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Cap 2






  Ally

  - Calma, use isso aqui, assim você irá conseguir manusear melhor- ouço uma voz, parecida com a de um garoto, que estava passando pela puberdade.

 - Mas assim é muito pesada-a voz agora era fina, mas também vinha de um menino.

 - Com o tempo seus músculos irão se acostumar e você não terá mais esse problema- o garoto da primeira voz fala.

 Tento mexer minhas mãos, mas o movimento era totalmente falho, pois eu não sentia as mesmas. Abro os olhos com certa dificuldade, pois os mesmos pesavam muito, e dou-me de cara com um teto de pedras, me dando a entender que me encontrava em uma caverna.

 - Ela acordou!- uma terceira voz ecoa e logo ecos de passos eram ouvidos por todos os cantos do lugar, até que cessam.

 - Acho melhor esperarmos Pan- um deles fala em meio ao silêncio.

 - Me esperarem para o que meninos?- a voz dele ecoou pelo recinto.

 - A caçadora acordou Pan- outra voz fala e eu já desisto de tentar diferenciar quantas pessoas haviam naquele local.

 - Estou vendo-a voz dele ecoa e eu tento me virar, mas sem sucesso, continuava na mesma posição, só que imóvel e sem conseguir fazer nenhum movimento.

 - O que iremos fazer?-um deles pergunta.

 - Os três irão sair, aproveitem e falem que é para os três do próximo turno virem um pouco mais tarde- ele fala.

 - Está bem, vamos logo meninos- um deles diz e logo sons de passos se afastando eram ouvidos pelo local, até que não se ouve mais nada.

 - Você acordou mais cedo do que imaginado- ouço a voz dele e do nada o mesmo estava por cima de mim, me encarando, mas ao mesmo tempo eu não sentia minhas costas encostadas em nada- Que fofinha, não consegue falar nem se mexer, apenas olhar-ele fala sorrindo e mentalmente eu havia estalado um dedo- Mas não tem graça assim-ele fala e estala o dedo polegar junto com um indicador, causando uma grande leveza em mim- Pode falar agora-ele fala e eu o encaro, mexo meus lábios para certificar que não era outra peça dele.

 - Me deixe mover minhas pernas e meus braços-falo o encarando séria.

 - Mas aí não teria graça te ver desse jeito-ele diz e seus dedos tocam em minha bochecha, tento me mexer, mas não consigo.

 - Não toque em mim-falo séria e mantendo minha posição.

 - Ou o que?- ele pergunta sorrindo e seus dedos que tocaram minha bochecha vão aos meus lábios- Vai tentar me matar?-ele pergunta debochado e eu aproveito a oportunidade, mordendo seus dedos e fazendo o mesmo se afastar um pouco, voando para perto do teto da caverna. Ele me encara extasiado, mas logo um sorriso abre em seu rosto novamente e ele se aproxima de novo.

 - Você só pode ser maluco-falo encarando suas esmeraldas.

 - Muitos anos de vida causam isso-ele fala e eu reviro os olhos.

 - O que estou fazendo aqui?-pergunto mudando de assunto.

 - Depois de ter recebido o "'golpe" do pozinho azul que eu lancei-ele diz fazendo aspas com os dedos- você desmaiou, claro esse era o objetivo do pozinho. Mas acho que exagerei um pouco no tanto que joguei, assim você acabou dormindo durante três meses- fala e arregalo os olhos ,sua mão direita estava atrás de sua nuca e o mesmo tinha um sorriso enquanto passava a mão em seu cabelo.

 - Três meses?!-pergunto indignada e ele assente com a cabeça- Seu maldito, me fez ficar em coma por três meses inteiros?! Meu irmão pode achar que estou morta por sua causa! E como estou viva sendo que não havia jeitos para me manter viva em estado de como nessa ilha?!-pergunto o encarando e o mesmo cruza as pernas flutuando.

 Sua mão que estava nos cabelos de sua nuca saem de lá e logo ele usa seu indicador e o polegar, fazendo o mesmo movimento e estalando os dedos. Logo sinto meu corpo se movimentar e eu fico "em pé", ma na verdade estava flutuando. Agora eu consigo ver melhor a caverna, não era muito grande, deve caber umas dez pessoas no máximo nela. As paredes continham alguns lampiões que eram iluminados através de alguns vagalumes que haviam dentro dos mesmos, era bonito.

 -Você é muito questionadora-ele fala em um tom normal e me encarava, ainda flutuando e com as pernas cruzadas.

 - Por que meu corpo está flutuando e possui uma essência amarela e verde em volta, sem contar esses espinhos?-pergunto olhando em volta de mim e agora com um pouco mais de calma, sem dúvidas aqueles vagalumes haviam me acalmado um pouco.

 - Uma pergunta de cada vez Ally e fique calma-ele fala calmo e me encarando.

 - Como posso ficar calma diante de você?-pergunto tentando mover novamente o meu corpo.

 - Não tente, irá apenas se machucar-ele fala e seus olhos demonstravam sinceridade- E respondendo a sua pergunta, pense que eu sou um amigo seu e que faz muito tempo que não nos encontramos-ele fala.

 - Me responda então- falo olhando para o chão e pensando em maneiras de escapar.

 - Neverland possui um tempo diferente do que a Terra, não se preocupe, alguns meses aqui são equivalente há algumas horas ou dias lá-ele fala e eu suspiro aliviada, mas sem encará-lo- Você está viva por causa dessa essência verde ao seu redor-ele diz e eu olho pra o lado, vendo um pouco de verde misturado aos espinhos e ao amarelo- É o pozinho verde, mais conhecido como o pozinho da cura, ou seja ele te preservou durante este tempo-fala e eu o encaro agora, vendo seu par de esmeraldas- a Essência amarela é o que te faz flutuar, claro que pela minha vontade, pois você não sabe controlar ele. Já os espinhos a sua volta, é para evitar que você tente escapar – ele fala.

 - Mas por que não consigo me mexer?-pergunto.

 - É um pouco da minha magia de controle, ela deu ordens ao seu corpo para que não se mexesse-ele fala simplesmente, mas estava com uma expressão indecifrável, não parecia aborrecido.

 - E por que não me matou?-pergunto perturbada- Por que me manter viva?Se tivesse me matado entres aspas, seus problemas estariam resolvidos-falo e ele suspira.

 - Tem razão, mas ainda não encontrei minha Sombra, sem contar que você é interessante-diz.

 - Pois fique sabendo, eu nunca direi onde está sua Sombra-digo, vendo ele suspirar de leve e estalar os dedos.

 Sinto a gravidade da terra me puxar para baixo e logo nem o pozinho amarelo nem o verde se encontravam a minha volta, e eu estava deitada no chão. Vejo ele descer lentamente até o chão e logo andar até onde eu me localizava.

 - Vamos dar um passeio Ally-ele diz se abaixando e me pegando no colo estilo noiva. Tento me mover novamente, mas meu corpo não recebia comandos- Já disse para não tentar, irá apenas te machucar-ele fala andando na caverna para onde deve ser a saída.

 - Então me faça movimentar-me novamente- falo e vejo ele deixar um sorriso de lado, mas sem nenhuma arrogância estampada em seu rosto.

 - Não posso fazer isso, assim você me mataria, algo que não estou muito afim que aconteça-ele diz e eu suspiro. Ele levanta o seu braço que me segurava e coloca minha cabeça sobre o seu peito, assim ela não ficava dependurada.

 - Para onde está me levando?-pergunto olhando para ele.

 - Irei te levar para conhecer os meninos-ele diz e agora estávamos fora da caverna. Ele para de andar e vejo o mesmo fechar os olhos, segundos seguintes estávamos subindo.

 Fecho os olhos, não gostava muito de altura, por isso não me atreveria a abri-los, não possuo lembranças boas.

 - Não irá abri-los?-ouço a voz dele.

 - Não-digo e ouço uma pequena risada dele, mas não me atrevo a abri-los.

 Sinto o vento bater contra o meu rosto e isso me fez tirar a conclusão que estávamos nos movimentando . Ficamos assim durante um tempo, até que o cheiro de terra molhada invade minhas narinas e o som de água é ouvido.

 - Pode abrir, estamos em terra firme-ele diz.

 - Não, você está mentindo, é sua cara fazer isso-falo seria e ouço ele suspirar, logo sinto água encostando em meus pés.

 - Isso prova que não estou mentindo-ele diz ainda calmo, o que me assustava, pois da primeira vez que nos vimos e há algumas horas atrás ele parecia um psicopata – Abra-os Ally-ele diz e eu suspiro fundo, abrindo os meus olhos e me deparando com uma linda floresta.

 - Que incrível-falo sincera olhando a floresta, parecia normal, mas algo era diferente, havia magia nessa floresta, magia de verdade.

 - Essa floresta é cuidada e protegida pelas fadas-ele diz dando de ombros e ainda andando.

 - Fadas?-pergunto e ele assente- Mas fadas não existem-digo seria e ele ri de leve.

 - Vocês não sabem nem a metade do nosso mundo, o mundo Meli-ele diz e logo para em frente a uma grande árvore..

 - Mundo Meli?-pergunto.

 - Você irá entender futuramente-ele diz e logo chuta em diferentes partes da árvore, fazendo-a se abrir.

 Ele adentra a mesma e logo a passagem aberta é fechada e uma escuridão fica por pouco tempo, pois em seguida, mais lampiões com vagalumes iluminam o local, sem contar que haviam alguns vagalumes soltos, deixando a árvore oca, que agora tinha cômodos como de uma casa, iluminada.

 - Garotos- ele fala baixo e logo vários garotos, entre 16 e 5 anos aparecem na nossa frente.

 - Olá Peter-um deles fala e eu o encaro, ele devia ter quinze anos, seus cabelos eram de um loiro lindo e angelical, seus olhos castanhos dourados.

 - Olá Andrew- ele cumprimenta o garoto e me encara- Este é Andrew, ele é o líder dos meninos, enquanto estou fora –ele fala.

 - Ou seja, o tempo todo- Andrew diz e pega a minha mão, depositando um beijo sobra a mesma- É uma honra finalmente conhecê-la Ally – fala e se afasta novamente, soltando minha mão- Magia de restrição?-pergunta olhando Peter Pan.

 - Ela me mata se eu não fizer isso, literalmente-ele diz e todos os garotos riem eu reviro os olhos.

 Depois desse pequeno episódio, todos os garotos vieram me cumprimentar, e todos pareciam saber exatamente quem eu era.Peter Pan não havia me soltado por um momento sequer e Andrew sempre se encontrava ao seu lado. Agora Peter Pan, junto a Andrew andavam em algum corredor daquela árvore e eu no colo dele. Às vezes Andrew tentava puxar um assunto, que no final resultava em uma alfinetava que ou eu ou Peter Pan dava um no outro. Eles param em frente a uma porta, na qual Andrew abre e adentramos a mesma, dando a visão de um quarto rústico, com as paredes, o chão e o teto de madeira, no centro havia uma cama de casal grande, revestida com o que parecia pele de tigre.

 - Bem- vinda a sua estadia permanentemente- Peter Pan fala baixinho e eu tenho certeza que fui a única ouvir.

 - Não tenha tanta certeza disso-falo e ele sorri para mim.

 - Veremos-fala e logo me leva até a cama, me depositando sentada e com minhas costas contra a cabeceira – Chame o Jake e peça para ele trazer o que combinamos- Peter Pan fala sem olhar para Andrew, que apenas assente e se retira do local.

 Encaro suas esmeraldas, mas logo minha atenção vai para os vagalumes, que iluminam o quarto, sem dúvida alguma é uma coisa linda de se ver. O quarto era espaçoso, no canto à direita havia um espaço vazio com alguns arranhões na paredes, provavelmente quem havia ficado aqui ou enlouqueceu, ou usava o espaço para treinar. No outro canto havia uma mesa de madeira e duas cadeiras, no centro da mesa havia um tabuleiro, que eu supus ser de xadrez. Também havia um enorme tapete no chão.

 - Terminou de analisar o quarto?- ele pergunta e eu volto a encarar suas esmeraldas.

 - Aqui não tem banheiro-falo a primeira coisa que me veem à cabeça.

 -Usamos o lago que tem aqui perto-ele fala e eu assinto- Não recomendo usar de tarde, os meninos sempre estarão lá, o mais recomendável seria durante a noite-fala.

 - Mas como eu irei usar se não consigo nem me mover?-pergunto sarcástica e ele ri de leve.

 - Irei desabilitar a magia, mas não ainda, pó- ele não termina de falar, pois a porta é aberta e dela aparece um garoto com cabelos castanho, sardas e um óculos redondo. Ele deve ser um pouco menor do que eu, e sua idade parecia de onze anos.

 - Me chamou Pan?-ele pergunta e Pan assente.

 - Trouxe o que eu pedi?-pergunta e o garoto assente, tirando de sua mochila, que eu havia percebido que carregava, uma linda e pequena caixa preta, com algumas tiras douradas. Logo o garoto denominado James, tira da mochila um bloco com um papel diferente, parecia muito antigo.

 - Eu fabriquei essa pena- ele diz e tira novamente de sua mochila uma pena e entrega a Peter Pan- Ela foi feita através daquela chama de fênix que você havia me dado-ele diz e Pan assente e me encara.

 - Deixe-me apresentá-los, Ally, este é Jake, mais conhecido com o nosso pequeno cientista- fala e Jake levanta a mão dando um "Oi".

 - Não nos vimos hoje, pois estava terminando de fazer essa penas senhorita Ally-ele fala e eu franzo a testa pelo seu vocabulário.

 - Ele tem essa mania- diz Peter Pan, respondendo minhas perguntas.

 - Estou de saída- Jake fala.

 - Obrigado novamente Jake- Peter Pan fala e o menino assente com a cabeça, ajeitando seus óculos e logo saindo. Encaro Peter Pan e o mesmo vem em minha direção.

 - O que é isso?-pergunto.

 - Meu divertimento- ele fala e se senta na cama, a minha frente.

 - Divertimento?- pergunto e ele pega minha mão, tirando uma faca da sua cintura e logo fazendo um corte pequeno em meu pulso, assim deixando um pouco de sangue escorrer. Havia causado um pouco de dor, mas nada do que eu já não estava acostumada – Por que fez isso?-pergunto e ele abre a caixa preta, me deparando com um líquido escuro, que pelo cheiro supus ser tinta. Ele pega um pouco do sangue que estava descendo sobre meu braço e deixa cair na tinta, assim ele faz o mesmo com o seu braço e deixa um pouco do seu sangue cair também na tinta.

 - Ally, eu gosto de jogos, gosto de me divertir um pouco- ele diz e a pena encosta na tinta e logo ele começa desenhar no bloco com papel diferente.

 - Mas o que is- não termino de falar, pois uma luz branca sai do bloco e logo um pássaro preto, sem rosto ou denominações completas voava pelo quarto- O que é isso?-pergunto olhando o pássaro.

 - Isso Ally, é o meu jogo- Peter Pan diz sorrindo e logo o pássaro vem em minha direção, parecendo que me atravessa por completo.

 - O que você f- não termino pois minhas costas começam a arder e eu gemo de dor, pareciam que as mesmas estavam sendo queimadas e rasgadas.

 - Me desculpa, mas você irá sentir um pouco de dor-ele diz e eu tento me mexer, o que não dá muito certo pois a dor apenas aumenta e eu não consigo me mexer- Já disse Ally, se mexer irá apenas se machucar-ele fala e eu o encaro.

 - Maldito-digo e ele sorri.

 - Já é normal ouvir isso vindo de você-ele fala e a ardência piora, me fazendo gemer mais uma vez de dor.

Olá Fadinhas. Eu me recuperei da gripe ksksk

Ai está mais um cap, espero que tenham gostado, n esqueçam de comentar e votar ;3. Amanha terá um cap e uma grande noticia( mas n sei dizer se é boa ou n)

Espero que teham gostado

Bjs Mary e até a próxima

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