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┊Chapter Twenty Six ➵ The order of the Phoenix



★ Se no outro capítulo vimos Vega pela perspectiva dos Comensais, agora vemos ela na Ordem. Estou adorando escrever essa dualidade dela, vocês não tem noção!

☆ Queria aproveitar e deixar um FELIZ ANIVERSÁAARIO para a cxliope, a cena que você tanto espera vai acontecer em breve (e eu estou tão ansiosa para isso quanto você HAHAAHA).

★ Aproveitem e deixem suas datas de aniversário aquiii.





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Capítulo Vinte e Seis: A ORDEM DA FÊNIX

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Vega Katherine Black Potter

Atualmente


AJEITEI MEU CAPUZ ANTES DE APARATARMOS EM frente ao Largo Grimmauld, sinto a chuva molhar minha capa enquanto espero o local aparecer. O prédio logo se moveu e o número doze surgiu entre o onze e o treze, olhei para os lados nervosamente, garantindo que não havia ninguém ali.

Entramos rapidamente, quanto menos tempo ficarmos na rua, melhor.

Seguimos silenciosamente e com cuidado pelo corredor escuro, a última coisa que queria era acordar o maldito retrato da vovó para ela começar sua onda interminável de gritos e xingamentos. Ela havia colocado um feitiço atrás do seu quadro e mesmo após todas as tentativas de tirar o quadro dali, Sirius e eu ainda não havíamos tido sucesso.

— O que eu estou dizendo, é que deveríamos colocar fogo em tudo isso e depois comprar tudo novo — ouvi Sirius dizer, sério — Não há muita coisa que podemos salvar da antiga decoração dos meus pais. Eu sei que vocês concordam comigo, apenas olhem ao redor!

Adrian resmungou em concordância e eu parei na entrada da sala, notando que Sirius estava ali junto com Remus Lupin, Molly, Arthur e Charlie Weasley.

— Concordo plenamente com o tio Sirius — murmuro me jogando no sofá.

Remus sorriu carinhosamente para mim.

— Você sumiu por quase uma semana, Severus disse que foi em uma... Missão.

O encarei, lhe dando um sorriso fraco. Adrian foi diretamente para o bar, se servindo de alguma bebida que não consegui identificar.

— Caçar traidores, Liam Avery foi com a gente, o cara é um porre.

Adrian murmurou um xingamento lembrando dele, Liam ainda havia conseguido testar nossa paciência durante o jantar e se Draco não estivesse no cômodo, eu teria perdido a paciência com Avery.

— Precisamos de gente para ir buscar Hermione — Molly diz ansiosa — Vega, pode ir com Remus e Alastor?

Concordei lentamente, ainda me sentindo exausta.

— Quando?

Remus sentou ao lado de Sirius no outro sofá, os dois me analisavam lentamente numa silenciosa avaliação, era sempre assim quando eu voltava de alguma missão para o lorde das trevas. Nenhum deles parecia aprovar meu trabalho como espiã, mas depois da primeira vez, não discutimos mais o assunto.

Acho que eles tinham medo que eu me perdesse naquilo, como Adhara.

— Amanhã à noite.

Joguei a cabeça para trás, encarando o teto sujo do local.

— Vou tentar estar livre para ir com vocês, se eu não me engano, há Comensais vigiando os arredores, então seria bom tomar cuidado — murmuro — Adrian, lembra quem estava fazendo isso? Acho que não me falaram os nomes.

Voldemort não permitia que todos os Comensais soubessem exatamente quem eram os outros, muitos que eu via durante a reunião sempre estavam com as vestes e a máscara, tornando quase impossível de saber quem realmente eram. Eu conhecia apenas os rostos do seu círculo íntimo e os que ele me pedia para ficar de olho, como Liam e Natasha Avery, a estranha dupla de irmãos.

Dizer que todos odiavam o favoritismo dele por mim era um eufemismo.

— Acho que o Nott.

Charlie se sentou ao meu lado, beijando minha bochecha. Havíamos nos aproximado nas últimas semanas, ele era uma companhia incrível e sempre tinha uma história legal sobre dragões.

— Como foi a missão? Vocês parecem acabados.

Apoiei a cabeça em seu ombro, Charlie era estranhamente quentinho e confortável.

— Avery infernizou nossa vida e a gente não conseguiu descansar por estarmos de olho nele — resmungo desanimada — Karkaroff está morto.

Sirius fez uma careta e Molly desviou o olhar com a naturalidade que eu havia dito aquilo, mas tudo bem, eu entendia. A mulher ainda estava aceitando que a garotinha, filha de James Potter, que ela simplesmente adorava, havia crescido.

Não ficou mais fácil depois da primeira vida que eu tirei, mas aprendi a não deixar aquilo me consumir completamente.

— Nunca gostei dele — Sirius resmungou.

Arthur suspirou.

Você-sabe-quem realmente está caçando todos os traidores então.

— Basicamente — Adrian virou a bebida de uma vez só — Ele está preocupado que os traidores espalhem que ele voltou.

Revirei os olhos.

— Não que muita gente vá acreditar com a campanha que o ministro está fazendo...

— VEGA!

Olho para a escada, vendo Gina, Ron e os gêmeos aparecerem ali, todos usando seus pijamas que estranhamente combinavam e na minha opinião, era fofo.

— Vocês não deveriam estar dormindo? Já passa da meia noite.

George e Fred reviraram os olhos.

— Bobagem.

— E de qualquer forma, ouvimos sua voz.

Gina se sentou no lugar livre ao meu lado e eu passei os braços ao redor da garota, lhe abraçando carinhosamente. Havíamos adquirido uma relação especial desde o início do verão.

— Você ficou longe, estávamos preocupados.

Adrian suspirou dramaticamente.

— Ninguém aqui se importa comigo? Eu sei que o cabelo da Vega é mais bonito, mas qual é...

Sirius sorriu.

— Porém todos sabemos que o meu cabelo é mais bonito.

Fred e George cruzaram os braços e eu gemi baixinho, já sabendo que o drama iria recomeçar. Arthur pareceu perceber o mesmo, pois se sumiu para a cozinha e por um minuto, considerei o seguir.

Charlie sufocou uma risada.

— Nós só gostaríamos de entender...

—... Porque a Vega pode participar da Ordem e nós não!

Molly cruzou os braços, dando um olhar mortal para os dois, que não pareciam se abalar.

— Já conversamos sobre isso!

— Tecnicamente eu sou maior de idade e já terminei meus estudos, posso tomar minhas próprias decisões — expliquei com tédio — E vocês dois ainda estão estudando, então pelo amor de Merlin, ouçam sua mãe.

A mulher me enviou um sorriso, aprovando minha resposta. Fiquei imediatamente orgulhosa de mim mesma, ultimamente eu estava focada em conquistar ela, mesmo que Bill murmurasse que era desnecessário, felizmente era teimosa o suficiente e já havia percebido uma melhora na forma que ela me tratava.

George bufou.

— Não é justo, já somos maiores de idade.

— Exatamente!

Adrian me estendeu uma dose do que estava bebendo e eu virei sem pensar duas vezes, sentindo o gosto amargo descer pela minha garganta.

— Já conversamos milhares de vezes sobre o assunto — Molly começou, brava.

Beijei a testa de Gina e a bochecha de Charlie, em seguida me levantei do sofá, completamente exausta e querendo desesperadamente apagar no meu quarto lá em cima.

— Conversa incrível, mas irei descansar.

Molly me encarou, os olhos estreitos.

— Você sabe as regras, Vega — diz séria — Durma no seu próprio quarto e...

—... Sem visitantes noturnos porque eu tenho que dar o exemplo para os mais novos, é, você diz isso toda a vez que durmo aqui.

A primeira vez que ela havia me dito essa regra, quis rir da cara dela e lembrar que estávamos na minha casa, mas logo descobri que era muito melhor estar do lado agradável de Molly Weasley, ainda mais com seus olhos de gavião toda a vez que Bill chegava perto de mim.

Ao menos parte do desagrado da mulher comigo havia aparentemente sumido.

Ignoro as risadinhas de Sirius e Remus, que haviam adorado brincar com a minha cara por causa daquela regra. Os dois ainda não haviam percebido que aquilo não era apenas uma grande brincadeira, quando enfim percebessem, eu iria rir muito da cara que eles iriam fazer.

— Falando em respeitar regras e tudo mais, onde está Bill?

Arthur retornou da cozinha, segurando um copo de água e me enviando um olhar carinhoso.

— Saiu com Olho-Tonto para falar com os Tonks, em breve ele deve estar de volta.

Concordei com um aceno. Para toda a Ordem, não passamos de bons amigos, mas alguns estavam desconfiados, como Molly, na minha opinião, era tudo culpa das piadinhas dos gêmeos.

Vou diretamente para o meu quarto, que ficava no último andar, mais afastado dos outros quartos, o que me dava alguma privacidade. No momento, todos os Weasley's (menos Percy) estavam morando ali, assim como Sirius, Remus, Adrian e eu. Do jeito que as coisas estavam indo, logo teríamos ainda mais moradores vivendo ali, o que era uma boa mudança até, a casa não teria mais todo aquele clima frio e sombrio.

Tirei aquelas roupas pesadas e peguei um moletom velho de Bill que estava jogado em cima do sofá verde escuro que havia ali.

Logo depois da minha formatura ele havia ido para o Egito, ele havia conseguido trazer todas as suas coisas do Egito apenas na semana passada, quando enfim conseguiu a transferência para trabalhar no banco Gringotes que havia no Beco Diagonal. Trabalhar em escritório não era algo que ele queria, mas Bill sabia disfarçar bem.

A maioria das suas coisas estavam no quarto que ele havia ganhado ao lado do de Charlie no terceiro andar, mas algumas coisas haviam acabado no meu quarto, o que eu realmente não estava reclamando.

Ajeitei o moletom no meu corpo e sorri ao notar a bandeja de prata em cima da mesinha que havia no quarto, Monstro havia me preparado chocolate quente junto com minha torta favorita, eu definitivamente amava aquele elfo mal humorado, era um problema a forma como ele agia com os outros, mas quando se tratava de mim, não havia o que reclamar. Bebi o chocolate lentamente e em seguida me deliciei com a torta, estava simplesmente perfeito.

Então me joguei embaixo das cobertas, era delicioso dormir numa cama de verdade. Agarrei o travesseiro que Bill usava quando escapava de madrugada para o meu quarto, infelizmente não havíamos passado de alguns beijos lentos e depois apenas dormir, se eu tiver sorte, em breve iria conseguir mudar aquilo.

Também tínhamos que marcar o encontro que ele havia me convidado durante a minha formatura.

Encarei o teto do quarto enquanto tentava adormecer, mas como toda a noite, os rostos sem vida de todos que fui atrás por causa de Voldemort, voltaram a minha mente, me chamando de assassina. Respirei fundo e fechei os olhos, tentando pensar desesperadamente em outra coisa para não acabar sendo consumida pela culpa e pelo remorso. Tentava dizer a mim mesma que todas aquelas pessoas não passavam de monstros, eles tinham mais sangue em suas mãos do que eu jamais teria, haviam torturado inocentes e destruído famílias inteiras.

No final, aquele pensamento era a única coisa que me impedia de quebrar.

Estava quase pegando no sono quando alguém mexe as cobertas e um peso afunda ao meu lado na cama, automaticamente estico o braço, abraçando o corpo quentinho enquanto me agarro a ele e coloco a cabeça em seu peito, querendo mais contato.

Todo meu corpo imediatamente relaxa.

— Oi, baixinha — sussurrou — te acordei?

Bill beijou meus cabelos e abraçou meu corpo, em seguida arrumou as cobertas por cima de nós, mesmo sendo verão, aquela casa era verdadeiramente fria.

— Ainda não tinha conseguido dormir.

— Me esperando?

Eu iria retrucar se não tivesse com sono, por isso apenas me aconcheguei mais a ele.

Uhum.

O ruivo fez carinho nos meus cabelos, era impressionante a forma como eu ficava em paz e relaxada com ele por perto. Suspirei baixinho, me sentindo ainda mais sonolenta do que antes.

— Senti sua falta.

Beijei a pele quente do seu pescoço.

— Sentia a sua também.

— Bons sonhos, meu amor.

Me forcei a abrir os olhos, encarando a imensidão verde nos olhos de Bill.

— Bons sonhos.

Ele sorriu e observou eu novamente me aconchegar, seus braços me apertando e me mantendo próxima ao seu corpo.

Na semana passada, descobri que enquanto o ruivo estivesse ao meu lado, os pesadelos não vinham com tanta força, por isso, pela primeira vez em quatro dias, adormeci tranquilamente, sem temer os pesadelos que viriam, pois, eu estava segura ali.

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