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Cap 7




           

POV.Ally

"Meu coração estava acelerado, o escuro era a única coisa presente local, os sons não existiam mais, Neverland estava tomada por totais trevas. Tento andar, mas não consigo me mover e ao olhar para baixo vejo meus pés presos ao chão.

- Não- falo baixinho e faço força para me mexer, mesmo não conseguindo nada

- Ally!- ouço uma voz de longe, não era possível reconhecer, mas meu desespero foi maior

- Estou aqui!- grito tentando me mexer, mas o tempo parecia ficar ainda mais escuro e logo eu ouço um barulho, me fazendo olhar para outro lado e arregalo os olhos vendo Peter Pan na minha frente

- Que pena que não conseguiu, né? Minha pequena caçadora- ele fala e se aproximando, seus olhos não eram mais esmeraldas, era um tom de preto sem igual, que consumia ele totalmente

- Não, não, não – repito baixinho e tento me mexer com mais pressa enquanto ele se aproximava

- Sim caçadora- ele fala e segura meu pescoço e me obrigando a encara-lo, enquanto ele me apertava e o ar faltava meus pulmões- Achei a minha Sombra-ele fala e se afasta rapidamente, colocando a mão no coração, abaixando a cabeça.

Estava desesperada, meus olhos se enchiam de lagrimas, mas eu não estava me permitindo chorar, eu não acreditava, não era possível

- Ally- ouço meu nome e encaro Peter Pan a minha frente, que estava com os olhos verde água novamente- Fuja- fala baixinho e eu me apavoro, ao ver seus olhos voltarem para o preto

Ele sorri me encarando e logo dá um impulso com os pés, indo em minha direção e a ultima coisa que sinto é ele apertar com mais força o meu pescoço, assim me dando a verdadeira visão do escuro"

- Ally- Sylver me encara com suas pequenas mãozinhas na boca, tentando conter o susto

- Foi isso que aconteceu, ai eu acordei com Andrew me chacoalhando e gritando meu nome- falo olhando o mar de estrelas acima de mim.

Fazia um tempo desde que eu me encontrei com Sylver, mas algumas semanas depois comecei a ter pesadelos, a maioria eu não me lembrava ao certo, mas este foi o maior e o mais aterrorizante que eu tive.

- Por isso me chamou hoje- ela fala concluindo minha fala

- E para saber o que você descobriu- falo e ela suspira, se sentando em uma pedra e olhando para a floresta depois do lago

- Seu pesadelo- ela começa sem me olhar, mas eu não deixo de olha-la- Se pesadelo é uma provocação da Sombra- fala e eu suspiro, era uma das minhas suspeitas- E dessa floresta- diz apontando para a floresta e eu arregalo os olhos

- Mas, por que?- pergunto e ela me encara

- Ally, você está trazendo algo para a ilha, ninguém sabe ainda, algumas de nós estão tentando descobrir, mas a atividade da ilha mudou completamente desde que você chegou- diz e eu suspiro fundo, passando a mão pelos meus cabelos molhados

- Eu só quero matar Peter Pan e voltar para casa- digo sincera e ouço um pequeno riso dela- O que?- pergunto e ela me encara sorrindo

- Desde quando quis matar Peter Pan?- pergunta e eu estalo meu dedo

- Não sei ao certo para ser sincera- falo fazendo um desenho na terra- Na verdade desde que eu me entenda por gente, eu sempre almejei isso, mas sem nenhuma explicação ao certo- falo franzindo a testa e Sylver assente

- Entendo- fala e faz um gesto com as mãos, transindo um pouco de água para si e assim ela fica brincando com algumas bolhas- Eu fiz uma pesquisa na nossa biblioteca- começa – Bom, é mai complicado do que parece. Seu corpo absorveu minha magia como eu já havia te dito, mas foi muito pouca que não fez você ter poderes- fala e eu assinto, dando chance para ela continuar- Mas os seus renmagis que antes possuíam quase nada de magia, agora possuem, se isso acontecer mais vezes, provavelmente você será considerada um Meli- fala e eu arregalo os olhos, já ouvi umas vezes esse termo, é a mesma coisa que monstros .

- Não, não tem como, eu nasci caçadora, não tem como meu corpo se misturar a de um Meli-falo aflita e Sylver suspira fundo

- Assim como não dava para um humano virar um Meli, mas aconteceu- fala e eu franzo a testa

- Como assim Sylver?- pergunto a encarando- Um humano, virou um Monstro?- pergunto a encarando e ela assente meio triste – mas como? – pergunto indignada

- Eu não posso dizer- fala pesarosa- a Rainha nos proibiu de falarmos sobre isso, ela amava muito a criança, mas como eu também havia dito. A criança morreu- fala e meu corpo pesa, me fazendo levar a mão no coração

- Tem perigo? Quero diz, tem perigo de eu morrer?- pergunto e ela me encara triste e assente.

- Me desculpe por isso Ally, mas é a verdade. Infelizmente se você continuar a absorver mais magias, você morrerá, igual a criança- fala e eu suspiro fundo passando as mãos pelos meus cabelos

- Eu ainda estou absorvendo?- pergunto se olha-la

- Sim, bem pouco, mas ainda assim está- fala e eu assinto olhando para o chão- Me desculpe mesmo Ally-ela fala e vem até mim,  beijando  minha testa e logo desaparecendo.

Minha vida havia se diminuído, isso era um grande problema e eu teria que tomar cuidado. Pelo menos Neverland retardava um pouco a minha vida, mas mesmo assim, eu teria que matar Peter Pan o mai rápido que eu conseguisse.

- Vamos Ally, Pan não vai gostar de ver você tanto tempo fora- ouço a voz de Andrew pairar no local e o vejo aparecendo entre algumas plantas

- Está bem- falo me levantando e encarando Andrew a minha frente

Depois de minha pequena fuga, Peter Pan mandou Andrew virar praticamente a minha babá e assim me acompanhando para todos os lugares que eu ia na ilha, então o único tempo veadeiro que eu me encontrava sozinha era na hora do banho, sendo a maioria das vezes de noite . Por isso eu havia chamado Sylver para conversar na hora do meu suposto banho.

- Você está bem? Está quieta demais- ele fala e eu suspiro fundo

- Preciso acreditar- falo baixinho comigo mesma, mas vejo ele arregalar os olhos

- Acreditar?- pergunta e eu estalo meus dedos de uma vez só

- Preciso acreditar eu matarei Peter Pan o mais rápido possível- falo e vejo um sorriso de lado

- Sei, vai pensando assim, quem sabe você consegue-ele fala e eu reviro os olhos- Mas mudando de assunto, consegui algumas cordas de cipós para você fazer suas geringonças- fala e eu rio, vendo Andrew tirar de sua mochila de couro alguns cipós e me entregar

- Não são geringonças, são criações no meu tempo livre, o que eu tenho de sobra- falo e ele ri de leve, logo adentrando árvore junto comigo e assim paramos em frente ao quarto onde eu ficava- Obrigada- falo e ele pisca para mim

- Sempre que precisar baixinha- ele fala e eu fecho cara, logo dando a língua para ele

- Se continuar fazendo isso vou achar que está pedindo beijo- ele provoca e eu reviro os olhos, fechando a porta na cara dele e acendendo duas tochas, mostrando o meu quarto.

Ele havia mudado bastante, não estava sem graça igual antigamente, agora havia varia criações minhas, de pequenos copos de folhas, há alguns estilingues de pedras que eu estava fazendo para os garotos. Deixo o cipó em cima da mesinha que eu fiz com alguns galhos e plantas, logo indo em direção a parede onde minha cama se encostava, indo até o canto superior a direta, empurrando um pouco a madeira no local e ao abrir uma pequena portinha, eu pego a adaga que eu havia conseguido uma vez de Andrew, sem o mesmo perceber.

Voltando agora para minha mesinha, eu me sento no chão e logo começo a trabalhar na corda dos estilingues que eu estava fazendo, até o sono finalmente chegar.

(...)

-Acorda Morena- uma voz irritante paira pelo meu ouvido e eu suspiro fundo, abrindo meus olhos ainda meio sonolenta me deparando com Peter Pan me encarando- Dormiu novamente nessa mesa?- ele pergunta o obvio e eu reviro os olhos sem responder, por sorte eu já havia guardado a adaga no esconderijo dela

- Estou fazendo um brinquedo para os meninos me deixa- falo baixinho e fecho os olhos novamente

- Quer que eu te acorde igual a ultima vez?- pergunta e eu arregalo os olhos me levantando- Acho que não- ele fala e segura meu queixo, me fazendo encarar suas esmeraldas, que eu nunca ais vi naquele verde água.

- O que você quer?- pergunto rude e ele sorri de lado

- Andrew terá que ir comigo a um lugar- fala e eu franzo a sobrancelha, era a primeira vez que ele faria algo do tipi- Por isso você irá ficar com Tigrinha- diz soltando meu queixo e eu tento bater nele com um soco, mas o mesmo segura minha mão e com a perna eu consigo chutar suas costelas e ele se afasta

- Não encoste em mim- falo seria e ele revira os olhos

- Não fuja hoje, estou com preguiça de te caçar- fala com uma mão nas suas costelas e com a outra estala os dedos me fazendo arregalar os olhos- Tenha um bom dia Morena- fala e logo minha visão se muda completamente e eu estava em cima de uma árvore perto da tribo

- Ally- ouço uma voz familiar e minha visão desce se encontrando com Tigrinha acenando para mim-Pan me disse que você estaria aqui- ela diz antecipando a minha pergunta e eu apenas assinto

Com dificuldade desço da árvore que era um pouco alta e logo Tigrinha me cumprimenta, me puxando para dentro da cabana mais perto e assim meio apreensiva ela me encara

- O que foi?- pergunto

- Você se importaria de ir comigo até a costa do Norte?- pergunta e eu franzo a sobrancelha- Vai ser rápido eu prometo, Pan nem vai perceber- fala e eu suspiro fundo a encarando e vejo que a mesma se encontrava vermelha

- Está bem- falo sem me importar, na verdade preferia explorar a ilha a ficar quieta nesta tribo- Mas por que você quer ir lá?- pergunto curiosa e ela apenas me dá um sorrisinho meio envergonhada e pega em minha mão, me puxando para fora da cabana e correndo comigo para a floresta adentro.

Nossa corrida/caminhada demorou um pouco, mas finalmente estávamos na costa do Norte e de longe eu arregalo os olhos, vendo um grande navio

- O que significa isso Tigrinha?- pergunto e ela sorri para mim

- Lembra quando eu te disse que meu coração pertencia a alguém?- pergunta e eu assinto, me lembrando de nossa conversa- Então ele está lá, naquele navio- fala e eu arregalo os olhos

- Mas como chegaremos lá para ver o dono do seu coração- falo zoando um pouco e ela revira os olhos,  apontando para um pequeno barco com remos, ancorado perto de uma pedra, sendo assim bem escondido

- Vamos logo Ally, não posso deixar você longe da tribo por muito tempo- fala e eu reviro os olhos

- Se acalme, em todos caso eu falo que eu fui eu quem quis vê-lo- digo e ela arregala os olhos

- Mas ai você vai ser punida, ou pior-ela fala e eu nego com a cabeça

- Não se preocupe, de qualquer jeito ele me punirá para saber onde está a Sombra dele- falo dando de ombros e ela parece meio apreensiva mais concorda comigo.

Pegamos o pequeno barco com cautela e logo começamos a remar em direção ao grande navio que se encontra agora ao nosso lado

- Marinheiras subindo- um homem diz e logo cordas são postas com minha ajuda e de Tigrinha nos dois extremos do barco, assim começando a subir até finalmente chegarmos no nosso destino.

- Tigrinha- outro homem fala e vejo ele, um velho, meio barrigudo e usando um óculos se aproximar de nós duas – Creio que não teria sido sábio ter vindo aqui hoje-fala e ela cruza os braços

- Ora essa Smee, não é minha culpa se o seu Capitão não vai mais na costa-ela diz e o home que se chama Smme suspira começando a limpar os óculos na sua blusa bem gasta pelo tempo provavelmente de uso

- Smee!- uma voz invade o local e Smee quase deixa o óculos cair, mas o coloca no rosto a tempo

- Sim Capitão?- diz e logo uma figura alta,com cabelos marrons até o seu pescoço junto com uma barba rala por fazer, começa a descer pelas escadas, parando no ultimo degrau e encarando Tigrinha

- James Rogers II!- ela grita e vai até ele- Já faz dois meses que o senhor não aparece na ilha, onde estava?! Não vai me dizer que estava co outra mulher!- ela fala e eu arregalo os olhos, vendo uma Tigrinha brava e ciumentas.

- Lily- ele fala e ela cruza os braços encarando ele

- Vamos, diga alguma coisa!- grita e ele suspira fundo prendendo seus cabelos em um pequeno rabo de cavalo e desce mais um degrau, ficando agora consideravelmente na altura dela, mesmo que sendo uns dez centímetros mais alto

- Pensei que estava brava comigo e que nunca mais queria me ver-ele fala e ela revira os olhos

- Isso era mentira!- ela grita indignada e ele sorri de lado

- Capitão, você deve uma rodada de rum para a tripulação toda- um dos marujos fala e vários riem, parece que haviam apostado quem estava certo e parece que o Capitão era o único errado.

- Mas eu não posso prever os seus paços Lily- ele fala e ela revira os olhos

- Dá próxima vez se esforce direito, se não eu termino com você, seu idiota- fala e da um soco no peito dele, fazendo o mesmo cai para trás e a tripulação ri, mas eu, não estava entendendo nada.

Ele sorri e puxa ela, logo fazendo a mesma cair em cima dele. Ela sorri e ele pega rosto dela, beijando a mesma e o que falta para mim era vomitar. Era brincadeira o que estava acontecendo, eu vim aqui para ficar de vela.

Depois da baboseira toda de Tigrinha beijar James e vice-versa, ambos vem com as mãos entrelaçadas em minha direção e ao chegarem vejo James franzir a sobrancelha

-Não sabia que você tinha amigas tão modernas na tribo Lily- ele fala

- Ela não é da tribo, na verdade você sabe muito bem quem ela é- fala e James arregala os olhos

-Não- ele começa e um sorriso nos lábios dele aparecem- Me diz jovem dama, baixinha- ele fala e faz a tripulação ri, olho mortalmente para Tigrinha e ela apenas nega com a cabeça a piada do seu namorado ou sei lá o que- Seu nome por acaso seria Ally Cooper?- pergunta e a tripulação para de rir instantaneamente e prende a respiração

- Sim- falo meio desconfiada e a tripulação junto com James soltam o ar, mas logo ele estava com um sorriso zombateiro nos lábios

- Então os rumores sobre ele ter perdido a Sombra eram verdadeiros- fala e logo tira um de seus anéis que parecia conter um rubi e joga para Smee- Nunca mais vou duvidar de seus instintos meu amigo- fala e a tripulação ri junto com Smme, que apenas tira um saquinho branco e coloca a joia lá

- Eu te avisei Capitão, sirvo sua família a muito tempo, sei como os Rogers pensam- fala e James loga volta a me encarar e encara Tigrinha

- Não podia mesmo ter esperado algumas horas?- pergunta suspirando fundo e ela nega com a cabeça e me encara- Espero que consiga convencê-lo a não fazer nada-fala – Você é uma das nossas únicas esperanças- fala e eu franzo a testa- Além do mais, a outra esperança ele caça loucamente. Já você- ele é interrompido por uma voz, a única voz que eu não queria ouvir.

Oi fadinhas, como vcs estao? :3

Entao ai está mais um cap como prometidoe amanhã tera outro

Gente nao esqueçam de votar e comentar( principamente pq eu adoro os comentarios de vcs ksksks) para assima gnt entrar no ranking de fanstasia :3 força fadinhas

Bom gnt eh isso por hoje mesmo, amo vcs Feliz Páscoa ( Jesus ressucitou galera, n eh coelhinho n)

Bjs Mary e até a próxima ;3

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