🔱 Capítulo 21 🔱
Stella Collins
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Como podia um orgasmo ser tão enlouquecedor?! O FabrÃcio ainda nem havia me possuÃdo e eu já estava completamente entregue a ele. Acredito eu, que era todo esse tempo, que eu havia ficado sem ser tocada realmente por um homem. Se tocar, não é a mesma coisa que isso, não é? Digo pensando comigo mesma e puxando o FabrÃcio com as minhas pernas, querendo poder senti-lo um pouco mais. Ele então, me dá um sorriso cheio de malÃcia e aproxima a sua boca da minha. Ah, como era bom poder lhe beijar sem reservas... Sinto o seu gosto quente e suave na minha boca, invadindo a minha alma e tomando aquilo que eu mais temia, a minha segurança. Ele estava lá, abrindo um espaço em mim, que talvez depois fosse ser difÃcil de se fechar.
O seu sorriso, o seu toque, o seu gosto, era tudo aquilo que eu queria e imaginava que fosse ser. Era tão bom poder sentir a sua boca e as suas mãos passeando pelo meu corpo, que eu só queria poder eternizar aquele momento e guardá-lo na minha memória. E agora, querendo poder sentir mais daquilo que ele estava me dando e do seu corpo junto ao meu, eu tiro a sua cueca box durante um beijo e sinto o seu membro duro, saltar sobre a minha feminilidade. Deus! Ele era incrivelmente grande. Será que isso tudo vai caber dentro de mim? Engulo seco com aqueles meus pensamentos e vejo ele me lançar um sorriso sacana, ao perceber o meu nervosismo diante daquele contato.
- Está com medo, pequena Stella...? - Ele indaga agora puxando os meus lábios e me provocando, esfregando o seu corpo esguio e forte sobre o meu. Sim e não, era isso que eu queria lhe responder; porém, como eu não era de mostrar tão facilmente as minhas fraquezas para alguém... eu lhe respondo.
- Eu? à claro que não... Eu não sou de me render por causa de uma espada apontada para mim... - O provoco do mesmo jeito e impulsiono o meu corpo para o seu. Isso com certeza era o meu fogo falando, em vez da minha cabeça racional.
O FabrÃcio então, desce as suas mãos por entre as minhas pernas e se livra de uma vez da minha calcinha, que estava parada em algum lugar do meu corpo que eu não sabia. E com uma carÃcia totalmente envolvente e lenta, ele pressiona a minha bunda e a puxa para junto do seu quadril, sussurrando palavras no meu ouvido que me faziam tremer antecipadamente de excitação.
- Então não vai se importar de eu usar ela contra você, não é? - Ele mordisca sensualmente o lóbulo da minha orelha e esfrega o seu membro contra mim, me provocando mais uma vez com o seu corpo. Um gemido rapidamente escapa da minha boca e eu sinto ele abrindo espaço por entre as minhas pernas.
A minha feminilidade relaxa, para poder lhe receber e se contrai, ao sentir o seu membro pulsante dentro dela. Deus, aquilo estava muito bom. O FabrÃcio vai devagar, mas ao mesmo tempo fazendo movimentos ritmados, para que eu não só o recebesse, mas que também sentisse prazer. E eu estava, com certeza estava. Gemo novamente com as suas investidas e ele aperta ainda mais as minhas coxas, como se estivesse se controlando para não avançar de uma vez dentro de mim.
- Caralh*!!! Isso... - Ele ofega no meu ouvido e diz sussurrando arrastadamente, a sua voz. - Você é demais, Stella! Eu não consigo descrever palavra melhor para você.... - Ele finalmente encaixa o seu membro de uma vez dentro de mim e nós dois arfamos, com o prazer que aquilo podia nos proporcionar.
Os nossos movimentos continuaram contÃnuos e aos poucos foram avançando, fazendo os nossos corpos se eclodirem um contra o outro e alcançarem nÃveis inimagináveis, com a força e o fervor que estávamos sentindo. Era tanto fogo entre nós, que as minhas mãos deixavam rastros por onde quer que passassem pelo seu corpo. E com elas agora, erguidas sobre a minha cabeça, o FabrÃcio me tomava e me fazia sua, como se tivesse perdido totalmente os sentidos e libertado um leão de dentro de si. E eu, não estava para menos, parecia uma loba faminta pedindo por mais. Portanto, atendendo ao meu pedido, ele me puxa para o canto do sofá e diz que vai fazer amor comigo sem restrições, e que é para eu apenas seguir as suas instruções.
- Deite-se Nella... - Ele me bota sobre o braço do sofá, com a barriga para baixo e complementa. - Você só vai se mexer, no meu comando... está bem? - A sua voz sai voraz e cheia de promessas, como se já estivesse prevendo todos os orgasmos que iria poder me fazer sentir. Era loucura, mas eu já estava mais do que excitada, só com aquelas suas palavras.
Logo, sinto a sua boca subir pela base da minha coluna e uma das suas mãos, se espalmando bem no meio do meu ventre.
- FabrÃcio... - A minha voz sai em um tom de sussurro e de um gemido, ao sentir o seu membro pulsante e os seus dedos me tocarem. Ele rapidamente entra dentro de mim e eu, automaticamente, me movimento indo de encontro ao seu corpo.
- Nella... você não pode se mexer! - Ele diz com a voz cheia de malÃcia e me repreendendo, parando imediatamente o seu movimento. Logo, eu grunho com aquela sua reação e tento me segurar, agarrando firmemente no sofá.
Assim, ele volta aos seus movimentos de antes e começa a estocar cada vez mais fundo, me fazendo ir ao êxtase e a loucura ao mesmo tempo. E quando eu não consigo mais ter forças para me segurar e as minhas pernas começam a me ameaçar a ceder, juntamente com as minhas partes intimas, que latejavam com as suas investidas, o FabrÃcio me faz olhar diretamente nos seus olhos e agarra os meus cabelos, me dando o comando que eu tanto queria.
- Agora querida! Goze para mim, mostre o quanto você está excitada e quer se libertar comigo... - Ele grunhe no meu ouvido e morde o meu ombro, segurando o meu quadril contra o seu e acelerando os seus movimentos.
Logo, eu também faço o mesmo que ele e não me restrinjo mais, me prendendo de tanto prazer. Olho profundamente nos seus olhos e me deixo levar pela luxuria e o fogo da paixão que ardiam neles. Eram puro desejo e satisfação. Tão intensos, que eu não sabia mais como não me perder neles. E assim, não durando mais do que alguns segundos lhe encarando, eu me explodo em prazeres e orgasmos, inclinando o meu corpo para ele e recebendo do mesmo jeito, os espasmos que vinham de nós dois. Ele também havia chegado lá. Estávamos extasiados, com os nossos corpos unidos e a respiração ofegante, esperando elas voltarem ao normal e a estabilidade.
Eram muitas coisas para tentar pensar e raciocinar ao mesmo tempo, a respeito do que havia acontecido entre nós. Era um fogo que eu jamais havia sentido ou experimentado na vida. Com o FabrÃcio, eu havia passado totalmente o limite da racionalidade. Era uma outra eu. Uma eu com certeza, mais fogosa e insaciável, que nunca tinha feito um amor tão louco e voraz, ao ponto de me esquecer até de usar um preservativo. Deus! Ainda bem que eu tomava pÃlulas anticoncepcionais. E tendo um pequeno momento de lucidez e preocupação, eu lhe ressalto.
- FabrÃcio, a gente... não usamos camisinha... - Olho para ele me sentindo meio insegura e ele parece deduzir, o que estava se passando na minha cabeça naquele instante.
- Eu estou limpo, Stella... e você? Você toma alguma coisa? - Ele sai lentamente de dentro de mim e me limpa, com um pano úmido que estava sobre a mesinha do lado. Não sei como ele tinha arrumado aquilo, mas eu gostei, de ele pelo menos ter se preocupado com isso.
- Sim, estou... e, também tomo pÃlulas anticoncepcionais. - Digo me sentindo um pouco mais aliviada e lhe tranquilizando também. Logo, ele se aproxima mais uma vez de mim e acaricia o meu rosto, me olhando diretamente nos olhos.
- Então não temos com o que nos preocupar, não é, minha pequena diabinha? - Ele sorri carinhosamente e eu lhe pergunto que história era essa, de diabinha. Assim, ele me explica rapidamente sobre isso e me diz, que eram por causa da cor dos meus olhos, que lhe faziam pensar besteiras quando os viam. Sorriu dessa sua ligação e enlaço as minhas pernas nele, lhe pedindo para me mostrar lá no quarto, que besteiras eram essas que ele tanto pensava. Assim, logo mais, terÃamos mais uma sessão dessa, de sexo selvagem como a que tivemos agora pouco. Nunca pensei que fosse gostar tanto, de um sexo como esse.
Dessa forma, subimos as escadas completamente nus e deixamos a sala em uma total e plena desordem. Ah, que fique! Amanhã de manhã cedo mesmo, eu arrumaria. Pois hoje, eu só queria poder curtir e me deliciar, com aquilo que o meu corpo e o meu coração queriam. O FabrÃcio. E assim, eu o fiz. Tomamos um belo de um banho e seguimos para minha cama, para fazermos mais uma rodada de amor entre a gente. Sendo dessa vez, mais confortáveis e cientes dos nossos corpos. Fizemos uma e mais outra vez, nos entregando a um contato mais Ãntimo e lento, nos rendendo ao cansaço e entendendo o que realmente estávamos fazendo. Não era pura quÃmica e desejo apenas, era uma ligação muito mais forte, que ia além da explicação e da racionalidade. Mas não estávamos preparados para enfrentar isso agora. O que sabÃamos, era que querÃamos curtir esse momento e deixarmos as coisas seguirem o curso da água.
Logo, não foi tão difÃcil assim, a gente acabar pegando no sono, depois de tantas horas de amor naquela noite. E olhe, que eu havia praticamente velejado a manhã inteira, naquele dia. Talvez os treinos de resistência do FabrÃcio, fossem realmente bons. Quem sabe, eu também não os acataria para o resto da minha vida. Sorriu preguiçosamente, ao amanhecer do seu lado e sentir o meu corpo totalmente relaxado, embora depois de todo o esforço fÃsico do dia anterior. Assim, lentamente o FabrÃcio alisa a base da minha coluna e sorri, com puro prazer estampado no rosto.
- Bom dia, minha Stella Furacão... - Ele diz depositando um beijo nos meus lábios e cheirando meu pescoço, enquanto acariciava a minha bunda, me puxando para perto de si. Furacão, essa foi boa! Ele vinha com cada apelido. Me aninho ainda mais juntamente a ele e sorriu, ao já ver as suas segundas intenções com aquilo.
- FabrÃcio... Desse jeito você vai me partir ao meio, com tantas horas de amor seguidas! - Tento ajeitar os meus cabelos, ao terem eles caÃdos sobre os meus olhos, quando o FabrÃcio me colocou prontamente por cima do seu corpo. - Precisamos comer, sabia disso... - O repreendo em um tom de zombaria e ele ainda brinca comigo.
- E já não estamos fazendo isso? - Ele coloca uma parte do meu cabelo para trás da orelha e sorri.
- Não, seu engraçadinho! Comida de verdade... que vai para o nosso estômago e que nos dar energia, para continuarmos fazendo o que nós dois ainda não paramos de fazer. - Digo me erguendo sobre ele e puxando uma ponta do lençol, enquanto eu ia me direcionando para a porta do boxe do banheiro, rebolando a minha bunda para poder lhe provocar. E ele, com todo o seu esplendor masculino estendido na cama, ainda me olhava me devorando literalmente com os olhos. Ai, meu santÃssimo, como eu amava ver ele me olhando com esses seus olhos diabólicos. - E você, não vem? - O provoco e ele se levanta logo em um pulo, esquecendo rapidamente da preguiça que estava sentindo antes.
Assim, tomamos um banho quente no chuveiro, com direito a um sexo bom e rápido nele e descemos para ver alguma coisa na cozinha, para enfim, podermos comer de verdade. Precisávamos repor as nossas energias. Dessa forma, vestir um pequeno vestidinho florido azul escuro; e ele, uma calça jeans surrada, que estava jogado no chão. Fiz uma omelete tÃpico do meu pai que eu havia aprendido e uma vitamina, para comermos juntamente com algumas bolachas salgadas. Porém, o fogo da gente parecia nunca querer acabar, quanto mais fazÃamos mais querÃamos... não sei o que era aquilo. E agora, sentada sobre o balcão, esperando que a vitamina batesse no liquidificador, o FabrÃcio acariciava as minhas pernas e me dava vários beijinhos, querendo esquentar ainda mais as coisas. Porém, com o um pequeno barulho de reprimenda, vindo da sala de estar, nós dois nos assustamos.
- Gran, gran!! - A Melyssa estava parada bem no meio da sala, se sentindo um pouco envergonhada, por ter nos pegado bem numa cena constrangedora. Que merda, hein?
- Oi, Mel!! - Desço rapidamente do balcão e ajeito a minha roupa, indo até ela para poder quebrar logo aquele clima. Deus, que vergonha da minha irmã. Sorriu carismaticamente e lhe abraço, lhe pedindo desculpa pela bagunça.
- Parece mais, é que passou um furacão por aqui... - Ela diz já se sentindo mais à vontade com a gente e brincando, deixando a sua bolsa no sofá e se juntando com nós na cozinha. Eu e o FabrÃcio, rimos com o que ela havia falado e a Mel, meio que ficou sem entender nada daquilo.
O FabrÃcio, então, vendo que precisávamos de um minuto a sós, entre irmãs, ele sai e se vai para a varanda, para poder falar com a sua mãe e a empresa para qual trabalhava, para lhes dizerem que vai demorar um pouco para voltar. HavÃamos decidido que iriamos passar uma semana juntos, para curtimos um ao outro e ainda não fazermos planos para o futuro. QuerÃamos isso e precisávamos disso. As cobranças por se só, já eram demais para nós.
Assim, a sós com a minha irmã, eu lhe contei brevemente sobre o que havia acontecido e o que nós havÃamos decidido para aquele momento. Ela ficou meio em choque com a loucura que eu havia feito, mas adorou saber que eu estava me sentindo bem com ele. Ela me disse que era nÃtido, ver a paixão e a alegria transbordando em nós. Contudo, ela só me dizia aquilo, porque eu ainda não havia lhe contado sobre os lugares que nós havÃamos feito amor, aqui em casa, pois, senão, eu tinha certeza que ela não estaria mais me falando aquilo com um sorriso no rosto. Assim, sorriu com aquele meu pequeno segredinho dela e a escuto falar, a respeito das grandes reportagens sobre o campeonato de ontem.
Porém, eu logo fico estatelada, quando a Mel me diz que os fotógrafos e os repórteres de ontem, haviam capturado exatamente o momento em que o FabrÃcio havia me abraçado e revelado a sua identidade, como o grande velejador bicampeão olÃmpico, que havia comparecido a um dos campeonatos regionais. Agora, todos estavam falando sobre ele e querendo saber quem era a garota, que ele havia abraçado daquele jeito no final. As especulações eram tantas, incluindo, querendo saber o porquê de ele ter parado de velejar e se agora ele voltaria para as competições, mas sendo como treinador das meninas, já que foi isso que eles haviam apurado no dia anterior. Nossa, eram tantas perguntas, que eu não sabia nem muito bem o que pensar.
O FabrÃcio então, chega naquele momento e ver sobre o balcão, o celular aberto sobre a reportagem que nós duas estávamos falando. A sua reação de imediato, não foi nada boa. Sei que ele não gostava daquilo e estava sempre evitando ao máximo, se expor daquele jeito, não querendo estar no auge das fofocas e nem dos jornais. Porém, o que eu não sabia, era o que tanto lhe incomodava naquilo; se era por causa de alguma coisa que havia acontecido no seu passado ou se era sobre a sua vida, que ele não queria vivê-la novamente? Ele nunca havia se aberto tão diretamente comigo e eu também nunca havia insistido para que ele fizesse isso. Pois, eu acreditava fielmente, que certas coisas da gente deveriam ser ditas naturalmente, quando as pessoas se sentissem preparadas para dizer. Contudo, esse era um assunto que estava constantemente na minha cabeça, querendo entender o que é que havia acontecido e o que tanto lhe perturbava.
Agora, nesse momento, eu não iria lhe forçar a me dizer alguma coisa sobre isso, mas em algum outro instante, ele iria ter que me contar a respeito, se ele fosse querer ficar realmente comigo. E com isso, me surge uma outra coisa, a insegurança, de que talvez ele não vá querer nada mais comigo, além de um bom sexo entre a gente. Será? Me questiono mentalmente e deixo para me preocupar depois, quando as coisas estiverem mais encaminhadas entre a gente.
ââââââââ~â¢â£~ââââââââ
Olá meus Lermores! Que capÃtulo foi esse, hein? Me superei, não acham? kkk além de enorme, eu quase fiz ele todo hot! Vcs pediram e eu fiz!
ðâ¤ï¸ðð¥
Me digam oq acharam kk.. eu não sei nem oq dizer! ð Quente, não? Eu disse que o FabrÃcio era fogo.. ð¥ð¨ð
A Mel chegou em uma hora bem assim, né? ðð Tadinha! E esses jornais, esses questionamentos? O que será que vai dar...? Será que o FabrÃcio vai querer ficar mesmo, com a Nella? ð
(Concorda que ele tem que se abri com ela...?)
Então meus amores, eu tenho uma notÃcia não tão boa para vcs... ð Eu estarei dando uma pausasinha na história "No meu COMANDO!", para poder corrigir a do Sr. Collins e agilizar o livro dele como fÃsico, para poder disponibilizar para vcs! Sei que vocês vão ficar na ânsia, de querer saber a continuação da nossa história agr, mas pelos menos eu juntei eles logo,hein?! O que tantos vcs queriam haha ððð¥ espero que vcs me entendam e não me abandonem!
Prometo não demorar com isso.
Se estiverem gostando da leitura, cliquem na â e deixem os seus comentários aqui embaixo.ð
Adorei lê-los depois!
Até mais meus amores, amo vcs e estarei informando aqui no Wattpad. â¤ï¸ððð¼â¨
Deixo uma fotinha do FabrÃcio
para vcs!
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