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Cap 1






Ally

 Uma vez me disseram que Peter Pan era apenas um conto de fadas qualquer, um menino que não queria crescer para assumir as responsabilidades de adultos. Eu sabia que era tudo uma mentira e sabia exatamente quem era Peter Pan.

 Emirjo da água e logo o ar invade minhas narinas, fazendo meu pulmão se encher de oxigênio novamente. Eu estava em alto mar, mas conseguia ver a ilha, era para lá que eu iria neste exato momento. Começo a nadar em braçadas fortes em direção a praia encontrada.

 Ao chegar na praia, a primeira coisa que faço é tirar minha mochila, onde havia os cristais, das minhas costas e logo em seguida deitar de barriga para cima, respirando fundo e cansada eu começo a refletir. Não podia ficar muito tempo no lugar, logo Peter Pan poderia aparecer e minha pequena surpresa iria pelos ares, eu precisava me esconder.

 Pego minha mochila novamente colocando-a nas minhas costas novamente e me levanto indo em direção ao mar, adentro o mesmo e me molho novamente, pois minha roupa, que era roupa de campo, havia se sujado completamente de areia. Saindo da água, sinto um arrepio passar pela minha nuca e sem pestanejar eu coloco a mão no meu cinto, onde havia algumas adagas.

 Espero um pouco parada no mesmo lugar, mas nada acontece e eu resolvo seguir em frente, adentrando a floresta para começar a procurar o acampamento, onde os famosos Meninos Perdidos ficavam.

 Fico andando durante muito tempo na floresta, me deixando ao ponto de perder a noção do tempo e das horas, apenas sabia que era de noite, pois a dificuldade de enxergar na floresta estava maior. Passo por uma grande planta que tampava meu caminho e me deparo novamente com a árvore que eu havia marcado um "X". Eu estava andando em voltas.

 - Ótimo - falo frustrada e ofegante, eu sem dúvida alguma havia andando muito, estava cansada- Além deste lugar ser irreconhecível pelo Sol eu estava andando em círculos- digo e ouço um som de pequenos galhos se quebrando

 Fico em posição de defesa e logo pego duas adagas, cada uma em cada mão. Um vento terrível começa a soar pela floresta e as folhas junto aos galhos se mexiam de um lado para o outro, parecia que um furacão iria passar pela ilha, por sorte o meu cabelo estava amarrado em um rabo de cavalo, assim evitando dos mesmos esvoaçarem . Mexo-me quando algumas folhas na minha frente começam a se mexer mais do que as outras, logo uma criança, não devia ter nem sete anos de idade, aparece na minha frente. Ela vestia uma roupa de tecido bem gasto, com folhas a cobrindo, em seu pescoço havia um colar que devia ter sido feito de pedaços de coco junto a palmeiras, seu rosto estava pintado de vermelho, parecia um índio.

 - Olá - ela fala e com sua voz eu pude identificar que se tratava de uma menina

 - Olá - digo e me abaixo da altura dela- Está perdida?- pergunto e ela coloca o dedinho na boca e balança a cabeça negativamente- Então o que está fazendo aqui?- pergunto franzindo a testa.

 - Te capturar- ela fala e logo dá um grito, como se fosse um chamado e eu me levanto ficando em posição de defesa novamente.

 Logo várias pessoas mais ou menos em torno de vinte anos aparecem com armas brancas apontadas para mim. Sabia que não teria chances, como Gabe havia dito uma vez:"É melhor se render antes que seja tarde de mais e que a vida se vá". Levanto minhas mãos colocando elas atrás da cabeça.

 - Não quero comprar briga- falo sincera e entre vários dos índios, um homem passa por eles e para na minha frente.

 O homem era maior que eu uns quinze centímetros, ele usava uma coroa de penas, sua pele estava totalmente pintada de várias cores, ele segurava um arco e flecha em sua mão esquerda, já as flechas encontravam-se atrás das suas costas.

 - Quem é você? - ele pergunta e eu estalo o dedo indicador direito, eu estava entre índios.

 - Meu nome é Ally - falo e alguns arregalam os olhos começando a cochichar, eu não havia entendido o motivo.

 - E o que veio fazer em Neverland?- ele pergunta e eu suspiro

 - Vim matar Peter Pan- falo e todos ficam quietos, mas logo começam a rir, eu não havia entendido a graça.

 - Você? Matar Peter Pan?- ele pergunta e chega perto de mim colocando a mão em meu pescoço, mas logo a tira quando eu faço um corte em sua mão graças as minhas adagas, que eu não havia soltado. As armas dos outros índios voltam a apontar para mim.

 -Sim matar ele- falo largando agora as adagas e deixando-as cair contra o chão, ainda mantendo minhas mãos levantadas.

 Os índios se aproximam rapidamente, pegando os meus braços e os colocando para trás, amarrando em uma espessura muito grossa e áspera, pela qual eu penso ser uma corda.

 - Eu não quero comprar briga, mas vocês não estão me dando escolhas-falo sincera e o índio amarrava a corda, apertando bem o nó em meus pulsos, me fazendo fechar os olhos com força para não soltar nenhum som.

 - Pan nos havia dito que se encontrássemos algum dia você, era para não deixá-la solta, ou ele se vingaria contra minha tribo- o homem à minha frente fala e eu o encaro

 - Qual o seu nome?-pergunto e ele me encara sobre meus olhos

 - Kanda, sou o próximo cacique- ele fala.

 - Kanda- começo- Quão forte Peter Pan é para causar tanto medo em índios?-pergunto.

 - O suficiente para destruir esta ilha- ele fala e eu estalo o meu dedo médio da mão direita, mesmo amarrada dava para mexer os dedos.

 - E a Sombra?-pergunto e ele levanta a sobrancelha.

 - A Sombra é um terço do poder de Pan, ele seria relativa mais fraco-ele fala e um sorriso brota em meu rosto.

 - Então sem a sombra ele é mais fraco, vocês ficariam contra ele se o mesmo estivesse assim?-pergunto e Kanda me olha sem entender.

 - O que quer dizer com isso?-ele pergunto.

 - Estou dizendo se vocês saíssem do lado de Pan, se a Sombra não estivesse mais com ele-falo levantando a sobrancelha e estalo meu dedo anelar.

 -Sairíamos-ele fala e agora o sorriso era totalmente visível em minha cara- Onde quer chegar com isso?-pergunta.

 - Eu possuo a Sombra- digo e mais cochichos vindos dos índios começam a rodear o lugar.

 - Perdão? Acho que não ouvi direito- Kanda fala.

 - Ouviu muito bem, eu possuo a Sombra-falo o encarando.

 - Com?Onde?-ele pergunta me encarando e logo toca em minha mochila, abrindo a mesma e tirando vários dos cristais que haviam lá, inclusive o da Sombra.

 - Não irei lhe dizer e pare de mexer nestes cristais, eles estão aqui para um único propósito-falo e Kanda para de revirar minha mochila e me encara.

 - Qual seria o seu motivo?-ele pergunta e eu suspiro.

 - Tirar todos os meninos desta ilha-falo séria e Kanda se afasta um pouco

 - Como irá fazer isso?-pergunta

 - Esses cristais, eles teletransportam as pessoas para o lugar desejado do portador, pode transportar até três pessoas- explico a verdade mas emito que um deles possuía a Sombra aprisionada.

 - O que iremos fazer Kanda?- o índio que segurava a corda que prendia minhas mãos pergunta.

 - Se o que você diz for verdade, poderá libertar as crianças e ao mesmo tempo matar Pan-ele fala e eu assinto- Por outro eu não acredito em você-fala e guarda todos os cristais em minha bolsa. Suspiro.

 - Não é nada pessoal-falo sincera e me viro rapidamente, chutando os dois índios atrás de mim e pulo sobre meu próprio braço amarrado, fazendo minhas mãos atadas irem para frente – Mas não podem me entregar para ele- falo me virando para Kanda e ele segurava minha mochila.

 - Não tem como fugir-ele fala e eu sorrio de lado, levantando minhas mãos e passando em volta de seu pescoço.

 - Não fique achando que sou apenas um rostinho bonito-falo e todos os índios estavam com as armas apontadas para nós, olho para todos- Se não quiserem ver seu futuro cacique morto, eu sugiro não fazerem isso-falo e todos se encaram, logo abaixando as armas- Ótimo, agora você me devolvera a bolsa-falo e Kanda leva a bolsa a minha mão e eu a pego – Poderíamos ter feito uma parceria, você que não quis-falo e logo tiro minhas mãos atadas de seu pescoço e o empurro com o, pé, fazendo-o desequilibrar.

 Aproveito a chance viro para o outro lado, começando a correr e tendo um pouco de sorte por nenhuma flecha dos índios terem me acertado. Continuo correndo com toda minha velocidade, até eu ter certeza de que nenhum índio me seguia, ao confirmar isso eu suspiro cansada e me sento na base de uma árvore, abrindo minha mochila e da mesma tirando uma adaga. Com a adaga, corto cuidadosamente as cordas que ainda estavam minhas mãos e ao me ver livre delas, eu massageio meus pulsos que ficaram apertados.

 Suspiro fundo olhando em volta e ouvindo o barulho dos insetos, sem dúvida alguma eu estava em uma floresta, meu cuidado tem de ser o dobro, pois existem várias coisas venenosas em uma floresta. Levanto-me novamente e olho para os caminhos que eu podia ir, opto para o direto, sem duvida alguma eu teria de achar os meninos perdidos, uma hora ou não.

 Começo a caminhar pela floresta, às vezes desviando de galhos de árvores, outras vezes de plantas. Uma vez eu tinha parado para beber água em um riacho que havia ali, mas foi muito rápido,pois não queria encontrar com ninguém indesejado. Agora já estava escuro e eu continuo andando até que ouço um choque de metais, me fazendo pegar uma adaga que estava guardada em minha cintura.

 - Tente novamente James-ouço uma voz masculina, mas ainda meio desafinada- Ou se não Pan não vai querer você no grupo de mano a mano- ele fala.

 - Estou tentando Arthur-outra voz na mesma tonalidade fala e eu me aproximo para observar, dando-me de cara com dois garotos batendo a espada uma contra a outra, escondo-me novamente e suspiro aliviada,fechando os olhos, por eles não terem me visto, menos um problema para evitar.

 - Isso não é um lugar para uma dama-ouço uma voz em meu ouvido, me fazendo novamente abrir os olhos, mas ao abri-los, eu me encontrava na praia.

 - Como?-pergunto-me.

 - Uma de inúmeras possibilidades que se pode ter quando se vive em Neverland-ouço a mesma voz atrás de mim, me viro para ver quem era e arregalo os olhos.

 - Não esperava encontrá-lo tão cedo-falo encarando o par de esmeraldas a minha frente.

 - Não esperava que conseguisse ficar tanto tempo na ilha sem eu perceber-ele fala e eu dou um sorriso.

 - Deixe-me adivinhar, os índios?-pergunto segurando firme minha adaga e com a outra mão a mochila.

 - Kanda pode vir a ser bem útil quando quer-ele fala e em um instante estava parado na minha frente, me encarando e eu encarando o mesmo- Mas e você? Pode ser útil?-pergunta e eu não meço tempo, tentando acerta-lo com a adaga, mas o mesmo aparece a dez metros de distancia de mim, em um passe de mágica.

 - Depende, para matar você? Acho que poderei ser útil nessa situação-falo o encarando e o mesmo ri de leve e me mostra um sorriso.

 - Não esperava menos de você-ele diz e logo usa uma de suas mãos, apontando para uma pedra grande ao meu lado, que se desfaz em mil pedaços e flutuam, sendo apontadas para mim.

 Sem dúvidas, aquilo não estava em meus planos, mas Peter Pan não sabia onde eu guardava a Sombra, e não iria saber até que eu o matasse e ele a encontrasse nas trevas, onde ele merece estar..

 - Me diga Ally-ele fala e eu estalo um dedo- Onde está minha sombra-fala e uma pedra bate de raspão contra minha bochecha, causando um leve arranhão.

 - Escondida-falo emitindo apenas a parte que estava comigo neste exato momento.

 - Diga Ally-ele fala serio e eu estalo outro dedo.

 - Eu não irei dizer, Peter Pan-falo determinada e as pedras em volta de mim, caem. Olho para o dono de tal magia que poderia fazer isso e o mesmo sorria.

 - Sua estadia aqui será muito interessante-ele diz colocando a mão em seu bolso e logo estava na minha frente- Bons sonhos, até daqui alguns dias-ele fala e sopra um pozinho azul, que bate contra meu rosto e nem um segundo eu espero.

 - Mald-não consigo nem mover mais minha adaga, pois em seguida sinto o chão se chocar contra mim e minha consciência, finalmente, se ir.

 - Vamos brincar Ally-é a última coisa que ouço.

Olá fadinhas ;3. Como estao?

A Ally já se envolveu em encrenca, eu mereço kkkk

Espero que tenham gostado, nao esqueçam d ecomentar e votar, ajuda mt.

Amanhã ou segunda tem mais, prometo fadinhas

Bjs Mary e até a próxima

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