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🔱 Capítulo 23 🔱

Stella Collins

°°°

Logo, eu termino o meu banho e enrolo uma toalha na minha cabeça e visto um roupão branco. Assim que chego no quarto, eu vejo o Fabrício vestindo uma camisa social branca e um terno preto, tentando dar um nó na sua gravata. Confesso que sempre preferir roupas mais casuais nos homens, mas ver o Fabrício vestido daquele jeito, fazia se elevar todo o meu libido novamente. Deus, aquele era um homem completo, com ou sem roupa, formal ou casual. E as minhas partes intimas é o que eu diga, elas estavam aqui, doloridas para poder me lembrar disso. E era uma lembrança boa, pois me fazia ver o quanto eu estava viva e como o nosso amor era insaciável. Não me lembrava quando foi a última vez, em que me sentir tão completa e relaxada. Eu realmente estava precisando ter uma boa noite de sexo; e com o Fabrício, eu com certeza sei que eu sempre teria. E não só isso, ele queria realmente ter algo a mais comigo. Logo, eu não podia estar me sentindo melhor com isso. A vida com certeza tinha me dado uma bela de uma revira volta.

E dessa forma, eu estava parada na porta do meu closet, olhando para onde o Fabrício tinha deixado a sua mala e eu o via, se arrumando na frente do espelho com a sua bunda gostosa virada de lado para mim, me dando uma bela visão do seu tamanho. E que tamanho, viu? E durinha também.... Sorriu mordendo os meus próprios lábios e saboreando aquele momento.

- Você vai ficar aí só olhando mesmo ou vai querer vir aqui, pegar nela também? - Ele logo me questiona, me dando um pequeno sorrisinho travesso no rosto.

- Confesso que só ficar lhe olhando daqui, já me atiça bastante... Sr. Fabrício Gonzalez. - Digo tentando não ficar envergonhada por ter sido pega no flagra. E assim, eu me aproximo dele e lhe ajudo com o nó da gravata.

- Hum... Eu sabia que com certeza eu estava precisando de uma mulher para me ajudar, enquanto ela me arrumaria e eu a bolinaria com as minhas mãos... - Ele diz alisando a minha cintura e levantando o meu roupão, acariciando o meu corpo nu e me excitando com as suas mãos grandes e grossas. - Deliciosa e macia como sempre. - Ele deposita um beijo quente no meu pescoço e eu logo me arrepio.

- Fabrício.... Desse jeito a gente não vai terminar nem tão cedo, para poder sair. - Sinto o meu corpo todo querendo se desmanchar no dele novamente. E logo, um gemido escapa da minha boca, quando ele morde o lóbulo da minha orelha. Desgraçado, ele sabe o ponto certo de me atiçar.

- Sabe que eu adoraria te jogar naquela cama e de comer mais uma vez, não é? - Ele puxa a minha bunda para si e acaricia a minha feminilidade, fazendo pequenos movimentos de vai e vem, na minha grande e excitada abertura. Merda! Eu gemo mais uma vez no seu ouvido e puxo o seu colarinho para mim. - Mas como eu estou louco, para poder te exibir para todo mundo como minha.... eu vou aguentar mais um pouquinho, para poder estar dentro de você novamente! - Ele me dá uma tapinha gostosa na bunda e manda eu ir logo me arrumar. Contudo, eu rapidamente lhe amaldiçoou e o xingo mentalmente, por ter me deixado tão molhada e estimulada daquele jeito. Você me paga, Fabrício Gonzalez.

Assim, eu logo pego o meu vestidinho verão amarelo, com algumas flores vermelhas estampadas no seu tecido, e uma bolsinha amarela na mesma cor, para poder combinar com o meu look. E finalizando o meu estilo, eu boto um batonzinho cor de boca e um saltinho vermelho fino, para poder dar a elegância que o meu andar tanto precisava. Se eu vou estar ao lado de um homem lindo e poderoso, eu quero também poder estar à altura dele e não menos que isso. Logo, eu também termino de me arrumar e desço as escadas, para poder me encontrar com ele.

- Você está perfeitamente linda, meu amor! - Ele diz assim que me ver e sussurra com aquela sua voz rouca, próxima do meu ouvido e me puxa para junto de si, me dando um beijo caloroso. - Você não sabe quantas vezes eu lhe vi assim, arrumada, e desejei ser eu, a ser o homem a está lhe levando para almoçar... - Vejo um sorriso juvenil se abrir no seu rosto e eu lhe acaricio carinhosamente, me sentindo ainda mais conectada depois daquela sua confissão.

Logo, nós dois deixamos aquela melancolia e saímos com o meu carro, seguindo para um restaurante chique que o Fabrício já havia escolhido. Ele era na parte de cima de um hotel e com uma vista maravilhosa, que dava para uma das praias mais bonitas do Rio de Janeiro, a Copacabana. Porém, assim que nós chegamos e subimos, uma das recepcionistas do hotel, havia cumprimentado o Fabrício com muito mais do que um largo sorriso de funcionária, e sim, com dois beijinhos, um de cada lado da sua bochecha. Argh! Estava demorando para essas sirigaitasinhas começarem a aparecer. E que com certeza, essazinha já deveria ter dormido com ele. Aff!

- Olá! Patrícia... Obrigado por ter reservado de última hora, essa mesa para mim. É que eu estava louco, para poder trazer a minha namorada para conhecer a comida do meu TIO, o senhor Carlos, o seu "PAI". - Ele olha para mim com um sorrisinho traquina no rosto, sabendo que naquele momento eu já deveria estar me roendo de tanto ciúme, por ter o visto falar com ela de forma tão íntima. Merda!! Ela era prima dele, Stella. Se controla.

Tento forçar um sorrisinho simpático, quando o Fabrício me apresentou a ela. Ok, ela não era tão atirada assim para ele. Era até simpática, se eu for contar com a sua gentileza, de ter ido chamar o seu pai exclusivamente, só para poder me conhecer. No fim, eles eram um amor de pessoa, eu não tinha nada do que me queixar. Comemos um almoço com uma qualidade de primeira e fomos atendidos diretamente pelo chefe da cozinha. O que era um privilégio, é claro! Levando em conta o quanto o restaurante estava lotado.

E com isso, eu também fiquei imensamente feliz, por saber que o Fabrício já estava querendo me incluir na sua vida e me apresentar para algumas das pessoas da sua família. O que só mostrava, que ele estava realmente nos levando a sério. Contudo, isso só me levava a um outro grande e importante ponto, a minha outra parte da família. Sei que em algum outro dia, eu iria ter que lhe apresentar a minha, mas acho que ainda estava muito cedo, para eu poder lhe apresentar como o meu namorado. Pois como todo mundo sabe, eu havia acabado de sair de um relacionamento e não seria tão fácil assim, assumir um outro do nada.

Contudo, eu lhe contei brevemente sobre o meu Avô Henrique e o seu restaurante Albero, juntamente com a doceria da minha avó Kátia, que já faziam um imenso sucesso juntos. Logo, nós dois percebemos que as nossas famílias tinham muito mais coisas em comum do que imaginávamos. Ele me contou rapidamente sobre a sua família no Ceará e o seu trabalho como engenheiro mecânico, mas quando eu tentei entrar no assunto de veleiros e da sua carreira, de como ela tinha começado e se envolvido com o mar, ele tentou desconversar. Ok, não iria insistir agora, mas iria lhe fazer uma pequena surpresinha, para poder lhe lembrar como era bom velejar.

Assim, quando terminamos de almoçar, eu pedir para passarmos lá na casa dos meus pais e depois irmos para a Netuno, para a empresa de barcos do meu pai. É, nós tínhamos duas empresas. Uma era voltada para um clube náutico, onde dávamos aulas e fazíamos campeonatos anuais; e a outra, voltada para passeios e vendas em gerais. E com isso, logo fomos para essa última. Peguei a chave da cabana, no apartamento dos meus pais e seguimos para a Netuno. E como lá na empresa, os funcionários ainda estavam em horário de almoço, eu não tive dificuldades em pegar um dos barcos de velejar do meu pai e ainda não acabar esbarrando com ele. E graças a Deus por isso, pois senão, eu iria ter que lhe arrumar uma bela de uma desculpa para lidar. Assim, chamei o Fabrício às pressas e lhe pedir para entrarmos em um veleiro de sei lá quantos pés, na cor preta, para podermos velejar até chegarmos na cabana. Ser uma das filhas do dono, tinha lá as suas vantagens; eu iria ter o livre acesso para poder passar na guarda e ir até a praia particular da minha família.

- Você só pode estar maluca, se pensa que eu vou veleja nisso aí! - O Fabrício diz se negando, mas também sorrindo meio contraditório, enquanto olhava para o veleiro a sua frente com pura e plena admiração.

- Vem logo seu frouxo! Sou eu, que vou velejar... Eu tenho um lugar para te mostrar. - Brinco com ele com um sorriso largo de criança e lhe puxo pelas mãos, ao lhe ver ainda parado com os braços apoiados na cintura.

E então, ele logo me acompanha e me prende em uma parte coberta do cais, onde ninguém pudesse nos ver e que ainda não tivéssemos chegado.

- E é, é? Eu agora sou frouxo é? - Ele puxa o meu cabelo e me olha com malícia. - Quem foi que não quis tirar a calcinha, hoje mais cedo no restaurante? - Ele encaixa a sua outra mão por debaixo do meu vestido e aperta a minha bunda, me fazendo suspirar. Contudo, eu não iria me deixar dominar tão fácil por ele novamente.

- Pois bem, Fabrício Gonzalez... Eu só quis lhe punir, pelo o que você me fez passar hoje mais cedo, logo depois do banho... - Digo me afastando dele e lhe olhando com escarninho, ao tirar a minha calcinha lentamente sobre as minhas pernas. - E a sua recompensa, você só a terá se você entrar comigo naquele veleiro. - Jogo o tecido para ele e saio correndo para o barco.

Contudo, eu logo escuto os seus xingamentos atrás de mim e depois eu consigo lhe ver, se aproximando do veleiro e entrando juntamente comigo nele. Bingo! Ponto para mim, eu conseguir. Sorriu satisfeita, ao sentir as suas mãos me enlaçando ao me alcançar.

- Você é uma maldita diabinha dos olhos azuis, que sabe como me provocar, sabia, pequena Stella?! - Ele morde com voracidade a minha orelha e me vira para si. - Agora você vai ter que velejar sozinha, enquanto eu te como e te chupo gostoso por trás. - Ele diz levantando o meu vestido e eu logo consigo me escapar. Vai ter que se segurar um pouquinho, seu espertinho!

E então, nos pequenos momentos em que estávamos abraçados e velejando pelo mar adentro, eu o via olhando para as ondas do mar e para as velas do barco que balançavam; como se estivesse realmente aos poucos, se permitindo sentir e apreciar o passeio. Sei que ele gostava disso e que isso também era a sua vida; mas ele sempre buscava tentar bloquear esses momentos, para que não se permitisse sentir nada além do que uma grande tortura. Contudo, sei que não tinha como ele ter se tornado um bicampeão olímpico de velas, sem ter se apaixonado perdidamente por esse esporte. E sentindo que ele agora estava começando a ficar mais relaxado, com o barco em movimento, eu tiro as suas mãos da minha cintura e as puxo para frente, para que elas segurassem juntamente comigo o leme. Ele fica meio tenso com aquilo e eu mantenho as minhas mãos sobre as suas.

- Relaxa, amor! Nós estamos aqui juntos... Só curte o momento e o que estamos vivendo agora... - Eu viro o meu rosto para ele com um sorriso terno e deposito um beijo simples nos seus lábios. - Veja como é bom, ouvir o barulho do vento das velas e sentir a brisa do mar, bater contra o seu rosto.... - Eu fecho os meus olhos, sentindo o que eu acabei de falar e encosto a minha cabeça no seu ombro; parando depois para lhe olhar de lado e ver se ele também estava fazendo o mesmo. E sim, ele estava. Bingo para mim novamente! Sorriu satisfeita e concluo. - Está vendo, não tem nada demais, em apreciar algo que você gosta de fazer.... - Ele sorri para mim todo fofo e depois deposita um beijo carinhoso na minha cabeça.

- Eu sei.... Obrigado! - Ele me abraça forte e, por conseguinte, começa agora a me ajudar a controlar o barco.

Logo, estávamos muito mais livres, depois dessa pequena barreira que ultrapassamos dele. Espero que eu possa lhe ajudar mais vezes, enquanto ele ainda não se abre comigo. Sei que deve ter sido algo realmente sério, para ele evitar até hoje a todo custo, a entrar no mar novamente. Porém, sei que aos poucos, ele estava começando a ceder e a viver algumas coisas que a muito tempo ele não mais vivia.

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Olá meus Lermores! 😍👐🏼
Aqui estou eu de novo, com mais um capítulo para vcs! hahaha
O que acharam dele?🙈💓

Finalmente aos poucos, o Fabrício está cedendo aos seus medos, não é? 😌
Acharam que a Stella tb fez bem, em lhe chamar para velejar?👀⛵

Essa cabana ainda vai ter o que falar hein? Nunca desejei tanto, conhecer um lugar kkk... 😂🙊🏕️

Pensaram tb que era mais uma das sirigaitas, que o Fabrício tinha pegado? Fiz mais uma pegadinha com vcs, meu povo! É a prima dele! kkk.. 😏😆🤭

As coisas estão boas demais, hein... A hora do nosso Fabrício voltar para terminar o trabalho da Bravent, vai chegar... a Paola tb e o Sr. Collins tb... As bombinhas estão se aproximando! kkk E logo, com isso eu não digo mais é nada! 😁 Apenas aproveitem! 🤭❤️
Estão em lua de mel kk...

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Adorarei lê-los depois!

Até mais meus amores!
Partiu cabana kkk 😚🔥

(Lembrando, que ela já está bem maior e adaptada para uma família grande!)😏👐🏼

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