Fabrício Gonzalez

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Droga, aqueles jornalistas tinham que ter me descoberto e desenterrado assuntos, nos quais eu não queria mais responder. Como as competições, as regatas, o meu futuro, as meninas, a Stella... E caramba, como ela estava linda naquela foto, eles capturaram direitinho, aquele momento só nosso. Fico ali lhe admirando no celular e ao mesmo tempo, remoendo aqueles questionamentos que a mídia havia feito. Eu não iria dar créditos para eles, não iria lhes responder; uma hora eles iriam se cansar e me esquecerem novamente. Decido aquilo de imediato e abraço a minha pequena diabinha dos olhos azuis, a minha Stella, a minha mulher furacão, que acabou com todo o meu sossego; ou ao contrário, já que agora eu não tinha mais olhos e nem desejo por mais nenhuma.

Ela literalmente me surpreendeu na cama, ontem à noite. Era de um fogo, que quase se comparou ao meu. Ela era a minha delícia e a minha perdição. Eu estava doido, para poder me deitar com ela de novo. Contudo, agora tínhamos todo tempo do mundo para fazer isso; e eu, queria curtir e conhecer cada pedacinho seu. Queria conhecer mais, dessa mulher pela qual eu me apaixonei.

Assim, eu deixo o telefone da sua irmã em cima do balcão e lhe abraço por trás, lhe dando um cheiro e uma mordida bem gostosa no seu pescoço. Eu adorava o seu perfume; era de uma essência de baunilha, com um cheiro de jasmim no final. Lembro-me que sempre me embriagava com o seu aroma, durante os treinos. Agora, eu poderia me aproximar dela sem medo, pois nesse instante eu sabia que ela era só minha e de mais ninguém. Sinto aquela alegria invadir o meu peito e não consigo me recordar, quando foi a última vez que havia me sentido assim, tão bem e preenchido. Era a Stella, ela que me fazia sentir feliz e completo. É, dona Marta, agora você vai ter uma nora digna para poder lhe conhecer. Sorriu com a imagem da minha mãe a conhecendo e sinto a minha diabinha resmungar, com a cosquinha que a minha barba estava fazendo no seu pescoço.

— Fabrício!!! — Ela me repreende e sorri, fechando o pescoço, tentando impedir que eu a provocasse ainda mais.

— O que foi? Eu só estou fazendo carinho na minha namorada... não posso? — Ela sorri meiga e depois gela, olhando para a sua irmã e em seguida para mim novamente.

— Como assim, namorada? — Ela parece engolir seco e não acreditar no que eu lhe chamei.

— Ué, namorada, Stella! — Me apoio no balcão e aliso o seu pescoço, achando fofo o seu jeito de ficar vermelha. Ah Nella, se você soubesse o quanto eu a desejei e como você fica linda desse jeito... — Eu não quero você só por uma noite, eu quero você todos os dias do meu lado... — Digo de maneira firme e lhe olhando diretamente nos olhos.

— Eu... eu... A gente... — Ela gagueja e a sua irmã, Melyssa, arruma um jeito de escapar dali naquele momento.

— Então pessoal, eu vou indo... está bem?! Até mais! — Ela pega a sua bolsa rapidinho e sobe às pressas, indo direto para o seu quarto. Logo, fica só eu e a Stella na cozinha.

— Então é isso, você quer dizer que não quer namorar comigo? — Lhe indago, achando que ela só poderia estar de brincadeira, me dispensando daquele jeito. Qual era a mulher que não iria querer isso, depois de uma grande noite de sexo? Lhe encaro de forma séria e espero pela sua resposta.

— Não, eu... é claro que eu quero! É só que eu achei meio estranho, você querer isso tão rápido assim... não sei! Pensei que você não fosse do tipo que namorava... — Ela morde os lábios meio que nervosa e eu me aproximo dela, não resistindo ficar por muito mais tempo longe do seu corpo.

— Nella... você é tudo o que eu quero nesse momento. — Digo segurando o seu rosto e a fazendo me olhar, para que visse o quanto eu estava sendo sincero com ela. — Não vamos ficar pensando no meu passado e quem eu era antes disso... Eu quero você e o agora, para poder curtir cada instante com você. — Acaricio os seus lábios e a prendo contra o balcão, mostrando o quanto eu a desejava e como o meu membro estava inchado, só por poder estar perto dela. — Você mexe comigo como nenhuma outra mulher mexeu, Stella... Você acha mesmo, que depois de tudo o que aconteceu com a gente, eu iria te deixar escapar assim, do nada? Nada disso, você agora é minha e ninguém mais lhe tira de mim. — Ela sorrir toda charmosa e me encara com aqueles seus lindos olhos azuis, fazendo logo em seguida uma cara de safada.

— Ah, é... é?! Então você não vai ficar se importando, se as vezes eu sair assim, sem calcinha, exatamente como estou agora, não é? — Ela me olha de uma forma totalmente provocativa e ergue uma das suas pernas, me fazendo ver uma parte da sua coxa exposta e querendo acariciá-la, até chegar na sua feminilidade.

— Stella, Stella... você é uma diabinha completa, que foi inteiramente feita para me provocar. — Digo isso a puxando para junto de mim e deslizando uma das minhas mãos para debaixo do seu vestido, para poder averiguar. Nuazinha, meu Deus! Ela estava daquele jeitinho para mim. Essa mulher estava me deixando completamente enlouquecido.

— Gostou? — Ela me provoca mais um pouquinho e morde a minha orelha, falando com aquela sua voz linda e sensual. Ôh, se gostei pequena Stella! Ôh, se gostei!

Logo, eu a puxo com sofreguidão e a beijo com vontade, fazendo os nossos suspiros e gemidos se elevarem, quando eu logo mais lhe toquei e lhe masturbei em cima do balcão. E assim, querendo fazer o meu trabalho completo, eu também me ajoelhei na sua frente e coloquei uma das suas pernas no meu ombro, descendo a minha boca para a sua virilha e indo provar aquela doce delícia de abacaxi, que ficava logo mais entre elas. Molhadinha e excitada por mim. Eu a adorava lhe ver assim, sabia que desde o começo que ela seria a minha perdição.

Assim, correndo o perigo da sua irmã descer e nos pegar bem no flagra novamente, só que dessa vez de uma forma mais íntima e descarada, eu apresso os meus movimentos e aperto ainda mais aquela sua bunda gostosa, me deliciando com o seu tamanho e a sua textura lisinha e macia. Melhor impossível.

— Perfeita demais! E só minha... Quero te ver assim todos os dias, meu amor, para poder te provar e te comer quantas vezes eu quiser... — Dou uma pequena mordidinha nas suas coxas e parto para a sua feminilidade, a sugando com gosto e me deliciando ainda mais com as suas contrações. E não mais tardando do que isso, eu sinto a Stella se contorcendo na minha boca e liberando o seu gozo incrível, com espasmos e um gosto extraordinário.

Acreditem se quiser, mas só de lhe ver gemendo e se entregando ao prazer, era de fazer qualquer um homem gozar só com aquilo mesmo. A minha Stella era incrivelmente linda e eu só não gozei ali, naquele instante, por pouco; não queria que ela pensasse que eu fosse um totalmente depravado e que ficasse com as minhas calças machadas, já que eu ainda estava todo vestido com elas. E assim, me lambuzando e sugando cada gota do seu gozo na minha boca, eu me ergo com um sorrisinho safado no rosto e satisfeito.

— Agora eu já tomei o meu café da manhã, não é?! — Digo mordendo aqueles seus lábios carnudos e rosados, e vendo o seu sorriso se alargar ainda mais.

— Você não presta, sabia, Fabrício Gonzalez?! — Ela puxa o meu cabelo para si, de forma selvagem e enlaça a minha cintura, com aquelas suas pernas torneadas. Ah, e como eu adorava elas. — Vai ter volta, viu mocinho? Você vai ver.... Temos o dia inteiro para isso... — Ela me beija com volúpia e depois sorri, pegando o seu copo de vitamina para poder tomar.

Logo, tomamos o nosso café da manhã; eu, sendo pela segunda vez; e depois subimos, para podermos trocar de roupa e irmos para piscina. O dia estava lindo e queríamos poder aproveitá-lo juntos. Assim, eu vestir o meu calção estampado e a Stella, o seu biquininho branco fininho. Logo, eu desci primeiro e fiquei lhe esperando do lado de fora, na área aberta da piscina de frente para o lago. A casa da Stella e da sua irmã, era realmente impressionante. A minha do Ceará, também era enorme e bem planejada, porém, eu nunca a aproveitei e nem iria aproveitar. Ela fazia parte de um dinheiro que eu não queria usar, já que veio das competições e das velejadas que eu havia dado juntamente com o meu irmão. Assim, eu sempre ficava no meu apartamento, no centro da cidade, quando estava por lá.

Por fim, eu vejo a Stella descendo as escadas e preparando uma pequena bandeja na cozinha, cheia de frutas e uns drinks gelados, para a gente comer e beber. E não é que essa mulher era perfeita mesmo! Sorrio ao lhe ver toda maravilhosa, trazendo esses aperitivos bem organizados e feitos para a gente. E que corpo, meu Deus! Rapidamente eu me aproximo dela e lhe puxo pela cintura, não resistindo ficar muito tempo longe.

— Desse jeito você vai me fazer ficar pensando em coisas deliciosas, para usar nesse seu corpinho gostoso, pequena Stella... — Digo pegando duas uvas da bandeja em que ela estava carregando e as mordendo, beijando-a logo em seguida, para que ela sentisse o gostinho delas pela a minha própria boca. — Docinhas iguais a você, viu? — Ela sorrir para mim toda tímida e eu a beijo novamente, para que ela relaxasse inteiramente nos meus braços.

Dessa forma, nós dois entramos na água e curtíamos a manhã inteira agarradinhos. Mãozinhas bobas aqui e ali, e excelentes beijos embaixo da água; se é que vocês me entendem. A Stella se bronzeou um pouco e tomou alguns dos seus drinks gelados; que inclusive, estavam maravilhosos, já que eu preferia sempre uma cervejinha, para tomar nesse solzão. A sua irmã, também passou logo depois lá na varanda e lhe disse que iria dormir fora mais uma vez. A Stella lhe perguntou aonde seria e ela somente lhe respondeu, que seria em uma das casas das suas amigas. Hurum, sei! Amigas! Mas como não era da minha conta, eu só fiquei calado. Contudo, por um outro lado, eu também fiquei extremamente feliz, por saber que eu ainda teria mais uma grande noite fabulosa, com a minha pequena Stella furacão.

Assim, nós dois saímos da piscina e fomos direto tomar um banho, para tirarmos aquele forte cheiro de cloro dos nossos corpos. A água ia escorrendo pelas costas desnuda da Stella e tirando aquelas pequenas bolhas de espumas, que o sabonete líquido havia deixado. E eu, logo estava ali, hipnotizado olhando aquele incrível caminho que a água ia fazendo pelo seu corpo, passeando por ele e me fazendo delirar com as suas curvas muito bem perfeitas e desenhadas. Como não sentir desejo por essa mulher o tempo todo? E tentando lhe dar um tempinho, para não acabar lhe deixando assada, com o tanto de amor que eu queria fazer com ela, eu saio do box e vou me arrumar, para podermos ir almoçar em algum lugar. Quem diria, hein? Eu, Fabrício Gonzalez, apaixonado por uma única mulher e apreciando pequenos momentos como esses... como tomar um banho quente juntos e sairmos para fazer alguma refeição durante o dia. Eu realmente estava mudado. 

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Olá, meus Lermores! Gostaram do capítulo de hoje? 😍

Quem mais está gostando desse Fabrício mudado? Ou será só fachada mesmo e na primeira oportunidade, ele vai trair a nossa querida Nella? 👀😬

Alguém mais está percebendo essa escapadinha da Mel, ops! 🤭🙊 Digo é nada... Deixo para falar mais lá para frente da história, ou quem sabe, no livro dela... Hihi 👉🏻👈🏻

E esse fogo dos dois não param, não é? Tão tirando o atraso e as tentações que já passaram um com o outro! Kk 😂😈 e Fabrício tá que tá, hein?
Beijo embaixo da água 🤭 sei kk

O que será que ainda vem mais por aí? Tá tudo bom demais não acham...
🤔😍👐🏼

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Adorarei lê-los depois.

Sentiram a minha falta? Eu, no meu caso, senti muita de vcs! 😜👐🏼Haha Prometo que tentarei não demorar muito, para postar!
Até mais, bjs!❤️