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44. EM CASA... OU QUASE ISSO

Já eram duas horas da manhã quando a luz verde que surgia com o portal brilhou na floresta ao sul de Craobhan.

No silêncio do vilarejo e com a vida no centro do bosque como um fundo musical assustador para quem não conhecia sua origem, Isla e Hamish caminharam pelas ruas escuras até chegarem à última rua e a penúltima casa que marcava os limites do bosque.

Eles observaram juntos a casa de onde partiram dezesseis anos atrás. Hamish se sentiu estranho por voltar ali, embora também sentisse uma nostalgia agradável, afinal, aquela casa pertencia aos Wood há um século e meio, e só havia sido reformada três vezes.

A princesa Eileanach, por sua vez, sentia uma tristeza persistente, pois embora tenha vivido nove anos ali e criado seu filho naquela casa, bem atrás dela estavam as gigantescas árvores ancestrais que lhe diziam que aquele nunca foi seu lar. Seu verdadeiro lar estava depois daqueles limites, e doía saber que, apesar de estar tão perto, ela tinha que permanecer fora por causa do banimento de seu companheiro e da sua decisão de abandonar as terras mágicas quando se casou com ele.

Obviamente, ela jamais se arrependeu, no entanto, às vezes a saudade de Grradhy era avassaladora.

Eles se aproximaram e Hamish abriu a porta da frente, acendendo a luz da sala em seguida. Após mais de três meses desde que Joshua não voltou do bosque, a poeira e as teias de aranha poderiam ter tomado conta dos cômodos escuros, mas estava surpreendentemente limpo.

O casal deixou seus pertences na antiga poltrona de Hamish e seguiu para a cozinha, onde se via a porta de trás entreaberta, deixando entrar o vento gelado que trazia o cheiro das folhas das árvores ancestrais.

Eilean ficou tensa quando percebeu que a porta tinha acabado de ser aberta, mas que o invasor devia ter recuado ao ouvi-los entrar. Ela transformou os dedos em galhos pontiagudos e se aproximou da porta, abrindo-a em um rompante. Levantou a mão e segurou uma pedra grande que Logan usava para atacá-la.

O rapaz deu um passo atrás e gritou,  assustado com a força da mulher e os olhos que brilhavam dourados ao encará-lo.

— D-dona Isla? — balbuciou Ronny, segurando um pedaço de madeira.

A dríade encarou os homens na escuridão do quintal, então seus olhos voltaram ao tom verde-avelã de sua aparência humana.

— Olá, Ronny. Você virou um homem crescido, mas essa carinha redonda com sardas é inconfundível.

O moreno sorriu sem graça, largando sua arma improvisada no chão. Scott, que vinha da borda do bosque, se aproximou rapidamente.

— Nos desculpe, dona Isla. Viemos ver a casa, sempre nos encontramos aqui para manter as coisas em ordem desde que o Josh ficou preso em Grradhy — ele disse a modo de explicação, e percebeu a ruga de confusão na testa da mãe de seu amigo. — E pensávamos que vocês podiam ser invasores daquele grupo de cientistas que fugiram do bosque depois de deixarem o Josh pra morrer, por isso atacamos.

— Vocês vieram do bosque — ela afirmou, descendo a escadinha para pisar na grama do quintal. — São guardiões do segredo.

— Sim — respondeu Logan, respirando fundo. — Me desculpe por gritar, eu só... Me desculpe, a senhora fica assustadora em sua forma de ninfa.

Ronny deu uma cotovelada no estômago de seu amigo, que se curvou de dor.

— Isso é jeito de falar com a rainha de Grradhy, idiota?

— Eu não sou rainha. Nunca fui. E minha forma de ninfa é essa...

Eilean se transformou completamente, os cabelos viraram hastes douradas com flores de lótus espalhadas por elas, gavinhas apareceram em seu rosto, os olhos faiscaram dourados e a pele se tornou como casca de carvalho. Ela era linda, porém sua aura de poder intimidava qualquer ser com o mínimo de instinto e autopreservação.

Ela caminhou para a borda do bosque e um chicote de eletricidade saiu de sua mão, atravessando o limite das terras mágicas e se enrolando ao redor do peito de um antusa de longos cabelos loiro-avermelhados e pele lilás.

— Quem é você e por que está nos vigiando?

Scott correu para perto das árvores e pediu:

— Por favor, não o machuque. Ele estava nos acompanhando. Há muitos perigos para nós a essa hora aí dentro.

Isla desfez o chicote e Sífor respirou aliviado, curvando-se em reconhecimento à importância dela para a tribo. O poder da dríade era tão forte que podia atravessar o limite de Grradhy e alcançá-lo na proteção do bosque, mesmo que ela estivesse no mundo humano. Impressionante.

— Vai responder à minha pergunta? — ela insistiu.

— Meu nome é Sífor, guerreiro da família das tulipas, guardião da entrada da sala do trono e companheiro de Scott.

Apesar de surpresa com a última informação, Isla não esboçou reação, apenas manteve a postura altiva que se esperava de uma dríade real que era a próxima na linha de sucessão do trono.

— Então você tem contato direto com Vctrya... Como estão meus filhos? A ligação de Julia à terra foi segura?

— Sim, alteza. A princesinha está hibernando há algumas semanas, passou dez dias encantando o povo com sua presença. O príncipe Darach começou o teste de sobrevivência hoje, saiu do território da tribo há algumas horas.

O semblante dela vacilou por um segundo, mas logo voltou à sua frieza anterior. Gostaria de ter visto e falado com seu filho antes do teste. Mas agora era tarde. O que lhe restava fazer era torcer para que Joshua sobrevivesse intacto. Pelo menos tão intacto quanto poderia, pois ela nunca conheceu ninguém que houvesse terminado aquela prova sem pelo menos uma cicatriz memorável. Isso quando não havia fraturas ou mutilações. Ela mesma tinha uma cicatriz de mordida de Fnekr na coxa direita. Sua perna quase foi arrancada.

— Certo. Obrigada pelas informações. Agora preciso que chame o Conselho Sagrado e a próxima sucessora ao trono aqui. Não posso entrar em Grradhy enquanto meu filho não tiver uma semente a caminho, pois não tenho desejo algum de tomar posição no meio do povo como herdeira, mas tenho notícias preocupantes e urgentes para tratar.

— Farei isso agora mesmo.

Sífor fez uma reverência e virou as costas para partir, então Eilean percebeu uma forma se mover pelas sombras, uma antusa de cabelos roxos e pele cor-de-rosa, acompanhada de outra ninfa de pele dourada e um guerreiro de pele prateada. A antusa se moveu pelas flores ao pé de uma bétula, assim como Sífor, e o casal de melíades afundou na terra para viajar pelas raízes.

Isla se virou para os humanos atrás de si e voltou à sua forma humana antes de dizer:

— Enquanto o Conselho Sagrado não vem, parece-me que vocês podem me contar sobre os acontecimentos no bosque. Que tal um chá antes de irem dormir?

Sem admitir respostas, ela se dirigiu à porta da casa da família Wood e entrou, fazendo um sinal para que os amigos de seu filho a seguissem. Eles se entreolharam e entraram, cumprimentando Hamish.

Mesmo sendo homens adultos, sequer cogitaram não obedecer àquela que chamavam de “dona Isla”. Na infância, quando achavam que ela era humana, Isla era a única que os mantinha na linha sempre que estava por perto. Fazia sentido que ela fosse uma rainha, ainda que não se considerasse assim.

A mulher pegou uma velha chaleira no armário,  lavou rapidamente e colocou água. Testou seu fogão ultrapassado e notou que o gás tinha acabado.

— O Josh se esqueceu de comprar gás quando chegou. Não sei como ele ainda conseguiu cozinhar nas semanas que ficou aqui — disse Logan.

— Ele não cozinhava — corrigiu Ronny. — Quando não comia no restaurante ou na padaria, a dona Dora mandava comida. Às vezes até minha esposa Brenda mandava um pouco.

— Mas ele chegou a usar o fogão — falou Scott. — Eu o vi fazer café e outras coisas.

Isla foi para o outro lado da cozinha, onde uma porta de metal cobria um espaço que os rapazes pensavam ser um armário, mas quando ela puxou a maçaneta, viram que era um fogão a lenha muito antigo,  com um condutor de chaminé disfarçado de coluna de tijolinhos. Havia pedaços de carvão e madeira cortada num espacinho ao lado.

A dríade colocou a chaleira em cima, pegou alguns pedaços de madeira e colocou onde deveria queimar para acender o fogo. Com um sorriso, jogou um pouco de óleo de cozinha na madeira e seus dedos emitiram faíscas de eletricidade que fizeram a madeira pegar fogo rapidamente. Então se virou para os rapazes e comentou:

— Meu filho é terrível na cozinha, então não se atentou ao fato de que precisaria de gás para cozinhar. Mas pelo menos ele foi pegar lenha quando percebeu que o fogão não funcionaria até ele deixar de preguiça e ir comprar outro bujão.

— Eu acho que não foi preguiça — contestou Ronny. — Ele passou dias sem sair pela vila depois da primeira excursão, provavelmente estudando as amostras que coletou do bosque.

— E se encontrando com Freesia — comentou Logan. — Esqueceu que ele nos contou que encontrava com ela todos os dias para aprender sobre o povo feérico antes de quase...

— Freesia? — Isla questionou. — A filha de Vctrya?

— Sim — respondeu Scott. — Eles se descobriram como companheiros há algumas semanas.

— Não acredito! — exclamou Hamish, que até então só observava sua esposa e os amigos de seu filho. — Então a filha da tua melhor amiga vai continuar como herdeira do trono, mesmo com o Joshua assumindo seu lugar.

— Sim! — Isla agora tinha lágrimas de felicidade no rosto, não conseguia mais manter a máscara fria. — Vctrya deve estar tão feliz! Sempre pensamos em como seria se eu tivesse uma filha para ser companheira do Korst, e agora meu filho é companheiro de Freesia!

— E a companheira do Korst é a Olívia — contou Scott.

Isla arregalou os olhos.

— A filha da Dryz?

— Quem é Dryz? — perguntou Rony.

— Dora. O nome verdadeiro dela é Dryz — respondeu Isla. — Então a garota híbrida encontrou seu caminho para Grradhy... O conselho das fadas deve ter ficado muito agitado. Uma mistura de fada e ninfa das flores, algo nunca visto... E ainda por cima, companheira de um dríade branco! O povo seelie deve estar maluco por ter suas leis quebradas.

— Imagine como eles estão desde que a Violet entrou no bosque e encontrou seu companheiro entre os guerreiros da família das bétulas — disse Logan.

Novamente Isla mostrou surpresa.

— A irmã da Olívia... Mas como uma fada meio-humana foi designada para um hemadríade pelas Almas Ancestrais? Grradhy está se comportando como nunca antes. Parece que quer mostrar para os povos feéricos como as coisas deveriam ser. Sem preconceitos e separatismo de espécies.

— Isso parece muito as atitudes que meu filho tem sobre algumas coisas — declarou Hamish. — Em Londres, a única vez em que ele se meteu em uma briga de escola, foi por causa de um casal em que o rapaz era negro e a garota branca, e ambos sofriam xingamentos por estarem juntos. Imagino que a ideia de fadas e ninfas não poderem se relacionar por serem de “raças” diferentes seja algo que ele não gosta.

— Não mesmo — concordou Scott. — Nós não podemos assistir às reuniões do Conselho geral, mas pelo que já ouvimos de algumas ninfas, ele acha ridícula a separação de classes que existe na tribo. Por que antusas, dríades e todos os clãs aquáticos ou terrestres só podem se relacionar entre si? E se a companheira dele não fosse uma dríade, eles seriam proibidos de ficar juntos? Ele sempre questiona essas coisas.

Isla concordou com a cabeça, apagando o fogo sob a chaleira e despejando água quente em xícaras que havia lavado enquanto conversava. Dentro das xícaras estavam ervas e pétalas que ela havia trazido de sua estufa em Londres e dos arredores da cabana de Kelpie.

Depois de deixar as ervas em infusão na água fervente por alguns minutos enquanto continuava conversando com os rapazes, Isla retirou as ervas e flores das xícaras e as ofereceu aos quatro homens na cozinha.

Olhou por cima do ombro para a borda das árvores ancestrais, como se ouvisse algo, e disse:

— Essa infusão é excelente para dormir e ajuda na digestão de tudo que uma pessoa possa ter comido durante o dia. Vocês vão dormir muito bem essa noite, mas é melhor não demorarem demais para irem se deitar. Eu tenho assuntos sérios a tratar. Boa noite.

Ela deu um beijo em seu marido, então andou até a porta e se aproximou do bosque, voltando à sua forma original de dríade quando chegou perto das árvores.

Do outro lado, próxima o suficiente para estender o braço e tocar a mão de Isla se pudesse transpor o limite, estava Vctrya, com os olhos marejados encarando sua amiga. Atrás dela estavam Kol, Oldra, Zorl e Nerysa, os membros do Conselho Sagrado.

Um grupo de guerreiros e caçadoras observava das sombras, provavelmente para proteger seus líderes caso necessário. Para qualquer humano seria impossível ver os feéricos com armas e expressões ferozes,  mas a visão de todos eles era perfeita e adaptada para enxergar no escuro, então Isla via a cada um.

Uma forma escura surgiu por entre as árvores e chegou pateando o solo com força. Era um cavalo frísio grande e negro de cujo lombo desceu uma linda dríade de cabelos cacheados tão longos que quase alcançavam seus joelhos.

Ao observá-la, Isla percebeu que era uma perfeita versão feminina de Kol, companheiro de Vctrya. Mesmos cabelos negros, mesma boca bem desenhada, e os olhos violetas um tom mais escuros que os do pai. Todos os dríades de carvalho branco tinham a pele cor de caramelo, era o que os diferenciava dos outros clãs.

Freesia. A última vez que Eilean a viu foi quando a garota tinha três anos, antes de ser ligada à terra para hibernar e crescer até desabrochar. Isso foi cerca de três anos antes de conhecer Hamish e engravidar de Joshua. Curioso que as Almas Ancestrais tenham designado seu filho como parceiro dela, mesmo que ele tenha vivido vinte e quatro anos no mundo humano, selado para não ver nem ouvir qualquer coisa mágica.

A jovem ofegou quando olhou para ela. Freesia já tinha visto a mãe de Josh nas memórias dele quando fez o ritual de ligação sanguínea, mas por estar selado, ele via apenas a forma humana dela, por isso Freesia também só viu a mulher loira de olhos verdes muito parecida com seu filho. Mesmo que a tivesse visto na infância, ela não se lembrava. Nenhum broto se lembra do rosto de ninguém de fora da família que tenha visto antes de desabrochar.

Agora que a via em sua forma natural, Eileanach tinha uma beleza letal, extremamente parecida com Marleg, que todos os feéricos maduros viram pelo menos uma vez na vida ao acessarem as memórias da Grande-Árvore, pois era a primeira Grande-mãe da tribo de Grradhy. E assim como sua ancestral, Eileanach tinha uma aura de poder sufocante. Nenhum feérico que prezasse pela própria vida ousaria desafiá-la, a menos que fosse tão poderoso quanto ela, e Freesia nunca conheceu alguém tão forte assim.

— Princesa Freesia... Você se tornou uma bela ninfa. Fico feliz de saber que meu filho é seu companheiro. Não existe ninfa melhor para ocupar o trono do que a filha da dríade que me ensinou a ser uma líder. Imagino que tenha aprendido com ela também.

— Sim, alteza. Ela me ensinou tudo.

Isla abanou a mão em um gesto de reprovação.

— Não me chame assim. Somos família agora e você será a Grande-mãe, não eu.

— Isso não muda o fato de que você está na linha de sucessão antes do príncipe Darach — disse Vctrya, secando as lágrimas que se acumulavam em seus olhos verde-escuros. — Olá, Eilean. Você não mudou nada nos últimos vinte e cinco anos.

— Não posso dizer o mesmo de você,  minha amiga. Está ainda mais linda do que quando nos despedimos.

— Despedimos? Você caçou comigo como todas as semanas e me deu um abraço como todos os dias, depois desapareceu sem dizer nada, nem deixar rastros. Sabe o quanto eu sofri ao acreditar que você estava morta? Sabe quão grande foi o fardo de assumir o trono quando nossa Grande-mãe se foi? Era pra ser você! Eu deveria ser sua Mstry depois da minha mãe, não rainha.

— Você deveria estar exatamente onde está, Vctrya. Foi você quem me ensinou tudo, merece esse lugar. Tudo que fiz foi necessário, sabes disso. Mas agora não é hora de derramar nossos sentimentos. Chamei o Conselho aqui porque tenho notícias ruins.

— É sobre os humanos que estavam aqui quando o príncipe Darach foi atacado por blums? — indagou Oldra, a Invta.

— Sim. Eles procuraram as autoridades britânicas para falar sobre um animal nunca visto ou estudado pela ciência. Agora a rainha humana autorizou que um exército venha para cá a fim de caçar e capturar alguns animais.

— Como sempre, humanos só sabem destruir — resmungou a Tynkr Zorl. — Mais invasores para morrerem engolidos pela terra.

— Esse é o problema — argumentou Eilean. — Não são homens de vilarejos humanos desconhecidos, são soldados conhecidos por muita gente. Quanto mais deles morrerem, mais Grradhy ganhará a atenção indesejada dos humanos, e as coisas podem ser piores do que vocês imaginam, pois existe algum feérico acessando magia obscura para ferir não só meus filhos como todos os membros da família da Grande-mãe. Ou seja, não importa que seja Vctrya ou Freesia, qualquer família no trono é um alvo. Tenho motivos para acreditar que esse feérico tem ligação com druidas assassinos e quer o poder do trono para si.

— Você está falando de um usurpador? — questionou Freesia. — Seria o mesmo feérico que tentou localizar Joshua e Julia na noite em que você desfez o selo dele?

— Não sei. Eu fui obrigada a retirar o selo. Joshua já estava aqui, iria descobrir tudo mais cedo ou mais tarde, então rompi o selo e depois vocês viram o que aconteceu com a Julia. Eu não sabia que estender a proteção dele para ela seria nocivo para o corpo dela. Só queria protegê-los.

— Nós entendemos, querida — Nerysa falou. — Eu faria qualquer coisa pela minha filha se estivesse no seu lugar. Você sabe quem poderia ser esse feérico?

— Não, mas Kelpie e eu fizemos algumas pesquisas...

A conversa durou algumas horas, e Eilean falou tudo que era importante sobre suas pesquisas, os feitiços que criou para as ninfas-feiticeiras protegerem o povo, a conversa com a duende sobre o tal “Diabo Sangrento”, a chegada do exército humano e seu plano de impedi-los de se aproximarem do bosque o máximo possível...

Eilean também perguntou sobre seus filhos e falou sobre suas desconfianças de que o encapuzado misterioso tinha feito alguma coisa para as Almas Ancestrais não impedirem a entrada dos humanos cientistas no bosque, além de ter algo a ver com o desequilíbrio das feras em Grradhy.

Quando Freesia perguntou se Eilean não queria retornar à proteção de Grradhy e ter o banimento de seu companheiro revogado, a ninfa mais velha respondeu que só retornaria quando houvesse a garantia de uma semente no ventre da dríade mais nova, ou se as coisas chegassem ao ponto de uma batalha entre humanos e feéricos, nesse caso, ela seria obrigada a se colocar no front ao lado de seu povo.

O sol já despontava no horizonte quando o Conselho Sagrado se despediu de Eilean com a promessa de trocarem informações sobre os próximos acontecimentos importantes.

A ninfa observou seus compatriotas sumirem bosque adentro e respirou fundo. O trabalho para proteger seu povo estava só começando.

Olá! Espero que esteja tudo bem com você que ainda acompanha esta história.  Como já deve ter percebido, está demorando muito para eu conseguir postar capítulos, pois com minha nova rotina de trabalho, não tenho tempo para escrever.

Mas a boa notícia é que consegui escrever dois capítulos nas semanas das festas, então você tem esse é mais um para aproveitar.

Feliz 2025!

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