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🔱 Capítulo 20 🔱

Fabrício Gonzalez

°°°

Stella. Eu escuto a sua voz vindo de algum lugar e me pergunto se eu não estava sonhando, em está a ouvindo agora de alguma maneira no mundo real. E como um ato involuntário de procurar alguém, eu me viro, como se estivesse a procurando. E quando os meus olhos batem diretamente com os seus, e eu a vejo ali, parada bem no meio do aeroporto, me encarando, com a sua boca um pouco entreaberta e com a respiração ofegante, o meu coração meio que quase para, de tão feliz que ele havia ficado de lhe ver. Era ela mesma, ela veio até aqui. O que será que ela queria? Me pergunto sentindo um nó se formar na garganta e um pouco de esperança, que havia começado a crescer dentro de mim.

Logo, eu largo a minha mala no chão da fila em que eu estava e vou até ela, não resistindo ficar nem mais um segundo longe da minha campeã. E com uma carícia no seu rosto, eu me aproximo dela e encosto a sua testa na minha, com as minhas duas mãos, uma de cada lado no seu maxilar. O seu perfume, ah Deus, como era bom de poder sentir. Respiro fundo inalando o seu cheiro e abro os meus olhos, para poder mergulhar naquelas suas duas írises, que eram a imensidão do mar azul. Porém, a Stella ainda estava com os seus olhos fechados, segurando levemente a minha cintura e deixando o seu corpo relaxado.

E curtindo aquele momento, em que ela parecia não ter nenhuma barreira contra mim, eu acariciei a sua pele e umedeci os meus lábios, passando de leve os meus dedos sobre a sua boca e me deliciando com a sua textura. Logo, instantaneamente ela a abre e espera para o meu próximo passo. Porém, eu precisava saber, eu precisava ouvir exatamente o que ela queria, eu não avançaria mais sem o seu consentimento.

— O que faz aqui... Stella... — Sussurro levemente aquelas palavras sobre os seus lábios e a vejo abri lentamente os seus olhos. Tão linda e tão perfeita. Sinto me perder naqueles míseros segundos em que me conectei com o seu olhar. E assim, logo em seguida, a Stella passa a me encarar com ainda mais intensidade, deslizando involuntariamente o seu olhar para minha boca. Sei que ela queria.

— Pensei que nunca mais fosse te encontrar... — A sua voz sai baixa e preguiçosa, porém, carregada de sentimentos que ainda não haviam sido revelados.

— Ah, é?! E agora que me achou, o que você pretende fazer... — A provoco a instigando a falar ainda mais e sinto nesse momento, o meu coração bater descompensadamente dentro do meu peito, em expectativa do que as suas palavras poderiam me causar. Mas tudo bem, eu era forte e aguentaria mais alguns segundos.

— Eu esperava vim até aqui e tentar alguma coisa com você, se você ainda me quiser... — Os seus olhos meios que titubeiam inseguros para mim e eu me apaixono ainda mais, por ela ter cogitado a ideia de que eu ainda não fosse a querer. E como se o meu eu, não resistisse a mais uma oportunidade de poder lhe provocar, eu digo.

— E você gostaria de tentar, o quê? Um beijo apaixonado... — Passo a minha boca na ponta do seu queixo e dou uma pequena mordidinha de leve nele, descendo para o seu pescoço e indo até o lóbulo da sua orelha. — Ou uma noite quente, pequena Stella... — Puxo-a pela cintura e colo o meu corpo no seu, tentando não passar dos limites, para um lugar público. Se segura, Fabrício. Um pequeno gemido escapa da sua boca e ela espalma a sua mão no meu peito, tentando se equilibrar.

— Acho que um beijo, seria um bom começo, não é? — Ela diz com a voz meio balanceada e eu não resisto, a sua breve mordidinha nos lábios. Logo, eu os sugo para mim e tomo posse daquilo que eu sempre quis. Ela era minha, ela me escolheu. Um sentimento primitivo e voraz invade o meu peito, e eu me sinto insaciável com a sua boca. Precisávamos ir para um outro lugar, com certeza.

— Vamos embora daqui! — Seguro a sua mão rapidamente e a puxo, indo pegar a minha bolsa para sairmos dali. Porém, a Stella logo me para e pergunta.

— E o seu voo? — Ela questiona, sem acreditar realmente que eu vou abandoná-lo.

— Acho que já desistir dele a muito tempo, não acha? — Ela assente com um sorriso meio bobo no rosto e eu selo os nossos lábios mais uma vez, nos dirigindo para porta de saída.

— Onde está o seu carro? — Pergunto assim que chegamos na garagem.

— Bem ali... — Ela aponta para um carro todo troncho, estacionado de uma forma bem louca, ocupando exclusivamente duas garagens no mesmo lugar.

— Vem cá, você realmente tirou a habilitação ou só foi o desespero de me ver, que fez você estacionar o carro assim? — Brinco com ela colocando um dos meus braços no seu ombro e ela me dá uma cotovelada, mandando eu calar a minha boca e para de ser tão convencido.

Assim, de um jeito leve, mantemos a nossa conversa até chegarmos na sua casa. A sua irmã iria dormir na casa da Elisa e eu poderia ficar por lá, por pelo menos essa noite. O que eu pretendia aproveitá-la muito bem, se assim a Stella quiser. Deus, que ela queira! Pois o meu parceiro lá de baixo, já estava cansado de ficar imaginando como seria está dentro dela. E durante o caminho, ela me disse que conversou com o Erick e que eles não estavam mais juntos. Deve ter sido por isso, que ele ficou meio distante nesses últimos dois dias. Eu depois teria que me lembrar de conversar com ele, pois, embora eu quisesse muito a Stella, eu não queria ter feito isso com ele. Éramos amigos a muitos anos, para eu acabar agindo indiferente agora. Contudo, eu logo desço do carro da Stella e ela abre espaço para mim, para eu poder entrar na sua casa.

— Nem preciso dizer para você se sentir em casa, já que da última vez, você se sentiu bem assim..., aponto de invadir o meu quarto, não é, Fabrício Gonzalez?! — Ela me cutuca, me fazendo lembrar de mais uma das minhas loucuras, que eu havia feito para poder lhe ver. Ponto para ela. Estava me devolvendo na mesma moeda, o que eu lhe falado mais cedo no aeroporto.

— O que posso fazer, eu estava louco para saber o que tinha no seu quarto! — Agarro a sua cintura por trás e cheiro o seu pescoço, me inebriando com o seu perfume. Agora que eu a tinha, eu não queria mais me distanciar.

E então, fazendo aquela cara de choque com o que eu havia dito, a Stella se vira para mim e me questiona, querendo saber mais a respeito.

— O quê? O que é que você queria ver no meu quarto? — Ela esbugalha aqueles seus lindos olhos azuis e agora ficamos um de frente para o outro, presos, com os meus dois braços enlaçados nela.

— Se eu disser que eu queria ver as suas lingeries, espalhadas pelo quarto, você vai me chamar de pervertido? — Brinco com ela beijando os seus lábios e sentindo as coisas esquentarem mais uma vez, entre a gente. Como se em algum momento elas estivessem esfriados. Com a Stella, isso nunca acontecia. Acaricio lentamente as suas costas, por dentro da sua blusa e sinto o gancho do seu sutiã, sobre as minhas mãos. — Confesso que estou bem tentado, em querer saber como é essa que você está usando! — Digo entre um beijo ou outro, e me deliciando com os seus lábios.

A resposta da Stella, foi um gemido contido e um movimento sutil, projetando o seu corpo para frente, enquanto ela ainda puxava levemente os meus cabelos. Aquilo só me fazia ficar com ainda mais tesão. Merda! Se o meu pau já não estava latejando antes, agora, ele já estava quase saltando das minhas calças.

— Stella... — Tento lhe chamar, para alertá-la que eu já estava no meu limite. Porém, ela não para e me puxa ainda mais.

— Não pare, Fabrício! Eu preciso de mais, continue me beijando... — Ela diz com a respiração cortada e já tirando o seu sobretudo de lã, agarrando a minha boca novamente.

Com essa, eu também não perco tempo e tiro a minha jaqueta de couro preta, a jogando no sofá e erguendo a Stella sobre ele, enquanto eu ainda beijava a sua boca com volúpia. As suas mãos ágeis, rapidamente sobem pela minha camisa e as tira, puxando para cima e descendo os seus dedos lentamente sobre o meu peitoral. O seu toque levemente sensual, me provocou um arrepio, como se eu ainda fosse um adolescente, sentindo o toque de uma mulher pela primeira vez. Deus, eu estava perdido com a Stella, eu não sabia mais quem eu era.

— Eu queria te tocar assim... sempre quis saber como era a textura do seu corpo e o relevo dos seus gominhos! — Ela diz com um sorriso travesso no rosto e com uma cara, que estava me deixando cada vez mais louco.

— E eu, sempre quis beijar cada centímetro do seu corpo... — Digo enchendo o seu rosto de beijos e abrindo os botões da sua blusa. Eu estava louco por ela.

Me livrando rapidamente das suas roupas, eu a exponho, me deliciando com a imagem dos seus seios, apenas cobertos com uma fina camada de renda sobre eles.

— Você sempre se veste assim, maravilhosamente linda de lingerie? — Eu acho que eu estava começando a ter um fetiche sobre isso. Quem sabe a Stella não deveria lançar uma linha de roupas íntimas e desfilar para mim, com cada uma das suas peças no seu corpo. Sorriu com aquela minha ideia e deixo para lhe contar depois, pois eu agora queria provar cada parte sua.

Logo, eu desço a minha boca para o seu busto e agarro um dos seus seios, me deliciando com seu peso e a textura deles sobre as minhas mãos. Assim, eu acaricio o seu bico levemente e sinto ele se enrijecer com o meu toque. Um pequeno gemido escapa da boca da Stella e eu a beijo, querendo captar tudo aquilo que ela podia me dar. Eu estava sedento por ela.

Assim, não mais aguentando toda aquela tortura, eu a levo para frente do sofá e a deito, alisando o seu corpo e se livrando das suas calças, deixando-a só de calcinha e sutiã. E fazendo o mesmo comigo, eu tiro as minhas peças de baixo, ficando só de cueca para não assustá-la. Não é querendo me gabar, mas se eu libertasse o meu amiguinho agora, a Stella seria capaz de fugir, por ver ele tão duro e inchado.

E voltando a lidar a devida atenção, eu sustento o meu corpo sobre o seu e beijo cada milimetro dele, passeando a minha boca pelas suas curvas maravilhosas e as pressionando, em alguns pontos específicos com as minhas mãos. A Stella automaticamente reagia a isso. Eu adorava ver o seu corpo se entregando para mim. Dessa vez não tinha nenhuma resistência, era só eu e ela, nós dois se entregando ao puro prazer, na qual nós poderíamos dar e receber, sem nos preocuparmos com mais ninguém.

Assim, como quem não aguentava mais ficar sem ser tocada e ter a atenção que tanto queria, eu aliso as suas partes íntimas tocando-a por cima da renda e estimulando o seu clitóris, a ficar inchado. Isso minha garota, eu quero ver você assim, tão entregue quanto eu. E chegando ao ponto de lhe ver chegar a loucura, com a prorrogação que eu estava fazendo, a Stella puxa imediatamente o meu cabelo e verbaliza entre os dentes.

— Fabrício, agora... Eu não aguento mais essa tortura! — Ela diz em um som retumbante, que beira quase ao desespero. Era assim que eu queria lhe ver. Fogo, paixão, desejo, tudo sendo levado para o que eu podia lhe proporcionar. É isso mesmo, eu gostava por dominação na cama. Embora eu algumas vezes cedesse, para ver a arte que um corpo feminino poderia fazer.

E assim, acatando com o que a minha pequena diabinha dos olhos azuis queria, e eu também, é claro, eu sugo o seu pequeno ponto rosa entre as pernas e a faço delirar, me saboreando com os seus grandes lábios e todo o seu gosto, que a muito eu queria sentir. Deliciosa! Nunca vi algo tão perfeito assim na minha vida. Até o seu gosto, me dava prazer. Inferno, tudo nela me fascinava!

Gemidos eram escapados da sua boca, como a muito ela os haviam contido. E assim, com pouco tempo depois, eu a escuto estrugir o meu nome pela sua boca e a vejo perder a linha, com o seu corpo se retorcendo e sendo impulsionado sobre os meus lábios e dedos. A sua primeira onda de prazer, veio como verdadeiro deleite para o meu grande espírito de velejador. Eu com certeza iria querer navegar por muito mais ondas como aquelas. E assim, eu provo mais uma vez a sua incrível feminilidade e subo para sua boca, com um pequeno sorriso travesso no rosto.

— E aí? Foi bom para você... — Digo com uma voz maliciosa e a Stella me responde, me dando uma leve tapinha no ombro.

— Argh! Você é terrivelmente sacana... Fabrício Gonzalez. — Ela beija os meus lábios com ternura e cheia de graça, me puxando com as suas pernas torneadas para junto do seu corpo. — Agora eu quero você por inteiro.

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Olá meus Lermores! 🙈🔥
Esquentou e esquentou valendo, não? Haha Feliz Natal! Ho Ho Ho 🌲💝🤭
(Um presentinho para vcs, não disse que ia postar hj! Estamos na véspera, não é? Kkk..)

E aí, gostaram do capítulo? 😆🔥 Finalmente esses dois estão botando o queijo em dias, não? Kkkk...
Até as brincadeiras entres eles são divertidas, não é? 😅🤭

E o desespero da Nella kkk morri! Esse Fabrício mata qualquer uma.. ele atiça até não poder mais kkk AFF!
😂😈

O fetiche por lingeries foi a melhor não? Kkkk.. eu não tinha o que inventar e veio isso!
Acontece kkk😁💁🏻‍♀️👙

Então, meu povo... Minhas leitoras maravilhosas! Eu estou criando um grupo no zap, para a gente conversar, se vcs quiserem.. (será para fazemos mais amizades entre nós, falar sobre livros, desabafos e filmes e coisas a mais). Adorarei ter vcs por lá, não vai ser muita gente. Quem quiser, levanta a mão 🙋🏻‍♀️que eu falo no privado. Adoro interagir com vcs! 😚❤️
Vamos surtar juntas, é melhor kk..

E não sabendo em que momento botar uma música para esse climão do capítulo hj, eu botei agr no final. 😏

Se estiverem gostando da leitura, cliquem na ⭐ e deixem os seus comentários aqui embaixo. 👇
Adorei lê-los depois.

Até mais... O próximo capítulo sai antes do ano novo kkk 😂😂
(vou ceiar ali e já volto!
Feliz Natal! 😚🍗)

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