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┊Chapter Thirty Two ➵ The start of the perfect birthday





★ Esse capítulo foi um dos primeiros que eu imaginei pra essa segunda temporada, ou seja... O ANIVERSÁRIO DO HARRY!!!! (ou o começo dele).

☆ Decidi que a fanfic vai ser Wolfstar, se não gostaram, bom... é a vida.










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Capítulo Trinta e Dois: O COMEÇO DO ANIVERSÁRIO PERFEITO

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Vega Katherine Black Potter

Atualmente


SUSSURREI UM PALAVRÃO ENQUANTO EDWARD cutucava minha costela, num óbvio "cala a boca".

— Não pode ser tão difícil fazer um bolo! Os trouxas fazem isso toda a hora.

Adrian fez uma careta.

— E se a gente comprasse pronto?

Silena soltou uma risadinha sarcástica.

— As duas da manhã? — Edward perguntou incrédulo — Nenhum lugar está aberto nesse horário e precisamos disso para amanhã... Ou hoje, você entendeu.

Olhei desanimadamente para o que deveria ser um bolo de aniversário, mas parecia que era algo tirado do lixo após sofrer um grave acidente.

Um barulho na sala faz todos nós pularmos, Edward rapidamente usou um feitiço para apagar as luzes e a gente se escondeu, ninguém deveria saber o que estávamos fazendo, se não, nunca iríamos ouvir o fim daquilo.

— Isso... Merlin, quem deixou o Ron tentar cozinhar?

Arregalei os olhos ao reconhecer a voz de Bill, Silena deu um tapa na própria testa, soltando uma pequena maldição.

"Seu namorado, seu problema" disse apenas mexendo a boca, sem fazer som.

Lentamente me levantei e sorri inocente para meu namorado, ascendendo a ponta da minha varinha enquanto andava até ele.

— Oi, amor!

Bill me encarou desconfiado.

— O que você aprontou?

— Por que acha que eu aprontei algo?

Ele arqueou a sobrancelha e se escorou na enorme mesa de madeira antiga.

— Eu conheço a minha namorada, muito obrigado — retrucou — Aliás, por favor, Adrian, Silena e Edward realmente acham que estão se escondendo ali?

Adrian soltou um palavrão e levantou também, dando um sorriso amarelo.

— E aí, cara?

Edward e Silena levantaram também.

— A gente estava tentando fazer um bolo de aniversário para o Harry, mas descobrimos que nenhum de nós tem talentos na cozinha — Edward admitiu, cansado — E isso aí é o resultado.

Bill suspirou.

— Ok, primeiro: comecem a limpar essa bagunça — murmurou indo na direção dos armários.

Silena se escorou no balcão, curiosa.

— Você sabe cozinhar?

— Sim, o que deveria ser o mínimo para cada ser humano — resmungou — Como vocês pretendem morar sozinhos se não sabem fazer coisas simples? Vão acabar morrendo de fome.

Adrian deu de ombros.

— Eu estava planejando conseguir um elfo mesmo.

Bill lhe enviou um olhar mortal.

— Vocês me deprimem.

— Ao invés de conseguir um elfo, a Vega conseguiu um namorado — Silena provocou — Muito mais prático, na minha opinião.

Sentei em cima do balcão, balançando meus pés, já que não encostavam no chão.

— Charlie também sabe cozinhar?

Um sorriso malicioso surgiu no rosto do ruivo.

— E muito bem, fica aí a dica, Silena.

A garota corou e desviou o olhar, focando nas suas lindas unhas compridas que estavam pintadas de azul claro.

Umpft!

Adrian fez uma careta.

— Eu não tenho nenhuma namorada que sabe cozinhar.

— Ou uma namorada.

Ele me encarou com tédio.

— Você é tão desagradável, Vega.

— Obrigado!

A cozinha já estava limpa e as luzes acesas, Bill colocou os ingredientes pro bolo em cima da bancada e começou a trabalhar com uma facilidade impressionante.

Acabei por descobrir que ver ele cozinhando era uma visão... Interessante.

Silena surgiu com uma garrafa de vinho e serviu as taças, rapidamente peguei a minha, bebericando o vinho, enquanto minha atenção ainda estava totalmente voltada para o meu namorado.

Ele ainda não havia contado para Molly sobre a casa, mas Arthur já sabia e ficou realmente animado quando descobriu que era num bairro trouxa. No próximo final de semana, iria começar a mudança, já que todos estavam um pouco mais livres de suas obrigações.

— Só por curiosidade, o que planejam fazer com o bolo?

Sorri novamente para Bill.

— Vamos fazer uma festa surpresa para o Harry — digo, totalmente orgulhosa daquilo — E eu estava esperando que você me desse uma pequena ajuda antes de ir para o trabalho.

Bill me encarou, sem estar impressionado.

— Você quer que eu vá buscar ele?

Adrian suspirou surpreso.

— Como ele sabe as coisas antes da gente falar?

O ruivo sorriu irônico.

— Eu só conheço a minha namorada e como a mente dela funciona. Ok, eu ajudo... mas sei que não é para cá que você quer trazer ele, então vai ser lá para casa?

A palavra "casa" me causou arrepios, no bom sentido.

— Yep.

Bill explicou pacientemente o passo a passo de como fazer um bolo de aniversário, desde a massa até a cobertura e a decoração (em homenagem à Grifinória, já que meu irmão era tão orgulhoso quanto qualquer Maroto da casa em que estava).

Já estava quase amanhecendo quando tudo ficou pronto e meus amigos foram descansar um pouco antes de irem arrumar a festa surpresa.

Sentei em cima do balcão e suspirei baixinho, Bill se aproximou e se colocou entre as minhas pernas, suas mãos indo até a minha cintura. Ele sorriu antes de me puxar para um beijo lento e apaixonado, envolvi minhas mãos em seus cabelos ruivos, o puxando mais para perto.

— Obrigada.

Ele sorriu, aquele sorriso que fazia meu coração acelerar.

— Harry vai ficar feliz de saber que você está se esforçando tanto para fazer o aniversário dele um momento feliz.

Fiz uma careta.

— Se não fosse você, eu nem teria conseguido fazer o bolo.

— O importante é tentar e querer fazer — retrucou — você é muito cruel consigo mesma, amor.

— Bobagem.

O ruivo suspirou e me beijou novamente, mas dessa vez, muito mais intenso. Eu prontamente retribui, meu corpo ardendo em desejo por ele. Nunca iria me cansar de ter Bill, cada vez apenas me deixava desejando mais momentos, mais toques.

As mãos dele escorregaram para baixo da minha camiseta, acariciando a minha pele.

— Porra — um resmungo soou, fazendo Bill se afastar rapidamente — Porque isso sempre acontece comigo?

Olhei para a entrada da cozinha, vendo Remus Lupin parado ali vestindo uma camiseta junto com sua calça moletom que eu tinha certeza que pertencia ao meu querido tio, Sirius Black.

Remus suspirou e se moveu até a pia, enchendo um copo de água como se nada tivesse acontecido.

— Oi, tio Moony...

— Sr. Lupin.

Remus nos deu um olhar entediado, enquanto se escorava na pia e bebia seu copo de água.

— Uma vez Adhara me pegou numa situação bem constrangedora com Sirius — murmurou desanimado — Mas eu preciso dizer que por mais que seja interessante, não é legal fazer coisas inapropriadas numa cozinha.

Bill corou.

— A gente não...

— Eu não estou culpando você, Bill. Sei como um Black pode seduzir você em qualquer lugar — diz, compreensivo — Vega é igualzinha ao tio.

O encarei incrédula.

— Você deveria estar do meu lado, tio!

Remus deu de ombros, largando o copo na pia e saindo da cozinha.

— O único lado que eu pretendo estar nos próximos minutos é ao lado do Sirius na cama, então boa noite e por favor, vão para um quarto.

Esperei pacientemente tio Moony sair e então encarei Bill, que estava com os olhos arregalados.

— Sirius e Remus estão...?

O olhei com tédio.

— Você realmente não tinha percebido, amor? Era só fazer a conta de quantos quartos está sobrando ou notar como Sirius é uma cadelinha pelo tio Moony.

Ele concordou lentamente.

— Faz sentido.

EU INFELIZMENTE ESTAVA ME ACOSTUMANDO a ficar na forma animaga mais do que gostaria. Era verdadeiramente irritante ter que agir como uma raposa normal e não poder me expressar tão claramente.

— Você deveria relaxar.

Enviei um olhar mal humorado para o ruivo.

Bill estava se divertindo com a situação e nem ao menos tentava disfarçar aquilo enquanto andava pelas ruas.

Felizmente, antes que eu me irritasse com meu querido namorado, chegamos no endereço e ele tocou a campainha. Não demorou para Petúnia aparecer e o encarar de cima a baixo, claramente o julgando, decidi ignorar a mulher e entrar na casa, logo voltando a forma humana.

— Sinceramente, você continua a mesma velha entediante, Petúnia.

Uma expressão de desgosto atravessou seu rosto enquanto Bill entrava e ela fechava a porta rapidamente.

— Katherine — resmungou, sem esconder a irritação por me ver — O que está fazendo aqui? E ainda trazendo mais pessoas da sua... Espécie, junto.

Não consegui segurar o sorriso irônico.

— Somos bruxos, Petúnia...Você pode dizer a palavra sem morrer, prometo.

Ela bufou.

— O que você está fazendo na minha casa, Katherine?

— O que você acha? — retruquei, entediada — Vim ver o meu irmão, é óbvio.

Antes que ela pudesse responder, passos rápidos surgiram na escada e logo Harry surgiu, arregalando os olhos ao me ver.

— VEGA.

O garoto correu na minha direção e se jogou em mim num abraço apertado que eu fiz questão de retribuir o mais forte que conseguia.

Definitivamente estava morrendo de saudades do meu irmãozinho.

— Feliz aniversário, Harry.

Os olhos dele brilharam.

— Obrigado! Eu não acredito que você está aqui e... Ah, oi Bill.

Bill se sentou no sofá, sorrindo simpaticamente.

— Harry. Feliz aniversário.

Meu irmão concordou com um sorriso e logo voltou sua atenção para mim.

— O que está fazendo aqui?

— Vim te buscar para comemorarmos seu aniversário! Você vai passar o dia inteirinho comigo.

Não havia como descrever a felicidade que brilhava nos olhos dele.

— Eu vou pegar minha varinha, espera um minutinho e a gente já pode sair, vou ser rápido!

Ele correu escada acima e eu observei surpresa.

— Você deveria pedir permissão para mim antes de levar o garoto para sair.

Revirei os olhos.

— Como se você se importasse, Petúnia — resmunguei.

Não demorou muito para Harry voltar, fiz um feitiço cuidadoso de transfiguração e logo estávamos prontinhos para sair.

Petúnia nos encava mal humorada enquanto a gente saia, mas ninguém se importou. Acabei decidindo levar Harry para Londres trouxa, ele definitivamente precisava de roupas decentes e eu queria apenas uma oportunidade para mimar meu irmão.

Bill se despediu da gente rapidamente e foi para o trabalho, me deixando sozinha com o pequeno grifinório ali.

— Então, por onde começamos?

Harry me olhou confuso.

— Como assim?

— Nossas compras, é óbvio — retruquei, passando o braço pelos seus ombros — você precisa de roupas novas, essas aí são horríveis e cabem pelo menos uns três de você.

Ele corou.

— Você não precisa se incomodar e...

— Bobagem!

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