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23. OS HERDEIROS DO TRONO

Julia fechou a porta do banheiro e subiu na tampa do vaso. Não queria ser perturbada por ninguém. Estava nervosa, suas mãos tremiam e algumas coisas estranhas aconteciam quando ela ficava assim.

A culpa era da professora. Como aquela mulher podia ser professora de crianças se não suportava crianças? Ela os chamava de pestes, enviados do capeta, demônios-mirim e outros termos feios.

O cúmulo foi naquela manhã antes do intervalo, quando a professora desenhou uma tartaruga no quadro branco e escreveu ao lado "Julia". Na hora, a menina não entendeu quando todo mundo começou a rir, até que uma colega disse:

— Julia tartaruga, ela é lenta, ela é burra!

Foi só aí que ela sentiu a humilhação. Tão logo o sinal do intervalo bateu, ela correu para o banheiro, sem se importar com seu lanche ou em guardar seus materiais. Chorava copiosamente, perguntando a si mesma por que era tão diferente das outras crianças.

Estava no segundo ano e ainda não tinha aprendido a ler palavras com mais de duas sílabas, tinha muita dificuldade para ligar os sons às letras e às vezes recebia tantas informações ao mesmo tempo que sua cabeça parecia prestes a explodir, ela não conseguia lidar com isso.

Sempre se sentiu fora de seu ambiente, como se estivesse em um planeta alienígena. Sons altos a incomodavam, sentia seus ouvidos doerem como se fosse uma colher raspando em uma panela. Não gostava de ser tocada, exceto por seus familiares e amigos. Quem mais gostava de abraçar e beijar era sua mãe, que era sempre gentil ao tocar ela, contudo, outras pessoas pegando nos ombros, mãos ou nos cabelos dela incomodavam demais.

Julia também não tinha facilidade para se enturmar, era muito seletiva e extremamente cuidadosa com seus únicos dois amigos: Theo e Norma. Sempre que os estímulos eram demais e a menina começava a chorar ou bater com as mãos fechadas na própria cabeça para tentar diminuir a quantidade de informações recebidas, eram Theo e Norma que a acalmavam.

Não era tão frequente, mas quando acontecia, Norma segurava na mão de Julia e Theo beijava o rosto dela e alisava suas costas. Isso trazia alívio e conforto, como quando Joshua a abraçava e acalentava no colo.

Sentia tanta falta do seu irmão. Em um momento como aquele, Josh a carregaria no colo como um bebê e ofereceria sorvete. Adorava sorvete.

Suspirou quando ouviu a voz de Norma do lado de fora.

— Julia? Cadê você, eu sei que está em algum lugar desse banheiro.

Ela não respondeu, apenas secou as lágrimas silenciosamente.

— Vamos, Ju! Por favor, fala comigo! O Theo tá dizendo que vai entrar no banheiro das meninas se você não sair! Sabe que ele vai pra diretoria se fizer isso, né?

— O Theo é maluco — disse baixinho, mas o suficiente para Norma ouvir.

— Te achei! Vem, vamos brincar.

— Eu não quero. Todo mundo vai rir de mim.

— Isso não é verdade.

— A professora me chamou de tartaruga, lenta e burra!

— Você sabe que ela que é burra, né? Tartarugas são muito rápidas, ainda mais quando estão na água. Você não é lenta, só tem um ritmo diferente para aprender.

— Um ritmo lento! Eu odeio a escola!

— Ainda bem! Nenhuma criança normal gosta.

— Eu não sou normal! Todo mundo diz isso!

— Todo mundo não. Eu não digo. Você é normal, só pensa diferente dos outros. Isso é bom. Mamãe diz que ser diferente é bom. Eu te amo porque você é você.

Julia abriu a porta do box e desceu do vaso. Se fosse qualquer outra de suas colegas, iria logo querer abraçá-la, mas Norma era sua amiga, sabia que não podia abraçar, só pegá-la pela mão já ajudava. A menininha loira, muito séria para uma criança de quase oito anos, pegou a mão da amiga, a levou até a pia e molhou a mão na torneira para lavar o rosto dela. Depois de secar com papel toalha, a puxou correndo para o corredor, onde um rapazinho de pele escura esperava com a testa franzida.

— Por que vocês demoraram tanto? Eu estava quase entrando nesse banheiro.

— Você ia pra diretoria, seu bobo — reclamou Julia.

— Quem devia ir pra diretoria é os bobões que riram de você. Mas eu vou me vingar colocando supercola na cadeira de todos eles.

— O quê? — indagou Norma.

— Ah, Theo, você vai ficar de castigo! — exclamou Julia.

— Se for pra ver todos eles com a roupa rasgada na bunda ou colados na cadeira, vale à pena.

As meninas se entreolharam e começaram a rir. Os três repartiram seus lanches, pois Norma arrumou o material da Julia e Theo pegou seu lanche antes dos dois amigos irem à procura dela. Terminaram de comer e foram brincar, mas foi difícil para Julia entrar na sala depois que o sinal bateu, pois alguns colegas ainda faziam comentários maldosos.

Como sempre, ao perceberem que Julia estava prestes a chorar, Norma segurou na mão dela e Theo afagou suas costas. Durante a aula, mais frases irônicas e humilhantes deixaram a boca da professora, e a garotinha sentiu algo se remexendo dentro dela, alguma coisa forte, sem precedentes, tentava se esgueirar para fora.

Por quase duas horas a menina tentou controlar, pois sabia que, o que quer que fosse, poderia causar um estrago, como quando acordou no dia seguinte à noite em que sonhou com seu irmão e sentiu uma dor terrível no braço. Naquela manhã, enquanto tocava as flores da estufa e cheirava a terra molhada, começou a sentir uma força que nunca detectou antes em seu corpo, e era tão potente que só foi crescendo incontrolavelmente até explodir e quase fazer a cúpula de vidro da estufa se romper com tantas plantas que cresceram em volta da garota.

Agora ela sentia a mesma força desconhecida, porém sua mãe não estava lá para fazer com que se acalmasse e controlasse o poder armazenado em seu pequeno corpo. A qualquer momento ela não iria mais suportar segurar sua força.

Seus pensamentos se concretizaram quando a professora, antes de deixar a turma ir embora, disse que iria recomendar que Julia fosse transferida para uma turma especial de alunos com atraso mental.

Em um momento a garota estava fechando sua mochila e no instante seguinte as janelas de vidro da sala de aula se estilhaçaram com a invasão de centenas de galhos retorcidos pertencentes às árvores plantadas dentro dos muros da escola. A força que saía da menina era tanta que seu corpo se arqueou para trás, ela ficou nas pontas dos pés e gritou por causa do excesso de energia que tomou conta dela.

A professora estava erguida no ar, de cabeça para baixo, com um galho enrolado em volta de seu tornozelo direito enquanto outros se enrolavam ao redor do pescoço dela e prendendo seus braços ao corpo.

Julia tremia, encarando a mulher malvada enquanto as outras crianças gritavam e fugiam apavoradas. Somente Theo e Norma ficaram na sala, encolhidos embaixo de suas mesas, observando sua amiga em uma posição estranha e com um brilho branco nos olhos, como se fossem lâmpadas fluorescentes se acendendo.

— Julia! — Theo gritou. — Julia, sai daí, você vai se machucar!

Ouvir a voz de seu amigo lhe devolveu um pouco da tranquilidade que ela precisava para puxar de volta para dentro de si o poder descontrolado. Ela caiu no chão, ofegante, enquanto a professora desabava, inconsciente, e os galhos lentamente voltaram aos seus lugares fora da sala de aula.

Depois disso, as coisas se passaram como num turbilhão. Pânico por toda a escola, choro de crianças, desespero dos adultos, sirene de polícia e ambulância, virou um pandemônio, pois ninguém entendia o que estava acontecendo. Como aqueles galhos de repente estavam por todo lado quebrando coisas e atacando pessoas?

Quando Isla recebeu a ligação da escola sobre o incidente, já estava com Hamish no carro indo buscar a Julia, por isso não estava longe. Ao chegar e ver o estrago, teve certeza de que sua filha teve um descontrole emocional muito violento, pois até a professora dela estava saindo em uma maca com um protetor de pescoço.

Isla correu até a pequenina que estava chorando, sentada entre uma garota loira e um garoto afrodescendente. Aproximou-se e se abaixou até ficar na altura de sua filha, então enxugou seu rosto com os dedos.

— O que aconteceu, meu amor?

— Ela é malvada, mamãe. Eu não queria machucar ninguém, mas ela é tão má...

— Ela quem, princesa? Quem fez maldade com você?

— A professora, tia — Theo respondeu, e Norma completou:

— Ela desenhou uma tartaruga e colocou o nome da Ju no quadro. Nossos colegas ficaram chamando ela de lenta e burra.

A ninfa abraçou sua filha, tão irada que agora tinha vontade de invadir a ambulância e fazer o que os galhos não fizeram. Maldita! Como ousava tratar sua filha dessa forma?

— Querida, você não é lenta nem burra, pelo contrário! Você é tão inteligente que muitas coisas humanas não fazem sentido pra você, porque nós todos, eu, você e o teu irmão, somos diferentes, incomuns, e as pessoas comuns não entendem nem aceitam isso.

— Mas mamãe, o Josh é tão inteligente que já vai se formar na faculdade pela terceira vez, e eu nem sei ler direito!

— E sabe quantos anos ele tinha quando aprendeu a ler e escrever? Quase dez anos. — Isla segurou nas mãozinhas de Julia. — Minha querida, tem coisas que você costuma saber mais que todo mundo, não é? Enquanto coisas simples para as pessoas comuns são mais complicadas para você entender, existem outras que são muito difíceis para todo mundo e bem fáceis para você e o Joshua.

— Tia, a Ju sabe assuntos de ciências que são para o sétimo ano — informou Theo. — Uma vez ela ouviu alguns meninos falando sobre uma avaliação escrita muito difícil, e ela apenas olhou a prova e falou de cada questão como se estivesse falando os nomes das bonecas dela.

Isla sorriu para o garoto, entendendo por que Julia deixava ele e a loirinha tocarem nela. Eram seus amigos de confiança. E por um bom motivo. Esses deviam ser Theo e Norma. Ela ainda não tinha conhecido os tão falados amigos da sua filha.

— Está vendo, querida? Sua mente retém com mais facilidade coisas relacionadas à natureza e à vida. O Josh também é assim, por isso ele pode falar tudo sobre qualquer planta sem precisar consultar os livros.

— Então eu posso ser uma gênia como ele?

— É claro que sim! E quanto ao que aconteceu hoje, não se preocupe, eu vou resolver isso.

Ela olhou para seu marido, que assentiu silenciosamente e pegou sua filha no colo. Era impressionante como ela parecia minúscula nos braços do pai grandalhão. Os pais dos amiguinhos dela chegaram e as crianças se despediram, então o casal escocês foi direto falar com a diretoria da escola.

A conversa foi longa e Julia precisou contar o que a professora fez e o que costumava falar para as crianças na sala. Ao final da reunião inesperada, mais depoimentos de alunos chegaram, então a diretoria não teve outra opção que não demitir a professora abusiva.

Algumas horas mais tarde, após o jantar, Isla decidiu que era hora de mostrar à sua filha como controlar a força que tinha em seu corpo através do contato com a natureza e ensinando-a a linguagem feérica, mesmo que ela ainda não soubesse a verdade sobre si mesma e sua família. Por mais que não quisesse, em algum momento o bosque chamaria por Julia da mesma forma que chamou Joshua, e com mais intensidade, porque ela era a herdeira direta do trono.

A ninfa só esperava que sua princesa continuasse perto dela por muitos anos antes de atender ao chamado de seu sangue mágico. Já era triste o bastante saber que poderia nunca mais ver seu amado filho. Seu príncipe.

Joshua perdeu a noção do tempo enquanto estava preso no meio daquelas raízes. Depois que perdeu a consciência ouvindo Freesia implorar para alguém salvá-lo, ele acordou se sentindo diferente, como se de alguma forma fizesse parte da terra. As raízes estavam por toda parte: ao redor dele como em um ninho, conectadas aos seus dedos dos pés e das mãos, ligadas à sua coluna...

O mais estranho é que ele sentia a energia pulsante que vinha da terra e fluía por seu corpo, sentia as raízes, porém não havia dor, ele não ouvia nem via nada, apenas sentia seu corpo se regenerando, ficando mais forte a cada vez que acordava. Desde que se viu nesse lugar estranho e ao mesmo tempo tão familiar, contou apenas quatro vezes acordado.

Não conseguia se mexer, mas passava horas ouvindo uma voz feminina agradável que contava as histórias do povo desde o princípio. Era tudo que ele ouvira de Freesia, mas com muitos outros detalhes, e a pessoa que falava tinha um jeito de contar histórias que mantinha o interesse de quem escutava, jamais ficava cansativo.

Joshua voltava a dormir e cada vez acordava se sentindo maior e mais forte. Foi aí que sentiu algo diferente. Pela primeira vez conseguiu mexer seus dedos e as raízes começaram a brilhar, e conforme as horas avançavam, maior ficava o brilho e mais partes do seu corpo se moviam.

Ele sentiu a terra pulsar ao seu redor como se fosse um grande coração batendo em um ritmo constante. Ouviu as palavras da mesma ninfa que contava histórias, dizendo que o ritual daquela noite era o início da vida em sociedade dos que estavam hibernando. No fundo de sua consciência lembrou-se de Freesia falando sobre o ritual do desabrochar.

Então era isso que estava acontecendo? Para salvar sua vida, Freesia e outras ninfas o ligaram à sua árvore-mãe, onde ele estava hibernando e sendo nutrido pela terra. Mas isso significava que ele não poderia sair de Grradhy, não era? Ele agora estava limitado ao espaço do bosque.

Uma parte de si lamentava profundamente por não poder mais ir para o mundo humano, com tudo que conhecia e pessoas importantes para ele. Será que nunca mais veria sua família?

No entanto, havia outra parte que se maravilhava por saber que agora faria parte do povo feérico, conheceria os costumes e tradições das terras mágicas na prática. E tudo isso graças à dríade que lutou pela sobrevivência dele. Se não fosse por ela, Joshua estaria morto, por isso era grato, e a admiração que sentia antes se multiplicou.

Enquanto sua mente estava em Freesia, a pulsação ao seu redor aumentou, e ele sentiu descargas de energia preencherem seu corpo como em ondas que se intensificavam gradativamente. A cada onda, ele se sentia mais forte. Conseguiu se sentar, depois ficar em pé em meio às raízes, então olhou ao redor e percebeu que estava dentro de uma árvore.

Diferente do que imaginou quando Freesia contou sobre o processo de crescimento das ninfas arborícolas, a árvore não era oca por dentro, tinha apenas um espaço suficiente para ficar em pé e deixar objetos pessoais guardados. Se ele agora fosse como as ninfas completas e precisasse dormir durante o dia, sua cama seria as raízes que se ligavam a ele.

Outra onda de energia o acertou em cheio, e Josh se sentiu meio tonto com tamanha força. Olhou para suas mãos e viu que estavam com as mesmas luzes roxas de quando matou aquele blum.

Foi então que ouviu as vozes que ecoavam coro que ele já ouvira em seus sonhos e na primeira noite que passou em Craobhan.

— Joshua... Saia... Conheça seu lar...

Diferente das outras vezes em que sentiu medo, agora ouviu aquelas vozes como se fossem um aconchego de mãe. Sabia no íntimo do seu ser que eram as Almas Ancestrais falando com ele, uma energia viva que carregava as lembranças de todos os Tocados originais e dos heróis da tribo da Europa ocidental.

— Seja bem-vindo de volta... Príncipe herdeiro. — Ouviu no momento em que a energia do bosque explodiu em seu corpo.

Então, com um esforço descomunal, rompeu a casca de sua árvore-mãe, sentindo-se fundir a ela. Todas as raízes se desconectaram do seu corpo e ele pisou na terra úmida, fechando os olhos ao sentir a brisa da noite em seu rosto. Ele estava nu e descalço, contudo, não sentia frio. Na verdade, seu corpo parecia manter a mesma temperatura da terra ao redor.

Ele se abaixou e tocou com as duas mãos na terra, em um gesto instintivo, então mais uma onda de energia do bosque fluiu por ele, e Joshua sentiu a conexão estabelecida com a natureza, bem como os dons que Grradhy concedeu a ele.

Todo o território dos carvalhos reais brilhou em um clarão roxo, as raízes se ergueram para fora da terra e os galhos de todas as árvores bailaram ao redor dele como em uma saudação. Onde antes só havia dezenas de árvores mortas, agora todos os carvalhos pareceram se rejuvenescer para completar a beleza das três árvores da família real.

Ele seguiu o caminho para onde sentia a maior concentração de poder. A energia que o atraía convergia para um ponto onde se ouvia o silêncio quebrado apenas pelo movimento das crianças que desabrocharam, assim como ele. Suas pernas não estavam firmes no começo, devido ao tempo em que ficou imóvel nas raízes, mas a cada passo ficava um pouco mais confiante.

Quando chegou ao lugar que o atraía, viu uma enorme árvore no centro do que parecia uma clareira lotada de mulheres, homens e crianças feéricas, todos dispostos em uma espiral gigantesca. Joshua passou os olhos rapidamente pela multidão, tendo um sobressalto ao ver a ninfa alta de pele caramelo levantando-se para pegar um tipo de roupa e levar até ele.

Seu coração acelerou ao contemplar a beleza de Freesia. Ela era imponente, linda, forte, e ainda assim parecia tão frágil perto dele... Quando ela estendeu a mão com a roupa, ele teve um pico de adrenalina tão forte que não percebeu a eletricidade gerada em sua pele até que seus dedos se tocaram e ela se afastou por ter levado um choque.

Maldição! Mesmo depois de se conectar a Grradhy, continuava desajeitado. Precisava urgentemente aprender a controlar seus dons.

Vestiu-se em uma velocidade surpreendente e deu um passo para frente antes de chamá-la. Ela se virou e encarou seus olhos.

Naquele momento, toda dor e agonia que sentiu desde que quase fora devorado pelos blums se dissipou. Só existia ela, com seus lábios perfeitos e olhos profundos. Só existia aquela dríade que não saía dos seus pensamentos, e ele a queria mais que tudo.

Aproximou-se um pouco mais, hipnotizado por ela, desejando provar seus lábios, quando uma voz conhecida o chamou.

— Joshua? Joshua, é você?

Ele levantou o olhar para uma jovem de pele bronzeada e cabelos ondulados castanho-escuros. Arregalou os olhos ao reconhecê-la. Como isso era possível? Como ela saiu de Londres e foi parar justamente ali, no meio de um bosque mágico nos confins da Escócia?

Sem reação além do choque, ele apenas balbuciou:

— C-Celina?

Olá! Se você ficou confuso(a) ou não se lembra de quem é Celina, tudo bem, ela aparece só no capítulo 1 e é mencionada no capítulo 3. Você pode procurar se quiser.

Espero que tenha gostado. Deixe comentários, pinte essa estrelinha e compartilhe a história com quem curte fantasia. Beijos no coração e... TCHAU!

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