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┊Chapter Twenty Four ➵ Where people break





★ OMG, eu escrevi tantas versões diferentes desse capítulo, vocês não tem noção... Acho que agora falta tipo, dois capítulos para terminar só, uau.

☆ Temos um nome para esse negócio que a Vega tem: A Maldição de Hécate (no próximo livro e no do Adhara, vamos descobrir mais sobre isso). Quem lembra do capítulo onde, em uma carta para o Bill, Vega disse que sempre se interessou por maldições gregas? Bom, já sabemos o motivo.

★ Bill defendendo a Vega é a minha religião!






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Capítulo Vinte e Quatro: ONDE PESSOAS QUEBRAM

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Atualmente


SEVERUS SNAPE OBSERVOU A GAROTA QUE estava em silêncio ao seu lado, ao descobrir que havia um Comensal da Morte se passando por Alastor Moody, falando sobre como havia conseguido enviar Vega Black para o cemitério e ainda fazer a chave de portal para enviar Harry ao final da Tarefa, o professor de poções não pensou duas vezes antes de responder ao chamado de Voldemort e ir de encontro com o homem, querendo recuperar logo a garota por quem tinha se afeiçoado.

Ele imaginou diversos cenários ao chegar lá, mas nenhum se comparou a realidade.

Vega estava encostada em uma das lápides, não havia expressão em seu rosto enquanto Voldemort castigava os Comensais, mas o que chamou sua atenção foi o braço ensanguentado da garota onde agora havia a Marca Negra.

Para a sua surpresa, não parecia haver outros machucados físicos na garota.

Aparentemente, Vega havia saído em sua defesa para Voldemort e o bruxo não estava tão furioso com sua demora quanto ele havia esperado. Não demorou para que Snape percebesse que a garota havia, em poucas horas, assumido o lugar como a favorita do Lorde das Trevas. O motivo era um tanto óbvio, Voldemort sempre havia sido atraído por poder e infelizmente, Vega Black era um poço de poder.

Voldemort comprou a versão da garota sobre como Severus era leal e só não havia respondido imediatamente ao chamado, pois ele não queria colocar em risco a confiança de Dumbledore, pois sabia como seria importante ter um espião próximo ao diretor.

Severus tinha de confessar que as habilidades de manipulação da garota eram impressionantes.

Então não muito tempo depois, ele conseguiu passar o braço pela cintura de Vega e aparatar para Hogsmeade, onde de lá, usaram uma das passagens secretas para voltarem mais rápido para o castelo.

O silêncio da garota era agoniante, em nenhum momento algum tipo de sentimento cruzou seu rosto além daquela máscara neutra. Severus sabia que ela ia quebrar, sabia apenas pela forma como os dedos dela tremiam, ele tirou a capa que usava e colocou nos ombros da garota, que imediatamente se enrolou no tecido, parecendo com frio, um tipo de frio que ele conhecia bem, um frio de gelar os ossos.

Foram imediatamente para a enfermaria, onde Severus não estava nem um pouco animado para ver o que iria acontecer.

Minerva McGonagall estava na porta, provavelmente para impedir a entrada de alunos curiosos, pois Cedrico Diggory e Harry Potter estavam atrás daquelas portas e ninguém ainda sabia o que havia acontecido no final da Terceira Tarefa. Todos apenas viram o corpo imóvel do lufano, como se fosse um cadáver, se Severus não houvesse presenciado aquele feitiço quando jovem, nunca saberia a diferença de uma pessoa morta para alguém que estava sob o feitiço, tinha de admitir que havia sido muito bem feito, sabia que havia sido obra de Vega, que era uma das únicas quatro pessoas vivas que conheciam aquilo.

A professora de Transfiguração arregalou os olhos para o estado da garota, mas após trocar um olhar com Snape, ficou em silêncio e apenas abriu a porta, permitindo os dois entrarem.

Infelizmente a enfermaria não estava vazia.

— Severus, vejo que voltou junto de Vega.

Dumbledore o observava com os braços cruzados ao lado de Remus Lupin, Harry estava sentado em uma das macas com um enorme cachorro negro ao seu lado, Molly Weasley e dois de seus filhos também estavam ali, Bill e Ron, também havia Hermione e por fim, Amos e Cassandra Diggory ao lado da maca do filho, num canto distante da sala.

Madame Pomfrey rapidamente se aproximou de Vega, mas Severus a impediu com um olhar, colocando a mão no ombro da garota.

— Creio que seja conveniente que deixem na enfermaria apenas as pessoas que devem ser tratadas — murmurou mal humorado — Foi um longo dia, diretor.

Dumbledore suspirou.

— Concordo, mas antes acredito que todos aqui necessitam de uma conversa e algumas... Explicações.

Harry arregalou os olhos.

— ELA MENTIU PARA MIM.

Severus deu uma rápida olhada para Vega, que nem ao menos parecia ter reconhecido que havia chegado em Hogwarts. A garota olhava para o nada, sombras ao redor dos seus pés, como um escudo silencioso que impedia outras pessoas de chegarem perto demais.

— Harry, você vai ignorar tudo o que conversamos? — Bill perguntou parecendo cansado — Não acho que seja o melhor momento para sair acusando os outros.

Ron bufou.

— Você está protegendo ela e...

— Ronald Weasley, não se intromete na conversa — Molly cortou.

— Mas ela mentiu! — Harry tornou a dizer, parecendo furioso — Me deixando achar que minha irmã havia morrido.

— Ela não mentiu se você não tiver perguntado para ela — Hermione retrucou.

Bill Weasley cruzou os braços, sua calmaria típica parecendo vacilar por breves segundos antes dele respirar fundo. Snape se perguntou se o ruivo percebia seu instinto protetor com Vega, ou estava apenas agindo sem pensar.

Ah, ele teria que se preocupar com aquilo mais tarde.

— Harry, o que teria mudado? — Bill perguntou calmamente — Vocês teriam continuado separados, você acha que os Malfoy iriam adorar a ideia dela lhe visitando? Ou os seus tios? Vega é uma adolescente, antes disso ela era uma criança que perdeu o padrinho, viu o pai e a madrasta serem assassinados, foi separada do irmão mais novo, o tio foi preso e então sua mãe, tendo que viver com os avós. Você sofreu? Ok, mas não vamos fingir que ela também não.

Remus encarou o ruivo surpreso assim como a maioria das pessoas da sala, o cachorro preto que estava ao lado de Harry choramingou.

— Bill tem razão — Hermione concordou — e não vamos esquecer que Vega nos ajuda desde que entramos em Hogwarts. Ela parece sempre ter um olho em nós três... E bem, estava bem óbvio que ela era sua irmã, você deveria ter me escutado!

Snape os ignorou e lentamente apertou o ombro de Vega, que parecia vazia. Ela o lembrava de Adhara quando perdeu James, apenas uma casca vazia, como se houvesse quebrado algo fundamental dentro de si.

— Vega, estamos em Hogwarts. Você poderia desfazer o feitiço, sim?

Todos então olharam preocupados para a garota, parecendo notar que havia algo errado com ela e repentinamente acabando com a discussão.

Parecendo no automático, ela apenas levantou a varinha e a mexeu, sem nem olhar para o que estava fazendo e então, o corpo de Cedrico tremeu, o garoto sentou-se na cama, tossindo. Seus pais arregalaram os olhos e suspiraram aliviados, afinal, o garoto estava vivo.

— Creio que essa conversa deveria ser deixada para depois — Snape tornou a dizer — Vega precisa de cuidados e no momento, não temos a pulseira que controla seu dom, então...

O aviso havia sido claro, não era um bom momento para pressionar a garota se não pudessem lidar com as consequências.

— Mas...

— Isso é tão injusto...

— Estamos apenas dizendo...

Dumbledore ajeitou seus óculos.

— Serei rápido. Todos aqui precisam compreender o que aconteceu, pois compreender é o primeiro passo para aceitar — declarou calmamente — Alastor Moody nunca deu aula em Hogwarts, um plano genial de fato. O impostor usou a poção Polissuco para se disfarçar, todos sabíamos que Moody não bebia nada a não ser o frasco do próprio bolso, o verdadeiro Alastor ficou, na verdade, trancado sob a maldição Imperius, Estuporado diversas vezes, por alguém que todos acreditavam estar morto, por...

— Bartô Crouch Junior.

O sussurro de Vega chamou a atenção de todos, mas ela ainda não olhava para nada além de um ponto específico na janela, encolhida dentro da capa que Severus havia lhe emprestado.

Dumbledore concordou.

— Correto, Vega. Ele confessou como Voldemort e Pettigrew haviam descoberto que ele ainda estava vivo por causa de Berta Jorkins, a pessoa que lançou a marca no céu, na Copa Mundial de Quadribol, havia sido Bartô. Ele também contou como encontrou a filha de Adhara Black na floresta, como percebeu que ela era mais poderosa do que a mãe e que passou essa informação para Voldemort assim que teve oportunidade, que imediatamente se interessou pela garota.

Vega tremia silenciosamente, Severus percebeu com ainda mais preocupação.

— Voldemort e Pettigrew então foram para a casa dos Crouch, onde libertaram Bartô sob o domínio do pai, que havia lhe tirado de Azkaban como último pedido da esposa. Então Voldemort colocou o sr.Crouch sob o domínio da maldição Imperius, então Bartô e Pettigrew foram para a casa de Moody, onde o dominaram, fora quando Bartô veio para Hogwarts disfarçado de Alastor. Ele foi instruído a colocar o nome de Harry no cálice e o vigiar de perto, mas além de Harry, também queria que vigiasse Vega... Hoje antes da Terceira Tarefa, ele conseguiu amaldiçoar Vega pela marca de seu pulso, no início ela resistiu, mas quando ela enfim saiu do Salão Principal, ele sabia que era a hora.

Molly Weasley arregalou os olhos, parecendo ainda mais pálida.

— Eu... Eu deixei ele levar ela — sussurrou — Eu vi ela passando mal no corredor e ia a levar para a enfermaria, mas ele apareceu, pensei que era Moody e...

— Não se preocupe, Molly, ele enganou a todos nós — Dumbledore diz, em seguida seu olhar foca na garota — Então Bartô enviou Vega para o cemitério e em seguida, foi colocar a segunda chave de portal no labirinto. Harry e Cedrico chegaram ao mesmo tempo na taça e juntos foram transportados para o cemitério também.

Madame Pomfrey cuidava de Cedrico, que parecia fraco devido ao feitiço que havia sido colocado, mas seus pais estavam com toda sua atenção voltados para a história do diretor.

— Voldemort falou... "Mate o outro"... Cedrico, mas Vega se meteu e pediu a varinha, dizendo que ela mesma faria isso — Harry contou lentamente — Eu pensei que ele estava morto...

Severus suspirou.

— Adhara Black inventou o feitiço para poder salvar pessoas na guerra — Snape explicou lentamente — Era assim que ela salvava as crianças trouxas e nascidas trouxas que Voldemort lhe mandava matar. Adhara e eu fazíamos parte na Ordem, usávamos esse feitiço e então mais tarde outros membros da Ordem vinham resgatar as vítimas, as levavam para um lugar seguro e então íamos retirar o feitiço. As vítimas ganharam novos nomes, novas aparências...

Dumbledore assentiu.

— Fora valiosa que Vega tenha aprendido esse feitiço, pois esta noite, fora isso que salvou Cedrico Diggory da morte — ele se virou para o casal Diggory — Graças a amizade do seu filho, ele ganhou uma segunda chance... Mas para o mundo, Cedrico precisará permanecer morto. Vocês entendem isso?

Cassandra soluçou enquanto o marido prontamente concordou.

— Qualquer coisa pela segurança do nosso filho — Amós sussurrou — Eu... Não temos palavras para agradecer Vega pelo o que ela fez pela nossa família hoje.

— Harry já contou sua versão e mesmo após todas as provações que passaram essa noite, Vega, irei precisar pedir que passe por mais uma — pediu lentamente — Preciso que nos conte sua versão do que aconteceu naquele cemitério.

Vega fixou os olhos no chão, as mãos tremendo.

— Eu... Acordei no cemitério com Pettigrew na minha frente — sussurrou fraca — falando idiotices sobre a minha mãe... Então ele saiu e... Harry e Cedrico apareceram segurança a taça, eu tentei os implorar para ir embora, mas estava fraca demais e sem a minha varinha... Tirei a pulseira que o senhor me fez, porém ninguém nunca me ensinou a controlar isso direito... Pettigrew voltou... Voldemort mandou... Mandou... Matar o Ced e...

Ela ofegou, parecendo não conseguir respirar direito. Remus Lupin se aproximou, passando as mãos pelos braços dela.

— Estamos aqui agora, Vega — murmurou — Família. Cedrico está bem e Harry também.

— Eu... Pedi para... Pettigrew que me deixasse fazer... Ele... Me devolveu a varinha... Lembrei do feitiço porque mamãe escreveu em... Um dos diários dela... Usei o feitiço... Cedrico parecia morto.

Dumbledore a analisou com cuidado.

— E o que aconteceu em seguida?

— Voldemort usou magia das trevas para conseguir o corpo e então... Ele achava que eu havia me provado leal por ter matado meu amigo e... Ele... Eu não... Não podia tentar... Nos tirar dela... Sem arriscar a vida do.... Harry e do Ced...

Severus viu o exato momento em que o controle da garota quebrou e as sombras começaram a se tornar mais densas, o cachorro tentou avançar na direção dela, mas o diretor lhe impediu com um aceno. Lupin arregalou os olhos, sabendo o que poderia acontecer em seguida e assim como Snape, deu um passo para trás.

— Raposinha?

A garota soluçou, começando a tremer violentamente e então seus joelhos cederam, ela caia no chão, se enrolando ao redor de si mesma.

— Pomfrey, você teria aquela poção que Severus lhe deu para essa emergência?

Ela arregalou os olhos e correu para a dispensa, todos pareciam temerosos com as sombras densas que circulavam a garota defensivamente. A enfermaria repentinamente pareceu mais escura, mais sombria.

— Ela tem a maldição de Hécate? — Bill Weasley perguntou incrédulo.

— Maldição do que?

Bill ignorou a pergunta de Harry e se aproximou da garota, passando por Lupin, que tentou inutilmente lhe parar.

— Vega — sussurrou, apenas uma linha de sobras os separando — Eu preciso que você respire.

— Você deveria se afastar... — Lupin diz nervoso.

O ruivo lhe enviou um rápido olhar sob o ombro, parecendo mais sério do que alguém ali já havia presenciado.

— Eu trabalho com maldições, então acredite em mim, consigo lidar com isso — retrucou — Agora, vocês poderiam fazer o favor de acender suas varinhas? Quanto menos luz houver no local, mais forte as sombras vão ficar e nós não queremos que isso aconteça.

Varinhas foram acendidas rapidamente e o ruivo suspirou, pegando sua varinha, mas ao invés de fazer o que todos tinham feito, ele conjurou um Patrono, um urso negro surgiu, rodando a sala distraidamente, o que fez as sombras regredirem um pouco. Ele aproveitou o momento para enfim se aproximar totalmente dela e colocar as mãos em seu rosto, enfim atraindo sua atenção.

— Katherine? — sussurrou encostando sua testa na dela — Você acha que consegue respirar junto comigo?

A garota soluçou, mas concordou devagar, tentando focar na sensação da testa dele na sua. Estava quente, diferente do frio gélido do cemitério que ainda parecia dominar seus ossos.

O urso os rodeou, todos assistiram silenciosamente a forma como as sombras regrediam lentamente e o patrono desaparecia, mas mais do que isso, a forma como ele parecia realmente conseguir a acalmar devagar, a puxando para um abraço apertado. Pomfrey demorou para criar coragem para se aproximar, mas o fez e entregou a poção para o ruivo, que conseguiu convencer a garota a beber.

Quando as sombras enfim desapareceram por completo, ele a pegou no colo, a garota parecia ter apagado. Bill a colocou em uma das macas vazias e deixou a cabeça dela em seu colo, fazendo carinho em seus cabelos.

— Isso é inesperado — Dumbledore murmurou — Não lembro de ninguém sendo capaz de ajudar Adhara quando isso acontecia.

Severus ainda parecia tenso, os olhos fixos na garota.

— Régulus — responde — Régulus conseguia um pouco, mas era porque Adhara temia o machucar e isso a forçava a dominar as sombras e tomar o controle, não era como... Isso.

Bill os ignorou, focando apenas na garota adormecida graças a poção. Até minutos atrás, acreditava fielmente que a maldição de Hécate não passava de uma simples lenda, mas agora havia visto com seus próprios olhos alguém que o tinha e para piorar, em meio a um dos episódios.

A cachorro soltou um som angustiado e foi até a garota, batendo o focinho em sua bochecha.

— Ela vai ficar bem — Dumbledore comentou, para acalmar as pessoas ao redor — agora todos precisam descansar antes de continuarmos essa conversa. Se Harry assim quiser, vocês podem ficar para lhe fazer companhia. Acredito que o sr. Weasley ficará por causa de Vega?

Bill murmurou em concordância, sem encarar o diretor.

— Ótimo, e agora...

— MAS EU QUERO SABER ONDE MINHA MELHOR AMIGA ESTÁ!

— VOCÊ NÃO PODE NOS IMPEDIR DE ENTRAR DESSE JEITO!

Todos trocaram um rápido olhar, Cedrico arregalou os olhos, parecendo um pouco melhor.

— É Adrian e Silena — murmurou.

Os gritos furiosos continuaram assim como a voz irritada da professora McGonagall, o diretor encarou Cedrico, que tinha os olhos fixos na porta.

— Creio que seus amigos queiram saber mais sobre o que aconteceu... Se você acredita que pode confiar neles, posso permitir a entrada dos dois na enfermaria para ficar com você.

Cedrico prontamente assentiu.

— Por favor.

Dumbledore concordou e foi até a porta, dizendo algo para Minerva, que permitiu a entrada dos dois alunos.

Silena Roux e Adrian Pucey pareciam pálidos e nervosos, os dois correram até Cedrico e se jogaram em um abraço apertado. O lufano devolveu o abraço na mesma intensidade, depois de tudo o que havia acontecido, pensou que nunca mais poderia ter um momento assim com seus amigos.

— O que aconteceu?

— Pensamos que você estava morto...

— E Vega?

Cedrico suspirou e apontou para a maca onde Vega dormia silenciosamente com a cabeça em cima de um travesseiro que estava no colo de Bill, que continuava a fazer carinho nos cabelos da garota.

Os dois arregalaram os olhos.

— O que aconteceu? — Silena perguntou com os olhos lacrimejando — Nós ficamos tão preocupados!

— Primeiro a Vega simplesmente desapareceu e não a encontramos em lugar nenhum, depois a Terceira Tarefa terminou e...

— Achamos que você está morto!

Demorou alguns momentos para Cedrico perceber que os dois amigos tinham lágrimas escorrendo por seus rostos.

— É uma longa história...

Cassandra e Amós Diggory suspiraram, por um momento, acreditaram que haviam perdido seu único filho, mas descobriram que a melhor amiga dele havia o salvado sem pensar duas vezes. Nunca seriam capazes de agradecer o suficiente o que aquela garota havia feito por seu filho naquela noite.

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