coisa. Ele assentiu e vem levando isso de um jeito leve, até o momento. E eu lhe agradeço por isso.

Voltando agora, para a minha querida prima e o policial dela bad boy, lembro-me que ela havia comentado comigo outro dia, que ele a havia chamado para assistir a sua grande corrida de Kart; era meio que um hobby dele para se distrair das coisas da delegacia. A Cris, não querendo dar gracinha e espaço para algum tipo de liberdade com ele, perguntou se ainda podia chamar alguns amigos seus, para ir junto com ela. Ele concordou e disse que se pelo menos tivesse a presença dela, ele já estaria satisfeito para poder ganhar essa corrida em sua homenagem. A Cris logo ficou vermelha, pela mensagem no celular, mas negou de pés juntos de que ainda sentia algo por ele. Hurum, sei! E desde em tão, eles vêm se falando o tempo inteiro.

Esse vai ser o primeiro lugar que eu vou sair de verdade, desde aquele grande dia do baile. Pois, de lá para cá, eu só havia saído para ir na casa dos meus pais e na faculdade; e as vezes, quando se era necessário, a Mel ia lá na Amélia Franco Club me cobrir nas fiscalizações de fundos de investimentos. Enfim, eu iria tentar dar um fim, nessa minha grande solidão social. Não sei se estava preparada, mas estava animada para ver outras pessoas e me fazer sorrir um pouco novamente; tenho estado muito mal-humorada ultimamente. A Mel havia me dito que eu virei meio que um chocolate amargo, que de vez de Nella, eu virei uma Amarganella. Lesa, não sei de onde ela tirava esses apelidos estranhos; isso com certeza era culpa da mamãe e do papai.

E quem iria hoje para corrida, era eu, a Melyssa, a Elisa e o Luke, juntamente com o Plínio, que agora estava praticamente quase o tempo todo com a gente. Sabíamos qual era o seu verdadeiro interesse nesse evento, no qual com certeza começava com a letra "E" e terminava com "lisa". Aquela ali era como uma verdadeira loba, não perdia tempo em atacar a sua presa, mas que depois que comia ela, saía como se fosse uma catita, com medo de se apegar ao seu grande alimento. E eu não duvidava nada, de que o Plínio estivesse tentando convencê-la justamente ao contrário daquilo.

A Cris, então, logo confirma comigo sobre os ingressos da corrida e diz que depois vem aqui as 16 horas, para poder vim nos buscar e todas nós irmos juntas no mesmo carro. Eu assinto e ela ainda complementa dizendo que o lugar era bem simples, de que nós não precisaríamos nos arrumar muito para podermos ir. Seria em um lugar aberto e no meio de um campo, com algumas barraquinhas de comida e umas atrações de bandas locais, para podermos nos entreter até o final da noite. Eu concordei com ela e até me sentir mais animada para ir. Eu puxei esse assunto logo no começo, com a intenção de poder tirar o foco de mim e do Fabrício, porém, eu também gostava de ver a minha prima ficar toda ruborizada ao falar de algum homem que gostava dela. Embora ela seja a mais velha de todas nós, uns 6 anos, ela ainda me parecia bem menininha no quesito de relacionamentos e paqueras.

Assim, ela almoçou com a gente lá em casa e depois foi terminar a sua matéria, do jornal em que ela fazia parte. Sei do que se tratava essa matéria, mas deixei quieto para que esse assunto não voltasse novamente. Logo, terminei de estudar algumas coisas para a faculdade e depois assistir alguns episódios de uma série qualquer de ação, até dar a hora de poder me arrumar. Sim, esse gênero porque eu não queria ver mais nada de romance ou algo do tipo, no qual me fizesse lembrar do Fabrício. Eu estava me blindando; eu tinha esse direito, não me julguem.

Com isso, eu fui para o meu quarto tomar um banho quente e ver alguma roupa qualquer para poder me arrumar. Assim, acabei escolhendo uma calça jeans clara, com um sinto preto na altura da cintura e um cropped branco de gola alta, juntamente com um blusão xadrez aberto, para dar um estilo mais despojado e me esquentar um pouco, para caso fizesse algum frio mais tarde. Finalizo passando um pozinho básico no rosto e um gloss clarinho, para poder dar um pouquinho mais de vida nos meus lábios. A mamãe vivia me dizendo que eu estava ficando anêmica, por não comer quase nada direito; mas acho que isso era meio difícil, porque a Mel sempre me obrigava a tomar aqueles seus sucos orgânicos de manhã e me fazer comer algum feijãozinho no horário do almoço, com a intenção de poder me sustentar durante o dia e nos meus intensos treinos no decorrer da minha semana. Os exercícios constantes estavam consumindo pouco a pouco a minha energia. Porém, era exatamente isso que eu queria, me cansar até não ter nem mais forças para pensar no Fabrício.

Logo, todas nós estávamos prontas e indo para o local onde iria acontecer a corrida. A Cris e a Elisa me pareciam bastante ansiosas para poderem chegar por lá. A primeira, não parava de perguntar a irmã, se ela já havia enviado a tal mensagem que ela tanto queria; e a mesma, mesmo já tendo dito que sim, a Cris ainda não parava de perguntar se ele já havia respondido alguma coisa para ela. Ai, o amor! Ele faz isso mesmo com a gente. Sorriu para o jeito eufórica dela e me lembro do Fabrício. Merda, esqueça ele Stella! Será que é tão difícil assim, esquecer de uma pessoa por mais de uma hora?

- Cris, olha a rua... - Bufo frustrada comigo mesma e olho para a janela, tentando de alguma forma não prestar mais atenção na conversa das duas.

A Mel logo percebendo isso, aperta a minha mão e sabe realmente o motivo de eu ter agido daquele jeito. Ela me conhecia melhor e mais do que ninguém. E durante todo esse tempo, era ela quem havia vindo tentando me distrair e me botar para cima, quando alguns dias apertavam mais do que outros. Não sei o que eu faria da minha vida, sem a minha irmã. Dou um sorriso tranquilo para ela e a mesma, fala um "eu te amo" sem sair um único som da sua boca. Eu também faço o mesmo e volto a minha atenção para o lado de fora do carro; tentando dissipar os meus pensamentos e não a preocupar com os meus problemas, pois ela já recebia demais quando estávamos em casa.

∘∘∘

Assim, quando chegamos na pista de corrida, nós logo passamos por uma pequena multidão na entrada e depois adentramos em uma grande área verde, cheia de arquibancadas e fardos de fenos, que eram utilizados para os pequenos impactos que pudessem vir acontecer. E com isso, com pouco tempo depois, um pequeno alto falante anuncia a preparação dos pilotos, e a Cris, no mesmo instante avista o seu tão sonhado Breno vindo até nós, antes mesmo dele ter que ir assumir o seu posto. Ela, então, nos cumprimenta a ele meio tímida e logo, eu o vejo sorrir, ao tocar na sua cintura e cochichar algo íntimo no seu ouvido. E não tardando como nós, os meninos também chegam e eu rapidamente fico surpresa, ao ver o Erick juntamente ao lado deles. A Cris também parece ter ficado assim, mas só um pouquinho mais tensa, tentando agir normalmente mesmo ele estando ali.

O Erick com certeza não estava fazendo uma cara de bons amigos, ao ver a mão do forte policial na cintura da minha tão querida prima. É meu amigo, você está demorando demais nessa jogada. Todos então, se direcionam para arquibancada e o Breno, antes de ter que sair, dá uma piscadinha para a Cris lhe lançando um pequeno sorriso travesso no rosto. Com isso, a Elisa logo cutuca a barriga dela, e todas nós rimos com aquele contagiante clima de paquera.

Assim, antes de subirmos os degraus para podermos ir assistir a corrida, eu pergunto se alguém vai querer alguma coisa para podermos comer. A Mel e os meninos negam, mas a Elisa e a Cris se olham maliciosamente e cochicham alguma coisa, antes de me pedirem uma pipoca caramelada, juntamente com uma latinha de refrigerante. Logo, eu assinto para elas e desço as escadas meio intrigada, procurando saber onde estaria a tal barraquinha de pipoca. E eu, só havia vindo mesmo comprar, porque eu queria pegar uma garrafinha de água para matar a minha sede. Contudo, uma forte voz atrás de mim me surpreende e chama pelo o meu nome.

- Stella!!!!!

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Eitaaaa, lasqueira! 🤭🤭🙊
Quem será agr? O Erick, que foi atrás dela... Ou o Fabrício.. 👀👀 Como diria Sócrates, "Só sei que nada sei.." kkkk.. 😏🤐

E aí, meus Lermores? Oq vocês acharam? Demorei, mas postei.. e bem grandinho, hein? 😌👐🏼👐🏼(Mas vocês nem percebem, né? Kkk😂)

Sei que vcs devem estar revoltados com a Stella.. sobre ela estar deterioramento desse jeito. 😐☹️ Mas só que já perdeu um amor ou alguém importante sabe como é sofrer desse jeito. E ela, nada mais é do que intensa demais, para não se afundar nos seus sentimentos de cabeça, como ela mesma está fazendo... Digo isso, sendo tanto para as coisas boas, quanto para as ruins. E a irmã dela, está sendo um grande apoio nesse momento. 🤗❤️

Superar é difícil.. mas será que no caso dela vai ser preciso? 👀✨ A Elisa e a Cris ,estavam com cara de que estavam aprontando alguma coisa... Oq acham? Kkkk..

O boyzinho policial é bem gatinho, hein?😏😎👮🏻‍♂️ Será que o Erick perdeu ela TB kkk.. Sorry, não queria estar rindo ag..🤭 mas ele tem agilizar isso aí, hein? 😅😅❤️ Aí ai... Devo ser perturbada, não me matem! 😂

E é isso... Vejo vcs nos próximos capítulos! 😘😘😘

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Adorarei lê-los depois.

Até mais ❤️❤️😍👐🏼

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