🔱 Capítulo 28 🔱
Fabrício Gonzalez
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Eu nunca pensei que fosse sentir essa dor, na hora que eu fosse partir de algum lugar. Deixar a Stella no Rio de Janeiro e vir embora para a minha terrinha, o Ceará, foi a coisa mais difícil que eu já havia feito na minha vida. Juro que eu teria ficado por lá, se ela tivesse me pedido para ficar pela segunda vez em um aeroporto. Ela tinha um poder tão imenso sobre mim, que eu nem conseguia lhe negar nada. Eu era capaz de tudo, por a minha pequena diabinha. Porr* Fabrício! Você está mais meloso do que essa calda, do pudim de leite condensado da sua mãe! Sorriu enfiando uma colherada na minha boca e olhando exatamente para esse prato, na qual a minha mãe havia feito exclusivamente para mim.
- Se eu não conhecesse tão bem o meu filho e os sintomas do amor, eu com certeza diria que você está doente e com sérios problemas no coração... - A senhora Marta Guedes Gonzalez diz, e dá uma pequena palmadinha nas minhas mãos, me tirando totalmente dos meus devaneios.
- E a senhora, Dona Marta... só fez esse doce aqui, para garantir que eu não havia perdido nem um quilo a menos, desde que eu havia viajado, não é? - Mordo os meus lábios lentamente, saboreando os últimos resquícios do meu pudim e, zombando ao mesmo tempo, do intenso cuidado que a minha mãe tinha com a minha alimentação.
- Nem vem reclamar, hein? Você está muito magrinho para um atleta de primeira qualidade, que sempre vive se exercitando e fazendo forças por aí... - Ela me repreende de um jeito doce e eu logo lhe dou um beijo, lhe dizendo que a amo e que ela é a melhor mãe do mundo.
Ela fica toda besta com as minhas declarações e diz que já estava com saudades, desse meu lado romântico e sentimental de demonstrar as coisas. Ela disse que com certeza, a Stella estava me fazendo um bem danado; pois, ela nunca tinha me visto tão feliz na vida. E ela tinha razão, a minha pequena diabinha era uma mulher sem igual. Logo, eu subo direto para o meu antigo quarto e jogo as minhas coisas em cima da cama, desejando falar quase que de imediato, com o amor da minha vida. Pego o meu celular do bolso e começo a desabotoar as minhas abotoaduras, enquanto aguardava ansiosamente a Stella atender a ligação.
Ligação ON --------------------------------------------------
(Stella) - Alô?! - Ela atende com a voz meio despreocupada, como se nem soubesse quem a estava lhe ligando naquele momento.
(Fabrício) - E aí, minha pequena diabinha! Já se esqueceu de mim, foi? - Brinco com ela indo até a janela da varanda e me apoiando no batente, tentando imaginar o que ela poderia estar fazendo agora.
(Stella) - Fabrício, amor!!! - Ela logo dá um gritinho de felicidade, ao me ouvir do outro lado da linha; e no mesmo instante, eu sei que ela ainda nem havia visto o meu número na tela do seu celular. - Eu estava tão concentrada aqui, que eu nem havia visto que era você me ligando... que saudades eu estava de te ouvir. - Ela diz com a vozinha meio manhosa no final, e eu me derreto ainda mais por ela. Ai, como eu adorava aquela mulher!
(Fabrício) - Eu também, amor! Já estou morrendo de saudades de você toda e da sua companhia. O que anda fazendo?
(Stella) - Eu estou aqui, sentada no atelier de casa; fazendo o tempo passar... O seu cheiro e a sua presença, estão em todos os lugares que eu vou. Aqui, é o único lugar de paz que eu ainda tenho... - Ela diz com um timbre de brincadeira na voz, como se ainda estivesse com um sorriso maroto no rosto.
(Fabrício) - Stella Collins, não fazem nem 24 horas que eu sair daí e você já está querendo se livrar de mim, é isso? - Brinco com ela tentando lhe provocar ainda mais e logo escuto a sua gargalhada gostosa, do outro lado da linha.
(Stella) - Ué! Você invadiu toda a minha vida e quer que eu faça o quê?! Não tem um segundo se quer do meu dia, que eu não esteja pensando em você. - Ela logo assume isso e eu lhe confirmo, dizendo o mesmo para ela. Sei que seria uma baboseira, se eu também não assumisse aquilo; sabíamos que essa era única verdade que nós tínhamos.
Logo, conversamos por mais um tempo e brevemente, eu lhe contei que já havia chegado da reunião e que agora estava na casa dos meus pais; enquanto o meu amigo Otávio, desocupava o meu antigo apartamento na cidade. Eu havia esquecido de lhe avisar, que já estava chegando de viagem. Logo, eu tinha que lhe dá um tempo para poder sair. Por fim, nós dois encerramos a chamada e nos despedimos, combinando de nos falarmos mais tarde, antes de irmos dormir.
(Fabrício) - Até mais, minha pequena diabinha! Amo você... - Sinto essas últimas palavras deslizarem pela minha boca e noto como elas soam perfeitas, ao retratar realmente o que eu sentia pela Stella.
(Stella) - Eu também amo você... meu marrentinho. - Ela me chama assim, depois de eu ter lhe dito para ter mais cuidado com os homens, já que eu agora não estava mais por lá, para marcar o meu território. E inclusive com o Erick, no qual eu ainda tinha lá as minhas dúvidas, quanto a ele ter aceitado numa boa essa separação deles. Por fim, desligamos a ligação e fomos direto fazer as nossas coisas.
Ligação OFF -------------------------------------------------
Logo, deixo a minha mala em um canto qualquer no chão e fui imediatamente tomar o meu banho. Estava fadado da viagem e da correria, lá com os contratos da minha empresa. Conversei com alguns dos meus assessores e falei a respeito da minha transição, para o Rio de Janeiro. Eles ficaram meio apreensivos com as responsabilidades que iriam cair sobre eles, mas eles sabiam que desde o início que isso algum dia poderia acontecer. E eu confiava neles, para tomar conta da minha empresa por aqui. Assim, tomei uma ducha rápida e desci para jantar com os meus pais.
Nossa, sabe lá Deus, quanto tempo faz que eu não fazia uma refeição digna com eles. Desde a morte do meu irmão, que eu só vinha aqui para poder dar um oi para minha mãe e saber como é que ela estava. E com o meu pai, ele era mais reservado e só falava comigo as vezes; ainda era difícil para ele, me encarar e não lembrar do meu irmão, o Fábio Gonzalez. Assim, vestir uma calça moletom cinza e desci as escadas. Ele provavelmente já deveria ter chegado do trabalho. Ele era dono de uma companhia de artigos esportivos, de todas as categorias possíveis. Então, já se ver de onde veio toda a minha paixão pelos esportes.
Com isso, eu chego de mansinho na cozinha e logo sinto um cheiro maravilhoso vindo do fogão. Era o meu típico prato favorito, o arroz de forno cremoso com camarão. Ele era terrivelmente delicioso. A dona Marta, a minha mãe, sabia exatamente como me pegar de jeito e me fazer não querer mais sair daqui. Se a Stella soubesse disso e experimentasse também todos os seus pratos, ela com certeza iria concordar comigo. A minha mãe era uma chefe na cozinha. Logo, eu a abraço por trás e dou um beijo no seu cangote, fazendo ela se assustar e sentir uma cosquinha imensa naquela região.
- Fabrício!!!!! Desse jeito você vai me fazer derrubar essa travessa no chão. - Ela me dá uma tapinha no braço com o pano de prato e rir, da nossa antiga brincadeira. Eu e o Fábio, sempre a atrapalhávamos na cozinha. - Vai, me ajuda aqui... põem esses pratos na mesa. - Ela diz se esticando no armário e pegando primeiro as esteiras, para eu poder colocá-las em cima da mesa de vidro.
Logo, eu faço o que ela manda e escuto em seguida, a voz séria do meu pai, chegando até nós.
- E enfim, finalmente o filho pródigo volta para casa... - Sinto um tom de zombaria na sua voz, mas, mesmo assim eu o cumprimento.
- Oi, pai... Bom rever o senhor de novo também. - Aperto a sua mão de uma maneira mais formal e rapidamente a solto, me fazendo pensar seriamente, se eu não deveria ter ido logo para um hotel ao invés de ter aceitado ficar por aqui.
- Richard!!! - A minha mãe o adverte e eu, ao mesmo tempo a interrompo. Não queria criar mais discussões entre eles, por causa de mim.
- Não, mãe!! Está tudo bem... Eu sei que errei por muitas vezes com vocês. A forma como eu me comportei, depois da morte do meu irmão, foi totalmente errada. - Digo sendo realmente sincero sobre aquilo e acreditando que já estava na hora, de eu encarar a minha situação de frente e resolvê-la. - Ainda é difícil para mim, lidar com isso tudo, mas eu juro que estou tentando melhorar... - Um silêncio se faz ouvir e é a minha mãe quem se pronuncia primeiro.
- Nós sabemos, filho... ainda está sendo muito difícil para todos nós. - Ela então se aproxima de mim carinhosamente e alisa as minhas costas, antes de continuar a falar. - Cada pessoa lida de uma forma diferente, depois que perdemos alguém que realmente amamos... E eu e o seu pai, ainda estamos sentindo isso. Mas o importante agora, é que você está tentando se reconstruir e mudar essa situação. E nós dois ainda estaremos aqui, para lhe ajudar com o que der e vier... Não é, Richard? - Sinto o apoio de imediato da minha mãe e me viro para o meu pai, para poder ver qual era o seu semblante.
Logo, de primeira, ele me pareceu meio abatido, encostado com as mãos na cadeira; mas depois de alguns segundos, eu o vi concordando lentamente com a cabeça. Sei que era difícil para eles falarem daquele assunto, mas todos nós precisaríamos algum dia colocar aquelas cartas na mesa. Eu não achava mais certo, continuarmos agindo daquele jeito. Assim, comemos a nossa refeição tranquilamente e depois eu subir para o meu quarto, para poder terminar de organizar as minhas coisas e algumas papeladas, para os próximos transmites da minha Montadora. Amanhã eu teria uma outra reunião com eles e depois com a Bravent, empresa essa, para qual eu ainda prestava os meus serviços.
Logo, chegando quase à meia noite daquele dia, eu mando uma mensagem para a minha pequena diabinha.
(digitando...) -------------------------------------
E aí, meu amor... ocupada? ✔️✔️
Para você, nunca! ;)
Estou morrendo de saudades de você... E o meu amiguinho aqui, está todo triste, por não poder ter o seu corpo gostoso para lhe esquentar a noite :( ✔️✔️
Nossa, tadinho dele... chega a minha calcinha começa a chorar, com o seu caso tão comovente.
Ajuda ele, vai! Me diz como é que você está vestida...✔️✔️
Ah, nem queira saber! Se eu te contar agora, você vai desejar terrivelmente vir para cá! Kkk...
Ah é?! Então você vai ter que me contar sim... sua pequena diabinha!✔️✔️
Então você pode ir ligando a sua câmera, porque eu acho que no momento, as imagens valem mais do que palavras, não é? ;P
Com certeza, meu amor! É para já!!!!!!✔️✔️
(Chamando) - Chamada de vídeo...
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Com isso, eu logo viro a minha câmera do celular para frente e ajeito a minha posição, esperando a Stella atender.
(Chamada ON)
(Stella) - Hum... Ligou rápido, hein?! - Ela sorri do outro lado da tela, já fazendo uma cara de safada para mim.
(Fabrício) - Mas é claro! Uma sereia dessa me pedindo para lhe ver, é algo que não se pode perder muito tempo na vida... - Brinco com ela e me encosto na cabeceira da minha cama, me sentindo muito mais relaxado com a sua imagem na minha frente. Ops... não tão relaxado assim, se for levar em conta o tamanho grande que o meu pa* estava. O aperto de leve o afrouxando na calça e digo. - Então, vai me dizer o que você está vestindo...?
(Stella) - Hum... não sei não... Acho que eu prefiro mostrar... - Ela fala de um jeito meio dengosa e morde os lábios, descendo lentamente a câmera pelo seu corpo e mostrando a única peça de roupa que lhe cobria, uma mini calcinha preta de renda, com um elástico fino dos lados e totalmente transparente.
(Fabrício) - Stella do céu!!!! Como você usa uma peça dessa para dormir, tão longe de mim.... você quer me matar de tanto tesão? - Tapo rapidamente o meu rosto com uma das minhas mãos livres e viro bicho, quando a Stella rebola ainda mais a sua bunda para mim e fingi que vai tirar totalmente a sua calcinha. - Deus!!!!! Eu vou pegar um voo agora mesmo para ir!! - Brinco com ela querendo falar sério, mas sei que não seria possível naquele momento, chegar tão rápido o quanto eu queria por lá. Logo, aperto o meu pa* tentando conter o meu prazer e sinto as minhas bolas doerem, com a excitação que estava crescendo dentro em mim.
(Stella) - Eu disse para você! Eu sei que você é louco por lingerie... - Ela sorri lindamente e mostra que estava gostando realmente de me provocar. - O que acha da gente se tocar e dizer o que a gente quer, que o outro faça para nós?!
(Fabrício) - Você leu os meus pensamentos, pequena Stella!!! Eu posso mostrar como eu estou durinho por você agora... você quer? - Ela assente de uma forma atrevida e eu desço a minha câmera, abaixando a minha calça e liberando meu membro pulsante.
(Stella) - Mexa nele, Fabrício... - Faço logo o que ela pede e sinto o meu prazer aos poucos aumentando, ao escutar a sua voz doce e exigente me ordenando. Nossa! Como isso é bom.
(Fabrício) - Eu também quero você, Stella! Agora deite-se em cima da cama e abra as suas pernas, colocando um travesseiro bem no meio delas. Mas antes, deixe-me vê-la... para que eu possa ver o quanto ela está molhada e inchada por mim. - Ela faz exatamente o que eu peço e a acaricia levemente sobre o tecido; a abaixando logo em seguida, e me mostrando a sua feminilidade branquinha e rosinha. Minha nossa, como eu adorava aquele seu sexo gostoso. Gemo de prazer com o que eu via na minha frente e começo a me tocar ao mesmo tempo.
(Stella) - Me deixe ver o seu rosto, Fabrício... me deixe imaginar esses seus olhos sobre mim... - Ela pede com a voz luxuriante e eu também acabo exigindo o mesmo que ela. Logo, eu a vejo subindo a sua câmera e mostrando ligeiramente os seus seios fartos apontados para mim.
(Fabrício) - Isso, amor! Agora mostre para mim... mostre o quanto você me deseja e gostaria que eu estivesse aí; em cima de você e lhe tocando com os meus dedos grossos, a excitando e os encaixando bem forte dentro de você... Os seus seios rosados, eram tudo o que eu queria sugar nesse momento... - Digo demostrando realmente desejo e a vejo se contorcendo de prazer, fechando ligeiramente os seus olhos e imaginando exatamente o que eu havia descrito. Um gemido escapa da sua boca e sei que o seu gozo estava cada vez mais perto. - Isso, amor! Geme para mim, vai... - O meu pa* começa a pulsar rapidamente e sei que o meu prazer também já estava se aproximando.
(Stella) - Ai, amor!! Como eu queria que você estivesse aqui... - Ela diz estridentemente, como se pronunciar qualquer coisa além dos seus gemidos, lhe doesse.
(Fabrício) - Eu estou aí, querida... é o meu corpo e as minhas mãos que estão te tocando! Agora sincronize esses seus movimentos e contraia esse seu quadril gostoso contra o meu... - Vejo ela fazer exatamente o que eu peço e logo noto o seu ápice subindo, antes de despencar finalmente de uma montanha russa.
(Stella) - Amor... eu... eu acho que; eu vou gozar!! - Ela se contorce toda diante de mim e eu acelero ainda mais os meus movimentos, me delirando inteiramente com a sua imagem na minha frente e na tela do meu celular, fazendo com que eu gozasse ainda mais rápido; sendo ele, exclusivamente junto com o seu. Logo, nós dois ficamos nos esbaldando com os sons das nossas vozes, antes de finalmente sorrimos e olharmos para as telas dos nossos telefones, nos sentindo inteiramente saciados.
(Stella) - Nossa, isso... isso com certeza foi sensacional. - Ela respira fundo, tentando recuperar o fôlego. - Eu nunca tinha feito algo tão igual.... e você? - Ela me pergunta curiosa e tirando alguns fios de cabelo do seu rosto, que tinham caídos de forma despropositais.
(Fabrício) - Não, por incrível que pareça, eu nunca tinha feito algo parecido. Nunca tive tanta intimidade com alguém, para fazer isso. - Digo tomando realmente ciência, do que eu estava admitindo naquele momento; e tudo no fim era verdade. Contudo, a Stella me parecia bem surpresa com aquilo. - É pequena, nem todo garanhão já fez de tudo na vida... Você é a primeira de muitas coisas, que já vem me fazendo sentir... - Ela sorri lindamente e logo me diz.
(Stella) - Eu te amo, sabia disso?! Obrigada por ter nos dado essa chance... - Vejo os seus olhos brilharem ao terminar de falar aquilo e uma afeição meio tímida, assumir o seu rosto. Como podia uma mulher ficar tão descarada ao se tocar na minha frente, e logo em seguida, ficar toda envergonhada, ao dizer aquelas pequenas palavras para mim?
(Fabrício) - Amor, foi você quem nos deu essa chance. Você quem me tirou das profundezas e me resgatou na fila de embarque, no aeroporto... - Digo sendo realmente sincero e me sentindo um bobo, por estar usando aqueles tipos de palavras com alguém. Porém, ela logo fica feliz e começa a me provocar novamente; dizendo que eu, quem havia dificultado mais as nossas coisas.
Logo, conversamos por mais um tempo e depois eu cair duro em cima da cama. Não duro do jeito que vocês estão pensando, mas duro por causa do sono. Eu estava completamente morto, após toda essa correria do dia. E agora, depois de uma relaxada dessa com a minha diabinha, foi muito mais fácil dormir.
(Chamada OFF)
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Eitaaaa que a bagaça foi grande! Hahaha 🙈🤭🔥🔥 alguém aí se empolgou com esse hot web?😈
Confesso que me superei! Nunca tinha escrito nada assim kk.. 😅
E como sempre, o nosso casal fabrinella, arrumaram um jeito de se satisfazerem, não é?😏🔥
Tivemos um draminha com o pai dele, mas acho que essa conversa foi essencial, para eles seguirem em frente... Devagarinho, o nosso Fabrício está amadurecendo e enfrentando os seus medos... 😬 A dona Marta é porreta kkk.. botou o Sr. Richard Gonzalez nos eixos... 😅🙊
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Adorarei lê-los depois!
Então é isso pessoal... O próximo capítulo, é com a nossa Stellinha!
(obs:O Erick vai estar na aérea 👀) Beijokas, até mais! 😚❤️
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